Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV"

Transcrição

1 Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA

2 SUMÁRIO O que é o EIV e sua finalidade Conceitos de impacto Precedentes do EIV em Curitiba Regulamentação do EIV Itens já definidos no Plano Diretor Itens a Regulamentar Prévio

3 O QUE É O EIV E SUAS FINALIDADES O QUE É O EIV? Instrumento de análise para subsidiar o licenciamento de empreendimentos ou atividades, públicas ou privadas, que na sua instalação ou operação possam causar impactos ao meio ambiente, sistema viário, entorno ou à comunidade de forma geral, no âmbito do Município. (Plano Diretor Art. 78) PARA QUE SERVE O EIV: O EIV irá subsidiar a fase prévia do licenciamento urbanístico, visando : - detectar possíveis impactos - propor medidas de controle, mitigação, compensação ou potencialização. Prévio

4 O QUE É O IMPACTO DE VIZINHANÇA? Impacto Ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causadas por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas, que direta ou indiretamente afetem: a) a saúde, a segurança e o bem estar da população; b) as atividades sociais e econômicas; c) a biota; d) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e) a qualidade dos recursos ambientais. Fonte: Resolução CONAMA 01/86 Impacto : interferências causadas por empreendimentos e/ou atividades que possam causar conflitos no entorno, do ponto de vista de prejuízos à segurança, sossego e saúde dos habitantes vizinhos e ao sistema viário, assim como incômodos oriundos de ruídos, trepidações, gases, poeiras, exaltações ou conturbações no tráfego. Fonte: IPPUC baseado no Art. 7º da Lei 9800/00 Impacto ao sistema viário: interferências causadas por Pólos Geradores de Tráfego, ou seja, empreendimentos e/ou atividades que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos na circulação viária em seu entorno imediato e/ou prejudicando a acessibilidade da região, além de agravar as condições de segurança de veículos e pedestres. Fonte: Manual de procedimentos para o tratamento de pólos geradores de tráfego. DENATRAN / FGV, Prévio

5 CMU Análise de usos permissíveis Lei Municipal 5234/75 e 9800/ Parâmetros mais restritivos que a lei Adequação à zona ou setor Ocorrência de conflitos com o entorno 1997 PRECEDENTES DO EIV 1975 PRECEDENTES DO EIV EM CURITIBA EIA/RIMA Prévio Ambiental Resolução CONAMA 01/86 e Resolução 237/97 RAP Relatório Ambiental Prévio Decreto 838/97 Prévio

6 PRECEDENTES DO EIV EM CURITIBA RAP 54 RAPS ANALISADOS ATÉ 2012: 10 HIPERMERCADOS 7 SHOPPINGS 7 UNIVERSIDADES 4 SEDES ADMINISTRATIVAS 4 EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS 3 ESCOLAS 3 INDÚSTRIAS 3 HOSPITAIS 2 CENTRAL DE CARGA 2 CASA DE CULTO 2 LOTEAMENTOS 1 USINA 1 COMÉRCIO E SERVIÇO 1 CONDOMÍNIO 1 ESTÁDIO 1 CENTRO POLIESPORTIVO 1 HOTEL 1 PROJETO URBANO 4% 4% 4% 18% HIPERMERCADOS 6% SEDES ADMINISTRATIVAS E EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS OUTROS 5% SHOPPINGS UNIVERSIDADES 5% 15% ESCOLAS INDÚSTRIAS HOSPITAIS CENTRAL DE CARGA 13% CASA DE CULTO 13% LOTEAMENTOS 13% Fonte: SMMA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Elaboração: IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. Abril, Prévio

7 PRECEDENTES DO EIV EM CURITIBA RAP RAPs por Macrozoneamento Eixos Estruturais 11% Eixos de Adensamento 13% 2% 58% 8% 8% Zonas de Uso Misto Zonas e Setores de Uso Específico Zona Residencial Setor Especial do Sistema Viário Fonte: SMMA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Elaboração: IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. Abril, Prévio

8 PRECEDENTES DO EIV EM CURITIBA RAP Empreendimentos (Licenciados por RAP) x Porte (m²) INDÚSTRIA HOTEL ESCOLA COMÉRCIO/ SERVIÇO Usos CENTRO POLIESPORTIVO HOSPITAL HIPERMERCADO Portes Mínimos SEDES ADMINISTRATIVAS Portes Máximos EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS UNIVERSIDADES SHOPPING CENTRAL DE TRANSPORTE Porte do empreendimento (m²) * Os usos que apresentam somente o porte mínimo correspondem a somente um único empreendimento (do referido uso) licenciado por RAP. Fonte: SMMA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Elaboração: IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. Abril, Prévio

9 PRECEDENTES DO EIV EM CURITIBA RAP SÍNTESE DAS MEDIDAS MITIGADORAS Com relação ao sistema viário: Melhorias nos passeios, calçadas, paisagismo, arborização Sinalização de trechos Pavimentação Abertura e infra-estrutura de ruas Trincheira Passarela para pedestres Doação de áreas/lotes para a Prefeitura Recuperação de Áreas de Proteção Permanente Instalação de infra-estrutura para coleta de esgotos em pontos da cidade Relocação de famílias em áreas irregulares Construção de Equipamentos Implantação de Programas Sociais Fonte: SMMA. Licenças Ambientais de empreendimentos sujeitos à RAP entre 1997 e 2008 Prévio

10 PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EIV Prévio

11 ITENS JÁ DEFINIDOS NO PLANO DIRETOR FINALIDADE DO INSTRUMENTO CONTEÚDO MÍNIMO DO EIV EXIGÊNCIA DE PUBLICIDADE Prévio

12 ITENS JÁ DEFINIDOS NO PDM CONCEITUAÇÃO E CARÁTER DOS EMPREENDIMENTOS AFETADOS Art. 78 do Plano Diretor Fica instituído o Prévio EIV como instrumento de análise para subsidiar o licenciamento de empreendimentos ou atividades públicas ou privadas, que na sua instalação ou operação possam causar impactos ao meio ambiente, sistema viário, entorno ou à comunidade de forma geral, no âmbito do Município. Prévio

13 ITENS JÁ DEFINIDOS NO PDM CONTEÚDO MÍNIMO DO EIV Art. 80. O EIV será elaborado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade da vida da população, residente na área e suas proximidades, incluindo para análise, no mínimo, os seguintes itens: I. adensamento populacional; II. equipamentos urbanos e comunitários; III. uso e ocupação do solo; IV. valorização imobiliária; V. geração de tráfego e demanda por transporte público; VI. ventilação e iluminação; VII. paisagem urbana e patrimônio natural e cultural. VIII. descrição detalhada das condições ambientais IX. Identificação dos impactos a serem causados pelo empreendimento ou atividade, nas fases de planejamento, implantação, operação e desativação, se for o caso; X. Medidas de controle ambiental, mitigadoras e compensatórias adotadas nas diversas fases, para os impactos citados no inciso anterior, indicando as responsabilidades pela implantação das mesmas. Prévio

14 ITENS JÁ DEFINIDOS NO PDM OBRIGATORIEDADE DE PUBLICIDADE Art. 80. Parágrafo único. Dar-se-á publicidade aos documentos integrantes do EIV, que ficarão disponíveis para consulta, no órgão competente do Poder Público Municipal, por qualquer interessado. Prévio

15 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CASOS OMISSOS, ESPECIAIS, SITUAÇÕES DE DISPENSA MECANISMOS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA PROCEDIMENTOS PARA O LICENCIAMENTO Prévio

16 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS EM ESTUDO Potencial de geração de impacto Natureza e/ou porte Pólos Geradores de Tráfego Capacidade de adaptação ou mitigação Capacidade de adaptação meio aos impactos Localização: usos permissíveis Características sócio-econômicas e ambientais Infraestrutura Possibilidade de diminuição dos impactos por medidas de mitigação Instrumento de licenciamento Determinação do melhor instrumento para o licenciamento Potencial de Geração de Impacto Capacidade de adaptação ou mitigação Instrumento de licenciamento Observação: Critérios preliminares em estudo Prévio

17 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS POTENCIAL DE GERAÇÃO DE IMPACTO USOS: POR SUA NATUREZA OU PORTE ITEM DE ANÁLISE E POSSÍVEIS IMPACTOS Empreendimentos Habitacionais Parcelamento do Solo Projetos Urbanos Adensamento Populacional Empreendimentos de grande porte Áreas com infraestrutura deficiente Equipamentos Urbanos e Comunitários Terminais de carga e de passageiros Universidades Parques temáticos Hospitais Centros Comerciais Uso e ocupação do solo Cemitérios, Aterros Sanitários, Estações de tratamento de esgoto, Equipamentos de Segurança, Projetos urbanos, Parcelamento do Solo, Operações Urbanas Valorização imobiliária Alterações na dinâmica populacional da área afetada Alterações na dinâmica sócio-econômica da área afetada (consumo, emprego, renda, produção) Sobrecarga Polarização/ expulsão Alteração Geração de impostos Observação: Lista preliminar, itens de referência para análise Fonte: Elaborado a partir do estudo de 26 Relatórios Ambientais Prévios apresentados ao Município no período de 1997 e Prévio

18 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS POTENCIAL DE GERAÇÃO DE IMPACTO USOS: POR SUA NATUREZA OU PORTE Pólos Geradores de Tráfego Grandes Empreendimentos Habitacionais ITEM DE ANÁLISE E POSSÍVEIS IMPACTOS Geração de tráfego e demanda por transporte público Redução do tempo de deslocamento, Prejuízos à segurança, Sobrecarga no sistema de transporte Empreendimentos de grande porte Ventilação e iluminação Empreendimentos localizados em áreas de interesse patrimonial e paisagístico Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural Obras de saneamento,extração de Minério, Cemitérios, Crematórios, Abatedouros, Radiodifusão, Manejo de recursos aquáticos, Indústria tipo 3, Recuperação de áreas degradadas, Parques Temáticos Suporte natural e ambiental Áreas de interesse e unidades de interesse patrimonial e paisagístico Impacto sobre recursos hídricos, geológicos ou atmosféricos Observação: Lista preliminar de referência, itens de referência para análise Fonte: Elaborado a partir do estudo de 26 Relatórios Ambientais Prévios apresentados ao Município no período de 1997 e Prévio

19 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS POTENCIAL DE GERAÇÃO DE IMPACTO PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO - CRITÉRIOS Plano de Mobilidade: 80 vagas em vias comerciais (Coletoras e Setoriais) 200 vagas nas demais zonas e setores Excetuando-se os usos habitacionais ITE* Empreendimentos que geram acima de 100 viagens na hora pico Critério em estudo: Empreendimentos que comprometam até 10% da capacidade de um a faixa de trânsito, ou seja, 180 viagens na hora pico em vias comerciais (Coletoras e Setoriais) Empreendimentos que comprometam até 10% da capacidade de duas faixas de trânsito, ou seja, 360 viagens na hora pico nas demais zonas e setores *Fonte: Institute of Transportation Engineers. Trip Generacion, Prévio

20 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO USOS e/ou PORTE x LOCALIZAÇÃO Referência: Usos permissíveis x Zoneamento Os usos permissíveis compreendem as atividades cujo grau de adequação à zona ou setor dependerá da análise ou regulamentação específica para cada caso, e são definidos no zoneamento (Lei 9800/00) Prévio

21 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO USOS e/ou PORTE x LOCALIZAÇÃO O Macrozoneamento distribui as atividades de acordo com a infraestrutura instalada Observação: Tabela síntese, não contém todos os usos descritos na legislação MACROZONEAMENTO USOS PERMISSÍVEIS EIXOS ESTRUTURAIS Grandes usos comunitários EIXOS DE ADENSAMENTO Grandes usos comunitários ÁREAS DE PREDOMINÂNCIA DE OCUPAÇÃO RESIDENCIAL Grandes usos comunitários ÁREAS DE DESTINAÇÃO ESPECÍFICA Grandes usos comunitários ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Habitação Institucional Hotel, Motel Grandes usos comunitários SETORES ESPECIAIS DO SISTEMA VIÁRIO Usos comerciais, de serviço e comunitários com porte BÁSICO entre 400 e m² Vias comerciais coletoras e setoriais Fonte: Lei 9800/2000 e Decreto 188/00 Elaboração: IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. Abril, Prévio

22 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS Prévio

23 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS Prévio

24 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO INFRAESTRUTURA Prévio

25 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO INFRAESTRUTURA REDE DE ESGOTO IMPLANTADA Fonte: SANEPAR, 2009 Prévio

26 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE A forma de avaliação de soluções para estes impactos se dá através de diversos Instrumentos, dependendo da complexidade e características predominantes do caso específico Prévio

27 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO INSTRUMENTOS DE CONTROLE EMPREENDIMENTO OU ATIVIDADE IMPACTO IMPACTO DE MÉDIA COMPLEXIDADE IMPACTO DE ALTA COMPLEXIDADE Zoneamento Vistos IPPUC e SETRAN EIV / RAP Legislação de estacionamento s de PGT Zoneamento Análise CMU EIV / RAP Legislação de parcelamento s e Vistos específicos EIA-RIMA Projetos urbanos - EIV / RAP EIA-RIMA Operações Urbanas - RAP EIA-RIMA Zoneamento Análise CMU EIV / RAP BAIXA COMPLEXIDADE Pólos Geradores de Tráfego Empreendimentos Habitacionais de ocupação ou parcelamento do solo Empreendimentos de grande porte em áreas de infraestrutura deficiente Terminais de carga,terminais de passageiros, Universidades, Parques temáticos, Hospitais, Centros Comerciais s e Vistos - Observação: Lista preliminar, itens de referência para análise Análise CMU EIV / RAP Vistos IPPUC e SETRAN s de PGT Prévio

28 ITENS A REGULAMENTAR EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES SUJEITOS AO EIV CRITÉRIOS CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO INSTRUMENTOS DE CONTROLE EMPREENDIMENTO OU ATIVIDADE IMPACTO BAIXA COMPLEXIDADE IMPACTO DE MÉDIA COMPLEXIDADE Cemitérios IMPACTO DE ALTA COMPLEXIDADE EIA-RIMA Aterros Sanitários, Estações de tratamento de esgoto - RAP EIA-RIMA Equipamentos de Segurança Zoneamento EIV EIV Empreendimentos em áreas de interesse patrimonial ou paisagístico Legislação específica Análise CAPC EIV / RAP Análise Comissão de Avaliação do Patrimônio Histórico e Cultural - CAPC Análise CMU Observação: Lista preliminar, itens de referência para análise Prévio

29 ITENS A REGULAMENTAR MECANISMOS GESTÃO DEMOCRÁTICA Publicidade para os documentos integrantes do EIV que ficarão disponíveis para consulta no órgão competente Ciência para a comunidade circunscrita à Área Diretamente Afetada da sua intenção de instalação do empreendimento ou atividade Audiência Pública, nos casos em que a PMC entender necessária ou por solicitação de organização civil reconhecida e representante da comunidade afetada Relatório RIV, acompanha o EIV para fins de divulgação do seu conteúdo de forma simplificada e de fácil entendimento. Observação: Lista preliminar de Mecanismos em estudo Prévio

30 OUTROS ITENS A REGULAMENTAR Casos especiais: Funcionamento Constatação de transtorno Reforma e ampliação Casos de dispensa Casos omissos Responsabilidades sobre despesas e custos Licenciamento: Tramites Prazos Penalidades Taxas Responsabilidades Penalidades Monitoramento e licenciamento corretivo Prévio

31 OBRIGADA!! Sugestões e recomendações: Arquiteta Emanoele Leal emleal@ippuc.org.br IPPUC Supervisão de Planejamento Coordenação de Uso do Solo APRESENTAÇÃO CONCITIBA Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA

POLOS GERADORES DE TRÁFEGO

POLOS GERADORES DE TRÁFEGO Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO Os Polos Geradores de Tráfego (PGTs) são empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos

Leia mais

SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.

SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana FLEKTOR ENGENHARIA E CONSULTORIA DEZEMBRO DE 2002 Estudo de Impacto de Vizinhança O que é? Estudo Prévio

Leia mais

LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei:

LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE A Câmara Municipal APROVOU e eu, Prefeito do Município de Paulínia, SANCIONO e PROMULGO a seguinte Lei: 1/6 LEI Nº 2874, DE 31 DE MAIO DE 2007 "DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) PARA A OBTENÇÃO DE LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES,

Leia mais

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Procedimentos de licenciamento ambiental

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Procedimentos de licenciamento ambiental Procedimentos de licenciamento ambiental Regulamentação da Política Nacional do Meio Ambiente Decreto 99.274 de 6 de junho de 1990 Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento

Leia mais

Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.

Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,

Leia mais

DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014.

DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014. DECRETO Nº 7936, DE 1º DE JULHO DE 2014. REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR Nº 202, DE 16 DE JUNHO DE 2014, QUE DISPÕE SOBRE A NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO COM ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EPIV E RELATÓRIO

Leia mais

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Texto em letra Arial Narrow: texto da lei 14.266/07 que não foi alterado Texto em

Leia mais

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da

Leia mais

Impacto Ambiental Etapas de Triagem AIA Ariane Castro Campo de aplicação da AIA Quais os tipos de projetos devem ser submetidos ao processo de AIA Em princípio, todas as ações que possam causar impactos

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: 1 LEI Nº 3.565, DE 20 DE OUTUBRO DE 2006. Dispõe sobre o Estudo Prévio do Impacto de Vizinhança EPIV e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara

Leia mais

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por:

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por: LEI Nº 13806-30/09/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6327 de 01/10/2002. Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme especifica

Leia mais

Aula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck

Aula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 20 Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Aula baseada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

LICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR

LICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR LICENCIAMENTO URBANÍSTICO- AMBIENTAL JOSE ANTONIO APPARECIDO JUNIOR Constituição Federal Art. 5º - Tanto a propriedade como a função social da propriedade são direitos individuais (incs. XXII e XXIII)

Leia mais

Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016

Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA

AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA Junho/2015 O que é BRT? O que é BRT? 1) Faixas ou vias separadas e exclusivas Guangzhou (China) O que é BRT? 2) Tratamento prioritário nas interseções Cidade

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO fevereiro de 2016 a 04 de março de 2016. PALÁCIO RIO BRANCO, 22 de fevereiro de 2016. Ailton Cardozo de Araujo : Presidente Poder Executivo PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - PMC DECRETO Nº 140 Regulamenta

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Inscrição Imobiliária 63.3.0011.0034.00-4 Sublote 0000 Indicação Fiscal 79.073.253 Nº da Consulta / Ano Bairro: SANTA FELICIDADE Quadrícula: F-07 Rua da Cidadania: Santa Felicidade Motivo Incompleta: IMÓVEL

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015

INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Mobilidade na RMSP 2. Integração

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais

Acessibilidade e Mobilidade ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE

Acessibilidade e Mobilidade ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE O Transporte começa quando você sai de Casa A Acessibilidade começa em Casa E o Transporte e a Acessibilidade se encontram ao sair de Casa BARREIRAS URBANAS Calçadas Ruas Passarelas

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Gerenciamento de recursos hídricos Crescimento populacional 6.000 a.c. 5 M.A. 1.650 d.c. 500 M.A. (vida média de 30 anos) (c.p. 0,3% a.a.) 1.850 d.c. 1 B.A. 1.930 d.c. 2 B.A.

Leia mais

EXECUÇÃO de OBRAS Na VIA PÚBLICA

EXECUÇÃO de OBRAS Na VIA PÚBLICA SUBPREFEITURA CAPELA do SOCORRO COORDENADORIA de PLANEJAMENTO e DESENVOLVIMENTO URBANO SUPERVISÃO TÉCNICA de USO do SOLO E LICENCIAMENTO EXECUÇÃO de OBRAS Na VIA PÚBLICA Esta PALESTRA está disponível para

Leia mais

Potencial de Incômodo por Ruído Aeronáutico: Proximidade de Escolas, Hotéis e Hospitais no entorno do Aeroporto de São José dos Campos

Potencial de Incômodo por Ruído Aeronáutico: Proximidade de Escolas, Hotéis e Hospitais no entorno do Aeroporto de São José dos Campos Potencial de Incômodo por Ruído Aeronáutico: Proximidade de Escolas, Hotéis e Hospitais no entorno do Aeroporto de São José dos Campos Profª: Maria Isabel Escada Estudante: Rafael Coutinho Set/2011 C S

Leia mais

V - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou,

V - empreendimentos residenciais com mais de 100 (cem) unidades; ou, DECRETO n. 9.817, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA A EMISSÃO DE GUIAS DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS PARA EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - GUIV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NELSON TRAD

Leia mais

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e, Publicado em 29 de dezembro de 2012 DECRETO N 11295/2012 Regulamenta a Lei nº 2.624, de 29 de dezembro de 2008, no que trata dos passeios públicos do Município de Niterói, instituindo a obrigatoriedade

Leia mais

Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão IPPUC

Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão IPPUC Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, 1440 - Boqueirão CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA Revisão do Plano Diretor Pauta da Audiência Pública 1.

Leia mais

Cidade Compacta. Diagonal Norte. Carandiru-Vila Maria. Água Branca. Lapa-Brás. Lapa-Brás Celso Garcia Centro. Vila Leopoldina. Rio Verde.

Cidade Compacta. Diagonal Norte. Carandiru-Vila Maria. Água Branca. Lapa-Brás. Lapa-Brás Celso Garcia Centro. Vila Leopoldina. Rio Verde. Repensar a cidade Diagonal Norte Cidade Compacta Vila Leopoldina Lapa-Brás Água Branca Carandiru-Vila Maria Lapa-Brás Celso Garcia Centro Rio Verde Vila Sonia Faria Lima Mooca-Vila Carioca Made by: SMDU/ATOU

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX 1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre incentivos construtivos no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no

Leia mais

ANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO

ANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO ANEXO 4 ATIVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES: 1ªCATEGORIA RESIDENCIAL 1.1 - Residencial de baixo impacto urbano ambiental. 1.3 - Residencial de médio impacto urbano ambiental. 1.4 - Residencial de alto

Leia mais

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº /2001, Lei nº /2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº /2001, Lei nº /2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE PROJUDI - Processo: 0062708-82.2011.8.16.0001 - Ref. mov. 60.2 - Assinado digitalmente por Hamilton Maia da Silva Filho 22/11/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: resposta ofício Documento

Leia mais

11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau

11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau 11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau PROJETOS ESPECIAIS DE IMPACTO URBANO DE 1º GRAU ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS Atividade

Leia mais

VIII ENESE Maio / 2015

VIII ENESE Maio / 2015 Propostas voltadas para a futura Reforma Urbana, considerando a experiência do Estatuto da Cidade do Estatuto da Metrópole... e do processo de planejamento de Curitiba VIII ENESE Maio / 2015 FATORES CRÍTICOS:

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA

FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA

Leia mais

Resolução Conjunta IBAMA/SEMA/IAP nº 005, de 28 de março de 2008.

Resolução Conjunta IBAMA/SEMA/IAP nº 005, de 28 de março de 2008. Resolução Conjunta IBAMA/SEMA/IAP nº 005, de 28 de março de 2008. Define critérios para avaliação das áreas úmidas e seus entornos protetivos, normatiza sua conservação e estabelece condicionantes para

Leia mais

DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, PREVISTO NO ARTIGO 36, E SEGUINTES, DO ESTATUTO DA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, PREVISTO NO ARTIGO 36, E SEGUINTES, DO ESTATUTO DA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. www.leismunicipais.com.br LEI Nº 31/2008 DISPÕE SOBRE O ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA, PREVISTO NO ARTIGO 36, E SEGUINTES, DO ESTATUTO DA CIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Antonina,

Leia mais

Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento.

Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Introdução Por muito tempo a poluição foi considerada como sinônimo de progresso; Isto

Leia mais

LEI Nº 8.379/2012 JOÃO HENRIQUE TÍTULO II DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO CURVELLO

LEI Nº 8.379/2012 JOÃO HENRIQUE TÍTULO II DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO CURVELLO JOÃO HENRIQUE GERALDO DIAS ABBEHUSEN OSCIMAR ALVES TORRES OSCIMAR ALVES TORRES MARCELO GONÇALVES DE ABREU JOSÉ LUIZ SANTOS COSTA JOÃO CARLOS BACELAR BATISTA TÍTULO II TATIANA MARIA PARAÍSO ANDRÉ NASCIMENTO

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015 Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade

Leia mais

QUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)

QUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) QUADRO XV ZONA CENTRAL ZC NÃO DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar () 2 0 Habitação Coletiva Habitação Transitória Empreendimento inclusivo de habitação de interesse social Comunitario Comunitario 2 Lazer,

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos NOTA TÉCNICA Nº 1/2012 GEMUC/FEAM AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR TÉRMICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS: DIAGNÓSTICO DA

Leia mais

Segunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, loja 3 - Cidade Industrial

Segunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, loja 3 - Cidade Industrial Segunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, 2460 - loja 3 - Cidade Industrial CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA

Leia mais

IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa

IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS. Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa IMPACTOS SOCIAIS EM REGIÕES DE FLORESTAS PLANTADAS Sergio Alvareli Júnior UFV Universidade Federal de Viçosa Sergio Alvareli Júnior Eng. Florestal, M. Sc. Ciência Florestal Doutorando em Ciência Florestal

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA. Seminário Cresce Brasil - Região Metropolitana da Grande Florianópolis

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA. Seminário Cresce Brasil - Região Metropolitana da Grande Florianópolis ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Seminário Cresce Brasil - Região Metropolitana da Grande Florianópolis ALGUNS CONCEITO... O SOLO URBANO É PALCO DE DIFERENTES INTERESSES POR CLASSES, ETINIAS, RELIGIÕES,

Leia mais

Parágrafo único. Entende-se como vizinhança o entorno do local afetado pela instalação e funcionamento do empreendimento ou atividade, podendo ser:

Parágrafo único. Entende-se como vizinhança o entorno do local afetado pela instalação e funcionamento do empreendimento ou atividade, podendo ser: CAPÍTULO III DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Art. 32. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é o documento que apresenta o conjunto dos estudos e informações técnicas relativas à identificação, avaliação,

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental Licenciamento Ambiental - Lilian Ferreira dos Santos - Superintendente de Infra-Estrutura, Mineração, Indústria e Serviços Junho de 2010 O Estado de Mato Grosso Aproximadamente 20000 Empreendimentos cadastrados

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004

DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 Publicado no DOM de 2108/2004 DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 EMENTA: Regulamenta a Lei nº. 16.890, de 11 de agosto de 2003, que altera a seção IV do capítulo II, título IV da Lei 16.292, de

Leia mais

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA

Leia mais

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html

Leia mais

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Msc. Tiago Luis Haus Engenheiro Ambiental AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência

Leia mais

11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau

11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau 11 Projetos Especiais 11.1 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 1º Grau 11.2 Projetos Especiais de Impacto Urbano de 2º Grau DE 1º GRAU 11.1 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS folha 1 Atividade vinculada à habitação

Leia mais

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,

Leia mais

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta: TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE PÓLOS GERADORES DE VIAGENS E OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO. Kneib, E. C.

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE PÓLOS GERADORES DE VIAGENS E OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO. Kneib, E. C. ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE PÓLOS GERADORES DE VIAGENS E OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO Kneib, E. C. RESUMO Em meio à inter-relação entre a oferta do sistema de transporte público e a operação de Pólos Geradores

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou

Leia mais

Página 18. Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144

Página 18. Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144 RESOLUÇÃO Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144 Página 18 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CONSEMA IV equipe multidisciplinar composta de servidores

Leia mais

SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade?

SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? SÃO PAULO ESTÁ SENDO NEGOCIADA! Como a proposta de revisão da Lei de Zoneamento impacta o futuro da cidade? A proposta da Prefeitura Municipal para alterar o Plano Diretor (Lei 16.050/14) e a Lei de Zoneamento

Leia mais

CALÇAdA cidada. Conheça as regras para pavimentar sua calçada.

CALÇAdA cidada. Conheça as regras para pavimentar sua calçada. CALÇAdA cidada Essa publicação tem por objetivo divulgar o regramento de construção e manutenção das calçadas da cidade de Canoas. Apresentação Cuidar de sua calçada é um sinal de amor à cidade e de respeito

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, INDUSTRIA E COMERCIO DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE CÓDIGO DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE RORAIMA BOA VISTA. RORAIMA 2002 SUMÁRIO DISPOSIÇÕES

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA. (Procedimento nº 001/2012-MP/3º. PJMAPCHU)

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA. (Procedimento nº 001/2012-MP/3º. PJMAPCHU) TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA (Procedimento nº 001/2012-MP/3º. PJMAPCHU) Pelo presente instrumento, na forma do art. 5 o, parágrafo 6 o, da Lei n. 7.347 de 24 de julho de 1985, alterado

Leia mais

DECRETO Nº , DE 27 DE OUTUBRO DE 2006

DECRETO Nº , DE 27 DE OUTUBRO DE 2006 DECRETO Nº 47.824, DE 27 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre as competências da Comissão de Análise Integrada de Projetos de Edificações e de Parcelamento do Solo - CAIEPS e revoga o Decreto nº 41.864, de

Leia mais

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos

Leia mais

Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986. Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva

Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986. Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986 Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva O que significa CONAMA? CONAMA significa Conselho Nacional do Meio Ambiente. QualafunçãodoCONAMA? É

Leia mais

IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS.

IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. Última atualização: 22/06/2014 OBJETIVO Definir a documentação

Leia mais

Fazendo a cidade com as próprias mãos. Entenda a revisão da Lei de Zoneamento. Butantã

Fazendo a cidade com as próprias mãos. Entenda a revisão da Lei de Zoneamento. Butantã Fazendo a cidade com as próprias mãos ato do Vere nd Subprefeitura Butantã Distritos do Morumbi, Vila Sônia, Raposo Tavares, Rio Pequeno e Morumbi O PO LI or ad Ma Entenda a revisão da Lei de Zoneamento

Leia mais

AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

AVALIAÇÕES AMBIENTAIS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliação Ambiental em Áreas Contaminadas Barreiras de Contenção Mobilização de Equipe Análise da Contaminação Avaliação de Impactos em APP AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliações Ambientais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ANEXO V QUADRO I SETOR ESPECIAL DE ÁREAS VERDES

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ANEXO V QUADRO I SETOR ESPECIAL DE ÁREAS VERDES QUADRO I DIMENSÃO DO LOTE Menor ou igual a 800 m² COBERTURA DO BOSQUE NATIVO RELEVANTE 1 a 100% (2) TAXA DE UTILIZAÇÃO MÁXIMA 75% USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DEMAIS PARÂMETROS USO Menor que 25% (1) Maior que

Leia mais

PORTARIA FEPAM N.º 51/2014

PORTARIA FEPAM N.º 51/2014 PORTARIA FEPAM N.º 51/2014 Dispõe acerca da definição dos procedimentos para o licenciamento ambiental da atividade de silvicultura, no Estado do Rio Grande do Sul. O DIRETOR-PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ESTADUAL

Leia mais

OFICINA COMUNITÁRIA 04 de dezembro de 2014

OFICINA COMUNITÁRIA 04 de dezembro de 2014 OFICINA COMUNITÁRIA 04 de dezembro de 2014 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO PROCESSO DE REVISÃO: PLANO DIRETOR Lei2007/2007 ÁREAS DE DIRETRIZES ESPECIAIS Etapa de Diagnóstico da área de estudos ADE Vila da

Leia mais

MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA

MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA MACROZONEAMENTO MUNICIPAL MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo incrementar a capacidade do Sistema Viário e da Infra-Estrutura e incentivar a ocupação de

Leia mais

=LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 0041/2009= De 18 de dezembro de 2009

=LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 0041/2009= De 18 de dezembro de 2009 =LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N.º 0041/2009= De 18 de dezembro de 2009 ANTONIO BENEDITO SALLA, Prefeito Municipal de Brotas, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara

Leia mais

023. Prova dissertativa

023. Prova dissertativa MPSP1503 03023001 Concurso Público 023. Prova dissertativa analista técnico científico (Engenheiro de Tráfego) Você recebeu este caderno contendo um. Confira seus dados impressos na capa deste caderno.

Leia mais

Of. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de Senhora Presidente:

Of. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de Senhora Presidente: Of. nº 799/GP. Paço dos Açorianos, 2 de setembro de 2011. Senhora Presidente: Tenho a honra de submeter à apreciação dessa Colenda Câmara o presente Projeto de Lei Complementar que tem por objetivo atender

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer LEI MUNICIPAL Nº 1425 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006. ASSEGURA DIREITOS ÀS PESSOAS DEFICIENTES E IDOSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE TAUÁ, no uso de suas atribuições legais: Lei: Faço saber

Leia mais

DA EXIGÊNCIA DO ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL

DA EXIGÊNCIA DO ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL DA EXIGÊNCIA DO ESTUDO DO IMPACTO AMBIENTAL Bruno Mantovani RAMOS 1 Fabiana Junqueira TAMAOKI 2 RESUMO: O presente artigo tem o escopo de informar sobre a exigência do Estudo do Impacto Ambiental (EIA)

Leia mais

Análise da Relação entre Polos Geradores de Viagens e Oferta de Transporte Coletivo. Erika C. Kneib 1,

Análise da Relação entre Polos Geradores de Viagens e Oferta de Transporte Coletivo. Erika C. Kneib 1, Análise da Relação entre Polos Geradores de Viagens e Oferta de Transporte Coletivo Erika C. Kneib 1, Universidade Federal de Goiás, FAV-UFG, Campus II, Samambaia, Cx Postal 131, CEP 74001-970, Goiânia-GO,

Leia mais

O IMPACTO DAS OBRAS METROVIÁRIAS NA VALORIZAÇÃO IMOBILÁRIA E NO DESENVOLVIMENTO URBANO: EXEMPLOS PAULISTANOS

O IMPACTO DAS OBRAS METROVIÁRIAS NA VALORIZAÇÃO IMOBILÁRIA E NO DESENVOLVIMENTO URBANO: EXEMPLOS PAULISTANOS O IMPACTO DAS OBRAS METROVIÁRIAS NA VALORIZAÇÃO IMOBILÁRIA E NO DESENVOLVIMENTO URBANO: EXEMPLOS PAULISTANOS AEAMESP 12a. Semana de Tecnologia Metroferroviária Agosto de 2006 ENG. EDUARDO ROTTMANN ARQ.

Leia mais

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011) Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL 1 PESQUISA MINERAL PRELIMINARES 2 Alvará de Pesquisa Mineral O título para a pesquisa mineral é a autorização, denominada no Brasil de Alvará de Pesquisa, concedida

Leia mais

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os procedimentos para licenciamento ambiental com avaliação de impacto ambiental, no âmbito da

Leia mais

Caracterização dos Polos Geradores de Viagens

Caracterização dos Polos Geradores de Viagens i Erika Cristine Kneib UFG Diana Lemos Eduardo Pessoa de Andrade UFRJ Marcelo Palhares CET-SP Versão Julho de 2010 Caracterização dos Polos Geradores de Viagens ii Agradecimentos Ao CNPq pelo apoio financeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE:

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: Lei Federal 6.938 de 31 de Agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação

Leia mais

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 APROVEI- TA IDADE T= 12,00 m A=360,00 m² Frontal=5,00m Lat/Fundos=1,50m, quando houver aberturas Esquina=2,00m TO= 60% IA= 2,4 Térreo mais 3 TP= 10% OBJETIVO: Tem por

Leia mais

Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017

Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017 Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2017 O que é avaliação de impacto ambiental? Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) = processo que visa identificar

Leia mais

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia

Leia mais

Pólos geradores de tráfego: Análise do fluxo gerado pelo terminal rodoviário de Caxias-MA.

Pólos geradores de tráfego: Análise do fluxo gerado pelo terminal rodoviário de Caxias-MA. 122 Pólos geradores de tráfego: Análise do fluxo gerado pelo terminal rodoviário de Caxias-MA. Traffic generating points: analysis of the traffic generated by the bus station of Caxias in the state of

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 04/12/2002) Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá

Leia mais

CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA CARTILHA EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA Obs.: As informações podem ser modificadas conforme pedido das Secretarias e Órgãos envolvidos O QUE É O EIV? O EIV é o Estudo de Impacto de Vizinhança. Ele

Leia mais

3.1 Criar leis que condicionem eventuais mudanças, a um igual processo de discussão participativa, por área/região afetada direta ou indiretamente;

3.1 Criar leis que condicionem eventuais mudanças, a um igual processo de discussão participativa, por área/região afetada direta ou indiretamente; PLATAFORMA AMBIENTAL AOS MUNICÍPIOS Prefeitos e Vereadores 2012 A APREMAVI A missão da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) é a defesa, preservação e recuperação do meio ambiente

Leia mais

Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável

Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Miguel Luiz Bucalem Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Organização Agosto / 2009 Desenvolvimento Urbano Sustentável Desafios Oportunidades

Leia mais