SUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona Universidade Federal de Itajubá
|
|
- Tiago Medina Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona SUMÁRIO 1. Introdução 2. Matemática Financeira 3. Análise de Alternativas de Investimentos 4. Análise de investimentos em situação de incerteza 5. Avaliação de Projetos e Negócios 6. Análise de investimentos em situação de Risco Simulação de Monte Carlo 7. Taxa de descontos, WACC e CAPM 8. Árvores de Decisão 2
2 2 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração de resultados Projetar Fluxo de Caixa Conhecer conceitos de Custos Utilizar conceitos de Depreciação Utilizar conceitos de Impostos proporcionais à receita e ao lucro, como IRPJ e CSL 3 Influência do IRPJ e CSLL e a Depreciação do Ativo Imobilizado
3 3 Depreciação do Ativo Imobilizado Balanço Patrimonial: ATIVO Circulante PASSIVO Circulante Realiz. Longo Prazo Exigível a Longo Prazo Permanente Patrimônio Líquido 5 Depreciação do Ativo Imobilizado Balanço Patrimonial: ATIVO Circulante Não Circulante Realizável Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível marcas, patentes, direitos de exploração, direitos de franquia, desenv. novos produtos, ágio pago por expectativa de resultado futuro (fundo de comércio, ou goodwill) PASSIVO Circulante Não Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Lucros Prejuizos acumulados 6 LEIS /2007 e /2009
4 4 Depreciação do Ativo Imobilizado Permanente Investimentos Imobilizado: Terrenos Construções Civis, Máq. e Equipamentos, Veículos, Móveis e Utensílios - ( Depreciação Acumulada ) Marcas e Patentes, Direitos de uso de Processo Direitos de Exploração e Extração - ( Amortização ou Exaustão acumulada ) Diferido 7 Depreciação do Ativo Imobilizado 8 Não Circulante Realizável Longo Prazo Investimentos Imobilizado Terrenos Construções Civis, Máq. e Equipamentos, Veículos, Móveis e Utensílios - Depreciação Acumulada Intangível Marcas e Patentes, Direitos de uso de Processo Direitos de Exploração e Extração -Amortização Acumulada -Exaustão Acumulada
5 5 DEPRECIAÇÃO na Demonstração de Resultados: 9 Receita Bruta de Vendas Impostos Proporcionais (ICMS, IPI, Outros) Receita Líquida de vendas Custo do Produto Vendido (MP, MOD, CIF) Despesa de Depreciação Lucro Bruto Despesas Operacionais Despesas Administrativas Vendas Financeiras Despesa de Depreciação Lucro Operacional Outras Despesas (Ex: Venda Ativo) Outras Receitas (Ex: Venda Ativo) Lucro Antes do Imposto de renda IRPJ / Contribuição Social Lucro Líquido 9000 Depreciação do Ativo Imobilizado Exemplo: Equipamento: No Primeiro ano: No Balanço Patrimonial Não Circulante Imobilizado: Equipamento (Deprec. Acum.) Valor Contabil Demonstração de Resultados: Receita Vendas Impostos Prop Receita Líquida CPV Desp Depreciação Lucro Bruto Despesas Operacionais Lucro Operacional Despesas não operac. +Receitas não Operac. Lucro Antes do IR IR / Cont. Social Lucro Líquido
6 6 Depreciação do Ativo Imobilizado No Segundo ano Demonstração de Resultados: No Balanço Patrimonial Não Circulante Imobilizado: Equipamento (Deprec. Acum.) Valor Contabil Receita Vendas Impostos Prop Receita Líquida CPV Desp Depreciação Lucro Bruto Despesas Operacionais Lucro Operacional Despesas não operac. +Receitas não Operac. Lucro Antes do IR IR / Cont. Social Lucro Líquido Depreciação do Ativo Imobilizado No Décimo ano: Demonstração de Resultados: No Balanço Patrimonial Não Circulante Imobilizado: Equipamento (Deprec. Acum.) Valor Contabil 0 Receita Vendas Impostos Prop Receita Líquida CPV Desp Depreciação Lucro Bruto Despesas Operacionais Lucro Operacional Despesas não operac. +Receitas não Operac. Lucro Antes do IR IR / Cont. Social Lucro Líquido
7 7 Depreciação do Ativo Imobilizado No ano 11: No Balanço Patrimonial Não Circulante Imobilizado: Equipamento (Deprec. Acum.) Valor Contabil 0 Demonstração de Resultados: Receita Vendas Impostos Prop Receita Líquida CPV Desp Depreciação Lucro Bruto Despesas Operac Lucro Opera Desp não operac. +Rec não Operac. Lucro Antes do IR IR / Cont. Social Lucro Líquido Depreciação do Ativo Imobilizado Se vender por no ano 11: No Balanço Patrimonial Não Circulante Imobilizado: Equipamento (Deprec. Acum.) Valor Contabil 0 Demonstração de Resultados: Receita Vendas Impostos Prop Receita Líquida CPV Desp Depreciação Lucro Bruto Despesas Operac Lucro Operac Despesas não operac. +Receitas não Operac Lucro Antes do IR IR / Cont. Social Lucro Líquido
8 8 Depreciação do Ativo Imobilizado Se vender por no ano 8: No Balanço Patrimonial Não Circulante Imobilizado: Equipamento (Deprec. Acum.) Valor Contabil Demonstração de Resultados: Receita Vendas Impostos Prop Receita Líquida CPV Desp Depreciação Lucro Bruto Despesas Operac Lucro Operac Desp não operac. +Rec não Operac Lucro Antes do IR IR / Cont. Social Lucro Líquido TAXAS MÁXIMAS PERMITIDAS EDIFICAÇÕES 4% ANIMAIS VIVOS 20% Exceto galos, galinhas, patos,...galinhas d angola (pintadas)...vivos!!! 50% VEÍCULOS EM GERAL 20% Exceto tratores, autos p/ 10 ou mais pessoas, p/ transporte mercadorias, usos esp. (Auto Socorros, caminhões guindastes, comb. Incêndios, betoneiras), motos... 25% EQUIPAM. EM GERAL 10% Exceto Máquinas automáticas para processamento de dados, máq. para selecionar, peneirar, esmagar,... terras, pedras, minérios, etc... 20% MÓVEIS E UTENSÍLIOS 10% Ver Instrução Normativa SRF /12/98 Onde encontrar: ou
9 9 Depreciação do Ativo Imobilizado Exemplo Máquina automática de processam. de dados: $ a) depreciação=? d= x 0,20 = b) Valor contábil no ano 6 =? Zero c) Lucro ou Prejuizo no terceiro ano se vender a máquina por Prejuizo = d) Quais os Registros Contábeis? 17 Depreciação do Ativo Imobilizado Exercício: Custo inicial de um imóvel: R$ Valor do terreno, incluso: R$ a) Quota de depreciação contábil d= x 4% = b) Vida Contábil n = 100 / 4 = 25 anos c) Depreciação acumulada décimo ano D10 = x 10 = d) Valor Contábil após 10 anos VC = = e) Lucro ou prejuízo para venda por ano = f) Lucro ou prejuízo para venda por ano 30 18
10 10 Influência do IRPJ e CSL Influência do Imposto de Renda Antes do IR: Depois do IR: n TIR > TMA n TIR < TMA IR no Brasil: 15% sobre lucro tributável + 10% sobre lucro que excede a R$ /ano Contribuição Social: 9 % sobre Lucro tributável 20
11 11 Influência do Imposto de Renda Exemplo: Lucro = IRPJ = 15% de = % de = IRPJ Total = Contrib. Social = 9% de = IRPJ + CSL = ou 31,6 % 21 Influência do Imposto de Renda Aspectos importantes da legislação: A base de cálculo é o lucro real ou lucro presumido Os períodos de apuração são trimestrais, encerrados em 31/03, 30/06, 30/09 e 31/12 de cada ano Lucro real: apurado de acordo registros contábeis e fiscais. Obrigatório para empresas com receita superior a R$ 48 milhões anuais Lucro presumido: simplificação do lucro real. A base de cálculo é de 8% sobre a receita bruta. Exceções: 1,6% p/ comércio de derivados de petróleo; 16% p/ serviços de transporte; 32% p/ serviços em geral. 22
12 12 Influência do Imposto de Renda EXEMPLO: Um investimento de $ ,00 em um equipamento proporcionará redução nos desembolsos anuais de $10.000,00. A vida econômica do equipamento é de 5 anos, após a qual o equipamento será vendido por $7.000,00. Considerando que a taxa máxima de depreciação para este tipo de equipamento é de 15 %. A alíquota de imposto de renda é de 35%. A Taxa Mínima de Atratividade da empresa, após os impostos é de 18 % ao ano. Pergunta-se: Qual a TIR do investimento antes dos impostos. O investimento é viável após os impostos? Qual a TIR se o governo permitir taxa de depreciação for de 50%? 23 Influência do Imposto de Renda EXEMPLO: Análise antes do IR: n VPL = (VPL, i, n) (1+i) n VPL=? TIR = 23,76 % TMA= 18% 24
13 13 Influência do Imposto de Renda EXEMPLO: Fluxos do Projeto Ano Redução nos custos - Depreciação + Res. não oper. (Ganho de capital) Lucro Antes IRPJ/CSL Adicional - IRPJ / CSL Lucro Líquido Adicional + Depreciação - Res. Não oper. (Ganho de Capital) - Investimento + Valor Residual Fluxo de Caixa após IRPJ/CSL 25 Influência do Imposto de Renda EXEMPLO: Fluxos do Projeto Ano Redução nos custos Depreciação Res. não oper. (Ganho de capital) -500 Lucro Antes IRPJ/CSL Adicional IRPJ / CSL Lucro Líquido Adicional Depreciação Res. Não oper. (Ganho de Capital) Investimento Valor Residual 7000 Fluxo de Caixa após IRPJ/CSL
14 14 Influência do Imposto de Renda EXEMPLO: Fluxos do Projeto Ano Redução nos custos Depreciação TMA: 18% Vnegócio= VPL= (1.612) TIR= 15,81% + Res. não oper. (Ganho de capital) -500 Lucro Antes IRPJ/CSL Adicional IRPJ / CSL Lucro Líquido Adicional Depreciação Res. Não oper. (Ganho de Capital) Investimento Valor Residual 7000 Fluxo de Caixa após IRPJ/CSL Obs.: A TIR antes do IR era 23,76 % Influência do Imposto de Renda APLICAÇÃO: Caso da empresa de eletrônica A empresa de eletrônica SRS desenvolve um novo tipo de placa eletrônica em SMD e avalia a possibilidade de iniciar sua produção. A nova forma de produção, com o uso de um robô, agiliza e reduz o custo de produção. A intenção é instalar esta nova linha de produção em sua fábrica no Sul de Minas. Os dados são os seguintes: Investimentos fixos adicionais para instalar a fábrica (Robô: , Máquina solda: , Computadores, Bancadas e outros: ): R$ ,00 Investimento em Capital de Giro (principalmente estoques): R$ ,00 Produção e venda das placas: 500 placas por dia em 360 dias no ano Preço da placa R$ 4,10 28
15 15 Influência do Imposto de Renda APLICAÇÃO: Caso da empresa de eletrônica Custos fixos (Aluguel, Mão-de-obra, encargos, etc.): R$ ,00 por ano Custos variáveis (Componentes, base, etc.): R$ 0,90 por placa Despesas (administrativas, vendas): R$ ,00 ICMS: 18% IRPJ + CSLL = 35% Taxa de depreciação sobre os equipamentos: 10% por ano A Empresa tem garantias de compra das placas durante os próximos 10 anos, no final dos quais os investimentos fixos terão um valor residual de venda de R$ ,00. A taxa mínima de atratividade da empresa é de 18% ao ano. 29 Avalie a viabilidade do projeto Sistemas de Financiamento
16 16 Sistemas de Financiamento Sistema Price de Amortização P 31 amortização juros Prestação Onde: p k : Prestação no período k; j k : Juros no período k; a k : Amortização no período k; i : Taxa de Juros; SD k : Saldo Devedor no período k. pk = jk + ak jk = i. SDk -1 SDk = SDk -1 - ak p = PGTO(i,n,P) Sistemas de Financiamento Sistema Price de Amortização Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa Sem Carência e com 5 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ ,
17 17 Sistemas de Financiamento Sistema Price de Amortização Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa Sem Carência e com 5 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,44 R$ ,56 R$ ,56 R$ ,00 33 Sistemas de Financiamento Sistema Price de Amortização Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa Sem Carência e com 5 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,44 R$ ,56 R$ ,56 R$ ,00 2 R$ ,16 R$ ,56 R$ ,29 R$ ,27 3 R$ ,42 R$ ,56 R$ ,73 R$ ,82 4 R$ ,48 R$ ,56 R$ ,94 R$ 7.274,61 5 R$ 0,00 R$ ,56 R$ ,48 R$ 3.891,07 34
18 18 Sistemas de Financiamento Sistema de Amortizações Constantes - SAC P pk = jk + ak 35 amortização juros Onde: Prestação p k : Prestação no período k; j k : Juros no período k; a k : Amortização no período k; i : Taxa de Juros; SD k : Saldo Devedor no período k. jk = i. SDk -1 SDk = SDk -1 - ak a = P / n Sistemas de Financiamento Sistema de Amortizações Constantes - SAC Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa Sem Carência e com 5 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ ,
19 19 Sistemas de Financiamento Sistema de Amortizações Constantes - SAC Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa Sem Carência e com 5 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 37 Sistemas de Financiamento Sistema de Amortizações Constantes - SAC Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa Sem Carência e com 5 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 2 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 3 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.000,00 4 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.000,00 5 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 3.000,00 38
20 20 Sistemas de Financiamento Período de Carência É o prazo que o tomador do financiamento tem, antes de iniciar a amortização do valor financiado. Há dois tipos principais de período de carência, com pagamento de juros ou sem pagamento de juros. 39 Sistemas de Financiamento Período de Carência COM Pagamento de Juros Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa 2 anos de Carência e com 3 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ ,
21 21 Sistemas de Financiamento Período de Carência COM Pagamento de Juros Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa 2 anos de Carência e com 3 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 2 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 41 Sistemas de Financiamento Período de Carência COM Pagamento de Juros Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa 2 anos de Carência e com 3 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 2 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0,00 R$ ,00 3 R$ ,30 R$ ,70 R$ ,70 R$ ,00 4 R$ ,95 R$ ,70 R$ ,35 R$ ,35 5 R$ 0,00 R$ ,70 R$ ,95 R$ 5.712,74 42
22 22 Sistemas de Financiamento Período de Carência SEM Pagamento de Juros Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa 2 anos de Carência e com 3 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 2 R$ ,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 43 Sistemas de Financiamento Período de Carência SEM Pagamento de Juros Valor Financiado: R$ ,00 Taxa de Juros: TJLP (10%) mais 5% = 15%aa 2 anos de Carência e com 3 anos de período de amortização. Período k Saldo Devedor Prestação Amortização Juros 0 R$ , R$ ,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 2 R$ ,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 3 R$ ,05 R$ ,45 R$ ,95 R$ ,50 4 R$ ,35 R$ ,45 R$ ,70 R$ ,76 5 R$ 0,00 R$ ,45 R$ ,35 R$ 7.555,10 44
23 23 Avaliação de projetos e Negócios considerando impostos e financiamentos Prof. Edson de Oliveira Pamplona Terminologia Gastos: Custo Investimento Despesa 46
24 24 Investimentos Fixo Terrenos Construções civis Equipamentos nacionais e importados Instalações Veículos Móveis Giro Disponibilidades Estoques de matérias-primas, prod. Elaboração, acabados Recursos para sustentar vendas a prazo 47 Investimentos Valor Residual Cap. Giro Valor Residual I. Fixo Investimento Fixo Capital De Giro 48
25 25 Balanço Patrimonial 49 ATIVO Circulante Disponível, Estoques, Contas a receber Não Circulante Investimentos Imobilizado Terrenos, Edificações, Máq. e Equipamentos, Veículos, Móveis e utensílios -(Depreciação acumulada) Intangível PASSIVO Circulante Fornecedores, Contas a pagar Exigível a Longo Prazo Financiamentos, Contas a pagar a longo prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Lucros Demonstração de Resultados: 50 Receita bruta de vendas impostos proporcionais (ICMS, IPI, Cofins) Receita líquida de vendas custo dos produtos vendidos (MO, MP, CIP) Lucro bruto despesas operacionais Depreciação Lucro operacional resultado não operacional 0 Lucro antes do imposto de renda imposto de renda e contribuição social Lucro líquido 12000
26 26 Custos de Produção Variáveis : MP, Embalagens, Materiais Auxiliares Fretes, Consumo de Energia Elétrica, Água Industrial, Combustível Fixos: MO fixa, Manutenção, Seguros, Demanda de Energia Elétrica, Aluguel Relativo à Fabricação 51 Despesas Gerais Variáveis : Vendas (comissão de vendedores) Fixas: Despesas Administrativas Salários diretoria / Honorários Adm Despesas Vendas fixas Impostos Fixos (IPTU, taxas diversas) 52
27 27 Outras Despesas e Desembolsos Depreciação Contábil Despesas Financeiras Amortização de Financiamentos Impostos Proporcionais (ICMS, IPI...) Imposto de Renda / Contribuição Social 53 Fluxo de Caixa do Empreendimento - Financiamento 54
28 28 Fluxo de Caixa do Acionista Capital Próprio 55 Avaliação de projetos EXEMPLO Exemplo: Linha de Produção IRPJ/CSL: 35% ICMS (menos crédito), IPI, PIS, Cofins, etc: 17% 56 Produção anual: unid / ano Preço: $ 1000 / unid Custo var. de prod. $ 200 / unid Custo fixo de prod. $ / ano Despesas variáveis $ 150 / unid Despesas fixas $ / ano Investimento Fixo $ Capital de Giro $ Taxa de depreciação 20 % Parcela financiada 50 % do Inv. Fixo Taxa de juros 10 % ao ano Amortização: 5 anos (SAC com 1 anos car.) Valor residual inv. fixo $ Vida útil: 5 anos Primeiro ano: 70% da capacidade
29 29 Avaliação de projetos EXEMPLO Projeção da Demonstração de Resultados do Empreendimento Ano Receita Bruta de Vendas Impostos Proporcionais Receita Líquida de Vendas Custos Fixos Custos Variáveis Lucro Bruto Despesas Fixas Despesas Variáveis Depreciação Despesas Financeiras (Juros) Lucro Operacional Despesas não operacionais + Receitas não operacionais Lucro antes do IR IRPJ / CSL ou Simples Lucro Líquido Avaliação de projetos EXEMPLO Projeção do fluxo de caixa do Empreendimento Lucro Líquido Depreciação Resultado não operacional Amortização dívidas - Investimento Liberação Financiamento Valor Residual Fluxo de Caixa Taxa Mínima de Atratividade: 12% Valor do Negócio= VPL= TIR= 58
30 30 Avaliação de projetos EXEMPLO Projeção da Demonstração de Resultados e Fluxo de caixa do Acionista Ano Receita Bruta de Vendas Impostos Proporcionais Receita Líquida de Vendas Custos Fixos Custos Variáveis Lucro Bruto Despesas Fixas Despesas Variáveis Depreciação Despesas Financeiras (Juros) Lucro Operacional Despesas não operacionais + Receitas não operacionais Lucro antes do IR IRPJ / CSL ou Simples Lucro Líquido Avaliação de projetos EXEMPLO Projeção do fluxo de caixa do Acionista Lucro Líquido Depreciação Amortização dívidas Investimento Liberação Financiamento Valor Residual Fluxo de Caixa Taxa Mínima de Atratividade: 12% Valor do Negócio= VPL= TIR= 60
31 31 Avaliação de projetos Aplicação Caso da empresa de eletrônica A empresa de eletrônica SRS desenvolve um novo tipo de placa eletrônica em SMD e avalia a possibilidade de iniciar sua produção. A nova forma de produção, com o uso de um robô, agiliza e reduz o custo de produção. A intenção é instalar esta nova linha de produção em sua fábrica no Sul de Minas. Os dados são os seguintes: Investimentos adicionais para instalar linha: Robô: , Máquina solda: , Computadores, Bancadas e outros: Investimento em Capital de Giro: R$ ,00 Produção e venda das placas: 500 placas por dia em 360 dias no ano Preço da placa R$ 4,10 61 Avaliação de projetos Aplicação Caso da empresa de eletrônica Aluguel: R$ ,00 por ano Mão-de-obra: R$ ,00 por ano encargos: R$ ,00 por ano Componentes: R$ 0,60 por placa Base: R$ 0,30 por placa Despesas administrativas: R$ ,00 por ano Despesas de vendas: R$ ,00 por ano ICMS, IPI, PIS, Cofins: 18% IRPJ + CSSL = 35% Taxa de depreciação sobre os equipamentos: 10% por ano A Empresa tem garantias de compra das placas durante os próximos 10 anos, no final dos quais os investimentos fixos terão um valor residual de venda de R$ ,00. 62
32 32 Avaliação de projetos Aplicação Caso da empresa de eletrônica A taxa mínima de atratividade da empresa é de 18% ao ano. Qual o Valor do Negócio? Qual o VPL? Qual a TIR? Caso a empresa faça um financiamento de 60% do investimento fixo no BDMG a uma taxa de 12% ao ano, para pagar em 4 anos, sendo o primeiro de carência, pelo sistema SAC, analise a viabilidade do capital próprio (acionista) 63 Analise a viabilidade caso a empresa pague Simples de 7,4% sobre a receita e continue pagando ICMS (já descontados os créditos) de 9% Avaliação de projetos Aplicação 64 Caso da Termelétrica a gás Uma empresa do setor de energia estuda um investimento em uma termelétrica a gás de 350 MW e levantou os seguintes dados: Investimento $ 500, por MW instalado Produção de energia MWh por ano Preço da energia elétrica produzida $30.00 por MWh Custos de Operação e Manutenção $ 4.00 por MWh Outros Custos (Transporte de energia, etc.) $ 1,000, por ano Consumo de gás m3 por ano Custo do gás $ 0.06 por m3 O horizonte de planejamento é de 20 anos, após os quais a termelétrica será vendida por $35 milhões. A taxa mínima de atratividade da empresa é de 15% ao ano após o imposto de renda. Se a TMA da empresa é de 15% ao ano, qual é o Valor do Negócio e o VPL? O negócio é viável? Usar planilha eletrônica
33 33 Avaliação de projetos Aplicação Caso da Termelétrica a gás Questão sobre depreciação Qual a quota anual de depreciação do investimento, considerando que a taxa máxima de depreciação permitida para este caso é de 4%. Qual o valor contábil no final do vigésimo ano? Qual o lucro ou prejuízo na venda do ativo? Questão sobre IRPJ e CSL Analise a viabilidade do investimento após o Imposto de Renda, considerando uma alíquota de 35% sobre o lucro tributável. Questão sobre sensibilidade Qual o preço mínimo da energia elétrica para que o investimento seja viável? (Considerar análise após o Imposto de Renda) Questão sobre financiamento Calcule a TIR do capital próprio investido na termelétrica considerando que 70% do investimento total seja financiado pelo BNDES, pelo sistema SAC, em 10 anos, a uma taxa de juros real de 10% ao ano. 65 Informações, downloads e artigos: 66
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.
Leia maisAvaliação de Projetos e
www.iem.efei.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 26 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração
Leia mais4a. Depreciação do Ativo Imobilizado
4a. Depreciação do Ativo Imobilizado 4a. Depreciação do Ativo Imobilizado Balanço Patrimonial: ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Realiz. Longo Prazo Exigível a Longo Prazo Permanente Patrimônio Líquido
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Análise de Viabilidade Econômica de Empreendimentos Cap. 5 Avaliação de Projetos e Negócios 24/04/2013 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Para avaliação de Projetos e Negócios
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia maisPLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisAtivo Não Circulante e Depreciação
ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO Contabilidade Geral - 3º Período - ADM Ativo Não Circulante e Depreciação Imobilizado. Depreciação. Taxa Anual de Depreciação. Depreciação Acelerada. Amortização
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
Leia maisPlano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01
1 1.00.00.00.000000 10000 **** A T I V O **** 01 1 1.01.00.00.000000 10050 CIRCULANTE 01 1.01 1.01.01.00.000000 10100 DISPONIBILIDADES 01 1.01.01 1.01.01.01.000000 10150 CAIXA 01 1.01.01.01.00 1.01.01.02.000000
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisMétodos de Análise de Investimentos
Aula Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos 11.1- Introdução Neste capítulo mostraremos aplicações de valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR) em comparações de fluxos de caixa
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisApresentação de Resultados 3T14
Apresentação de Resultados 3T14 Destaques do Período Início da operação comercial dos parques do LER 2009 Maior complexo de energia eólica da América Latina: 14 parques, 184 aerogeradores, 294,4 MW de
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisCódigo Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)
6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisFINANÇAS CORPORATIVAS
FINANÇAS CORPORATIVAS Marcus Quintella, D.Sc. E-mail: marcus.quintella@fgv.br Internet: www.marcusquintella.com.br FINANÇAS CORPORATIVAS Marcus Quintella, D.Sc. Bibliografia Recomendada ROSS, S. A., WESTERFIELD,
Leia maisAnálise e Avaliação Financeira de Investimentos
1 Análise e Avaliação Financeira de Investimentos O objetivo desse tópico é apresentar uma das metodologias de análise e avaliação financeira de investimentos. A análise de investimentos depende do ramo
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisCNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 1.829 Fornecedores 58.422 Contas a Receber 238.880
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00
Leia maisCICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
CICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Objetivo: Apresentar aos participantes os principais pontos a serem considerados no planejamento
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisPessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos
Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.
Leia maisProjeção do Fluxo de Caixa Caso Prático
Projeção do Fluxo de Caixa Caso Prático! Caso Prático envolvendo o Calculo da Depreciação, Investimentos, Capital de Giro e Financiamentos. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia mais5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos
5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;
Leia maisContabilidade. Demonstrações Contábeis. Curso: Adm. Geral. Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Prof. Marcelo dos Santos
Curso: Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação
Leia maisATIVO Notas 2009 2008
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673
Leia maisCurso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro
Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU
Leia mais0001 CNPJ: Código T Classificação Nome
000..678/000-9 S ATIVO S. ATIVO CIRCULANTE S.. DISPONIVEL S...0 CAIXA...0.00 CAIXA GERAL 6...0.00 FUNDO FIXO DE CAIXA 7 S...0 BANCOS CONTA MOVIMENTO 8...0.00 BANCO DO BRASIL 9...0.00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Leia maisELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem
Leia mais1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.
1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Avaliação da Performance Financeira de Projetos 4.690.000 Veículos x 4,50 R$/veículo = 21.105.000 Receita bruta + (3.165.750) 15,0% Prefeituras e
Leia maisProf. Carlos Barretto
Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética
Leia maisREGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS Prof. Emanoel Truta ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os Elementos das Demonstrações Contábeis
Leia maisO FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE BÁSICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conteúdo da Aula 5. UNIDADE V Grupo de contas do Balanço Patrimonial a. Conceito de curto e longo prazo na
Leia maisPROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL
PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo
Leia maisProf. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS
Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade III ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados
Leia maisRAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL
EXERCÍCIO DE DFC 02 RAZÃO DAS CONTAS DO CAIXA E EQUIVALENTES (DISPONÍVEL) CAIXA, BANCOS, APLICAÇÕES DE CURTÍSSIMO PRAZO (ATÉ 90 DIAS) CONTA BCO C/MOVIM Saldo Inicial: 1.000.000,00 10/01 Pela Aquisição
Leia maisFLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS
FLUXO DE CAIXA BÁSICO E ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS Ângelo da Silva Agosto/2011 Conceitos 2 Lucro econômico (L) = Receitas Custos (deve embutir o custo de capital, diferindo do lucro contábil) Um projeto
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisElenco de Contas Prof. Me. Laércio Juarez Melz 1
Elenco de Contas Prof. Me. Laércio Juarez Melz 1 Classificação CONTA 1. ATIVO 1. 1. ATIVO CIRCULANTE 1. 1. 1. DISPONIBILIDADES 1. 1. 1. 01. CAIXA GERAL 1. 1. 1. 01. 1001 Caixa 1. 1. 1. 02. BANCOS CONTA
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisApresentação de Resultados 1T15
Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados
Leia maisPLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007
PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)
Leia maisFornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa
V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas
Leia maisAVALIAÇÃO DE EMPRESAS
1 2 sem/11 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Alcides T. Lanzana 2 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Introdução Valuation Métodos de atribuição de valor à empresa 3 USOS DO VALUATION Compra e Venda Fusões e Incorporações
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia maisELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais)
ATIVO ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR CIRCULANTE Disponibilidades Aplicação Financeira 27.880 14.201 Caixa e Bancos 18 65 27.898 14.266 Contas a Receber Eletronet 59.145 59.145 Empresas Cedentes
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisUNIDADE IV : ANÁLISE DE INVESTIMENTOS (A.I.) (ENGENHARIA ECONÔMICA) CONCEITO:
UNIDADE IV : ANÁLISE DE INVESTIMENTOS (A.I.) (ENGENHARIA ECONÔMICA) 1 CONCEITO: Quando da realização de um determindado investimento, levantamos várias alternativas para sua execução final. Ao conjunto
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisContabilidade Decifrada. Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo
Contabilidade Decifrada Módulo III - Demonstrações Luiz Eduardo Demonstrações Contábeis - balanço patrimonial; - demonstração do resultado do exercício; e, - demonstração de lucros ou prejuízos acumulados.
Leia maisINVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.
Leia maisEXERCÍCIO. Elaboração dos Demonstrativos Contábeis
EXERCÍCIO Elaboração dos Demonstrativos Contábeis Considerando a Lei Orçamentária Aprovada para a Prefeitura de Belo Jardim para o exercício de X1, e os fatos contábeis ocorridos, lance os valores nos
Leia maisContabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial
Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Em Reais) ATIVO 31/12/08
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06 Eusébio CE, 09 de novembro de 2006 A M. Dias Branco S.A. (Bovespa: MDIA3), empresa líder nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do terceiro
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Mostra o fluxo de eventos ocorridos em um determinado período de tempo. Quanto a empresa lucrou no ano passado? BALANÇO PATRIMONIAL Fotografia
Leia maisImportância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica
Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3
Leia mais6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias
Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação
Leia maisATIVIDADE ESTRUTURADA
ATIVIDADE ESTRUTURADA Disciplina: Análise das Demonstrações Financeiras Curso: Administração Prof.: Marcelo Valverde Período: 5º Pontos: de 0 a 2,0p AV1 Pede-se: 1) A análise financeira se utiliza de dois
Leia maisEstudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico
Ricado Marques Dutra 1 * Maurício Tiomno Tolmasquim 1 Resumo Com base nas resoluções ANEEL n 233/199 e ANEEL 245/1999, este trabalho procura mostrar os resultados de uma análise econômica de projetos eólicos
Leia maisAvaliação de Empresas
Mitos sobre Valoração de Empresas Avaliação de Empresas IAG PUC-Rio O valor de uma empresa é resultado apenas de avaliações subjetivas do vendedor e do comprador Uma valoração é totalmente objetiva quando
Leia maisBásico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso
Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos Objetivos Apresentar o conceito e em que contexto está inserido o capital de giro; Explicar a importância do capital de giro;
Leia maisAula 2 Contextualização
Planejamento Financeiro Aula 2 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Definição da quantidade de capital para investimento Movimentações financeiras constituem o patrimônio da empresa O bom planejamento
Leia maisPrincípios Fundamentais
Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim
Leia maisBens - É tudo aquilo suscetível de avaliação econômica servindo para satisfazer as necessidades humanas.
NOÇÕES DE CONTABILIDADE E FINANÇAS Prof. Adelino Correa 12/8/2011 Contabilidade: é a ciência que estudo o PATRIMÔNIO em suas variações quantitativas e qualitativas. - aspectos quantitativos = montante,
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de CUSTOS Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, ECONÔMICO E FINANCEIRO A empresa Distribuidora
Leia mais11 MODELO DE PLANO DE CONTAS
11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE
Leia maisPLANO DE CONTAS - GÁS NATURAL
1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponibilidades 1.1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.1.1.1.01 Caixa 1.1.1.1.02 Depósitos Bancários em Moeda Nacional 1.1.1.1.03 Contas de Poupança 1.1.1.1.04 Numerários
Leia maisANEXO Capítulo II - Elenco Sintético das Contas 2013 ATIVO
SUB 1 1 2 CIRCULANTE 1 2 1 DISPONÍVEL 1 2 1 1 CAIXA 1 2 1 1 1 CAIXA 1 2 1 1 1 9 CAIXA 1 2 1 1 1 9 0 1 CAIXA 1 2 1 1 1 9 0 1 1 Caixa 1 2 1 2 NUMERÁRIO EM TRANSITO 1 2 1 2 1 NUMERÁRIO EM TRANSITO 1 2 1 2
Leia maisRodobens Locação de Imóveis Ltda.
Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos
Leia mais