Prof. Esp. Ricardo de Barros
|
|
- Nathan Amorim Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Esp. Ricardo de Barros
2
3
4 Riccardo Rambo
5 Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada para esportes acíclicos ou cíclicos Maestria técnica Habilidade de coordenar os esforços de força máxima e/ou habilidade de empregar racionalmente esforços de força Potência do exercício competitivo Máxima velocidade dos movimento acíclicos e/ou máxima velocidade média nos esportes cíclicos Resultado esportivo
6
7 A melhoria do resultado esportivo (S) é diretamente conectada ao aumento do potencial motor (N) e da maestria técnica (T).
8
9 Movimentos-chave Movimentos secundários. Exemplo: 100 metros 1. Identificar o movimento-chave. 2. Aumentar o efeito de trabalho do movimento-chave. 3. Melhorar a eficiência da interação entre movimentos-chave e entre movimentoschave e movimentos secundários.
10 1. Deslocamentos da massa corporal de uma determinada posição do corpo em uma determinada direção. Força de propulsão no solo Força de propulsão na água.
11 2. Deslocamento do segmento (membro) corporal ativo Fases de contato do segmento com bola, na fase final do chute. Fases de contato entre dois aparelhos esportivos. No movimento final de lançamento. Nos movimentos de chute ou soco.
12 3. Deslocamento sincronizado da massa corporal e do segmento corporal ativo no final do movimento e, nos movimentos finais do principal elemento técnico-tático da atividade competitiva nos jogos esportivos e esportes de combate.
13 Exercício local = estrutura motora única. Correspondência dinâmica.
14 Exercício global = complexa estrutura motora (em relação a estrutura motora do exercício competitivo). Reprodução do exercício competitivo como um todo. Elementos técnicos-táticos principais do exercício competitivo sob condições mais difíceis. Métodos de treinamento da preparação técnica.
15 Categoria de Exercício de TFE Objetivos do TFE Sistema de meios do TFE Exercícios de TFE GLOBAL tendo estrutura motora complexa Aumento da potência do exercício de competição como um todo Aumento da potência dos componentes principais da atividade competitiva Exercícios com resistência externa adicional que reproduzem o exercício competitivo como um todo Exercícios com resistência externa adicional que reproduzem uma específica fase do exercício competitivo Exercícios com resistência externa adicional que reproduzem os componentes principais da atividade competitiva
16 Categoria de Exercício de TFE Exercício de TFE LOCAL com estrutura motora simples Aumento do efeito de trabalho dos movimentos-chaves Aumento da potência dos movimentos cíclicos no regime metabólico específico Objetivos do TFE Aumento da principal capacidade de força expressa no movimento-chave Aumento das capacidades de força que asseguram o aumento da principal capacidade de força expressa no movimento-chave Melhora das sinergias musculares envolvidas no movimento-chave Aumento da potência anaeróbica máxima ou melhora da EML Sistema de meios do TFE Exercício que reproduz o movimento-chave com resistência externa adicional de acordo com o método (PCD). Exercício resistido que possui a mesma estrutura cinemática do movimentochave Exercício que não possui a mesma estrutura cinemática mas trabalha as mesmas sinergias musculares no movimento-chave Execução repetida dos movimentos-chaves com resistência externa adicional no determinado regime metabólico
17
18 1. Grupos musculares envolvidos
19 2. Amplitude e Direção de Movimento Oatletafazomovimentodatécnicana mesma amplitude de movimento e igual a direção da oposição externa do esforço muscular competitivo.
20 3. Região Acentuada de Produção de Força A amplitude funcional do movimento do atleta sempre tem uma área acentuada, a qual corresponde o máximo do esforço dinâmico(num determinado ângulo articular). Ênfasedoesforçodesdeoiníciodaamplitudedo Movimento(posição inicial do movimento 1,2 e 3*).
21 4. Magnitude do esforço-força e tempo de sua aplicação Capacidade de força.
22 5. Regime do trabalho muscular Isométrico, balístico. Posição inicial (parada).
23 BOXE
24
25
26
27 Riccardo Rambo
28 4. Choque - Salto Profundo 3. Saltos com sobrecargas 2. Exercícios com pesos - barra 1. Exercícios de saltos sem sobrecarga
29 4. Corrida e saltos em aclive 3. Exercícios especiais de corrida e saltos 2. Corrida sobre neve e areia 1. Circuito
30 4. Exercício especial de força rápida 3. Exercício local de força 2. Exercício de força 1. Exercício de lançamento
31
32 MÁXIMA EXPLOSIVA DE SAÍDA DE ACELERAÇÃO
33 MÁXIMA EXPLOSIVA DE SAÍDA DE ACELERAÇÃO
34 DE ALTA VELOCIDADE HABILIDADE REATIVA DE ENDURANCE DE ENDURANCE ESTÁTICA DE ENDURANCE DINÂMICA POTÊNCIA ANAEROBICA MÁXIMA (10-15 seg) ENDURANCE MUSCULAR LOCAL Riccardo Rambo
35 PESO REPETIÇÕES SÉRIES INTERVALO EFEITO DE TREINAMENTO min. Força máxima e força explosiva (grande oposição externa) min. Força explosiva (baixa média oposição) min. Força máxima e hipertrofia min. Velocidade alta de movimento (grande oposição) seg. Endurance muscular local (grande oposição) seg. Endurance muscular local (baixa média oposição) min. Velocidade alta de movimento (baixa oposição) min. Rapidez e freqüência de movimentos sem sobrecarga
36
37
38
39 DUPLICA O TIPO EXATO DE REGIME DE CONTRAÇÃO MUSCULAR PODE DUPLICAR A EXATA TÉCNICA DO DESPORTO DUPLICA A EXATA DIREÇÃO E AMPLITUDE DE MOVIMENTO UTILIZA O MESMO TIPO DE SISTEMA ENERGÉTICO TEM IMPACTO AUTOMÁTICO SOBRE A VELOCIDADE MÁXIMA E DESENVOLVIMENTO DE POTÊNCIA
40 Riccardo Rambo
41 Riccardo Rambo
42 Riccardo Rambo
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52 Efeito Posterior Duradouro Tardio
53
54 A1: exercícios de salto, alto volume, intensidade baixa e preparação do aparelho locomotor A2: maior intensidade, cargas altas, volume baixo, força rápida, forma alternada (método complexo) A3: método de choque, trabalho misto, aumenta a influência no organismo, baixa as capacidades funcionais B: tudo específico, pouca carga, volume reduzido
55 A1: Estágio introdutório, sinergias musculares, barra (10RM, método série-repetição), bounds longos, saltos múltiplos (método extensivo). A2: Força máxima (movimentos-chave), barra (5RM), saltos em um menor volume. A3: Força máxima (método esforço máximo). B: Força explosiva e Força de saída. C: Habilidade reativa, método de choque com pouco volume.
56 A1: Força máxima nas sinergias musculares. A2: EML. A3: Componente energético da EML, específicos (condições dificultadas), capacidade oxidativafibras lentas, potência no nível do limiar anaeróbico. B: Componente de velocidade da EML, capacidade contrátil e oxidativadas fibras rápidas, potência anaeróbica. C: Potência de trabalho no regime específico motor.
57 A: Força máxima e força de endurance. B:Força explosiva e potência anaeróbica máxima. C: Trabalho de potência e velocidade específico, método de choque com pouco volume.
58 FV, técnicos, coletivos Futebol, esgrima Cíclico (longo) 2 estágios competitivos 3 estágios competitivos Riccardo Rambo
59 1. Formular a tarefa antes da execução.
60 Regras de aplicação
61 3. Usar ao TFE em uma sessão especialmente organizada. Antes do trabalho técnico!
62 4. Manter o potencial de treino dos meios do TFE.
63 5. Aumentar gradualmente a especificidade de estímulo dos meios do TFE. Método da Sequencia Conjugada.
64 ESCOLINHAS INFANTIL JUVENIL JUNIOR de Força Máxima Potência Muscular Específica Força de Resistência Resistência Aeróbica Resistência Anaeróbica Tempo de Reação Velocidade Máxima Flexibilidade/Agilidade Técnicas Fundamentais Regras do Jogo/ Tática Regras do Jogo Slide do Dr. Antonio Carlos Gomes
65 Slide do Dr. Antonio Carlos Gomes
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisVelocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Associação Distrital de Atletismo de Leiria Concentração de Meio-fundo Jovem Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objetivos? Que treino?
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia mais5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD
Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisValências Físicas EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 6. A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas
EDUCAÇÃO FÍSICA Apostila 6 Valências Físicas A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas Nesta unidade será abordado as atividades físicas como forma de manutenção da
Leia maisTreino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis)
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Sector de Meio-fundo da Federação Portuguesa de Atletismo Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objectivos? Que treino? Que participação
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maisJogos Desportivos Coletivos
... DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Andebol Cooperar com os companheiros
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisMétodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisRecomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Leia maisRecomendações e orientações para a prática de exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular equilibradamente todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Leia maisJornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009
Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisCapacidades Motoras 5 e 6
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva -
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisVELOCIDADE E ESTAFETAS III
VELOCIDADE E ESTAFETAS III 1. O Treino da Velocidade com Jovens Quando falamos de Velocidade é importante em primeiro lugar conhecer o conceito de movimento ciclíco, que correcponde a um movimento que
Leia maisJAT RUNNERS TRIPLO SALTO
1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade
Leia maisPERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).
PERIODIZAR é dividir de forma organizada o ciclo anual ou semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas, buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na direção de encontrar
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisFunção dos Exercícios Localizados
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Função dos Exercícios Localizados São utilizados para manter e desenvolver a força e a resistência
Leia maisRecomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Educação Física. Código da Prova /2015
INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Educação Física Código da Prova 4000 204/205 O presente documento divulga informação relativa à Prova de Avaliação
Leia maisPOWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.
Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANDE EB 2,3 DE SANDE Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - Ano Letivo 2017/2018
Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - 1 Higiene e segurança Conhece e aplica cuidados de higiene e segurança. Espírito desportivo Coopera com os companheiros, quer nos exercícios,
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia maisAgrupamento de Escolas Sá da Bandeira - Santarém - Curso Profissional de Tec. Apoio Gestão Desportiva PAFD Módulo 2 Metodologia do Treino
Conceito de TREINO Por treino desportivo entende-se o conjunto de processos que, através de variadas formas de exercício, visam preparar o atleta a nível físico, técnico-táctico, intelectual, ético e psicológico,
Leia maisMUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS
MUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS MUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS RONILDO ANTONIO MARTINS M345m Martins, Ronildo Antonio. Musculação levada a sério: bases teóricas. -- São José dos Campos:
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia maisInterferência. Mecanismos???? Efeito de Interferência 30/07/2015. Definição Treinamento concorrente. Na força máxima (1RM) Na TDF.
Definição Treinamento concorrente Realização de exercícios que desenvolvam a força muscular e a resistência aeróbia dentro da mesma unidade de treino X Interferência Efeito de Interferência Na força máxima
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisPRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011
PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisVoltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisCalendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais
PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO CSKA Competição: temporada 2007/2008 Calendário: agosto a maio Pré-temporada: junho Volume de treinamento: 20 a 25 horas semanais Duração de cada sessão de treinamento: 90'
Leia maisCiclos de Treinamento. Ricardo L. Pace Jr.
Ciclos de Treinamento Ricardo L. Pace Jr. MICROCICLO DE CHOQUE Cargas altas; 80% - 90% da carga máxima; Estímulo ao processo ativo de adaptação; 2-5 cargas de choque por semana; Aplicação da carga no fim
Leia maisEstudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisGINÁSTICA PARA OS GREGOS
2 3 GINÁSTICA GERAL A denominação Ginástica remonta de épocas anteriores ao século passado. Sua origem etimológica vem do grego: gymnastiké - "Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
... DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ANO: 9º Planificação (Conteúdos) Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se
Leia maisAgrupamento de Escolas Lima-de-Faria Escola EB Carlos de Oliveira - Febres
Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria Escola EB Carlos de Oliveira - Febres Departamento: Expressões Grupo de recrutamento: 260 Ciclo / Curso: Segundo ciclo Disciplina Educação Física Ano de escolaridade:
Leia maisFERNANDO PARCHEN GIBRAN ASSOCIAÇÃO E VARIAÇÃO DOS INDICADORES DE FORÇA E VELOCIDADE EM FUTEBOLISTAS DE ALTO RENDIMENTO CATEGORIA JUNIORES
FERNANDO PARCHEN GIBRAN ASSOCIAÇÃO E VARIAÇÃO DOS INDICADORES DE FORÇA E VELOCIDADE EM FUTEBOLISTAS DE ALTO RENDIMENTO CATEGORIA JUNIORES Monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia mais2 MÉTODO DE ESFORÇOS (OU RITMOS) VARIADOS
MÉTODOS DE TREINAMENTO CONTÍNUOS NA NATAÇÃO 1 INTRODUÇÃO Os métodos contínuos são aqueles que envolvem a aplicação de cargas caracterizadas pelo predomínio do volume sobre a intensidade, trata-se de cargas
Leia maisCIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019
1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel
Leia maisFORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada DEFINIÇÃO
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2
TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE
Leia maisTHIBAUT JUNQUEIRA CICLO JÚNIOR. Júnior
THIBAUT JUNQUEIRA CICLO JÚNIOR Projecto do Ciclo Júnior 2009 2011 CICLO JÚNIOR Nesta Apresentação 1. Perfil do Atleta 2. Finalidades e Objectivos 3. Estratégias 4. Planeamento 5. Conteúdos 6. Considerações
Leia maisA APTIDÃO FÍSICA NOS PROGRAMAS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DGE / SPEF / CNAPEF 11 DE ABRIL DE 2016 CASTELO BRANCO
A APTIDÃO FÍSICA NOS PROGRAMAS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DGE / SPEF / CNAPEF 11 DE ABRIL DE 2016 CASTELO BRANCO SUMÁRIO Enquadramento do FITescola em relação aos Programas Nacionais de Educação Física
Leia maisMétodos de Treino da Resistência. António Graça
Métodos de Treino da Resistência António Graça 3 - Métodos de Treino da Resistência Características dos Métodos de Treino; Métodos de Treino; Métodos Contínuos Métodos Intervalados (extensivo e intensivo)
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisCapacidades Motoras 1 e 2
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 1 e 2 João Henriques Abril de 2017 INTRODUÇÃO Na área do Desporto Capacidade Habilidade Refere-se às qualidades inatas
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisFORMAS DE TREINAMENTO *
FORMAS DE TREINAMENTO * O planejamento que se expõe está dirigida a obter os máximos resultados em nadadores de categorias infantil, júnior e absoluta cuja especialidade se emoldura dentro das características
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO PARA SUA CORRIDA
PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA SUA CORRIDA ENTRE EM CONTATO E-mail: contato@mysportbox.com.br Twitter: @mysportboxclub Facebook: #materiais mysportboxclub exclusivos Instagram: para assinantes mysportboxclub
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisMODELOS DE PLANIFICAÇÃO DESPORTIVA *
MODELOS DE PLANIFICAÇÃO DESPORTIVA * Vicente GINER COSTAGLIOLA O planejamento do treinamento experimentou significativas modificações nos últimos anos. Estas mudanças se manifestaram sobre tudo nos conteúdos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino
Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação
Leia maisSistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes
MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição
Leia maisMétodos de Medição em Biomecânica
Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;
Leia maisAptidão física e saúde
Aptidão física e saúde A aptidão física pode ser interpretada segundo duas perspetivas: aptidão física associada à saúde e aptidão física associada ao rendimento desportivo. Conceitos fundamentais Saúde
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisPrática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014
Prática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014 Trabalho elaborado por: Diana Oliveira nº2 Marina Gomes nº10 Pedro Pires nº11 Índice: 2 Introdução 3 Educação Física.4 Fenómenos
Leia maisPrincípios Básicos do Treinamento
PARTE I Princípios Básicos do Treinamento O treinamento de força existe desde o início dos tempos. Em 2000 a.c., os antigos povos egípcios carregavam sacos de areia visando o aumento da força para atividades
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia mais