Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.

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1 SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1

2 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2

3 FORÇA Força reativa Força Rápida Força Explosiva Hipertrofia Coord. Inter muscular Coord. Intra muscular Aumento volume Força Resistente Adaptação ao estímulo? Específico vs Não Específico 3

4 FORÇA Força rápida = Potência COORDENAÇÃO INTER-MUSCULAR Capacidade de todos os músculos envolvidos cooperarem por completo na execução do movimento desejado. FORÇA Força reativa Força Rápida Coord. Inter muscular Incremento da velocidade de execução em regime de cargas moderadas. 3-4 séries / 6-10 (12) RM / 40-60% 1RM 4

5 FORÇA Força reativa Pliometria Coord. Inter muscular FORÇA Força reativa Pliometria Coord. Inter muscular Estiramento muscular Impulso motor Excêntrico Concêntrico 5

6 FORÇA CAE CURTO Força reativa Pliometria Coord. Inter muscular CAE LONGO FORÇA Força reativa Pliometria Coord. Inter muscular Prescrição do treino 6

7 Prescrição do treino Adaptado de Fajardo (1999) PLIOMETRIA Força reativa VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA 7

8 Velocidade em diferentes contextos A VELOCIDADE é um fator condicionante do sucesso associada, como é óbvio, às demais componentes da estrutura complexa da performance desportiva. Velocidade em diferentes contextos Velocidade em diferentes contextos 8

9 Velocidade em diferentes contextos Velocidade em diferentes contextos Velocidade em diferentes contextos 9

10 Velocidade em diferentes contextos Velocidade em diferentes contextos Velocidade em diferentes contextos Influência da velocidade em diferentes modalidades 10

11 Formas de manifestação da velocidade VELOCIDADE Reação Aceleração Execução Máxima Resistente Formas de manifestação da velocidade VELOCIDADE Reação Reação complexa Observação Técnica Táctica Experiência Antecipação Velocidade execução Velocidade em diferentes contextos Velocidade de reação 11

12 Formas de manifestação da velocidade VELOCIDADE Aceleração Velocidade em diferentes contextos Velocidade de aceleração Formas de manifestação da velocidade VELOCIDADE Execução Resistência a vencer Contracção muscular Velocidade de Execução 12

13 Velocidade em diferentes contextos Velocidade de execução Formas de manifestação da velocidade VELOCIDADE Máxima Aceleração Frequência e amplitude das passadas Velocidade Máxima Formas de manifestação da velocidade VELOCIDADE Resistente CP / ATP TOLERÂNCIA AO ÀCIDO LÁCTICO CAPACIDADE VOLITIVA 13

14 O TREINO Fatores de que depende o treino VELOCIDADE Correlação entre os diferentes tipos de fibras musculares Elasticidade e flexibilidade Coordenação inter e intramuscular Força Coordenação e execução técnica Fatores de que depende o treino VELOCIDADE Propagação impulsos nervosos Força Explosiva 14

15 Fatores de que depende o treino As fibras vermelhas aptas a realizar performances de resistência contraem-se mais lentamente que as fibras brancas ou fásicas, mais aptas para velocidade. Fatores de que depende o treino VELOCIDADE Mecanismos neuromusculares % fibras brancas (rápidas) Fatores de que depende o treino ELASTICIDADE MUSCULAR AMPLITUDE ARTICULAR 15

16 Fatores de que depende o treino Velocidade vs Agilidade VELOCIDADE Transfer da teoria para a prática características do jogo!!! Velocidade vs Agilidade 16

17 Velocidade vs Agilidade Impactos corporais SPI-Pro X II, GPSports, 15Hz 100Hz 1 < g g g g g 6 > 10.1g Avaliação da velocidade Objetivos Comparar resultados entre jogadores; Relação entre posições / postos específicos; Avaliar estado de treino (pré-pós teste); Fornece informações úteis após recuperação de lesões; Despiste de alterações funcionais. Soares (2005) Avaliação da velocidade Procedimentos Trajetórias e distâncias da modalidade; Utilizar cronometragem eletrónica (células fotoelétricas); Utilizar o mesmo momento da unidade de treino e do microciclo; Efetuar sempre 2 tentativas e registar a melhor. 17

18 Avaliação da velocidade Formas e tipos de avaliação Velocidade de reação / aceleração Distâncias curtas: 2m 5m 10m Um tipo de deslocamento Avaliação da velocidade Formas e tipos de avaliação Velocidade máxima Distâncias longas: 15m 20m Um tipo deslocamento Avaliação da agilidade Formas e tipos de avaliação Velocidade com mudança de direção e deslocamento Distâncias adaptadas às características da Modalidade 18

19 Avaliação da agilidade Formas e tipos de avaliação Avaliação da agilidade Formas e tipos de avaliação PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DO TREINO DE VELOCIDADE 19

20 Princípios gerais INTENSIDADE RECUPERAÇÃO DURAÇÃO EXERCÍCIOS PERIODIZAÇÃO E PLANEAMENTO TÉCNICA ACTIVAÇÃO ESPECÍFICA Treino com jovens O treino de velocidade deve ser encarado como prioritário até ao encerramento da maturação. Treino com jovens O treino da velocidade de reacção pode / deve ser realizado em conjunto com o treino técnico e coordenativo. Do simples para o complexo!!! 20

21 Treino com jovens VARIABILIADE DE ESTÍMULOS Auditivos, visuais e tácteis Treino com jovens A capacidade de aceleração pode ser desenvolvida em comum com a de reacção. Com jovens JANELAS OTIMAIS DE TREINO Privilegiar treino de velocidade Conjugar reação, aceleração e componente técnico-tática Variabilidade de estímulos 21

22 Na unidade de treino O treino de velocidade deverá ser no início da UT O treino da velocidade deve ser organizado conforme as regras do método de repetições; As pausas devem ser longas para assegurar a recuperação. Na unidade de treino Deve haver uma relação lógica do treino de velocidade com o processo de aperfeiçoamento técnico e tático; Os exercícios que sejam continuamente realizados a uma intensidade máxima poderão provocar a barreira da velocidade. Na unidade de treino Os exercícios deverão ser tecnicamente bem executados já que sendo a velocidade uma qualidade dependente do funcionamento neuromuscular, todas as características associadas ao exercício executado podem ser com ele automatizadas. 22

23 Na unidade de treino Quando comparado com o treino de resistência e força, é costume dizer-se que se treina menos velocidade. ERRADO!!! Na unidade de treino A duração das cargas deverá ser tal que permita uma solicitação exclusiva dos mecanismos anaeróbios aláticos; Ativação específica que permita reduzir a viscosidade intramuscular e prevenir a ocorrência de lesões resultantes de uma deficiente coordenação entre os músculos agonistas e antagonistas;. Na unidade de treino As pausas entre as repetições deverão ser ativas para que se mantenha a excitabilidade do sistema nervoso e para que os produtos resultantes do metabolismo sejam rapidamente eliminados; 23

24 Na unidade de treino 1. No início da UT * 2. Ativação específica 3. Utilizar método de séries / repetições 4. Rácio work / rest 5. Solicitar apenas mecanismos anaeróbios aláticos 6. Técnica de execução correta 7. Intensidade progressiva 8. ( ) treina-se mais resistência e menos velocidade. FIM 24

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