Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo
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- Angélica Lombardi Faro
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1 Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo
2 Seu preço de venda é rentável? Qual a rentabilidade do Patrimônio Líquido de sua empresa? Quais os itens que estão disponíveis para serem comercializados em sua empresa, que apresentam melhores margens? Qual foi o lucro líquido apresentado pela sua empresa no último exercício? Quais as projeções de receitas e despesas para os próximos períodos? Qual a necessidade de capital de giro de sua empresa?
3 O QUE VOCÊS VENDEM?
4 A gestão tem sido caracterizada pelos estudiosos da administração como um processo de tomada de decisão. A gestão existe, portanto, em função da necessidade de tomar decisões (Guerreiro, Barbiere)
5 Gestão financeira Administrar corretamente o binômio maximização de lucro X liquidez 5
6 DIFICULDADES DAS MPE 80% não praticam treinamento de RH 80% não utilizam recursos de informática 65% não avaliam produtividade 33% não gerenciam qualidade 75% não têm lay-out planejado Fonte:Perfil da Micro e Pequena Empresa do Estado de Minas Gerais, Sebrae-MG 6
7 DIFICULDADES DAS MPE 85% não utilizam planejamento de produção 85%não utilizam planejamento de venda 45% não utilizam sistema de custeio 67% não controlam estoques 22% não utilizam técnicas de marketing Fonte:Perfil da Micro e Pequena Empresa do Estado de Minas Gerais, Sebrae-MG 7
8 Alguns Instrumentos gerencias que devem ser utilizados pelos CFCs Fluxo de caixa Controle do capital de giro Controle de contas a pagar e receber Cadastro de clientes e fornecedores Cálculo do ponto de equilíbrio Classificação dos custos da empresa 8
9 GESTOR FINANCEIRO FUNÇÃO Assegurar o equilíbrio financeiro da empresa NECESSIDADES Envolvimento com as demais áreas da empresa DESAFIO Decisões rápidas, arrojadas e criativas RECURSOS Balanço, DRE, custos, preços, fluxo de caixa
10 O Papel do Gestor Financeiro CONTROLES FINANCEIROS PASSADO LIMITAVA-SE AO ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES ATUALMENTE CRIADOR DE RIQUEZA $
11 O Papel do Gestor Financeiro Administrar o capital de giro Manter permanente a situação de liquidez Avaliar os investimentos realizados no ativo permanente Estimar custo de recursos a captar Analisar e interpretar demonstrativos financeiros Manter-se atualizado em relação ao mercado financeiro Analisar opções de investimentos
12 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Apura o lucro de cada exercício; mostra a variação percentual das despesas em relação ao faturamento; aponta as margens de lucratividade, e auxilia no planejamento financeiro.
13 discriminação mês 1 AV% mês 2 AV% mês 3 AV% vendas brutas impostos comissões vendas líquidas CMV margem contrib despesas fixas margem líquida
14 BALANÇO PATRIMONIAL Reflete a posição financeira da empresa a qualquer momento. ATIVO TOTAL = PASSIVO EXIGÍVEL + PL PL = R$ - DÍVIDAS PL = VALOR CONTÁBIL DA EMPRESA
15 BALANÇO PATRIMONIAL VARIAÇÃO DO PL POSITIVA = CRESCIMENTO = LUCRO NEGATIVA = DIMINUIÇÃO = PREJUÍZO
16 PLANEJAMENTO FINANCEIRO ESTIMA-SE OS INGRESSOS DE CAIXA ESTIMA-SE OS DESEMBOLSOS DE CAIXA OBTEM-SE OS SALDOS ESLABORA-SE O FLUXO DE CAIXA ACOMPANHA-SE O FLUXO DE CAIXA AVALIA-SE O FLUXO DE CAIXA CORREÇÕES
17 FLUXO DE CAIXA Consiste nas informações ocorridas ou projetadas das entradas e saídas de recursos financeiros num determinado período; Visa conhecer a posição de caixa para o período projetado, para que a empresa possa administrar com antecedência os períodos que necessitam captar recursos ou aplicar excedentes de caixa.
18 FLUXO DE CAIXA OBJETIVO Demonstrar a posição financeira OUTRAS INFORMAÇÕES Volume de recursos financeiros necessário à execução do planejamento proposto; Equilíbrio financeiro sincronismo entre entrads e saídas Identificar superávits de caixa
19 FLUXO DE CAIXA Identificar déficits de caixa; Evitar desembolsos desnecessários, e Controlar e reavaliar o planejamento financeiro proposto.
20 Custos e preços DEPRECIAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO INSTRUTOR FIXOS VARIÁVEIS
21 Indicadores Financeiros LIQUIDEZ ESTRUTURA LUCRATIVIDADE RENTABILIDADE
22 GESTOR FINANCEIRO Criar riqueza
23 Informação confiável a COLETA DE DADOS deve ser criteriosa e definida, visando não prejudicar a continuidade do negócio da empresa.
24 Etapas básicas da informação DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS COLETA SISTEMA PROCESSO INFORMAÇÃO 1 INFORMAÇÃO 2 INFORMAÇÃO n A FASE DE COLETA DE DADOS SE CARACTERIZA COMO A MAIS IMPORTANTE PARA GERAR INFORMAÇÕES CONFIÁVEIS QUE FACILITEM A TOMADA DE DECISÕES
25 Decisão TODAS AS DECISÕES SÃO SUPORTADAS E ESTÃO LIGADAS A é confiável INFORMAÇÃO?
26 Decisão DEPENDENDO DA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO a DECISÃO pode ser CERTA ERRADA OU
27 Desequilíbrio Financeiro DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO SINTOMAS Insuficiência crônica de caixa Captação sistemática de recursos através de empréstimos Sensação de esforço desmedido Perda do controle empresarial CAUSAS Investimentos executados sem o retorno esperado Imobilizações que não agregam valor imediato, aumentando o custo do negócio e a receita não Gastos não planejados CONSEQUÊNCIAS Atrasos nos pagamentos Tensões internas Aumento de solicitações de empréstimos Vulnerabilidade ante as modificações de mercado Aliviar Elimina Evitar MEDIDAS DE SANEAMENTO FINANCEIRO - Aumento do capital próprio através do reinvestimento dos lucros ou de novos sócios - Adequação do nível de operações ao de recursos disponíveis - Contenção dos custos e despesas operacionais - Planejamento e controle financeiro
28 Planejamento e Controle Administrar uma empresa sem planejar suas atividades é como pilotar uma aeronave sem fazer o plano de vôo.
29 Citação " O mundo abre as portas para as pessoas que sabem o que querem." 29
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