Entrada > Saída. Simples!
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- Maria Clara Caires Ribeiro
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1 Gestão & Controles
2 Entrada > Saída Simples!
3 Gastos Custos + Despesas Custos + Despesas Desembolsada e devida
4 Receitas R$ que recebe ou tem Direito a receber De operações realizadas operacionais (empréstimo, aplicações, parcerias?) E Não operacionais
5 Resultado Origem Valor R$ Valor R$ Receitas Despesas Resultado
6 Recursos da farmácia Lucro bruto CMV
7 Recursos da farmácia Lucro bruto CMV
8 Fatiando o Dinheiro da Farmacia (Venda Bruta) CMV (Fornec.):?? % Margem Lucro Bruto:?? % Margem Lucro Bruto (%) CMV (Fornecedores) (%)
9 Recursos da farmácia CMV Lucro bruto Despesas Descontos
10 Composição das vendas da FARMÁCIA: A Farmácia em Fatias Despesas:? Lucro Final:??? Descontos Venda:? Venda Bruta = 100% Descontos na Venda (%) C.M.V. (Custo Merc. Vendida) (%) Despesas Operac. Total (%) Lucro/Prejuízo (%) Custo Mercadoria:?
11 LUCRO FINAL? A Farmácia em Fatias Despesas:? Lucro Final:??? Descontos Venda:? Venda Bruta = 100% Descontos na Venda (%) C.M.V. (Custo Merc. Vendida) (%) Despesas Operac. Total (%) Custo Mercadoria:? Lucro/Prejuízo (%)
12 Gestão Preços errados Custos altos Despesas altas Furos no caixa Falta de Capital de giro Investimentos errados Perdas exageradas Política de Compras. Descontos arbitrados. Impostos/taxas. Estoques
13 Necessidades Planejamento Financeiro Gestão do capital de giro Analisar o desempenho da Farmácia Planejamento tributário Política de compras (estoque, mix, CMV) Política de descontos Controle de estoques Retorno do investimento (vale a pena?) DLP DFC
14 Custos gastos ligados diretamente a reposição de produtos (fornecedores), geração do produto ou a prestação de serviços objeto da venda da farmácia (mão de obra produção, matéria-prima, embalagem primaria, etc.) Juros = Custo do Dinheiro Despesas fixas Despesas variáveis Exemplos: Gastos Salários, aluguel, pró-labore, controle de qualidade terceirizado, contador, seguros, taxas, etc. = FIXAS Impostos, comissões, embalagens, perdas, Taxa de cartões, etc.
15 Recursos Entrada de recursos = R$ que entra na farmácia (estabelecimento) Dinheiro Cartão Cheques
16 CMV Estoque Inicial Estoque + Compras - = Final CMV
17 CMV Vendas = R$ ,00 Estoque Inicial = R$ ,00 Compras= R$ ,00 Estoque Final R$ ,00 CMV= R$ ,00 Lucro Operacional Bruto = R$ ,00 (42,85%)
18 CAPITAL DE GIRO Recursos de rápida renovação, que sustentam as operações do dia a dia da farmácia Caixa Estoques Contas a receber Aplicações - Precisa de Financiamento com recursos próprios ou de terceiros
19 CG
20 Ciclo operacional PME = Estoques médio/vendas diárias PMR = Contas a receber/vendas diárias Ciclo operacional = PME + PMR Ciclo de caixa PMP (fornecedores) = Contas a pagar/compras diárias Ciclo de caixa = Ciclo operacional - PMP
21 Necessidade CG Ciclo de caixa x Vendas diárias (R$ que efetivamente entram no caixa) EXERCÍCIO: VENDAS MENSAIS: R$60.000,00 (30 dias) ESTOQUE MÉDIO: R$90.000,00 CONTAS A PAGAR: R45.000,00 COMPRAS MENSAIS: R$42.000,00 CONTAS A RECEBER: R$8.000,00
22
23 CG CONCLUSÃO: Pouco capital de giro prejudica a operação da farmácia. Muito também!
24 DIFICULDADES NO CG Queda nas vendas Aumento das despesas financeiras Aumento dos custos (descontos) Estoques Inadimplência/Financiamento a clientes Investimentos sem planejamento
25 FLUXO DE CAIXA Despesas e previsão de entrada de recursos distribuídas num período de tempo estipulado pelo. administrador
26 FATIANDO CMV MBE DESP VARIÁVEIS
27 MARGEM BRUTA EFETIVA Média da participação de cada segmento Serviços Produtos Comissões O importante é: Margem de contribuição média da farmácia, mas devemos saber a rentabilidade por segmento
28 Demonstração de Resultados Vendas $ = 100% Custos = 60% Despesas = 25% Depreciação = 3,33% LAI = 11,67% Juros = 1,67% LAI = 10% Imposto (5,4%) =? LUCRO LÍQUIDO $ = 4,58%
29 LUCRO OPERACIONAL Vendas R$ CMV R$ Lucro bruto R$ Depreciação R$ 500 Juros R$ 800 Despesas operacionais fixas R$ Despesas variáveis R$ (impostos) LUCRO BRUTO = R$ LUCRO LIQUIDO =?
30 Estrutura de um DLP (Demonstrativo de Lucros e Perdas)
31 Estrutura de um DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa)
32 LUCRO FINANCEIRO Vendas recebidas R$ ,00 Compras pagas R$ ,00 Despesas pagas R$ ,00 Impostos pagos R$ 2.450,00 Lucro financeiro R$ ,00 Analisar o fluxo de caixa, entradas e saídas de recursos
33 Estudo do DLP de um grupo de DLP Farmácias (média entre 36 Farmácias independentes de pequeno porte e com lucratividade)
34 Estudo do DFC de um grupo de DFC Farmácias (média entre 36 Farmácias independentes de pequeno porte e com lucratividade)
35 Análise de Ponto de Equilíbrio Demonstração de Resultados Vendas $ = 100% Custos = 41% Lucro Bruto $ = 59% Despesas Variáveis = 19% Despesas Fixas = 36% Depreciação = 20% LAI = 4% Imposto (40%) = 2% LUCRO LÍQUIDO $9.000 = 3% P.E = Ponto de equilíbrio: DESPESAS FIXAS MB% - DV% Fluxo de Caixa Operacional LAI Depreciação Impostos FCO $79.000
36 Demonstração de Resultados Cálculo Ponto Equilíbrio Financeiro Vendas $ = 100% Custos = 50% Lucro Bruto $ = 50% Despesas Variáveis = 25% Despesas Fixas = 25% Depreciação = 2,5% LAI = -2,5% Imposto 0 (Lucro real) LUCRO LÍQUIDO -$1.000 = -2,5% Fluxo de Caixa Operacional LAI - $ Depreciação Impostos 0 FCO $ 0
37 ESTOQUES IMPACTAM DIRETAMENTO LUCRO Excesso Falta Drenam O caixa Perda de vendas Redução Do lucro
38 PREÇO DE VENDA Preço venda 100%: composto por 4 partes bem definidas - CUSTO - DESP VARIÁVEIS - DESP FIXAS - LUCRO!!!
39 PREÇO Verificar valor necessário e desejável de recursos para a farmácia. Verificar Margem de Contribuição efetiva para esses recursos, de acordo com Vendas, mark-up e Mark-down. Estimar margem de lucro liquido desejada.
40 GASTOS Classificar os gastos conforme curva ABC Todos os custos devem ser incluídos no preço da fórmula. Calcular quanto custa a Mão de obra diretamente/indireta envolvida no processo de manipulação.
41 Custo do Serviços Farmacêutico Aplicação de Injetáveis Seringa Luvas Algodão Álcool/ Álcool Gel Recipiente p/ perfuro-cortante Saco de lixo Sabonete líquido Uso do espaço da empresa Água/luz Papel toalha Blood Stop Custo funcionário Risco do serviço Custos Indiretos (limpeza, taxa de recolhimento do lixo, talão de declaração de SF)
42 CONTROLAR OLHANDO Controles: Vendas Desconto CMV Compras/mix/estoques Despesas Fluxo de caixa Lucro Objetivo PARA FRENTE!
43 BIBLIOGRAFIA - Contabilidade básica SEBRAE-SP - Prática da administração de empresas- Peter F. Drucker - Análise Capital de giro e liquidez total das empresas Rodrigo Antonio Chaves da Silva - Controles financeiros básicos, 30 anos de farmácia Juan Carlos B. Ligos
44 AGRADEÇO A ATENÇÃO juan@sincofarma.org.br SINCOFARMA/SP Tel.: (11) (capital) (demais localidade) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP
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