Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 3
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1 Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 3
2 Leituras FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, 3 edição. (cap. 5 até pag. 146). CARVALHO, et alli. Economia Monetária e Financeira. Teoria e Politica. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, v p. (cap.23).
3 Contexto da discussão: Questões que são importantes para economias abertas
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7 Balanço de pagamentos FMI e ONU definem a metodologia para publicação do balanço de pagamentos É um balanço contábil, feito de diferentes contas agregadas 3 contas analíticas e 3 contas auxiliares
8 Balanço de pagamentos Analíticas: conta corrente; conta de capital e conta financeira 4. a conta de erros e omissões 5. o saldo do balanço de pagamentos 6. a conta de haveres da autoridade monetária (saldo negativo = aumento nas reservas internacionais; saldo positivo = queda)
9 Balanço de pagamentos - saldo do balanço de pagamentos: a soma das três contas analíticas. - o saldo corresponde à variação das reservas internacionais da autoridade monetária do país, resultado de suas transações com o resto do mundo - problemas de cobertura: na prática, nem todas as transações são registradas formalmente pela autoridade monetária
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13 Conta corrente: 4 subcontas balanço comercial balanço de serviços balanço de rendas (trabalho e capital) balanço de transferências unilaterais
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19 Conta de capital transferências de capital que envolvem ativos reais, financeiros e intangíveis envolvem direitos de propriedade sobre ativos, ao invés de simples transferência de renda a) transferências de ativos reais e financeiros b) transferências de bens não financeiros intangíveis como por exemplo patentes, direitos autorais, etc
20 Conta financeira: 4 subcontas investimento direto investimento em carteira derivativos outros investimentos
21 Conta financeira - investimento direto: entrada ou saída de capital relacionada à obtenção de um interesse duradouro - pode ser investimento brasileiro direto (no exterior) ou investimento estrangeiro direto (no Brasil) - interesse duradouro, definição arbitrária (FMI): 10% ou mais do das ações ordinárias ou do poder votante - abertura de filiais, empréstimos matriz-filial, compra de companhias nacionais por investidores estrangeiros
22 Conta financeira investimentos diretos que aumentam o estoque de capital greenfield investment investimentos diretos somente com troca de propriedade brownfield investment
23 Investimento em Carteira receitas e despesas relacionadas a investimentos em ações, debêntures e outros títulos de renda fixa ou variável o investimento em carteira não caracteriza vínculo duradouro entre o investidor e o ativo em questão investidor não detém controle formal do negócio investimento brasileiro em carteira (no exterior) e investimento estrangeiro em carteira (no Brasil)
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25 Derivativos definição: instrumentos financeiros cujo valor depende do valor de outros instrumentos financeiros inclui: contratos de compra e venda de dólar futuro opções de compra de ações swaps de taxas de juros
26 Outros investimentos conta residual com todos os fluxos de capitais que não se enquadram na outras contas duas contas: brasileiros no exterior e estrangeiros no Brasil inclui: - créditos comerciais - empréstimos - moeda em espécie e depósitos de não residentes - outras operações
27 Conta de haveres da autoridade monetária haveres aumentam quando o balanço de pagamentos tem um saldo positivo e diminuem quando tem um saldo negativo 5 subcontas:
28 Saldo do balanço de pagamentos corresponde à variação nas reservas internacionais da economia, decorrentes da diferença entre receitas e despesas no balanço de pagamentos pode variar de acordo com variações nas taxas de câmbio entre as moedas componentes das reservas e o dólar (contabilidade feita em dólar)
29 CARVALHO, et alli. Economia Monetária e Financeira. Teoria e Politica. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, v p. (cap.23)
30 Regimes Cambiais O ponto de partida para analisar a relação entre a moeda doméstica e a moeda estrangeira deve ser o mercado de câmbio As operações no mercado de câmbio refletem a demanda (e oferta) pelas moedas. O preço da mercadoria negociada nesse mercado específico é a taxa de câmbio.
31 O mercado de câmbio é regido por regras estabelecidas por instituições, os regimes Um regime cambial é determinado pela regra que é estabelecida para a formação da taxa de câmbio Existem diferentes tipos de regimes cambiais
32 Tipos de regime cambial As regras relativas ao grau de conversibilidade da moeda doméstica, são particularmente importantes. Elas determinam o grau de liberdade que os residentes de um país tem para adquirir moeda estrangeira com moeda doméstica para diferentes fins. Dois tipos puros de regime: flutuação pura paridade fixa imutável
33 Modelo Flutuação Pura A taxa de câmbio é determinada exclusivamente pela operação das transações no mercado de câmbio Um modelo sem competição no mercado doméstico Neste modelo, a procura por dólares tem o formato típico de uma curva de demanda, ou seja, é negativamente inclinada. O aumento da taxa de câmbio encarece as importações de bens e serviços, causando uma retração na demanda por dólares
34 Flutuação Pura sem competição no mercado doméstico A curva de oferta de divisas tem, por analogia, o formato positivamente inclinado. O cruzamento entre a curva de demanda e de oferta de divisas é que determina a taxa de câmbio. O preço em moeda doméstica de um bem ou serviço importado resulta do produto do preço em dólares x a taxa de câmbio.
35 Flutuação Pura sem competição no mercado doméstico DUS$ - procura por dólares. M0US$ - volume total de dólares. O oferta total de moeda estrangeira. E taxa de câmbio. SUS$ - curva de oferta de divisas
36 Flutuação Pura sem competição no mercado doméstico conceitualmente, este é um regime cambial em que não existe desequilíbrio do balanço de pagamentos, apenas variações neutras na relação entre divisas. as variações na taxa de câmbio são o mecanismo por excelência de ajuste do balanço de pagamentos. neste modelo puro, não há intervenção alguma do Banco Central no mercado de câmbio a consequência disso é que o Banco Central não precisa manter reservas internacionais para atuar no ajuste da taxa de câmbio.
37 Modelo Regime de Câmbio Fixo neste modelo, a paridade entre moedas é definida na esfera política, através de decisões e leis do governo. no caso de um aumento na procura por dólares (figura 23.1) o ajuste não será feito pelo mecanismo de preços desvalorização cambial da moeda doméstica, como no modelo de câmbio flutuante. sustentar a paridade fixa passa a ser uma responsabilidade da autoridade monetária. o governo deve oferecer no mercado aquela quantidade de divisas que estaria faltando (OM2US$-OM0US$) para equilibrar a demanda e manter a paridade fixada
38 O ajustamento do balanço de pagamentos O principal problema ou desafio macroeconômico de uma economia aberta, no que se refere às suas relações com o exterior, é o desequilíbrio no seu balanço de pagamentos. Chama-se ajustamento do balanço de pagamentos ao processo de correção destes desequilíbrios. Dois mecanismos clássicos: 1) redimensionamento da economia 2) reorientação dos gastos
39 O ajustamento do balanço de pagamentos 1) Redução da demanda doméstica: contração na demanda por importados e impulso das exportações mais utilizado no modelo de regime de câmbio fixo 2) Mudança na composição da demanda doméstica: redução da fração dos gastos domésticos atendida por importações e aumento da fração das exportações na produção agregada (substituição de importações) mais utilizado no modelo de regime de câmbio flutuante
40 A experiência histórica de regimes de câmbio fixo e flutuante Séc. XX diversos modelos intermediários de regimes cambiais foram experimentados câmbio fixo ajustável regime de minidesvalorizações bandas cambiais sistema de zonas-alvo flutuação suja sem metas cambiais
41 A experiência histórica de regimes de câmbio fixo e flutuante 3 roupagens para o câmbio fixo padrão-ouro conselho da moeda (currency board) união monetária Padrão-ouro internacional (interrompido pela I Guerra Mundial) (ausência de convergência de políticas macroeconômicas, declínio inglês)
42 Ausência de coordenação (política) da macroeconomia possibilidade de taxas de inflação muito diferentes perda de competitividade daqueles com maior inflação déficits crescentes no balanço de pagamentos dos países inflacionários acabavam por inviabilizar a manutenção das taxas de paridade fixas políticas de juros diferentes também levariam a um fluxo maior de capitais aos países com juros mais altos minando, igualmente, as paridades fixas. Foi o compromisso político de se praticar políticas monetárias domésticas harmônicas que teria viabilizado a manutenção bem sucedida da ordem internacional sob o padrão-ouro
43 Atualmente, o regime cambial que mais se assemelha ao padrão ouro é o modelo do conselho da moeda (currency board) O objetivo fundamental do currency board é o de importar credibilidade de uma moeda estrangeira que sirva de âncora para a estabilidade dos preços domésticos Com a sua adoção, ocorre a substituição do manejo da política monetária por parte das autoridades econômicas pelo piloto automático do mecanismo de criação e destruição de moeda através do balanço de pagamentos
44 3 regras fundamentais do currency board: paridade fixa permanente entre moeda nacional e moeda estrangeira (a moeda nacional flutua conjuntamente com a moeda âncora) constituição prévia de um lastro em divisas para o estoque da base monetária determinação de que o Banco Central só pode emitir moeda para comprar reservas internacionais, o que garante a manutenção do lastro
45 Toda vez que há um excesso de demanda por moeda estrangeira no mercado de câmbio o Banco Central é obrigado a vender parte de suas reservas para manter a paridade fixa, produzindo uma contração monetária. Quando há um excesso de oferta de dólares, o BC deve atuar no mercado para comprá-los. Nas suas versões mais extremas, o currency board resulta na dolarização da economia, com a substituição completa da moeda nacional pela moeda estrangeira.
46 Uma consequência importante dos regimes de currency board e dolarização é que os governos perdem importantes graus de liberdade para a execução da política econômica. está implícita a renúncia ao exercício de políticas monetária e cambial independentes. Outra consequência relevante é que a moeda ancorada flutua em função da realidade da economia-âncora, o que pode estar em conflito com as suas próprias necessidades, principalmente quando os países são heterogêneos.
47 Regime de moeda única União Europeia (em vigor a partir de 1999) Tratado de Maastrich (1991) estabeleceu metas comuns a serem atingidas sobre déficits, dívidas públicas e taxas de inflação. Assim, antes mesmo de chegarem à moeda única começaram a abdicar de suas independências em termos de política econômica. No mercado comum europeu já havia um elevado grau de integração comercial entre os países, o que facilitava o processo de unificação monetária Ganhos políticos expressivos eram também um fator de motivação para a adoção do Euro.
48 A flutuação no mundo real A relação entre os três principais blocos econômicos, EUA, Europa e Japão tem se baseado no regime de taxas flutuantes desde 1973 Estas mais de quatro décadas de experiência de flutuação não tem sido capaz de trazer maior estabilidade ao sistema monetário internacional Essa instabilidade fez com que em diversos momentos os governos interviessem, não permitindo o funcionamento puro do mercado
49 Uma análise da cotação do dólar frente a uma cesta de moedas de 1973 a 2000 mostra que há um elevado grau de volatilidade e uma dificuldade em encontrar um equilíbrio mais constante Anos 1980 US$ tem valorização de 50% na primeira metade da década e reversão total deste ganho nos dois anos seguintes Anos 1990 Iene e Euro tem variação de até 70% na sua cotação
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51 Diante da instabilidade do regime flutuante, algumas tentativas de coordenação macroeconômica foram feitas Acordo do Plaza, 1985, para promover a queda do dólar Acordo do Louvre, 1987, para deter a queda do dólar Coordenação EUA-JP para evitar uma desvalorização crítica do Iene em 1997, no contexto da crise asiática O balanço da experiência internacional com flutuação cambial mostra que os mercados são ineficazes para estabilizar a taxa de câmbio em um patamar de equilíbrio
52 Regimes cambiais intermediários Cambio fixo ajustável Flutuação administrada (suja) Adotados por grande parte das economias (total de 180 em 1999) 50% - regimes intermediários 25% - regimes de paridade fixa 25% - regimes de flutuação
53 Regimes cambiais intermediários Bretton Woods: regime de câmbio fixo ajustável o acordo visava conciliar a estabilidade cambial internacional, a autonomia dos Estados quanto às metas macroeconômicas domésticas e liberdade cambial (conversibilidade) Este equilíbrio foi mantido durante 25 anos ( )
54 Bretton Woods: regime de câmbio fixo ajustável Principais características padrão dólar, com todas as moedas mantendo uma paridade fixa com o dólar e este com o ouro (US$ 35,00/onça de ouro) a defesa da paridade era feita pela compra e venda de moeda nacional com dólares EUA e GB intervinham no mercado privado de ouro para garantir a paridade com o dólar Os demais países podiam pedir aos EUA a conversão de seus dólares em ouro
55 Bretton Woods: regime de câmbio fixo ajustável Principais características O câmbio era fixo, porém ajustável Isso permitia o ajuste do balanço de pagamentos através de desvalorizações cambiais de 2% (negociadas com o FMI se superassem 10%) Empréstimos do FMI seriam usados para financiar desequilíbrios temporários Final dos anos 1960/início dos 1970, as paridades de Bretton Woods passam a sofrer ataques especulativos Cada vez se tornava mais difícil a administração desta ordem monetária internacional
56 Bretton Woods: regime de câmbio fixo ajustável Diante dos ataques especulativos, os EUA se mostravam cada vez menos dispostos a abrir mão de seus interesses nacionais para garantir a ordem monetária internacional Em agosto de 1971, o presidente Richard Nixon suprime unilateralmente a conversibilidade oficial do dólar em ouro, marcando assim o fim da era monetária de Bretton Woods
57 Bretton Woods: regime de câmbio fixo ajustável Com o fim da conversibilidade, o regime passou a ser de flutuação cambial, na maior parte da vezes uma flutuação administrada (suja) Teoria da Estabilidade Hegemônica (R. Gilpin) Uma ordem liberal necessita de um hegemon disposto a garanti-la nas fases boas e, principalmente, nas difíceis Em muitos momentos isso significará relaxar alguns objetivos domésticos em prol da manutenção da ordem internacional
58 Sistema de minidesvalorizações (crawling peg câmbio deslizante) variante do câmbio fixo ajustável típico de países com inflação alta busca compatibilizar o aumento dos preços domésticos com a competitividade da produção nacional no mercado externo uma alta do índice de preços doméstico, compensada por uma elevação equivalente da taxa de câmbio, manteria então constante a taxa de câmbio real e preservaria a competitividade externa é o Banco Central que que fixa a taxa de câmbio e as desvalorizações (frequência e tamanho)
59 Sistema de bandas de flutuação neste esquema, existe uma paridade central em torno da qual se admite um intervalo de flutuação (banda) o Banco Central tem a obrigação de intervir apenas quando a taxa de mercado atinge as extremidades da banda o ajuste da oferta e demanda de moeda estrangeira (ajuste no balanço de pagamentos) é feito através de uma mudança nos preços relativos (isto é, da taxa de câmbio) promovida pelo mercado suposta vantagem de inibir a especulação contra a moeda ao introduzir um maior risco cambial ao especulador
60 O regime de bandas do Sistema Monetário Europeu criação do SME em 1979 com bandas de 2,25% para mais e para menos após a crise cambial do SME em 1992, elevou-se a amplitude das bandas para 15%, de forma que o intervalo de flutuação atingisse 30% A banda de 30% inibiu a especulação mas ao mesmo tempo quanto mais ampla a banda mais esse sistema se assemelha à flutuação pura
61 Sistema de zonas-alvo variação de regra cambial que se aproxima ainda mais da flutuação pura há um intervalo de flutuação sem limites rígidos e via de regra este intervalo não é anunciado ao mercado Regime de flutuação administrada (suja) Banco Central abre mão de influir no nível da taxa de câmbio não há metas quanto à banda, zona ou paridade. o Banco Central entra no mercado apenas para evitar a volatilidade excessiva da taxa de câmbio
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