HIERARQUIA DE VALOR: APLICAÇÃO DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO EM UM EMPREENDIMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HIERARQUIA DE VALOR: APLICAÇÃO DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO EM UM EMPREENDIMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL"

Transcrição

1 HIERARQUIA DE VALOR: APLICAÇÃO DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO EM UM EMPREENDIMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Julliano Falcao Ribeiro (UFBA) Amanda Nogueira Santos da Cunha (CESUMAR) A Habitação de Interesse Social entende-se por empreendimentos voltados para atender beneficiários de baixa renda através de programas habitacionais desenvolvidos pelo poder público. Segundo o IBGE, em 2012, no Brasil havia a necessidade de se construir 5,3 milhões de novas moradias de baixo custo em um curto espaço de tempo. Por se tratar de recursos públicos, os benefícios devem ocorrer de forma duradoura, gerando satisfação, ou seja, percepção de valor para o público atendido. Valor pode ter o seu significado interpretado por diversas disciplinas e basicamente é expresso em relação a algo, portanto por meio de comparação, o que permite realizar sua quantificação. A hierarquia de valor é uma técnica no processo de desenvolvimento de produtos que permite identificar os valores percebidos pelos consumidores ou usuários, bem como o potencial que determinados produtos têm de atender a tais valores por meio dos seus atributos. O objetivo desse trabalho foi aplicar um modelo de avaliação de empreendimentos de habitação de interesse social com foco na hierarquia de valor, onde se buscou relacionar a percepção da satisfação dos clientes finais com os atributos de projeto do produto habitação, verificando a geração de valor. O estudo foi realizado em um empreendimento voltado para famílias de baixa renda concebido no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal na cidade de Salvador. Com a aplicação do modelo foi possível construir uma hierarquia de valor do EHIS. Os resultados da pesquisa apontaram o atributo localização do empreendimento como ponto crítico do produto, gerando níveis de insatisfação dos clientes finais. A avaliação revelou um grau significante de satisfação dos beneficiários com a maioria dos atributos de projeto referentes à unidade habitacional e espaços de uso comum. Ao final do trabalho concluiu-se que o modelo utilizado adaptou-se de forma satisfatória a proposta inicial e contribuiu com possibilidade de utilização dos resultados no processo de tomada de decisão e melhoria de futuros empreendimentos. Palavras-chave: Empreendimentos habitacionais de interesse social, valor, hierarquia de valor, produto habitacional

2 1. Introdução A política habitacional de interesse social enfrenta a necessidade de se construir um grande número de unidades habitacionais, de baixo custo, em um curto espaço de tempo, superando o paradigma de que a incorporação da inovação tecnológica é seguida pela diminuição da qualidade (ABIKO, 1995). Por se tratar de recursos públicos envolvidos nos programas habitacionais, é importante ressaltar a necessidade dos benefícios ocorrerem de forma duradoura, gerando satisfação e percepção de valor para a população atendida. Segundo Pandolfo (2001), o projeto adequado para produção de Empreendimento Habitacional de Interesse Social (EHIS) deve garantir, além da infraestrutura física e urbana, todas as características relacionadas ao bem estar físico e psicológico dos beneficiários, incluindo as condições sociais de coexistência entre seus moradores. Para Koskela (2000), na análise das relações usuário-fornecedor, o valor é gerado pelo fornecedor para o usuário por meio do atendimento dos requisitos desse usuário. O mesmo autor afirma que a geração de valor ainda é um conceito compreendido e disseminado de forma insuficiente pelo setor da construção civil. No caso do produto habitação, considerando as características do objeto, o valor expressa a relação entre as necessidades das pessoas em habitar e a capacidade das iniciativas governamentais em satisfazer essas necessidades. Na literatura, diversas são as definições de valor para o cliente ou usuário. Para Csillag (1995), valor real de um produto, processo ou sistema se expressa pelo grau de aceitabilidade de um produto pelo cliente, e, portanto, é o índice final do valor econômico. O valor de um produto, serviço ou processo é sempre uma entidade relativa e correspondente à combinação de diversos tipos específicos de valores e que podem variar de acordo com as suas condições locais e/ou temporais. Segundo Selig (2007) as funções da habitação devem ser entendidas como o objetivo de seus atributos: a função não é o atributo em si, mas o resultado a ser alcançado por sua existência. Função é definida como a característica de um item ou serviço que atinge as necessidades e desejos do comprador e/ou usuário (CSILLAG, 1995). Uma função de um produto ou serviço pode ser alcançada de diversas maneiras. Uma metodologia que busca a melhor forma e o menor custo para atingir uma função é a análise do valor (SELIG, 1993). Análise de valor, tema deste trabalho, é um conjunto de técnicas de abordagem sistêmica que considera a globalidade dos setores técnicos, produtivos, administrativos, financeiros e de 2

3 mercado sob o prisma do conceito de valor, independentemente do tipo de produto ou serviço (PEREIRA, 1994). Essa metodologia pode ser aplicada também no âmbito dos empreendimentos habitacionais de interesse social (HIS). Dessa forma, as singularidades do produto HIS podem ser expressas por meio das características próprias da construção civil e da complexidade de possibilidades e relações que apresentam com os usuários/beneficiários da HIS e com o espaço sócio geográfico. Diante da natureza complexa do produto Habitação de Interesse Social, em longo prazo, a realização de avaliações nos empreendimentos pode conduzir a melhores definições nas soluções de projeto e, em última análise, a melhores resultados. O objetivo deste trabalho é aplicar um modelo para a avaliação da hierarquia de valor em um empreendimento de habitação de interesse social na cidade de Salvador/BA a partir da percepção de usuários, buscando vincular a satisfação dos beneficiários finais em relação a atributos do produto habitação, com foco na geração de valor. 2. Hierarquia de Valor 2.1. Valor O significado de valor pode ser interpretado sob a ótica de várias disciplinas, a filosofia, a economia, etc., além de ferramentas como o marketing. Segundo Csillag (1995), o primeiro conceito de valor foi citado por Aristóteles há mais de anos, quando propôs as sete classes de valor: econômico, político, social, estético, ético, religioso e judiciário. Um dos pontos fundamentais para compreensão da metodologia do valor é o conceito de Função. Pereira Filho (1994) descreve função como toda atividade que o objeto desempenha para atender à necessidade do usuário. Csillag (1995) cita três conceitos de função: a) A característica a ser obtida do desempenho de um item, se o item realizar sua finalidade, objetivo ou meta. É a finalidade ou motivo da existência de um item ou parte de um item; b) A característica de um item ou serviço que atinge as necessidades e desejos do comprador e/ou usuário; c) A característica de desempenho a ser possuída por um item ou serviço para funcionar ou vender. 3

4 O valor real de um produto, processo ou sistema é o grau de aceitabilidade de um produto pelo cliente. O valor depende tanto de condições locais quanto temporais. O valor real de um produto ou serviço é sempre uma entidade relativa e correspondente à combinação de tipos específicos de valores. Em geral, aumenta com maiores valores de uso e estima e diminui com o crescimento do valor de custo (CSILLAG, 1995). Para Csillag (1995), valor pode ser melhorado relacionando a função ao custo, essa relação qualitativa, quando vista pelo fornecedor, pode ser expressa como: Quando valor é visto pelo cliente, fica: Em termos de Produto Habitacional, o valor exprime a relação entre as necessidades dos indivíduos em habitar e a capacidade do programa em satisfazer essa necessidade, considerando as características do objeto. É na análise desta relação que se constrói uma hierarquia de valores, segundo o gradiente de necessidades e a capacidade do programa, de forma genérica, e do produto habitacional em oferecer a utilidade, ou benefícios, que propõe (BUZZAR, 2009). Lawrence D. Miles, um engenheiro de produto, foi pioneiro nos estudos sobre valor, seus primeiros trabalhos nesta área iniciaram ainda na década de 1940, quando recebeu a incumbência de estudar os custos das matérias-primas pela General Eletric, com a finalidade de reduzi-los devido a escassez provocada pela segunda guerra mundial (PEREIRA FILHO, 1994). A ação dessa nova técnica voltava-se, sobretudo à pesquisa de novos materiais de custo mais baixo e de grande disponibilidade, que pudessem substituir outros mais caros e de custo mais elevado, durante os anos do conflito. Os estudos de Miles levaram a formulação de uma série de técnicas de análises em torno da ideia de focalizar estudos de produtos em termos de funções em lugar de peças ou componentes. Essa abordagem levou a resultados muito promissores, expandindo-se rapidamente para outras empresas e em órgãos governamentais, a princípios nos Estados Unidos e depois para demais regiões do mundo (CSILLAG, 1995). 4

5 De acordo com Bonatto (2011), a definição de uma hierarquia de valor permite identificar os valores percebidos pelos consumidores ou usuários, bem como o potencial que determinados produtos têm de atender a tais valores por meio dos seus atributos. Entre os benefícios apontados pelo autor estão a possibilidade de entender o que os clientes querem e de guiar as tomadas de decisão sobre alterações e definições de produto pelas consequências e objetivos esperados por esses clientes. Essa abordagem muda à perspectiva sobre o desenvolvimento do produto, que, ao invés de ser ascendente, ou seja, pensada a partir dos atributos, é guiada de cima para baixo, a partir dos objetivos. Figura 1 - Ciclo de geração de valor Fonte: Adaptado de KOSKELA (2000) Koskela (2000) afirma que o estudo do valor está vinculado à captação e à consideração dos requisitos dos clientes no processo de desenvolvimento produto. Nesse sentido o autor propõe um modelo cíclico de geração de valor na relação usuário-fornecedor (Figura 1), onde os requisitos dos clientes são traduzidos em valor. Nesse modelo, Koskela (2000) apresenta os principais fenômenos ligados ao fornecedor e ao usuário, relacionando-os com cinco princípios: a) Princípio 1: Captura dos requisitos assegurar que todos os requisitos do cliente, explícitos e latentes, tenham sido capturados; b) Princípio 2: Fluxo de requisitos assegurar que os requisitos relevantes do cliente estejam disponíveis em todas as fases de produção e que não sejam perdidos quando 5

6 progressivamente transformados em soluções de projeto, planos de produção e produtos; c) Princípio 3: Compreensão dos requisitos assegurar que os requisitos do cliente influenciem todos os resultados (produto) e que seja levado em consideração todos os papéis do cliente (usuário); d) Princípio 4: Capacidade do sistema de produção assegurar a capacidade do sistema de produção para produzir produtos como especificado; e) Princípio 5: Medição de valor assegurar, através de medições, que o valor é gerado para o cliente/usuário. Para Koskela (2000), os princípios estão relacionados ao controle em que as necessidades do usuário final estão sendo consideradas no processo de produção e desenvolvimento do produto, em nosso caso, da habitação. De acordo com Miron (2008), para gerar mais valor para os clientes finais e demais agentes (empreendedores e financiadores) é necessário que os responsáveis pela concepção de empreendimentos da construção aprendam sobre as características destes empreendimentos de forma crítica e coletiva. O gerenciamento das atividades da etapa de concepção de empreendimentos habitacionais necessita de uma estruturação capaz de convergir os diferentes interesses existentes, sejam esses determinados pela legislação, por programas governamentais de incentivo à construção e ao desenvolvimento tecnológico ou pelas metas financeiras das empresas envolvidas. Este gerenciamento torna-se ainda mais complexo quando se trata do desenvolvimento de HIS. 4. Metodologia O trabalho utilizou uma adaptação do modelo apresentado por Bonatto (2011). O autor propõe uma avaliação de empreendimentos de HIS a partir da percepção dos usuários e adaptável aos diferentes contextos dos programas habitacionais, com foco específico na geração de valor. O modelo tem como base a disciplina de desenvolvimento do produto e vincula os atributos às suas consequências de uso, além do objetivo esperado. Na base do modelo está o escopo do produto EHIS, definido pelo que compõe o empreendimento. Por ser o nível mais concreto, o escopo do produto é o mais fácil de ser identificado entre os níveis da hierarquia. O modelo 6

7 para avaliação de empreendimentos de habitação de interesse social (EHIS) adota uma hierarquia de valor para o cliente final, conforme está ilustrado na Figura 2. Figura 2 - Modelo para avaliação de EHIS baseada na hierarquia de valor Fonte: Adaptado de Bonatto (2011) A partir da identificação do escopo do produto são derivadas as consequências específicas do EHIS. Como os objetos das avaliações serem EHIS em uso, a avaliação dos empreendimentos visa obter dados relativos ao nível das consequências percebidas, fruto das experiências dos usuários, conforme sugerido pelo autor do modelo. A ferramenta propõe um conjunto de constructos para avaliações onde se busca identificar, a partir do escopo do produto, as consequências esperadas que possam guiar a avaliação. No âmbito dos programas habitacionais, em geral, os EHIS têm como objetivo máximo a melhoria da qualidade de vida dos usuários através da garantia de direitos básicos. Para aplicação do modelo de avaliação no empreendimento de HIS selecionado, foi definida a amostra para coleta de dados no conjunto. A técnica de amostragem utilizada foi a aleatória simples com cálculo baseado em proporção, segundo a seguinte equação (CORREA, 2003): 7

8 Onde, a) é o tamanho da amostra; b) é uma constante que corresponde ao valor crítico da distribuição Normal; c) é o tamanho da população; d) é o erro máximo de estimação; e) a proporção. A Tabela 1 apresenta os tamanhos de amostras necessários, de acordo com o erro amostral escolhido. Foi considerado como população no empreendimento apenas as unidades habitacionais ocupadas. Tabela 1 - Amostras calculadas para coleta de dados nos empreendimentos Empreendimento Número e tipo População (N) Amostra calculada (n) Residencial Bosque das Bromélias I 340 apartamentos Considerando que não existia estimativa prévia da proporção de nenhuma das variáveis de interesse, utilizou-se a proporção de 50%, que fornece o maior tamanho de amostra possível, garantindo o máximo erro amostral pré-determinado. Ainda, no cálculo do tamanho da amostra, considerou-se um nível de significância de 0,05 e erro de 10%. Foi utilizado um questionário estruturado como instrumento de coleta de dado (em Anexo). Para analisar o grau de confiabilidade dos resultados obtidos na avaliação quantitativa foi aplicado o coeficiente alfa de Cronbach. 5. Resultados e discussões O estudo foi realizado entre março e maio de 2014 no Residencial Bosque das Bromélias I, localizado na cidade de Salvador/BA. O empreendimento foi concebido no âmbito do Programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida e beneficiou famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos. A avaliação quantitativa de satisfação, cujos resultados percentuais são apresentados na Tabela 2, explorou a percepção do nível de satisfação dos beneficiários quanto às características da unidade habitacional, do condomínio e seu entorno. Em relação ao 8

9 teste de confiabilidade do instrumento de coleta, o coeficiente alfa de Cronbach foi de 0,76 para todo questionário, indicando uma consistência considerável. Tabela 2 - Resultado em % da avaliação de satisfação do empreendimento 9

10 Uma análise integrada referente à satisfação dos beneficiários e às melhores e piores características do produto EHIS é apresentada na Figura 3. A hierarquia demonstrada através de linhas é resultado das relações diagnosticadas nas observações e citações qualitativas do questionário, além dos constructos avaliados. 10

11 Figura 3 - Resultado final da avaliação do EHIS Umas das relações identificadas, provavelmente uma das mais importantes, é o problema de acessibilidade ao transporte público no entorno do empreendimento. Segundo os resultados da avaliação, 88% dos beneficiários não possui nenhum tipo de veículo próprio, portanto, dependem exclusivamente do serviço público de transporte urbano. No levantamento qualitativo, os itens transporte e localização com 14% e 20%, respectivamente, estão entre os mais lembrados pelos entrevistados quando questionados sobre as piores características do empreendimento. A localização do condomínio divide opiniões dos moradores quanto ao nível de satisfação. Entre os usuários pesquisados, 36% afirmam estar satisfeitos ou muito satisfeitos com localização do empreendimento, 42%, afirmam estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos. Em comparação com sua antiga moradia, 71% dos moradores dizem que a localização piorou. No conjunto de beneficiários que afirmaram desejo de mudar da atual moradia no futuro, a maioria, ou 51%, indicaram a má localização como motivo principal. O entorno do condomínio também é avaliado negativamente quando o parâmetro é a proximidade a serviços públicos (creches, escolas, postos de saúde e hospitais), cerca de 80% 11

12 dos moradores disseram estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos em relação a esse item. Quanto ao aspecto segurança no entorno do empreendimento, apesar de 48% dos entrevistados optarem pela neutralidade na opinião sobre o tema, mais de 1/3 dos moradores afirmaram estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos. Para 17% dos moradores, a questão da violência na região da nova moradia está entre as piores características do EHIS. Apesar da maioria dos beneficiários do programa proceder de comunidades carentes ou ocupações irregulares, ao comparar o item segurança no entorno do EHIS com sua antiga moradia, 53% afirmaram que não houve impacto de mudança, 12% acreditam está pior o aspecto segurança. Entre os moradores que revelaram desejo de não permanecer no empreendimento, 22% apontaram a violência como principal motivo pela escolha. Outro ponto destacável na avaliação se refere aos níveis relevantes de contentamento dos moradores quanto à adequação ao uso, a qualidade da construção e aparência dos espaços de uso comum do empreendimento. Na avaliação da satisfação, 70% disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos com as áreas de convivência, sensação semelhante para os itens quadra esportiva e parque infantil, com 71% e 67%, cada. A percepção de beleza do EHIS prevalece entre os moradores, 91% estavam satisfeitos ou muito satisfeitos com a aparência do condomínio e para 82% dos moradores esse aspecto melhorou em relação à antiga moradia. Resultado que pode ser relacionado com a expressiva parcela dos usuários satisfeitos ou muito satisfeitos quanto o acesso do empreendimento a infraestrutura e serviços urbanos de abastecimento de água, rede de esgoto e pavimentação das ruas, com 69%, 75%, 81%, nessa ordem. Uma exceção é verificada no item relacionado à portaria do condomínio, onde 34% disseram estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos. A gestão do condomínio, apesar de não ter sido abordada nesse estudo, é um dos grandes desafios para os EHIS e a escolha do modelo ainda estava sendo discutida entre os beneficiários no período da pesquisa. A adequação espacial da UH, em geral, foi bem avaliada pelos usuários. Para os itens sala e dormitórios, mais de 80% disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos. Quanto ao banheiro, 76% dos moradores apontaram como satisfeitos ou muitos satisfeitos com as dimensões do espaço para o uso. Entretanto, para os usuários que pretendem realizar mudanças/melhorias futuras na unidade, 13% desejam alterar a pia, 7% colocar azulejos e 4% pretendem instalar Box no banheiro. 12

13 Para 31% dos beneficiários, as dimensões da cozinha não são adequadas para o uso, 49%, declararam que estavam insatisfeitos ou muito insatisfeitos com o tamanho da área para varal e tanque. Esses dados podem ser relacionados ao fato de que 47% das unidades possuem três ou mais moradores. Em relação à qualidade da construção e acabamento da unidade habitacional, 49% dos entrevistados disseram estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos com o item piso. Segundo uma liderança comunitária do condomínio, ainda há expectativa que a construtora conclua a colocação dos pisos nos imóveis, mas entre os moradores que pretendem realizar melhorias no futuro, 40%, citaram a colocação do piso como prioridade. Quando comparado com sua casa anterior, 63% afirmaram que as condições de habitabilidade e funcionalidade melhoraram, e para 82% destes, houve um impacto de melhoria na aparência da sua habitação. Por fim, a partir das informações obtidas na avaliação, "ter a casa própria", foi uma citação positiva que prevaleceu como principal motivo entre a parcela de 88% dos moradores que afirmaram o desejo de permanecerem no empreendimento, sentimento que também foi lembrado na avaliação qualitativa das melhores características do empreendimento. 6. Conclusões O presente trabalho teve como objetivo a aplicação de um modelo para diagnóstico e avaliação da hierarquia de valor em um empreendimento de habitação de interesse social na cidade de Salvador a partir da percepção de beneficiários, buscando relacionar os requisitos captados dos clientes finais aos atributos do produto habitação. Através dos resultados do estudo, apresentou-se um conjunto de subsídios que podem ser utilizados para guiar os projetistas, ainda na fase de desenvolvimento do produto, no processo de tomada de decisão para futuros EHIS pelos níveis de consequências e objetivos esperados, ao invés de parâmetros isolados, o que promove o cíclico de geração de valor na relação usuáriofornecedor proposto por Koskela (2000). Na construção da hierarquia de valor do EHIS avaliado, foi possível verificar que a localização do empreendimento é um dos atributos críticos do produto, pois, de acordo com os resultados, relaciona-se com a acessibilidade ao transporte público no entorno e a proximidade a serviços públicos básicos e estabelecimentos comerciais, gerando altos níveis 13

14 de insatisfação e influenciando diretamente no desejo de mudança de moradia de 12% dos clientes/usuários. A má localização do empreendimento deve-se a falta de planejamento habitacional durante o processo de abertura de novas fronteiras no espaço urbano, o que deveria ocorrer concomitantemente com a oferta de serviços públicos básicos nestas áreas. Os aspectos relacionados à qualidade da construção da unidade habitacional e adequação dos espaços de uso comum do empreendimento, além da aparência de ambos, resultaram em significativos níveis de satisfação dos clientes. Itens como conforto ambiental da unidade e adequação espacial da UH, em geral, foi bem avaliada pelos usuários. Apesar do volume de desafios ainda existentes, esses bons níveis de satisfação sob a ótica da qualidade arquitetônica e da qualidade do produto final demonstram que a produção de habitação de interesse social de fato experimenta um período de novas experiências no sentido de superação de paradigmas históricos sobre a habitação no Brasil, como sugeriam Abiko (1995) e Ferreira (2012). Em geral, foi evidenciado que a avaliação de EHIS não pode ser compreendida como um indicador simples, dada a complexidade de múltiplos fatores envolvidos. Dessa forma, a avaliação estruturada proposta por Bonatto (2011) com base na hierarquia de valor traz benefícios, uma vez que possibilita uma análise integrada das informações coletadas, a fim de entender melhor as relações entre as percepções dos moradores e em que aspectos estão sendo atingido o objetivo. Outro fator interessante é o fato de que a exposição das situações identificada a partir das percepções dos usuários e complementada com informações das lideranças comunitárias, mesmo que oriunda de analises qualitativa provoca discussões e conclusões sobre o que foi esperado e alcançado no empreendimento, segundo as apresentações realizadas. Um desafio para trabalhos futuros seria a discussão sobre o mecanismo de inserção dos resultados referentes à percepção dos clientes/beneficiários das funções e valores de atributos nas fases iniciais do processo de desenvolvimento do produto EHIS, identificando os pontos críticos para a inserção das informações e quais mudanças no processo são necessárias. Também seria recomendável que a análise de hierarquia de valor em EHIS incorpore a observância dos padrões estabelecidos na norma NBR 15575:2013 que verifica o nível de desempenho mínimo ao longo de uma vida útil para os elementos principais de toda e qualquer edificação habitacional. 14

15 REFERÊNCIAS ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP, Texto técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/12. ABIKO, A. K.; CARDOSO, L. R. A.; GONÇALVES, O. M.; HAGA, H. C. R.; INOUYE, K. P.; BARBOSA, A. L. S. F. O futuro da indústria da construção civil: produção habitacional. Brasília: MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, v p.10. AZEVEDO, Sérgio. Desafios da habitação popular no Brasil: políticas recentes e tendências. In: Coleção Habitare Habitação Social nas Metrópoles Brasileiras Uma avaliação das Políticas habitacionais no final do século XX, BONATTO, S. F. Proposta de um Modelo para Avaliação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social a Partir da Percepção de Clientes Finais f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, BONDUKI, Nabil. Política habitacional e inclusão social no Brasil: revisão histórica e novas perspectivas no governo Lula. Revista eletrônica de Arquitetura e Urbanismo, v. 1, p , BUZZAR, Miguel Antônio. Valor e Habitação de Interesse Social. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído, CORREA, S. M. B. B. Probabilidade e estatística. Belo Horizonte: PUC Minas Virtuais, CSILLAG, J. M. Análise do Valor: metodologia do valor: engenharia do valor, gerenciamento do valor, redução de custos, racionalização administrativa. 4. ed. São Paulo: Atlas, DA HORA, Henrique Rego Monteiro; MONTEIRO, Gina Torres Rego; ARICA, José. Confiabilidade em questionários para qualidade: um estudo com o Coeficiente Alfa de Cronbach. Produto & Produção, v. 11, n. 2, p , DENALDI, Rosana; FONSECA, M. L.; AKAISHI, A.G.; FERNANDES, C.N.; TAVARES, H.C.; SOUZA, L.G.; LEITÃO, Karina. Planos Locais de Habitação de Interesse Social na Região Metropolitana de São Paulo. In: Rosana Denaldi. (Org.). Planejamento Habitacional. Notas sobre a precariedade e terra nos Planos Locais de Habitação. 1ed. São Paulo: Annablume,

16 KOSKELA, L. An Exploration Towards a Production Theory and its Application to Construction. 2000, 296 f. These (Doutorado em Tecnologia) VTT Technical Research Centre of Finland, Helsinki, MIRON, Luciana Inês Gomes. Gerenciamento dos requisitos dos clientes de empreendimentos habitacionais de interesse social: proposta para o Programa Integrado Entrada da Cidade em Porto Alegre/RS PANDOLFO, A. Modelo de avaliação e comparação de projetos de habitação com base no valor. Florianópolis, p. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, PEREIRA FILHO, R. R. Análise do Valor: processo de melhoria contínua. São Paulo: Nobel, ROLNIK, Raquel; CYMBALISTA, Renato; NAKANO, Kazuo. Solo urbano e Habitação de Interesse Social: a questão fundiária na Política Habitacional e Urbana do País. da ADVOCEF, p. 123, SELIG, P. M. Gerência e avaliação do valor agregado empresarial. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina,

17 ANEXO Instrumento de Pesquisa 17

18 SEÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO APLICADOR: DATA: EMPREENDIMENTO: Nº DORMITÓRIOS: [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 Nº UNIDADE: TIPO: [ ] APARTAMENTO [ ] SOBRADO [ ] TÉRREA SEÇÃO 2 - PERFIL DO CLIENTE 2.1 AGRUPAMENTO FAMILIAR RELAÇÃO COM Nº MORAD. RESPONDENTE GÊNERO IDADE GRAU DE ESTUDO PORT. DEF. RESPONSÁVEL RESPONSÁVEL [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] [ ] [ ] M [ ] F [ ] 2.2 OCUPAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO CASA [ ] EMPREGADOR [ ] APOSENTADO/PENSIONISTA [ ] ASSALARIADO COM CARTEIRA DE TRABALHO [ ] TRABALHADOR RURAL [ ] ASSALARIADO SEM CARTEIRA DE TRABALHO [ ] EMPREGADOR RURAL [ ] AUTÔNOMO COM PREVIDÊNCIA SOCIAL [ ] NÃO TRABALHA [ ] AUTÔNOMO SEM PREVIDÊNCIA SOCIAL [ ] OUTRA: 2.3 A FAMÍLIA POSSUI ALGUM VEÍCULO? [ ] VEÍCULO DE PEQUENO PORTE (CARRO, MOTO, ETC.) [ ] VEÍCULO DE GRANDE PORTE (CAMINHÃO, ETC) [ ] VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL (CARROÇA, ETC) [ ] VEÍCULO DE TRAÇÃO OU PROPURSÃO HUMANA (CARRINHO DE PAPELEIRO, ETC) [ ] NÃO 2.4 A QUANTO TEMPO A FAMÍLIA RESIDE AQUI? ANOS E MESES. 2.5 ÚLTIMA MORADIA FOI? [ ] CASA [ ] APARTAMENTO [ ] CÔMODO [ ] OUTRO: 2.6 LOCALIZAÇÃO DA RESIDÊNCIA ANTERIOR? [ ] NA MESMA CIDADE [ ] EM OUTRA CIDADE: 2.7 CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DA RESIDÊNCIA ANTERIOR? [ ] ALUGADA [ ] CEDIDA [ ] COM PARENTES [ ] OUTRO: 18

19 SEÇÃO 3 - PERCEPÇÃO DA MORADIA ATUAL - QUALITATIVA 3.1 QUAIS AS 5 MELHORES COISAS DO LUGAR QUE VOCÊ MORA? 3.2 QUAIS AS 5 PIORES COISAS DO LUGAR QUE VOCÊ MORA? SEÇÃO 4 - PERCEPÇÃO DA MORADIA ATUAL - QUANTITATIVA 4.1 UNIDADE HABITACIONAL COMO SE SENTE EM RELAÇÃO A ADEQUAÇÃO AO USO: a) SALA ADEQUAÇÃO ESPACIAL DA UNIDADE HABITACIONAL b) COZINHA c) ÁREA PARA TANQUE E VARAL d) DORMITÓRIOS e) BANHEIRO COMO SE SENTE EM RELAÇÃO À: a) NÍVEL DE RUÍDOS EXTERNOS b) NÍVEL DE RUÍDOS INTERNOS CONFORTO AMBIENTAL DA UNIDADE HABITACIONAL c) TEMP. INTER NO INVERNO E VERÃO d) VENTIL. NATURAL DOS ESPAÇOS e) ILUMIN. NATURAL DOS ESPAÇOS COMO SE SENTE QUANTO A QUALIDADE DOS(AS): a) PISO b) TETO QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO E ACABAMENTO DA UNIDADE HABITACIONAL c) PAREDES d) PORTAS e) JANELAS f) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS g) INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS 19

20 4.2 ÁREA DE USO COMUM (CONDOMÍNIO/LOTEAMENTO) COMO SE SENTE EM RELAÇÃO A ADEQUAÇÃO AO USO: a) ESTACIONAMENTOS b) ESCADAS E CORREDORES c) ÁREAS DE CONVIVÊNCIA ADEQUAÇÃO ESPACIAL DO CONDOMÍNIO d) PRAÇA INFANTIL e) QUADRA ESPORTIVA f) PORTARIA g) LAVANDERIA h) SEDE DA ASSOC. DE MORADORES COMO SE SENTE QUANTO A QUALIDADE DOS(AS): a) PAREDES b) PISOS QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO E ACABAMENTOS c) TETOS d) PORTAS e) JANELAS f) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS g) INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS COMO SE SENTE EM RELAÇÃO A: APARÊNCIA a) APARÊNCIA DO CONDOMÍNIO COMO SE SENTE EM RELAÇÃO A: SEGURANÇA a) SEGURANÇA NO CONDOMÍNIO COMO SE SENTE QUANTO À: a) RECOLHIMENTO DE LIXO ACESSO A INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS URBANOS b) FORNECIMENTO DE ÁGUA c) FORNECIMENTO DE LUZ d) INSTALAÇÕES PARA O ESGOTO e) CALÇAMENTO DAS RUAS 4.3 ENTORNO COMO SE SENTE EM RELAÇÃO À: a) FACILIDADE DE ACESSO ACESSIBILIDADE À TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS URBANOS b) PROXIM. A ÁREAS DE COMÉRCIO c) PROXIM. A ÁREAS DE LAZER/ESPORT d) PROXIM. A CRECHES E ESCOLAS e) ACESSO A POSTO DE SAÚDE/HOSP. COMO SE SENTE EM RELAÇÃO A: LOCALIZAÇÃO a) LOCALIZAÇÃO DO CONDOMÍNIO COMO SE SENTE EM RELAÇÃO A: SEGURANÇA a) SEGURANÇA NO CONDOMÍNIO 20

21 SEÇÃO 5 - MODIFICAÇÕES 5.1 JÁ REALIZOU ALGUMA MUDANÇA MELHORIA NA UNIDADE? [ ] NÃO [ ] SIM, QUAIS? 5.2 PRETENDE REALIZAR ALGUMA MUDANÇA/MELHORIA NA UNIDADE NO FUTURO? [ ] NÃO [ ] SIM, QUAIS? SEÇÃO 6 - AVALIAÇÃO DE IMPACTO 6.1 COMPARANDO COM A MORADIA ANTERIOR, VOCÊ CONSIDERA QUE: a) AS COND. DE CONFORTO, A QUALIDADE E O ESPAÇO DA MORADIA ATUAL [ ] piorou [ ] nem pior, nem melhor [ ] melhorou b) A APARÊNCIA DO LUGAR QUE VOCÊ MORA [ ] piorou [ ] nem pior, nem melhor [ ] melhorou c) A SEGURANÇA DO LUGAR QUE VOCÊ MORA [ ] piorou [ ] nem pior, nem melhor [ ] melhorou d) A LOCALIZAÇÃO DA SUA MORADIA [ ] piorou [ ] nem pior, nem melhor [ ] melhorou e) A RELAÇÃO COM SEUS VIZINHOS [ ] piorou [ ] nem pior, nem melhor [ ] melhorou 6.2 SE VOCÊ TIVESSE QUE ESCOLHER, FICARIA OU IRIA EMBORA DESSA RESIDÊNCIA? [ ] FICARIA NESTA RESIDÊNCIA [ ] IRIA EMBORA PARA OUTRO LUGAR, PORQUE? COMENTÁRIOS E ANOTAÇÕES DO ENTREVISTADOR 21

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia

Leia mais

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental 2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade

Leia mais

Habitação de Interesse Social. em Containers

Habitação de Interesse Social. em Containers Habitação de Interesse Social Orientador: Prof. Dr. Antonio Castelnou DAU-UFPR em Containers Projeto: Manual de reciclagem arquitetônica de containers BANPESQ/THALES: 2014015430 Diego Nogossek da Rocha

Leia mais

ondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA

ondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Edição Especial Falta Trabalhador ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Análise Econômica A conjuntura econômica recente

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas MSc Engenharia do Ambiente Área de especialização Avaliação e Gestão Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade do Algarve 1

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS RESUMO

PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS RESUMO 19 PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS Cintia dos Santos Moura 1 Denise Lul Vieira ¹ Eliziane Amengual ¹ Graziele Moraes da Rosa¹ Joel Wagner¹ Ivone Chassot Greis 2 RESUMO Atualmente as redes sociais estão presentes

Leia mais

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PAULA, Maristela Vicente de 1, PIMENTA, Pedro Henrique Santana 2, PEREIRA, Bruna

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.

Leia mais

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROEXT 2014 MEC/SESu Título do Projeto Escritório-Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: avaliação e assessoria técnica em empreendimentos do

Leia mais

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ LOPES JÚNIOR, Wilson Martins 1 FONSECA, Tiago Boruchovitch 2 Introdução O presente projeto de pesquisa

Leia mais

INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc

INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Engenharia

Leia mais

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino. Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social

Câmpus de Bauru. Plano de Ensino. Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003739A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social Docente(s) Maria Helena Carvalho Rigitano,

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

Primeira Infância Completa

Primeira Infância Completa Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil

Leia mais

EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno

EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno Identificação do Proponente: Universidade Federal do Tocantins por meio do Núcleo

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA - BAHIA PODER EXECUTIVO A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 RESOLUÇÃO SEDUC Nº

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais