CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS
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- Daniel Padilha Belmonte
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1 CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS
2 CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA EM RELAÇÃO AO PIB ANO % DO PIB ,07% ,16% ,04% ,09% ,95% ,21%
3 40,00% CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 35,00% 34,21% 30,00% 25,00% 28,04% 33,09% 33,95% 20,00% 15,00% 20,07% 22,16% 10,00% 5,00% 0,00%
4 A CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA EM PROPORÇÃO AO PIB CRESCEU MAIS DE 70% EM 36 ANOS
5 E AINDA QUEREM MAIS
6 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO = ESTOQUE DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA ANO VALOR R$ BI NOMINAL VALOR R$ BI ATÉ 31/12/
7 EXPLOSÃO DA INADIMPLÊNCIA
8 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO = ESTOQUE DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA ANO % DO PIB ,21% ,39% ,45% ,70% ,84% ,60%
9 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO = ESTOQUE DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA % DA ARRECADAÇÃO ANO ANUAL ,72% ,44% ,69% ,83% ,75% ,91%
10 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE PRIMEIRA VEZ QUE O ESTOQUE DA DÍVIDA DOS CONTRIBUINTES ULTRAPASSOU A ARRECADAÇÃO ANUAL DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS ESTOQUE DA DÍVIDA = R$ 2,21 TRILHÕES ARRECADAÇÃO ANUAL = R$ 2,01 TRILHÕES
11 VIA-CRÚCIS
12 TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO 2013 EM R$ MILHÕES FATURAMENTO DAS EMPRESAS LUCROS DAS EMPRESAS ANTES IRPJ E CSLL % DO LUCRO BRUTO/FATURAMENTO 9,87% IRPJ/CSLL LUCRO APÓS IRPJ E CSLL LUCRO DISTRIBUÍDO %LUCRO DISTRIBUÍDO/LUCRO LÍQUIDO 57,76% LUCRO REINVESTIDO % LUCRO REINVESTIDO 42,24% % LUCRO LÍQUIDO/FATURAMENTO 7,40% %LUCRO DISTRIBUÍDO/FATURAMENTO 4,27%
13 TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO TOTAL DE TRIBUTOS RECOLHIDO PELAS EMPRESAS EM % DE TRIBUTOS EM RELAÇÃO LUCRO LÍQUIDO 162% % DE TRIBUTOS S/LUCROS DISTRIBUÍDOS 354%
14 REALIDADE
15 IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO TRIBUTO: COMO ISSO REFLETIRÁ NAS EMPRESAS? Qual período mínimo ideal? Como lidar com as especificidades entre os setores? Há possibilidade de aumento de impostos? É possível ter um gatilho limitador da carga tributária?
16 PRINCÍPIOS ORIENTADORES CF. GOVERNO 1. SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO 2. NEUTRALIDADE ECONÔMICA 3. ISONOMIA NO TRATAMENTO DAS PEQUENAS EMPRESAS 4. AJUSTAMENTO DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS
17
18 PRINCÍPIOS ORIENTADORES CF. GOVERNO 1. Simplificação da apuração do tributo 2. Neutralidade econômica 3. Isonomia no tratamento das pequenas empresas 4. Ajustamento dos regimes tributários
19 SIMPLIFICAÇÃO Quanto à SIMPLIFICAÇÃO do sistema de arrecadação, cumpre informar que o PIS/PASEP e a COFINS acumulam nada menos do que 75 leis e algumas centenas de decretos, portarias, entre outras normas, que legislam a cobrança e destinação dos recursos. Apenas com relação às leis, 46 delas datam de 2003 em diante, o que prova a infinidade de tentativas anteriores malsucedidas de simplificação. A apuração do tributo no regime cumulativo é o responsável pela complexidade atual, principalmente em relação ao controle dos créditos. Já o regime cumulativo, por sua vez, é claro e sem subjetividade, pois independe de interpretação ou julgamento quanto à obtenção dos créditos.
20 OBJETIVOS DO GOVERNO 1ª ETAPA: Novo PIS/PASEP Período de testes para CALIBRAGEM da alíquota da nova contribuição, evitando perdas ou ganhos de arrecadação em relação à legislação atual Período de avaliação das novas regras, permitindo possíveis ajustes 2ª ETAPA: PIS/PASEP + COFINS = CSS (Contribuição para a Seguridade Social)
21 CALIBRAGEM Em 2002 foi instituído o regime da NÃO CUMULATIVIDADE para o PIS, com alíquota que foi elevada de 0,65% para 1,65%. O objetivo inicial difundido aos empresários para a adoção do novo regime, à época, era permitir que as exportações da indústrias fossem desoneradas através dos créditos tributários. Já a elevação da alíquota teve como mote a necessidade da manutenção da arrecadação, uma vez que o Governo tem a necessidade de assegurar o cumprimento do orçamento e precisava eliminar o risco de perda. Em 2003, a arrecadação do PIS teve um crescimento nominal de 34,33% em relação ao ano anterior (o maior da série histórica até hoje).
22 CALIBRAGEM Entretanto, no ano seguinte (2004), com o início da vigência da COFINS pelo regime NÃO CUMULATIVO, o Governo elevou a alíquota na mesma proporção utilizada para o PIS, sem qualquer calibragem. Como consequência, a arrecadação da COFINS em 2004 sofreu um aumento nominal de 33,3% em relação ao ano anterior. Conclusão: Não devemos esperar a CALIBRAGEM da alíquota prometida no novo regime proposto para se evitar perdas ou ganhos na arrecadação.
23 IMPACTOS DA NOVA CONTRIBUIÇÃO (CSS) DIVULGADOS PELO GOVERNO Ampliação do direito creditório juntamente com a regra de equivalência entre débitos na cadeia anterior com o crédito na cadeia posterior garante a incidência sobre o real valor agregado por cada empresa. A tributação do real valor agregado elimina os resíduos de cumulatividade para as empresas sujeitas à nãocumulatividade, aumentando a competitividade dos produtos nacionais no mercado externo. Também aumenta a competitividade dos produtos nacionais em relação aos produtos importados (desonerados na origem).
24 AMPLIAÇÃO DO DIREITO CREDITÓRIO Como o crédito passível de aproveitamento deverá ser destacado em nota fiscal, um dos principais sacrifícios (insumos) empregados na produção ou prestação de serviços continuará não gerando crédito: o gasto com mão-de-obra. Além disso, despesas financeiras continuarão não gerando créditos. Empresas do comércio atacadista e varejista continuarão alijadas do creditamento sobre insumos, conforme atual visão da RFB. Conclusão: A ampliação dos créditos proposta não será suficiente para anular os efeitos do aumento da alíquota de contribuição para, principalmente, empresas que estejam no lucro presumido e que passarão ao regime não cumulativo.
25 EQUIVALÊNCIA ENTRE DÉBITOS DA CADEIA ANTERIOR E CRÉDITOS DA CADEIA POSTERIOR No atual regime, a não cumulatividade tem apuração BASE X BASE, confrontando-se as bases de cálculo de crédito e débito (base contra base). No novo regime proposto, a não cumulatividade terá apuração TRIBUTO X TRIBUTO, confrontando-se os valores destacados dos tributos em documentos fiscais (tributo contra tributo). Conclusões: a) Também haverá expressiva perda de crédito, principalmente nas aquisições de empresas do SIMPLES. b) É falaciosa a ideia de que na apuração TRIBUTO X TRIBUTO haverá incidência sobre o real valor agregado por cada empresa. Basta lembrar dos modelos do ICMS e do IPI.
26 IMPACTOS DA NOVA CONTRIBUIÇÃO (CSS) DIVULGADOS PELO GOVERNO Ampliação do direito creditório juntamente com a regra de equivalência entre débitos na cadeia anterior com o crédito na cadeia posterior garante a incidência sobre o real valor agregado por cada empresa. A tributação do real valor agregado elimina os resíduos de cumulatividade para as empresas sujeitas à não-cumulatividade, aumentando a competitividade dos produtos nacionais no mercado externo. Também aumenta a competitividade dos produtos nacionais em relação aos produtos importados (desonerados na origem).
27 ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS DA CUMULATIVIDADE Sob a justificativa de que aumentará a competividade dos produtos nacionais no mercado externo, assim como aumentará a competitividade dos produtos nacionais em relação aos importados (desonerados na origem). Será? Vejamos o ICMS no caso dos exportadores: a não cumulatividade deveria eliminar os resíduos do imposto. Isso, na prática, não ocorre e os exportadores se tornam grandes credores dos Estados. Além disso, no caso do PIS e da COFINS, os exportadores contavam com o crédito do REINTEGRA para reduzir eventuais resíduos da cumulatividade.
28 IMPACTOS DA NOVA CONTRIBUIÇÃO (CSS) DIVULGADOS PELO GOVERNO As regras mais claras de apuração e creditamento reduzirão substancialmente os litígios jurídicos em relação à contribuição, reduzindo os custos indiretos e melhorando o ambiente econômico (aumento da segurança jurídica). O destaque em documento fiscal, combinado com estrutura tecnológica existente, tornará mais efetivo o controle tributário, reduzindo a sonegação e, por consequência, garantindo uma competição mais igualitária no mercado.
29 REGRAS MAIS CLARAS COM REDUÇÃO DE LITÍGIOS E DE CUSTOS INDIRETOS Como já dito, a apuração do tributo no regime cumulativo é o responsável pela complexidade atual, principalmente em relação ao controle dos créditos. Já o regime cumulativo, por sua vez, é claro e sem subjetividade, pois independe de interpretação ou julgamento quanto à obtenção dos créditos. Números de acórdãos do CARF nos últimos 10 anos: cujas ementas fazem referência a COFINS; cujas ementas fazem referência ao PIS; e cujas ementas fazem referência ao IPI. Ou seja, mesmo o IPI, de cujo regime não cumulativo mais se aproxima o novo modelo proposto para as contribuições unificadas, ainda gera muitos litígios, o que deverá continuar se passando com o PIS e a COFINS.
30 REGRAS MAIS CLARAS COM REDUÇÃO DE LITÍGIOS E DE CUSTOS INDIRETOS Da unificação das contribuições em questão não haverá redução de custos operacionais, já que as empresas (principalmente as do Lucro Presumido) terão que controlar os créditos e débitos por item e destacados nos documentos fiscais, havendo, assim, aumento de custos para o cumprimento de obrigações acessórias. Conclusões: a) A redução de litígios será inexpressiva; e b) Os custos indiretos serão elevados, principalmente para as empresas do lucro presumido.
31 IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO TRIBUTO: COMO ISSO REFLETIRÁ NAS EMPRESAS? Aumento da arrecadação do PIS e da COFINS. Aumento do custo no cumprimento de obrigações acessórias, principalmente pelas empresas do lucro presumido. Redução da lucratividade das empresas. Empregabilidade: a absorção do aumento do custo tributário representará mais demissões.
32 Há possibilidade de aumento de impostos? Em 2003, com a não cumulatividade e o aumento de alíquota, a arrecadação do PIS teve um crescimento nominal de 34,33% em relação ao ano anterior. Em 2004, foi a vez da COFINS, que sofreu um aumento nominal de 33,3% em relação ao ano anterior. Agora, o governo quer: levar para o regime da não cumulatividade as empresas do regime cumulativo (salvo exceções); mudar o regime não cumulativo para tributo contra tributo na determinação dos créditos e débitos; e, ainda, pretende calibrar alíquota.
33 Há possibilidade de aumento de impostos? Conclusão: sim, deverá haver aumento da arrecadação do PIS e da COFINS: com maior voracidade sobre as empresas prestadoras de serviços e pequenos negócios, que terão sua tributação elevada em, aproximadamente, 5 pontos percentuais. Estima-se que a medida afetará 1,5 milhões de empresas, que pagarão R$ 50 bilhões a mais em tributos.
34 É possível ter um gatilho limitador da carga tributária? Em 2003, um grupo de empresários propôs ao Ministro da Fazenda, Palloci, a inclusão, na Constituição Federal, de um limite à carga tributária de 35% do PIB. Em 2005, o Deputado Gilmar Machado (PT-MG) propôs, no texto do relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2006, igual medida (limitação da carga tributária a um percentual do PIB). Em 2010, PEC 511 de autoria do Deputado Alfredo Kaefer PSDB/PR: Altera a Constituição Federal, estabelecendo limite máximo para a carga tributária nacional de 25% calculado sobre o PIB do ano anterior (PEC na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadão - CCJC). Na prática: falta interesse.
35 A arte da tributação consiste em retirar as penas do ganso com o mínimo de dor. Jean-Baptiste Colbert ministro das Finanças de Luís XIV
36 INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO E TRIBUTAÇÃO Gilberto Luiz do Amaral Presidente do Conselho Superior gilberto.amaral@ibpt.org.br
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