Câmpus de Bauru. Plano de Ensino. Disciplina A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social

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1 Curso Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina A - Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V: Habitação de Interesse Social Docente(s) Maria Helena Carvalho Rigitano, Silvana Aparecida Alves, Marta Enokibara, Luiz Claudio Bittencourt Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I: Percepção, Paisagismo II: Composição de Espaços Livres Co - Requisito

2 Objetivos Conceber projetos sendo requisitos aplicar os conceitos de arquitetura, urbanismo e paisagismo, através do estudo das inter-relações entre as condicionantes topográficas, bioclimáticas, paisagísticas, de acessibilidade, de antropometria e ergonomia aplicada, soluções funcionais/ formais, tecnológicas, de legislação urbanística, em ocupações horizontais e verticais. Conteúdo Unidade 1: Habitação e Entorno - levantamentos dos equipamentos e serviços existentes no entorno, tais como: 1.1 Creche 1.2 Posto de Saúde 1.3 Escola de Ensino Infantil 1.4 Escola de Ensino Fundamental 1.5 Escola de Ensino Médio 1.6 Sistema Viário e Transporte 1.7 Áreas Verdes 1.8 Centro Comunitário Unidade 2: Projetos Emblemáticos - leitura e análise de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo. 2.1 Exemplos de projetos - visitas de Campo, realizadas por meio de visita técnica para locais de referência em Habitação de Interesse Social (nas modalidades de conjunto habitacional ou intervenções em favela para urbanização e/ou reurbanização). Unidade 3: Projeto de Habitação de Interesse Social 3.1 Desenvolvimento de projeto de um conjunto habitacional Metodologia Ocorrerão aulas práticas em laboratório de projeto, na qual os alunos deverão realizar projetos (exercícios práticos) que apresentem os conteúdos teóricos abordados em disciplinas específicas: Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Os exercícios práticos serão desenvolvidos individualmente ou por equipes de alunos. Os exercícios compreendem o levantamento dos aspectos físico-espaciais da área de intervenção projetual, o diagnóstico quanto às dinâmicas sócio-político-econômica-culturais que afetam a produção do espaço, as condicionantes topográficas, ambientais, tecnológicas e legais, bem como o público alvo e as demandas existentes. Após o diagnóstico os alunos e professores deverão elaborar um programa de necessidades para intervenção na área selecionada, e desenvolver um projeto de intervenção arquitetônica, urbanística e paisagística, envolvendo todos os aspectos estudados, de acordo com as demandas sociais. Está prevista uma visita técnica para uma cidade do Estado de São Paulo, que auxiliará no aprimoramento dos conceitos abordados em aula e na realização dos projetos. Bibliografia BAURU. Lei n de 15 de fevereiro de Normas de parcelamento, uso e ocupação do solo no Município de Bauru. BAURU. Lei de 18 de agosto de Estabelece Normas para Edificações no município de Bauru. BAURU. Lei n de 22 de agosto de Plano Diretor Participativo do Município de Bauru.

3 BAURU. Plano Local de Habitação de Interesse Social de Bauru PLHIS. Coord. Maria Helena Carvalho Rigitano, fev BRASIL. Lei n de 19 de dezembro de Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano. BRASIL. Lei n de 29 de janeiro de Altera dispositivos da Lei n 6.766/1979. BRASIL. Lei n de 10 de julho de Regulamenta os art. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais de política urbana e dá outras providências. (Estatuto da Cidade). BRASIL. Lei nº de 24 de dezembro de Assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e construção de Habitação de Interesse Social e altera a Lei de 16 de junho de BRASIL. Lei nº de 7 de julho de Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas. Alterada pela Lei nº de 16 de junho de 2011, Lei nº de 24 de julho de 2012 e Lei nº de 3 de outubro de SÃO PAULO. Decreto nº de 13 de agosto de Institui o Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal no âmbito da Secretaria da Habitação e dá providências correlatas. SÃO PAULO. LEI nº de 22 de dezembro de Altera a Lei nº de 15 de janeiro de 2008, que autoriza o Poder Executivo a adotar medidas visando à participação do Estado no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Socail - SNHIS e dá outras providências. COMPLEMENTAR AGUIAR, D.; Colisões Urbanas: Continuidades e Descontinuidades. In: Encontro Nacional da Anpur, Porto Alegre, 2001, e publicado em: BAURU. Prefeitura Municipal de Bauru. Secretaria de Planejamento. Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado: caderno de dados, levantamentos, diagnóstico, Lei n 4.126/1996. Bauru: Seplan/DAE, BONDUK, Nabil; ANDRADE, C.R. M. ROSSETTO, R. Arquitetura e habitação social em São Paulo: São Carlos: EESC-USP, BRASIL.. Lei nº ,de 25 de maio de 2012 e alterações. Código Florestal Brasileiro

4 KLEIN, Aldo Luiz (org). Eugen Warming e o cerrado brasileiro. São Paulo: Editora UNESP, Imprensa oficial do Estado, LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas; RODRIGUES, Ricardo Ribeiro (ed). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2 ed. São Paulo: Edusp, FAPESP, MORETTI, R. S. Normas urbanísticas para a habitação de interesse social- recomendações para elaboração. São Paulo : Instituto de Pesquisas Tecnológicas, ROLNIK, Raquel. A Cidade e a Lei. São Paulo: Nobel, RUANO, Miguel. Ecourbanismo. Entornos humanos sostenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/Fapesp/LILP, VILLAÇA, Flávio.As ilusões do Plano Diretor. São Paulo, Disponível em: Critérios de avaliação da aprendizagem AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR INSTRUMENTOS: A avaliação será realizada através dos projetos desenvolvidos na disciplina. CRITÉRIOS: A MÉDIA FINAL se dará pela Média Ponderada das notas finais dos projetos desenvolvidos na disciplina. REGIME DE RECUPERAÇÃO INSTRUMENTOS: A avaliação será realizada através de um projeto que deverá atender aos critérios definidos e determinados para os exercícios de projeto desenvolvidos ao longo do semestre. CRITÉRIOS: Será aplicada uma nota ao projeto, de acordo com os critérios de avaliação definidos no semestre. Desse modo, o projeto realizado no regime de recuperação deverá atender todas as determinações projetuais estabelecidas durante o semestre. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) O Laboratório V é a síntese dos conhecimentos adquiridos nas áreas de projeto, fundamentos, tecnologia e meios. Visa desenvolver projetos urbanos, arquitetônicos e paisagísticos com base em tecnologias construtivas para conceber projetos de intervenção no ambiente construído. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

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