WORSHOPS SEMANAIS DO NÚCLEO DE ESTUDOS FISCAIS DA ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS 29/09/2014
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- Rosa Margarida Mangueira Barateiro
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1 WORSHOPS SEMANAIS DO NÚCLEO DE ESTUDOS FISCAIS DA ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS 29/09/2014 Apresentação: As reuniões semanais do Núcleo de Estudos Fiscais (NEF) têm o objetivo de discutir temas relevantes dentro da linha de pesquisa de tributação e desenvolvimento. Além de buscar este objetivo geral, as reuniões promovem a discussão de apresentações e textos preparados de acordo com as pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo. No presente documento, estão transcritos os principais tópicos e temas debatidos durante a Reunião Semanal/Workshop ocorrida no dia 29 de setembro de 2014, segunda-feira, das 14hs às 15:30hs. Local: Escola de Direito de São Paulo (FGV DIREITO SP), Sala 602. Palestra: Rumos da tributação sobre o consumo federal impostos que são anticompetitivos e como devem ser reformados para mitigar o declínio industrial brasileiro. Convidado: Luís Eduardo Schoueri Schoueri iniciou sua apresentação consignando que não objetivava realizar uma exposição sistemática de conteúdos. Seu intuito era apenas colocar na pauta para debate alguns temas que julga pertinentes à temática central do Workshop, qual seja, os rumos da tributação sobre o consumo federal. Mencionou que é contra a sistemática do PIS e da COFINS nos moldes atuais e trouxe os seguintes pontos de destaque: Retrospectiva histórica O PIS foi criado em 1970 por Delfim Netto para assegurar a participação dos trabalhadores no lucro das empresas. A COFINS é a sucessora do FINSOCIAL, criado em 1982 para financiar projetos de caráter social para o pequeno agricultor. Somente com a Lei n 9.718/98 é que essas contribuições se aproximaram e se tornam irmãs siamesas. A não-cumulatividade veio somente com as Leis /02 e /03 e foi fruto do pleito dos próprios empresários. A fundamentação de tal pedido foi a de que um sistema cumulativo gera a verticalização da produção. 1
2 Contexto da lógica na tributação Schoueri expôs o raciocínio de que, ao fim, somos sempre tributados pela renda, trata-se apenas de escolha de política econômica e fiscal: ou se privilegia a tributação da renda auferida ou da renda consumida. De acordo com Schoeuri, há uma tendência de que países mais desenvolvidos concentrem a maior parte da tributação sobre a renda, ao passo que países ainda em desenvolvimento tributam mais o consumo. Essa escolha é política e geralmente está relacionada ao nível de consentimento (ou não) do cidadão em pagar o imposto. Assim, tributando-se a renda é atinge-se contribuintes conscientes e coniventes com a tributação. Tributando-se o consumo, de forma mascarada, atinge-se o contribuinte que discorda da tributação e apresenta maior propensão a sonegar. Outra perspectiva é a de que há países em que o índice de poupança é satisfatório e por isso o governo precisa incentivar o consumo (i.e. Japão e EUA). Nesse caso o governo tende a priorizar a tributação da renda auferida e diminuir a tributação sobre o consumo. Por outro lado, nos países em que há pouca poupança (como é o caso do Brasil) é necessário estimular o investimento e desestimular o consumo exacerbado, motivo pelo qual opta-se por uma tributação sobre o consumo. Schoueri explicou que os brasileiros fazem muitas compras nos EUA e acham os produtos mais baratos por causa dessa lógica de tributação. A aplicação de política fiscal oposta gera um contexto duplamente benéfico para os brasileiros em compras nos EUA (baixa tributação do lucro auferido no Brasil e baixa tributação do lucro consumido nos EUA). Efeito regressivo Schoueri mostrou por exemplos práticos que uma das assimetrias do PIS e da COFINS é o fato de se tributar as pessoas de forma igual, independentemente do seu poder aquisitivo. Comparou o caso da empregada doméstica (quanto menor a minha renda maior parcela será atingida pela tributação sobre o consumo gasto tudo que recebo ) com o caso de Eike Bastista (quanto maior a minha renda menor será meu gasto proporcional - gasto menos porque tenho muito para poupar ). Schoueri ressaltou que essa assimetria deveria ser corrigida pela seletividade, mas que isso não ocorre na prática. Regimes de tributação Schoueri mencionou a existência de três regimes de tributação do PIS e da COFINS: (i) Monofásica no consumo: efeito 25 de março. Nesse modelo os tributos incidem apenas na etapa final da circulação da mercadoria, ou seja, no consumidor final. Esse é o sonho dos industriais e comerciantes, mas muito difícil de ser implementado por conta da alta sonegação. Para o Fisco seria inviável fiscalizar a ponta final da comercialização de cada produto. 2
3 (ii) Monofásica na produção: é a substituição tributária que conhecemos hoje, em que o industrial recolhe os tributos para toda a cadeia. (iii) Plurifásica: tributa-se cada etapa. Quanto mais etapas, maior a tributação. Não necessariamente para o mesmo produto terei as mesmas etapas e, consequentemente, a mesma tributação. Esse modelo gera a chamada verticalização, em que se premiam os maiores industriais e comerciantes que conseguem diminuir o número de etapas até se chegar ao consumidor final. Cada vez que diminuo etapas, diminuo minha carga tributária. De acordo com Schoueri, o efeito perverso dessa sistemática é a criação de privilégios e o caráter (a) sistemático que imprime ao Sistema Tributário. Não-cumulatividade Schoueri apontou a existência de duas sistemáticas de não-cumulatividade: (i) Tributação crédito a crédito. É o caso do ICMS, cuja Constituição Federal estabelece que: o imposto é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado. Esse modelo gera desproporções no caso de concessão de isenção ou redução de alíquota. (ii) Tributação base a base. É o modelo que se pretendia adotar para o PIS e a COFINS. Considera o valor agregado em cada etapa sendo irrelevante o quanto foi recolhido na etapa anterior (saída entrada) x alíquota. De acordo com Schoueri, o problema na sistemática de não-cumulatividade do PIS e da COFINS está no processo legislativo que, ao invés de instituir o modelo base a base íntegro e uniforme, começou a criar subterfúgios para favorecer determinados setores ao mantê-los na sistemática cumulativa. Schoeuri entende que alguns setores possuem justificativa lógica para serem mantidos na sistemática cumulativa, como é o caso das empresas optantes pelo lucro presumido. Contudo, a complexidade de se enxergar quem está ou não sujeito ao sistema não-cumulativo mostra a notória falta de critério na inclusão dos setores bem como de justificativa constitucional para criar as distinções. Nesse contexto, Schoueri fez referência a precedente da Corte Constitucional Alemã que reconheceu que o Estado não pode punir o contribuinte e exigir tributo decorrente de uma regra complexa e que gera insegurança. No caso, foi analisado regra relativa à trava de tributação do IRPJ. A Corte demandou três pareces a profissionais especializados na área para que apurassem o imposto devido na operação do contribuinte. Considerando que cada profissional obteve uma resposta diferente, a Corte entendeu que o tributo não seria exigível no caso concreto uma vez que a regra não estaria clara o suficiente. Creditamento IPI X PIS/COFINS 3
4 Schoueri mencionou que a tributação sobre o consumo federal também é composta do IPI, imposto criado antes do advento do CTN e que alcança somente a produção, visto que incide sobre o produto industrializado. Desde a sua implementação já é um tributo antigo na medida em que importou o sistema de não-cumulatividade à época já fracassado na França. Numa análise comparativa entre a não-cumulatividade do IPI e a do PIS e da COFINS, Schoueri trabalhou os conceitos de crédito físico (ex. a lixa integra, é absorvida fisicamente no processo produtivo) e crédito financeiro (integra o custo do produto, compõem financeiramente e não fisicamente o produto). Em sua opinião a sistemática do PIS e da COFINS não está relacionada ao conceito de crédito físico utilizado no IPI, mas sim ao conceito de crédito financeiro, pois estas contribuições incidem sobre as mercadorias e serviços (produto da venda), portando tudo que compõe o custo deveria dar crédito. Schoueri questionou o grupo se para o PIS e a COFINS seria possível aplicar a interpretação teleológica. Pessoalmente, ele não consegue dada a complexidade criada. Não acha um sistema lógico e coerente para essas contribuições e, para responder se determinada despesa gera ou não crédito, acaba sempre buscando a letra da lei. Schoueri entende que o creditamento do PIS e da COFINS virou casuísmo, sendo que o operador do direito sempre se refere ao texto da lei para ver o que dá crédito. Há uma ineficiência legislativa em regulamentar de forma homogênea o assunto. Como exemplo de ineficiência legislativa e apego à formalidade legal, mencionou o caso da lei que instituiu adicional de 1% na alíquota do PIS e da COFINS Importação, mas que deixou de mudar dispositivo que tratava do creditamento. Assim, atualmente, o PIS e a COFINS - Importação estão tendo efeito cumulativo de 1%. Ainda sobre o conceito de insumo, Schoueri entende que deveriam ser considerados insumos todos os gastos necessários para a produção de determinado bem, sem os quais não seria produzido daquele modo. Nesse sentido, mencionou o caso Frangosul, julgado pelo CARF, no qual se decidiu que os gastos com uniforme seriam passíveis de creditamento. Com relação a esse julgamento, Schoueri concordou com o posicionamento do CARF, mas consignou que no caso da Frangosul o uso do uniforme decorre de exigência legal para atendimento das normas da vigilância sanitária, o que em seu entendimento facilitou na tomada da decisão. Mencionou também a doutrina de Klaus Tipke, que entende que a igualdade somente se obtém por meio de comparação, de modo que a falta da apresentação dos critérios para aplicação do discrímen legal gera desigualdade entre os iguais ( para os amigos, tudo; para os inimigos, a lei). Contribuição Patronal sobre a Receita Bruta Para Schoueri a adoção da contribuição substitutiva da folha de pagamento foi uma medida inteligente porque tornou viável a desoneração do produto exportado e onerou o produto 4
5 importado com o PIS/COFINS-importação. Embora seja uma medida protecionista é admitida pela OMC para incentivar a exportação. Contudo, com relação a esse novo regime que está sendo implementado pelo Governo Federal Schoueri ressaltou a falta de critérios para incluir ou deixar de incluir determinado setor da economia no programa. Em seu entendimento, o único critério encontrado é o do amigo do rei : beneficia-se do sistema aquele que conseguiu articular com o Congresso Nacional e incluir sua atividade no rol de beneficiados. Sobre o programa de desoneração da folha de salários, Isaias consignou que essa estratégia não foi implementada de forma tão eficiente. Primeiro porque privilegia indistintamente apenas alguns setores da economia e segundo porque além de criar mais uma nova contribuição sobre a receita bruta ainda se optou pelo regime cumulativo. Aldo questionou sobre a obrigatoriedade constitucional da adoção do regime não-cumulativo para o PIS/COFINS. De acordo com o entendimento de Schoueri, a CF não exige a não cumulatividade para o PIS e a COFINS. Não seria obrigatório este desenho institucional. Mas, uma vez que se adote o sistema não-cumulativo, há a impossibilidade de simplesmente desconsiderá-lo. Em razão do adiantado da hora, Isaias encerrou os trabalhos. 5
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