DETECÇÃO E EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DO OLHO HUMANO, A PARTIR DE UM MODELO PROTÓTIPO DEFORMÁVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETECÇÃO E EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DO OLHO HUMANO, A PARTIR DE UM MODELO PROTÓTIPO DEFORMÁVEL"

Transcrição

1 DETECÇÃO E EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DO OLHO HUMANO, A PARTIR DE UM MODELO PROTÓTIPO DEFORMÁVEL Frnando Jorg Soars Carvalho Dp. d Matmática, Instituto Suprior d Eng. do Porto R. Dr. António Brnardino d Almida 431, PORTO PORTUGAL fjc@isp.ipp.pt João Manul R. S. Tavars Dp. d Engnharia Mcânica Gstão Industrial, Fac. d Eng. da Univrsidad do Porto Lab. d Óptica Mcânica Exprimntal, Instituto d Eng. Mcânica Gstão Industrial Rua Dr. Robrto Frias s/n, PORTO PORTUGAL tavars@f.up.pt RESUMO Nst trabalho é aprsntada uma abordagm basada no uso d um modlo protótipo dformávl, qu pod constituir um dos princípios bas na dtcção da fac humana m imagns, mais concrtamnt na idntificação d caractrísticas faciais, como o olho, a boca, tc. O rfrido modlo é paramtrizado, o qu possibilita m dada imagm a xtracção adquada do valor dos parâmtros associados ao modlo matmático considrado, caractrizando assim a sua scala, posição orintação. Para além da dscrição rsumida da mtodologia usada, são aprsntados alguns rsultados xprimntais obtidos pla msma, usando a plataforma MATLAB. INTRODUÇÃO No domínio da Visão Computacional, uma das principais áras d invstigação é a da dtcção rconhcimnto d facs [4, 9, 10, 11]. Na ára da dtcção d facs, sta pod sr dtctada, por xmplo, como um todo, ou sja, a partir d um contorno gométrico qu a dfin d uma forma global. Como outro xmplo, a dtcção pod sr assgurada pla prsnça d dtrminadas caractrísticas faciais, como olho, a boca, sobranclhas, orlhas, tc. Considrando o olho como caractrística facial a dtctar, st pod sr rprsntado por um modlo protótipo, com contornos gométricos bm dfinidos, paramtrizado, o qu lh confr flxibilidad para altrar a sua scala, posição orintação, ou sja, dformar-s rigidamnt [1-5]. Para Tal, são usados campos d nrgia, rsultants d opradors morfológicos adquados qu ralçam dtrminadas caractrísticas do objcto a dtctar. Postriormnt, os parâmtros do modlo mprgu são actualizados, por intracção dinâmica ntr st a imagm da fac, procurando-s as rgiõs da imagm com baixo custo nrgético d dformação, usando para tal os campos d nrgia rfridos. O algoritmo d optimização utilizado nst trabalho é o do gradint dscndnt, qu visa itrativamnt a busca d difrnciais d nrgia mínimos dcrscnts d forma a assgurar a convrgência do procsso. Em [1], é utilizado o procsso dscrito antriormnt, tndo m vista o objctivo proposto. Já m [6] [7], é utilizado o msmo procsso, no ntanto, o modlo protótipo rprsntativo do olho não contmpla a dtcção da íris, dtctando apnas o contorno da pálpbra, prmitindo a xtnsão a casos ond o olho s possa ncontrar fchado. Por outro lado [8], pod-s ncontrar um trabalho na ára da mdicina, ond s prtnd rprsntar a partir d um modlo líptico dformávl, o intrior d uma artéria, analisando uma squência d imagns

2 xtraídas a partir d ultra-sons. Nst caso, o objctivo é dtctar a artéria analisar possívis strangulamntos da msma. Modlo Protótipo Dformávl O modlo protótipo dformávl utilizado nst trabalho, stá gomtricamnt dfinido à custa d uma circunfrência duas parábolas. A circunfrência rprsnta a íris do olho, nquanto duas parábolas, uma côncava outra convxa, rprsntam rspctivamnt o contorno limit suprior o contorno limit infrior do olho, figura 1. O modlo ncontra-s paramtrizado através d 11 parâmtros, o qu lh confr propridads dformávis. Na figura 1, os parâmtros x c r corrspondm ao cntro raio da íris rspctivamnt. Já o cntro do modlo stá indicado por x. A orintação do modlo construído é obtida pla localização dos pontos p 1 p 2, qu dfinm o ângulo d rotação θ. Os parâmtros a, c dfinm a localização dos vértics abrtura das parábolas rprsntativas do contorno do olho. b Figura 1 Modlo protótipo do olho considrado nst trabalho. METODOLOGIA O diagrama d blocos rprsntado na figura 2, dscrv a squência das fass qu prmitm conduzir dinamicamnt o modlo usado sobr uma dada imagm. Imagm Original Pré-Procssamnto Adaptação das Parábolas ao contorno do olho Paramtrização Inicial Obtnção do Ângulo d Inclinação do Olho Obtnção do Cntro da Íris Obtnção do Raio da Íris Figura 2 Fass da mtodologia usada nst trabalho para dtctar o olho m imagns.

3 Pré-procssamnto A primira fas da mtodologia adoptada nst trabalho consist m obtr imagns, cujos píxis ralçam dtrminadas caractrísticas da imagm original. As rfridas imagns são usualmnt dsignadas por campos d nrgia, rsultam da utilização d opradors morfológicos adquados [11]. A figura 3, aprsnta uma imagm original d um olho a figura 4 aprsnta as imagns corrspondnts a campos d nrgia considrados. Nst caso, utilizaram-s quatro campos d nrgia, corrspondnts aos vals d intnsidad, picos d intnsidad, orlas d intnsidad intnsidad d nívis d cinznto (a própria imagm original). O campo d nrgia corrspondnt aos vals d intnsidad, ralça rgiõs da imagm original com nívis d intnsidad mínima, nst caso, procura-s ralçar a íris. Já os picos d intnsidad, ralçam rgiõs da imagm com nívis d intnsidad lvada, nst caso, ralça-s a part branca do olho, nst domínio conhcida por córna óptica. Sguidamnt, as orlas d intnsidad são obtidas a partir do dtctor d orlas d Canny [11], ralçando-s rgiõs da imagm original com lvado contrast d intnsidad, prmitindo assim idntificar d forma notória o contorno do olho. Uma vz qu, nst trabalho, os campos d nrgia obtidos são binários, é postriormnt ralizada uma convolução ntr os três campos uma função xponncial, prmitindo-s assim qu o modlo protótipo possa sr posicionado m rgiõs da imagm mais distants da posição final, aumntando-s dsta forma a possibilidad d atracção a distâncias mais significativas. Esta opração é conhcida por suavização ou alisamnto dos campos d nrgia [11]. Figura 3 Imagm original do olho. Figura 4 Imagm rprsntativa dos campos d nrgia considrados: picos d intnsidad, orlas d intnsidad, vals d intnsidad, picos d intnsidad com suavização, orlas d intnsidad com suavização vals d intnsidad com suavização (da squrda para a dirita d cima para baixo). Os rfridos campos d nrgia são dsignados por: Ψ ( x,, ( x, p Ψ Ψ ( x, y v ), para picos, orlas vals d intnsidads, rspctivamnt. Sndo ρ um parâmtro constant, da convolução d suavização rsulta:

4 O quarto campo d nrgia (, ) 3). Paramtrização Inicial φ φ φ Ψ i v 2 2 ρ x + y ( x, = Ψ ( x, p 2 2 ρ x + y ( x, = Ψ ( x, 2 2 ρ x + y ( x, = Ψ ( x, v p,,. x y, corrspond à imagm d intnsidad original (figura A paramtrização inicial do modlo protótipo usado, consist na atribuição d valors arbitrários adquados aos parâmtros dst. Uma vz qu o algoritmo funciona itrativamnt, os valors numéricos finais dsss parâmtros podm sr muito difrnts dos valors inicialmnt atribuídos. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Nsta sssão, aprsntam-s alguns dos rsultados xprimntais obtidos pla mtodologia usada m plataforma MATLAB. Obtnção do Cntro da Íris Nst trabalho, o cntro da íris é procurado itrativamnt num domínio d raio r, sndo calculadas as variaçõs mínimas d nrgia rsultants da anális ao campo rprsntativo dos vals d intnsidad, no intrior do domínio considrado. A figura 5, rprsnta a vrmlho o ponto inicial d coordnadas (40, 40) píxis, atribuído plo utilizador, o ponto final a vrd d coordnadas (45,26) píxis obtido pla mtodologia, a azul stão rprsntados os pontos intrmédios considrados. A origm do rfrncial usado é o canto suprior squrdo. Figura 5 Imagm rprsntativa da dtrminação automática do cntro da Íris: a vrmlho o ponto d partida atribuído a vrd o ponto final obtido.

5 Obtnção do Raio da Íris Postriormnt, o raio do contorno da íris é obtido utilizando o campo d nrgia corrspondnt aos vals d intnsidad o campo d nrgia corrspondnt à intnsidad da imagm. A figura 6, mostra qu do raio inicial d valor igual a 6 píxis, obtv-s o raio final d 9,6 píxis. Figura 6 Imagm rprsntativa da obtnção do raio do contorno da Íris, a vrmlho a circunfrência final. Sguidamnt, é utilizado o campo rfrnt às orlas d intnsidad com o objctivo d afinar o valor do raio ncontrado antriormnt para o contorno da íris, sta opração é d scala, conhcida usualmnt por ajust fino. A figura 7, mostra qu do raio inicial d valor 9,6 píxis, obtv-s o raio final d 11 píxis. Figura 7 Imagm rprsntativa da obtnção do raio final do contorno da Íris, a vrmlho a circunfrência final após ajust fino. Obtnção do Ângulo d Inclinação O campo d nrgia rfrnt aos picos d intnsidad, dfin a localização da córna óptica, sndo o objctivo dsta fas a procura itrativa da localização d dois pontos qu dfinm o ângulo d inclinação do olho na imagm. Na figura 8, ncontram-s idntificados por círculos a azul dois pontos, situados na córna óptica, qu s dslocam itrativamnt, pontos a vrmlho, até ncontrarm um ponto d drivada nula corrspondnt a um máximo. Na msma figura, sinalizados a vrd ncontrams os dois pontos óptimos dtrminados pla mtodologia. Para o caso considrado, vrificous qu o rfrido olho aprsnta na imagm um ângulo d inclinação d 0,24 rad rlativamnt ao ixo das abcissas.

6 Figura 8 Imagm rprsntativa da obtnção itrativa do ângulo d inclinação do olho rprsntado na imagm. CONCLUSÕES E PRESPECTIVAS DE TRABALHO FUTURO Nst trabalho, dsnvolvu-s uma mtodologia basada na utilização d um modlo protótipo dformávl para dtcção xtracção d caractrísticas faciais, nomadamnt do olho. Dos rsultados xprimntais obtidos pla msma mtodologia, vrificou-s qu sta aprsnta um comportamnto robusto d acordo com o sprado. Sndo st comportamnto dvidamnt influnciado plas forças d imagm considradas, traduzidas plos campos d nrgia usados. Como tarfas futuras, dstacam-s a considração das parábolas do protótipo usado, a considração d informação adicional para dtrminar d forma automática a posição a orintação inicial do protótipo na imagm. Para sta sgunda tapa, srá usada informação obtida por um algoritmo d dtcção d zonas d pl já implmntado [5]. AGRADECIMENTOS Est trabalho foi parcialmnt ralizado no âmbito do projcto Sgmntação, Sguimnto Anális d Movimnto d Objctos Dformávis (2D/3D) usando Princípios Físicos com a rfrência POSC/EEA-SRI/55386/2004, suportado financiramnt pla FCT - Fundação para a Ciência a Tcnologia. REFERÊNCIAS [1] A. Yuill, P. Hallinan, and D. Cohn, "Fatur Extraction from Facs Using Dformabl Tmplats," Intrnational Journal of Computr Vision, vol. 8, pp , [2] A. L.Yuill, "Dformabl Tmplats for Fac Rcognition," Journal of Cognitiv Nuroscinc, vol. 3, pp , [3] A. L. Yuill, D. S. Cohn, and P. W. Hallinan, "Fatur xtraction from facs using dformabl tmplats," prsntd at IEEE Confrnc on Computr Vision and Pattrn Rcognition, [4] F. J. S. Carvalho and J. M. R. S. Tavars, "Imagns d Facs: Exmplos d Mtodologias Aplicaçõs," prsntd at 4as Jornadas Politécnicas d Engnharia, Mcânica, Automóvl, Organização Gstão Industrial, Enrgia Ambint, Instituto Suprior d Engnharia do Porto, Porto, Portugal, 2004.

7 [5] Frnando J. S. Carvalho and João M. R. S. Tavars, "Mtodologias para idntificação d facs m imagns: introdução xmplos d rsultados," prsntd at Congrsso d Métodos Numéricos n Ingniría 2005, 4 7 d julio d 2005, Granada, España. [6] Y. Wu, H. Liu, H. Zha, "A Nw Mthod of Human Eylids Dtction Basd on Dformabl Tmplats," Proc Sino-Kora Symp. On Intllignt Systms, pp.49-54, Guangzhou, China, Nov. 18, [7] Y. Wu, H. Liu, H. Zha, "A Nw Mthod of Human Eylids Dtction Basd on Dformabl Tmplats," to appar in Proc. IEEE Int. Conf. on Systms, Man, and Cybrntics (SMC'04), Hagu, Nthrlands, Oct , [8] Migul A. Cazorla, Francisco Escolano, Ramón Rizo y Domingo Gallardo "Dformabl Tmplats for Tracking and Analysis of Intravascular Ultrasound Squncs," Intrnational Workshop on Enrgy Minimization Mthods in Computr Vision and Pattrn Rcognition, Vncia, Mayo, [9] M. Pantic and L. J. M. Rothkrantz, "Automatic Analysis of Facial Exprssions: Th stat of art," IEEE Transactions on Pattrn Analysis and Machin Intllignc, vol. 22, [10] M. Yang, D. J. Krigman, and N. Ahuja, "Dtcting Facs in Imags: A Survy," IEEE Transactions on Pattrn Analysis and Machin Intllignc, vol. 24, [11] R. J. Schalkoff, Digital Imag Procssing and Computr Vision: John Willy & Sons, Inc., 1989.

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

3 Aritmética Computacional

3 Aritmética Computacional 33 3 Aritmética Computacional 3. Introdução Quando s utiliza um qualqur instrumnto d trabalho para ralizar uma tarfa dv-s tr um conhcimnto profundo do su modo d funcionamnto, das suas capacidads das suas

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

4 Modelos para Análise do Colapso de Tubos Utilizados na Completação

4 Modelos para Análise do Colapso de Tubos Utilizados na Completação 4 Modlos para Anális do Colapso d Tubos Utilizados na Compltação A avaliação do stado d tnsõs d dformaçõs m corpos com gomtria cilíndrica é um problma bastant conhcido bm dscrito na litratura m função

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (pdidos) m português m spanhol Priscila C. Frrira d Sá PG/UFRJ Natalia dos Santos Figuirdo PG/UFRJ Profa. Dra. Lticia Rbollo Couto - UFRJ 1 Introdução

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE ATIVIDADES REPETITIVAS NA EXECUÇÃO DE OBRAS COM MODELO REDUZIDO UTILIZANDO A TÉCNICA DA LINHA DE BALANÇO 1

PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE ATIVIDADES REPETITIVAS NA EXECUÇÃO DE OBRAS COM MODELO REDUZIDO UTILIZANDO A TÉCNICA DA LINHA DE BALANÇO 1 PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE ATIVIDADES REPETITIVAS NA EXECUÇÃO DE OBRAS COM MODELO REDUZIDO UTILIZANDO A TÉCNICA DA LINHA DE BALANÇO Carlos Luciano Sant Ana Vargas Univrsidad Estadual d Ponta Grossa - Mstrando

Leia mais

Departamento de Química Fundamental, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Lineu Prestes, 748, 05508 000 São Paulo SP, Brasil

Departamento de Química Fundamental, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, Av. Prof. Lineu Prestes, 748, 05508 000 São Paulo SP, Brasil Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, 1-5, 00_ doi numbr ESPECTRO ELETRÔNICO DA MOLÉCULA I : UMA BREVE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Antonio G. Sampaio d Olivira Filho a, * Ana Paula d Lima Batista b a Dpartamnto

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

ÁGUA DA CHUVA ÁGUA PURA Observação: ÁGUA DESTILADA ÁCIDOS E BASES

ÁGUA DA CHUVA ÁGUA PURA Observação: ÁGUA DESTILADA ÁCIDOS E BASES ÁGUA DA CHUVA A água da chuva é formada, principalmnt, pla água vaporada dos lagos mars qu, ao lvars na atmosfra, ncontra ar frio condnsa na forma d gotas. Ao cair, as gotas d água dissolvm alguns matriais

Leia mais

Guias de ondas de seção transversal constante

Guias de ondas de seção transversal constante Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL

MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL FLORIANÓPOLIS 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Contador de electricidade instantâneo

Contador de electricidade instantâneo Contador d lctricidad instantâno Modo d utilização Rf. 54370 Linha d apoio: hotlin@chacon.b CONTEÚDO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1 SEGURANÇA 2 DENTRO DA CAIXA 3 PROCURAR O CABO DE ALIMENTAÇÃO 4 INSTALAÇÃO 6

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

A distribuição Beta apresenta

A distribuição Beta apresenta Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Bta Cauchy Erlang Exponncial F (Sndkor) Gama Gumbl Laplac Logística Lognormal Normal Parto Qui-quadrado - χ Studnt - t Uniform Wibull

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL NÚCLEO DE INSRUMENAÇÃO E COMPUAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA O Método dos Elmntos Finitos Aplicado ao Problma d Condução d Calor

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Previsão dos Preços da Energia Eléctrica através de Redes Neuronais Artificiais

Previsão dos Preços da Energia Eléctrica através de Redes Neuronais Artificiais J. Catalão t al. / Invstigação Opracional, 7 007 5-63 5 Prvisão dos Prços da Enrgia Eléctrica através d Rds Nuronais Artificiais João Catalão Sílvio Mariano Victor Mnds Luís Frrira Dpartamnto d Engnharia

Leia mais

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Dpartamnto d Gstão Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Smstr 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Rsolução 1. a) 2. c) 3. d) 4. a) 5. b) 6. a) 7. d) 8. b) 9. d) 10. a) 11. c) 12.

Leia mais

A Transformada Discreta do Seno em um Corpo Finito

A Transformada Discreta do Seno em um Corpo Finito A Transformada Discrta do Sno m um Corpo Finito R M Campllo d Souza M M Campllo d Souza H M d Olivira M M Vasconclos Dpto d Eltrônica Sistmas, CTG, UFPE 50670-901, Rcif, PE E-mails: (ricardo,hmo,marciam)@ufpbr,

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Números inteiros: alguns critérios de divisibilidade

Números inteiros: alguns critérios de divisibilidade Númros intiros: alguns critérios d divisibilidad ANDRÉ FONSECA E TERESA ALMADA UNIVERSIDADE LUSÓFONA andrfonsca@ulusofonapt, talmada@ulusofonapt 36 GAZETA DE MATEMÁTICA 170 O inclum vários critérios d

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS APLICADO A PLACAS DE MATERIAIS COMPOSTOS LAMINADOS Dissrtação submtida à UNIVERSIDADE

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]

PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ] PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

Palavras-chave: zona costeira, sensores remotos ópticos, SRTM. 1. Introdução

Palavras-chave: zona costeira, sensores remotos ópticos, SRTM. 1. Introdução SENSORES REMOTOS ÓPTICOS E MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO SRTM PARA RECONHECIMENTO DE AMBIENTES COSTEIROS DOMINADOS POR MARCROMARÉ NA REGIÃO DE SÃO LUÍS (MA) Shila Gatinho Tixira1; Pdro Walfir Martins Souza

Leia mais

Análise da Melhor Tecnologia para a Implementação de um Editor Diagramático Avançado

Análise da Melhor Tecnologia para a Implementação de um Editor Diagramático Avançado Anális da Mlhor Tcnologia para a Implmntação d um Editor Diagramático Avançado Pdro Portilha Braga, Dpartamnto d Informática Univrsidad do Minho, Portugal portilha@gmail.com Abstract. Kywords: Diagramas,

Leia mais

Verificação de Propriedades de Filtros Digitais Implementados com Aritmética de Ponto Fixo

Verificação de Propriedades de Filtros Digitais Implementados com Aritmética de Ponto Fixo XXXI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT2013, 1-4 DE SETEMBRO DE 2013, FORTALEZA, CE Vrificação d Propridads d Filtros Digitais Implmntados com Aritmética d Ponto Fixo Mauro L. d Fritas, Mikhail

Leia mais

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo

18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo

Leia mais

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 P O R T U G A L. Seminário Securitas NAV Dow Portugal Portal do Cliente

EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 P O R T U G A L. Seminário Securitas NAV Dow Portugal Portal do Cliente SEC U R I TA S EDIÇÃO 78 DEZEMBRO 2014 P O R T U G A L Sminário Scuritas NAV Dow Portugal Portal do Clint EDITORIAL Conhcimnto Inovação fazm a difrnça! Firmino Fonsca Dirctor d Markting A Scuritas ralizou

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

MODELAGEM EXATA DO CONVERSOR CC-CC BOOST VIA MODELOS FUZZY TAKAGI-SUGENO

MODELAGEM EXATA DO CONVERSOR CC-CC BOOST VIA MODELOS FUZZY TAKAGI-SUGENO MODEAGEM EXATA DO ONVERSOR - BOOST VIA MODEOS FUZZY TAKAGI-SUGENO ristiano Q Andra João O P Pinto Alxandr A arniato Digo T Rodrigus Rubn B Godoy UFMS - Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul DE - Dpartamnto

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d Física Química A.º ano, 0,.ª fas, vrsão Socidad Portugusa d Física, Divisão d Educação, d junho d 0, http://d.spf.pt/moodl/ Grupo I. Concntraçõs d ragnts OU concntraçõs

Leia mais

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA

PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; LEONARDO BORNACKI DE MATTOS; FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE.

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

PREVISÃO DO COMPORTAMENTO À FLUÊNCIA DO POLIETILENO DE MASSA MOLECULAR ULTRA-ELEVADA

PREVISÃO DO COMPORTAMENTO À FLUÊNCIA DO POLIETILENO DE MASSA MOLECULAR ULTRA-ELEVADA Rvista Ibroamricana d Polímros Volumn 6(3), Octubr d 25 PREVISÃO DO COMPORTAMENTO À FLUÊNCIA DO POLIETILENO DE MASSA MOLECULAR ULTRA-ELEVADA José R. S. André 1 y José J. C. Cruz Pinto 2 1) Dpartamnto d

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia d Configuração do Monitoramnto do srvidor Cisco UCS cisco_ucs séri 2.1 Avisos lgais Copyright 2013, CA. Todos os diritos rsrvados. Garantia O matrial contido nst documnto é

Leia mais

CONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos

CONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos Capítulo Modlação CONTROLO º sstr 007/008 Transparências d apoio às aulas tóricas Cap Modlação d Sistas Físicos Maria Isabl Ribiro António Pascoal Fvriro d 008 Todos os diritos rsrvados Estas notas não

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Blends lexicais em português: não-concatenatividade e correspondência

Blends lexicais em português: não-concatenatividade e correspondência Blnds lxicais m português: nãoconcatnatividad Blnds lxicais m português: não-concatnatividad Carlos Alxandr Gonçalvs (UFRJ) N Rsumo st artigo, analisa-s o fnômno do cruzamnto vocabular (blnd lxical) à

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Modelo dinâmico incluindo Manejo Integrado de Pragas (MIP) e estrutura espacial no combate à Diaphorina Citri

Modelo dinâmico incluindo Manejo Integrado de Pragas (MIP) e estrutura espacial no combate à Diaphorina Citri Modlo dinâmico incluindo Manjo Intgrado d Pragas (MIP) strutura spacial no combat à Diaphorina Citri Maria C. Varrial, Priscila A. Silvira, Instituto d Matmática - UFRGS 9159-9, Porto Algr, RS E-mail:

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais