Comportamento higroscópico do açaí e cupuaçu em pó
|
|
- Elisa Conceição Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência e Tecnologia de Alientos ISSN 1-61 Coportaento higroscópico do açaí e cupuaçu e pó Hygroscopic behavior of açaí and cupuaçu powders Alessandra Eluan da SILVA 1, Luiza Helena Meller da SILVA 2, Rosinelson da Silva PENA 2 * Resuo Neste trabalho, isoteras de adsorção e dessorção do açaí (Euterpe oleracea Mart.) e do cupuaçu (Theobroa grandifloru Schu.) e pó fora deterinadas experientalente co o auxílio de higrôetro AQUAlab3TE da Decagon nas teperaturas de 1, 2 e C. As curvas obtidas apresentara u coportaento do tipo III, característico de ateriais ricos e carboidratos. Os dados experientais de adsorção e dessorção dos produtos fora ajustados, por análise de regressão não-linear, usando o aplicativo STATISTICA para Windows.1B, aos odelos ateáticos de Handerson, Oswin, GAB e BET-odificado. Os odelos de Oswin e GAB fora os que elhor se ajustara aos dados experientais de sorção de uidade para o açaí e cupuaçu e pó, respectivaente. Deterinou-se ainda a onocaada para os dois produtos e o calor de dessorção para o açaí Palavras-chave: isoteras; sorção; odelage; onocaada; calor de dessorção. Abstract The ai of this work was to evaluate experientally the adsorption and desorption isother of açaí (Euterpe oleracea) and cupuaçu (Theobroa grandifloru) powders using a hygroeter AQUAlab3TE of Decagon. Three levels of teperature (1, 2 and C) were tested. The type III curves obtained suggest the aterials are rich in carbohydrates. Four atheatical odels were fitted to the experiental data, Handerson, Oswin, GAB, and odified BET by nonlinear regression analysis using the software STATISTICA for Windows.1B. The Oswin and GAB odels were better fitted to the açaí and cupuaçu powder sorption data, respectively. The onolayer for açaí and cupuaçu powders was deterined. The desorption heat of the açaí powder was also deterined. Keywords: isother; sorption; odeling; onolayer; desorption heat. 1 Introdução A Região Aazônica possui ua variedade de fruteiras consideradas potenciais e dentre elas se destaca: o açaí ( Euterpe oleracea Mart.) e o cupuaçu (Theobroa grandifloru Schu), devido a seu elevado potencial econôico e valores nutricionais. São utilizados na elaboração de vários produtos alientícios, desde que se aplique ua tecnologia adequada. De acordo co dados do IBGE (6) a produção nacional dos frutos de açaí soou, e 6, toneladas, sendo o Estado do Pará o principal produtor do fruto, concentrando 87,4% desta produção. O cupuaçu, no eso ano, teve ua produção de 39.4 toneladas apenas no Estado do Pará. Abos os frutos são utilizados na fabricação de sucos, doces, geléias e sorvetes, sendo o açaí bastante consuido na Região Norte coo vinho de açaí, podendo ser acopanhado de farinha e açúcar. A principal fora de coercialização do açaí e do cupuaçu é coo polpa pasteurizada/congelada, e ebalagens de polietileno de g e 1 kg, e e tabores de L. As duas prieiras foras são utilizadas para a coercialização local e a últia, quando o produto é coercializado para fora das fronteiras do estado. Co o objetivo de difundir esses frutos para os deais estados e até países, é necessária técnica ais elaborada e adequada que antenha a qualidade dos produtos e auente a vida-de-prateleira. U dos grandes probleas no coércio do açaí e do cupuaçu é que são frutos altaente perecíveis, eso sob refrigeração. Para contornar esse problea, açaí e cupuaçu estão sendo subetidos a u processo de secage, obtendo-se produtos desidratados, e condições adequadas de arazenaento. Assi, torna-se necessário o estudo da relação entre a água e outros coponentes de u aliento que defina a sua higroscopicidade; característica essa que exerce influência sobre sua anipulação, processaento e estocage (LABUZA, 1968). Ua das ferraentas utilizadas no estudo do coportaento higroscópico de u aliento são as isoteras de adsorção e dessorção de uidade. Entretanto, após o levantaento experiental da isotera, uitas vezes, se faz necessário a utilização de odelos ateáticos que facilita a predição de u aior núero de pontos partindo de poucos pontos experientais, devido à liitação de edida dos higrôetros e baixos níveis de atividade de água (a w ) e ao rápido desenvolviento de fungos e altos níveis de a w (ROCKLAND, 197). Os objetivos deste trabalho fora obter isoteras de adsorção e dessorção de uidade para os produtos coerciais açaí e cupuaçu e pó a 1, 2 e C; testar a aplicabilidade Recebido para publicação e 11/7/7 Aceito para publicação e 24/7/8 (267) 1 Universidade Federal do Pará UFPA, CEP 667-1, Belé - PA, Brasil 2 Faculdade de Engenharia de Alientos, Universidade Federal do Pará UFPA, Belé - PA, Brasil, E-ail: rspena@ufpa.br *A que a correspondência deve ser enviada Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez. 8 89
2 Higroscopicidade do açaí e cupuaçu e pó dos odelos ateáticos de Handerson, Oswin GAB e BETodificado na predição dos dados de sorção de uidade dos produtos; deterinar a onocaada para os produtos e o calor de dessorção para o açaí 2 Material e étodos 2.1 Matéria-pria O açaí e o cupuaçu e pó estudados fora obtidos e estabeleciento coercial da cidade de Belé (PA). Abas as atérias-prias encontrava-se devidaente desidratadas e arazenadas e ebalagens de file etálico, sob vácuo. De acordo co o fornecedor, a secage de abos os produtos foi realizada e spray dryer, se a adição de coadjuvante. 2.2 Caracterização físico-quíica da atéria-pria O açaí e o cupuaçu e pó fora caracterizados de acordo co as etodologias da AOAC (1997), sendo deterinados: uidade e estufa a C, até peso constante; proteínas totais, pelo étodo de Kjedhal, co fator de conversão de nitrogênio para proteína de 6,2; resíduo ineral fixo (cinzas), por calcinação e ufla a C; teor de gorduras (extrato etéreo), através de extração co éter de petróleo, e extrator Soxhlet; carboidratos, obtidos por diferença. 2.3 Obtenção das isoteras de sorção Para obtenção dos dados de adsorção, aostras dos produtos, co aproxiadaente 2 g do aterial, fora pesadas e cápsulas plásticas, próprias do equipaento, co auxílio de balança analítica (A&D Copany, Liited odelo HR-). As aostras fora acondicionadas e dessecador co sílica-gel, sob vácuo, durante 72 horas, à teperatura abiente ( 2 C), para redução da uidade residual. E seguida, as aostras fora dispostas e dessecador co água na base, o qual foi levado para a estufa incubadora, nas teperaturas de trabalho (1, 2 e C), co variação de ± 1 C. Para obtenção dos dados de dessorção, as esas aostras fora dispostas e dessecador co água na base e antidas por 24 horas nas teperaturas de trabalho, para obtenção do áxio possível de uidade. E seguida, fora transferidas para dessecador contendo sílica-gel, sendo o conjunto acondicionado e estufa, à teperatura controlada. Nos dois casos, aostras fora retiradas, e duplicata, e tepos crescentes para deterinação da uidade (pseudo-equilíbrio), por diferença de peso, e da atividade de água, e higrôetro AQUAlab 3TE da Decagon. Esta etodologia já foi testada por Guerra, Neves e Pena () e Assunção e Pena (7) e é utilizada nas pesquisas do grupo de alientos da Universidade Federal do Pará, tendo apresentado excelente reprodutibilidade. Fora testados os odelos bi-paraétricos de Handerson e Oswin, e tri-paraétricos de GAB e BET-odificado ( Tabela 1), couente epregados e tal predição. Os ajustes fora realizados por regressão não-linear, co o auxílio do aplicativo STATISTICA para Windows.1B (1996). Para avaliar os ajustes dos odelos, utilizou-se o coeficiente de deterinação (r 2 ) e o desvio édio relativo (P), calculado pela Equação 1. Para avaliar a significância das variações no conteúdo de uidade, co o auento da teperatura, deterinou-se o coeficiente de variação (CV) (Equação 2). P n exp = n pre i= 1 exp onde: P é o desvio édio relativo; exp e pre, as uidades experiental e predita, respectivaente; e n, o núero de observações. CV s = onde: CV é o coeficiente de variação; s, o desvio padrão; e, a édia aritética da uidade. 2.4 Deterinação da onocaada O valor da onocaada ( o ) foi deterinado utilizando-se a fora linearizada da equação de BET (Equação 3) ( BRUNAUER; EMMET; TELLER, 1938). aw 1 ( C 1) = + a (1 a ) C C w o o w (1) (2) (3) Tabela 1. Modelos utilizados nos ajustes. Noe Modelo Handerson (CHIRIFE; IGLESIAS, 1978) 1 ln(1 aw) b = a Oswin (CHIRIFE; IGLESIAS, 1978) GAB (MAROULIS et al., 1988) BET-odificado (JAAFAR; MICHALOWSKI, 199) = uidade (g H 2 O. g 1 b.s.); a w = atividade de água; a, b e c = constantes dos odelos. aw = a 1 aw abca... w = ( 1. w).1 ( + ( 1.. ) w) ca b ca aba.. w = ( 1. w).1 ( + ( 1.. ) w) ca b ca b 896 Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez. 8
3 Silva; Silva; Pena onde: é a uidade (g H 2 O. g 1 b.s.); a w, a atividade de água; o, a uidade da onocaada (g H 2 O. g 1 b.s.); e C, constante relacionada co o calor de sorção. 2. Deterinação do calor de dessorção O calor isostérico integral de dessorção (Q st ) foi deterinado utilizando a Equação 4 e o calor isostérico líquido de dessorção (q st ) através da Equação. Qst = qst + H (4) v ( ln w) ( 1 ) d a q = d T R st onde: Q st é o calor isostérico integral de dessorção; q st, o calor isostérico líquido de dessorção; H v, a entalpia de vaporização da água (kj.ol 1 ); a w, a atividade de água; T, teperatura absoluta (K); e R, a constante universal dos gases (J.ol 1.K 1 ). 3 Resultados e discussão 3.1 Caracterização físico-quíica da atéria-pria Os resultados obtidos na caracterização físico-quíica do açaí e do cupuaçu e pó estudados são apresentados na Tabela 2. Os produtos apresentara ua coposição aproxiadaente três vezes inferior aos obtidos por Rogez () e Rogez et al. (4) para o açaí e cupuaçu in natura, e base seca; co exceção do teor de carboidratos totais, que foi superior. O elevado teor deste constituinte é u forte indício de que, ao contrário do inforado pelo fabricante, tenha havido adição de coadjuvante nas forulações. O elevado teor deste constituinte proporcionou a redução dos teores dos deais coponentes, oferecendo provavelente produtos ais estáveis, poré co coposição nutricional reduzida. 3.2 Dados de sorção de uidade A Tabela 3 apresenta os dados de sorção de uidade (adsorção e dessorção), obtidos experientalente para os produtos estudados, nas diferentes condições de teperatura. Co base nos dados de adsorção, constata-se que tanto para o açaí quanto para o cupuaçu e pó apresentare níveis de a w superiores a,6 há necessidade de estare co níveis de uidade superiores a g H 2 O. g 1 b.s.; quando se leva e consideração toda a faixa de teperatura estudada. De acordo co as pesquisas de Scott (197),,6 é o liite de a w abaixo do qual u aliento te assegurada sua estabilidade icrobiológica. Tabela 2. Caracterização físico-quíica das aostras. Coposição (g. g 1 b.s) Açaí e pó Cupuaçu e pó Uidade,4 ±, 6,63 ±,4 Proteínas totais (N x 6,2) 3,6 ±,8 2, ±,4 Gorduras 14, ±,6,8 ±,2 Resíduo ineral fixo (Cinzas) 1,3 ±,1 1,3 ±,1 Carboidratos totais 8,9 ±,2 9,7 ±, N = nitrogênio total. () Nenhua transforação visualente perceptível, coo perda de fluidez, escureciento ou desenvolviento de fungos, foi observada nos produtos durante os ensaios de adsorção e dessorção, na faixa de atividade de água estudada. 3.3 Isoteras de sorção de uidade Nas Figuras 1 a 3, estão apresentadas as isoteras de adsorção e dessorção de uidade para o açaí e pó e, nas Figuras 4 a 6, para o cupuaçu e pó, nas teperaturas de 1, 2 e C, respectivaente. Abos os produtos apresentara isoteras do tipo III, de acordo co a classificação de Salwin (199) e IUPAC (198). As isoteras do açaí e do cupuaçu e pó apresenta u coportaento linear (coprovado através de regressão linear), co variação áxia de g H 2 O. g 1 b.s., até níveis de,6 e,6 de a w, respectivaente. A partir destes valores, as isoteras passara a apresentar u coportaento exponencial, co auento progressivo da quantidade de uidade retida pelos produtos. O coportaento observado indica que os produtos requere aiores cuidados, quando arazenados e abientes co uidades relativas superiores a 6 e 6%, respectivaente. Nestas condições, para evitar o ganho excessivo de uidade pelos produtos, recoenda-se a utilização de ebalagens que ofereça resistência à passage de uidade (ebalagens ipereáveis ou co baixa pereabilidade ao vapor de água). Analisando as Figuras de 1 a 6, observa-se ainda que tanto o açaí e pó quanto o cupuaçu e pó apresentara diferença entre as isoteras de adsorção e dessorção de uidade, caracterizando o efeito de histerese. Este efeito se prolonga sobre praticaente toda a faixa de a w estudada, sendo ais pronunciado na região de a w interediária; estando de acordo co Labuza (1968). 3.4 Efeito da teperatura sobre as isoteras As Figuras 7 e 8 e as Figuras 9 e ilustra o efeito da teperatura sobre as isoteras de adsorção e dessorção, para o açaí e pó e cupuaçu e pó, respectivaente. Para as isoteras de adsorção e dessorção, a variação édia da uidade e função da teperatura; deterinada através do coeficiente de variação (CV), e toda faixa de a w estudada, foi de 8 e % para o açaí e pó, e de 1 e % para o cupuaçu e pó, respectivaente. Considerando coo valor liite % (GOMES, 1984), as isoteras de dessorção do cupuaçu e pó são as únicas que se encontra dentro da faixa de variabilidade liitante (%). Pode-se considerar, desta fora, que a teperatura não exerceu influência significativa sobre as isoteras de dessorção de uidade do cupuaçu e pó, pois a variabilidade observada pode ser atribuída exclusivaente a erros experientais e aos ajustes ateáticos. 3. Predição das isoteras de sorção Na Tabela 4, encontra-se os valores dos coeficientes de deterinação (r 2 ) e desvio édio relativo P(%), referentes aos Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez
4 Higroscopicidade do açaí e cupuaçu e pó Tabela 3. Dados de sorção de uidade para o açaí e cupuaçu 1 C 2 C C a w Açaí,13,8,96 3,18,11,9,93 29,9, 3,93,93 26,66,17 6,49,83 18,2,23 6,7,9 27,4,13 4,3,91 23,31,2 7,26,81 17,47,37 7,7,88 26,6,,36,87,17,36 8,36,78 16,78,43 8,4,82 19,46,26 6,,82 17,6,46 9,,73 1,98, 9,33,78 17,22,4 7,78,77 1,12,4,81,69 1,,8,1,67 14,,4 9,21,61 12,2,9 11,7,66 14,83,67 12,42, 12,24,64 11,8,2 11,3,6 12,,8 13,7,77 1,38,42 11,8,73 12,93,43 9,78,76 14,8,47 12,48,79 16,71,,33,8 1,19, 9,6,83 18,7,43 11,98,84 19,84,26 9,17,84 17,36,31 8,73,84 19,12,23 8,92,9 26,3, 8,47,91 23,7,2 7,96,96 3,18,14 7,33,93 29,9,12 6,9,93 26,66,14,7 Cupuaçu,18,22,94 64,94,13 4,83,94 4,97, 4,64,9 1,78,37 6,42,88,34,16 4,84,86 26,39,1,7,89 32,,46 6,98,8 28,7,27,26,8 22,,3 6,,87 29,21,49 7,42,83 26,, 6,23,77,,36 6,74,84 26,22,4 8,36,81 24,71,49 7,74,7 18,9,44 7,99,76 19,21,8,8,76,9,8,1,66 14,21,4,69,68 14,9,67 13,44,69 16,8,64 12,91,62 13,74,66 13,8,61 12,29,7 18,84,9 12,49,72 16,6,2,97,69 1,39,4 9,46,79 21,4,37 8,29,83 22,37,47,27,72 16,,34 8,28,8 22,39,36 7,99,87 28,19,4 9,23,89 32,,2 7,,84 27,47,3 7,22,9 32,64,23 7,62,92 38,34,14,,94 64,94,27 6,,94 4,97,8,,9 1,78,11,4 = uidade do produto (g H 2 O. g 1 b.s.); a w = atividade de água (adiensional); e b.s. = base seca. O. g 1 b. s.) 3 2 1,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, Figura 1. Isoteras de adsorção e dessorção para o açaí e pó a 1 C. ajustes dos odelos ateáticos testados, aos dados de adsorção e dessorção de uidade do açaí e do cupuaçu Co base nos valores de r 2 e P, pode-se observar que os odelos de Oswin e GAB evidenciara, de ua aneira geral, os elhores ajustes, considerando-se adsorção e dessorção para o açaí e pó e cupuaçu e pó (valor édio de P enor que %), respectivaente. Resultados seelhantes fora encontrados O. g 1 b. s.) 3 2 1,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, por Park, Bin e Brod (1) e Prado et al. (1999), e estudos realizados co diferentes frutos. 3.6 Deterinação da onocaada Figura 2. Isoteras de adsorção e dessorção para o açaí e pó a 2 C. Na Tabela, são apresentados os valores da onocaada ( o ), para o açaí e cupuaçu e pó, juntaente co os coeficientes de deterinação (r 2 ), o que evidencia os bons ajustes da equação de BET. O valor édio da onocaada para o açaí e 898 Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez. 8
5 Silva; Silva; Pena O. g 1 b. s.) O. g 1 b. s.) ,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1,,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, Figura 3. Isoteras de adsorção e dessorção para o açaí e pó a C. O. g 1 b. s.) 3 2 1,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, Figura 4. Isoteras de adsorção e dessorção para o cupuaçu e pó a 1 C. Figura. Isoteras de adsorção e dessorção para o cupuaçu e pó a 2 C. O. g 1 b. s.) 3 2 1,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, Figura 6. Isoteras de adsorção e dessorção para o cupuaçu e pó a C. O. g 1 b. s.) O. g 1 b. s.) 3 2 1,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, C 2 C C Figura 7. Efeito da teperatura nas isoteras de adsorção do açaí,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, 1 C 2 C C Figura 8. Efeito da teperatura nas isoteras de dessorção do açaí Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez
6 Higroscopicidade do açaí e cupuaçu e pó O. g 1 b. s.) O. g 1 b. s.) ,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, C 2 C C Figura 9. Efeito da teperatura nas isoteras de adsorção do cupuaçu,,1,2,3,4,,6,7,8,9 1, 1 C 2 C C Figura. Efeito da teperatura nas isoteras de dessorção do cupuaçu pó foi de 7,1 g H 2 O. g 1 b.s., e para o cupuaçu e pó de,6 g H 2 O. g 1 b.s., na faixa de teperatura estudada. A onocaada é o liite de uidade abaixo do qual pode iniciar reações quíicas indesejáveis e há o favoreciento da elevação do consuo de energia, para que se possa eliinar a quantidade residual de água do aliento (SALWIN, 1963). Vale ressaltar ainda que o aior valor de o para o açaí e pó indica que o produto apresenta aior concentração de constituintes co afinidade por oléculas de água que o cupuaçu 3.7 Calor de dessorção Na Figura 11, é apresentado o coportaento do calor integral de dessorção (Q st ), e função de diferentes níveis de uidade do produto, para o açaí Observa-se que ocorre redução de Q st à edida que auenta a uidade do produto, até atingir o valor equivalente ao calor latente de vaporização da água; nesse caso 43,4 kj.ol 1. A variação áxia observada foi pequena (enos de 4%), e relação ao calor latente de vaporização da água, na faixa de uidade considerada (de 7, a 17, g H 2 O. g 1 b.s.). Este coportaento é indicativo de que a uidade depende pouco da energia de interação entre as oléculas de água e dos principais solutos constituintes do açaí e pó, na faixa de teperatura estudada. Tabela. Valores da onocaada para a dessorção do açaí e cupuaçu Produto 1 C 2 C C o r 2 o r 2 o r 2 Açaí 6,9,9986 7,7,9946 6,8,997 Cupuaçu,2,9943,8,9942,9,997 r 2 = Coeficientes de deterinação; e P = desvio édio relativo. Tabela 4. Dados dos ajustes dos odelos aos dados de sorção dos produtos. Modelo 1 C 2 C C r 2 P (%) r 2 P (%) r 2 P (%) Açaí Handerson,96 11,7,9487 1,4,9637 1,9 Oswin,997 3,,9882 7,,9968 4,7 GAB,9946 3,9,998 4,6,9964 4,1 BET-odificado,9948 3,9,9972 3,6,9964 3,9 Cupuaçu Handerson,974 23,2,42 81,, , Oswin,998 7,9,998 8,3,9972 8,3 GAB,998 6,,9976,,9986 4, BET-odificado,998 6,,9976,3,9986 4, Açaí Handerson,7916 8,7, ,6,986 8,8 Oswin,996 2,9,986,6,9912 3,4 GAB,949 7,3,9837 6,4,98 6,2 BET-odificado,9487 7,,9823 6,9,976 6,1 Cupuaçu Handerson, ,2, ,3,16 68,8 Oswin, ,7,994 8,4,9936,4 GAB,994,,9968 4,,9982 3,6 BET-odificado,994,9,9968 4,1,9982 3,6 r 2 = Coeficientes de deterinação; e P = desvio édio relativo. 9 Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez. 8
7 Silva; Silva; Pena Calor isostérico de dessorção (kj.ol 1 ) Não foi possível deterinar os calores de dessorção para o cupuaçu e pó, pois, coo foi encionado no ite 3.4, as isoteras de dessorção do produto não sofre efeito significativo da teperatura. O coportaento observado evidencia que a teperatura não interferiu na energia de interação entre as oléculas de água e dos principais solutos constituintes do cupuaçu 4 Conclusões H v = 43,4 kj.ol O. g 1 b.s.) Figura 11. Calor isostérico de dessorção para o açaí ( H v entalpia de vaporização da água). As isoteras de adsorção e dessorção para o açaí e cupuaçu e pó apresentara u coportaento típico de isoteras do tipo III. Os dois produtos estudados não terão asseguradas suas estabilidades icrobiológicas se apresentare níveis de uidade superiores a g H 2 O. g 1 b.s. O açaí e o cupuaçu e pó estudados necessitarão ser devidaente acondicionados quando arazenados e abiente co uidade relativa superior a 6%, pois, acia deste nível, adsorverão água co velocidade cada vez aior. Assi, recoenda-se o uso de ebalagens ipereáveis ou co baixa pereabilidade ao vapor de água, coo as ebalagens co files etálicos. Os odelos de Oswin e GAB pode ser utilizados co uito boa precisão na predição dos dados de adsorção e dessorção do açaí e pó e do cupuaçu e pó, respectivaente. A variação do calor de dessorção para o açaí e pó é u forte indício de que o produto não é altaente higroscópico, tendo o produto apresentado u valor édio para a onocaada de 7,1 g H 2 O. g 1 b.s. Referências bibliográficas AOAC. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official ethods of Analysis. 16 ed. Gaithersburg, Maryland: AOAC, p. ASSUNÇÃO, A. B.; PENA, R. S. Coportaento higroscópico do resíduo seco de caarão-rosa. Ciência e Tecnologia de Alientos, v. 27, n. 4, p , 7. BRUNAUER, S.; EMMET, P. H.; TELLER, E. Adsorpition of gases in ultiolecular layers. Journal Aerican Cheical Sociaty, v. 6, n. 2, p , CHIRIFE, J.; IGLESIAS, H. A. Equations for fitting water sorption isotheras of foods: Part 1 a review. Journal Food Technology, v. 13, n. 3, p , GOMES, F. P. Estatística oderna da pesquisa agropecuária. Piracicaba: Potafos, p. GUERRA, R. B.; NEVES, E. C.; PENA, R. S. Caracterização e processaento de leite bubalino e pó e secador por nebulização. Ciência e Tecnologia de Alientos, v. 2, n. 3, p ,. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Levantaento Sisteático da Produção Agrícola do Estado do Pará. 6. Disponível e: estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa/default.sht. Acesso e: 14 arço 8. IUPAC. INTERNATIONAL UNION OF PURE AND APPLIES CHEMISTRY. Reporting physisorption data for gas/solid systes. Pure and Applied Cheistry, v. 7, n. 4, p , 198. JAAFAR, F.; MICHALOWSKI, S. Modified BET equation for sorption/ desorption isothers. Drying Technology, v. 8, n. 4, p , 199. LABUZA, T. P. Sorption phenoena in foods. Food Technology, v. 22, n. 3, p. 1-24, MAROULIS, Z. B. et al. Application of the GAB odel to the sorption isothers for dried fruits. Journal of Food Engeneering, v. 7, n. 1, p , PARK, K. J.; BIN, A.; BROD, F. P. R. Obtenção das isoteras de sorção e odelage ateática para a Pêra Bertlett Pyrus sp. co e se desidratação osótica. Ciência e Tecnologia de Alientos, v. 21, n. 1, p , 1. PRADO, M. E. T. et al. Isoteras de sorção de Tâaras: deterinação experiental e avaliação de odelos ateáticos. Ciência e Tecnologia de Alientos, v. 19, n. 1, p , ROCKLAND, L. B. A new treatent of hygroscopic equilibria: application to walnuts (Juglans regia) and other foods. Food Research, v. 22, n. 2, p , 197. ROGEZ, H. Açaí: Preparo, Coposição e Melhoraento da Conservação. Belé: EDUFPA,. ROGEZ, H. et al. Cheical coposition of the pulp of three typical Aazonian fruits: araça-boi (Eugenia stipitata), bacuri (Platonia insignis), cupuassu (Theobroa grandifloru). Europe Food Research Technology, v. 218, n. 4, p , March, 4. SALWIN, H. Defining iniu oisture contents for dehydrated foods. Food Technology, v. 13, n., p. 94-8, 199. SALWIN, H. Moisture levels required for stability in dehydrated foods. Food Technology, v. 17, n. 9, p , SCOTT, W. J. Water relations of food spoilage icroorganiss. Advents in Food Research, v. 7, n. 9, p , 197. STATISTICA for Windows.1B. Coputer progra anual. Tulsa: StatSoft, Inc., Ciênc. Tecnol. Alient., Capinas, 28(4): 89-91, out.-dez. 8 91
Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1
Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1 Rosinelson S. PENA 2,*, Claudio C. RIBEIRO 2, José G. GRANDI
Leia maisAVALIAÇÃO HIGROSCÓPICA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI HYGROSCOPIC EVALUATION OF PINEAPPLE RESIDUAL FIBER
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 01, n. 02: p. 83-92 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial AVALIAÇÃO HIGROSCÓPICA
Leia maisISOTERMA DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DA CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa) MOISTURE ADSORPTION ISOTHERM FROM BRAZIL-NUT (Bertholletia excelsa)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 01: p. 671-679, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000100006 Revista Brasileira de Tecnologia
Leia maisSECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ
SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ ROSINELSON DA SILVA PENA* NILSON BELO MENDONÇA** Estudou-se a secagem em camada delgada do resíduo da industrialização do suco de maracujá (Passiflora
Leia maisCOMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO
COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI
Leia maisCOMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DO AÇAÍ EM PÓ
13 ISSN 117-89 COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DO AÇAÍ EM PÓ Rosinelson da Silva Pena 1, Nilson Belo Mendonça 2, Marcos Danilo Costa de Almeida 3 RESUMO O açaí em pó foi submetido à caracterização e a avaliação
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisCOMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA LINGUIÇA TIPO CALABRESA HYGROSCOPIC BEHAVIOR OF SMOKE SAUSAGE
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 02: p, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000200001 Revista Brasileira detecnologia Agroindustrial
Leia maisIsotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1
Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:
Leia maisDeterminação e modelagem das propriedades físicas e da contração volumétrica do trigo, durante a secagem
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Abiental v.10, n.3, p.665 670, 006 Capina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriabi.co.br Protocolo 163.04 08/11/004 Aprovado e 8/1/005 Deterinação e odelage
Leia maisZEA0466 TERMODINÂMICA
ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:
Leia maisCQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova
CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica
Leia maisENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS
OBJETIO Medir as elocidades de transforação CINÉTICA ENZIMÁTICA Aaliar a influência de condições de reação (conc. de reagentes, enzias, teperatura, ph, etc..) nas elocidades de reação Correlacionar atraés
Leia maisCinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de
Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana
Leia maisCinética dos Processos Fermentativos
Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO
103 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ DRYING STUDY OF PASSION FRUIT RESIDUAL FIBER
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 02, n. 01: p. 1-13, 2008 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial ESTUDO DA SECAGEM
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maisA INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis
IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT
Leia maisFenômenos Interfaciais
Prograa de Engenharia Quíica/COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro Fenôenos Interfaciais Escola Piloto 2005 Profs. Vera Maria Martins Sali (Núcleo de Catálise) Cristiano Piacse Borges (Processo
Leia maisTIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisREFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS?
REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? R. CHACON 1, A. MELO 1, E. LIMA 1,M. PAREDES 1, A. L. ALBERTON 1 1 Instituto de Quíica, Universidade do
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
Leia maisMODELAGEM DA SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI
MODELAGEM DA SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI TONYE GIL MATOS WAUGHON* ROSINELSON DA SILVA PENA** Testou-se a aplicabilidade de dez modelos matemáticos (Newton, Page, Page modificado,
Leia maisDiagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)
Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisSemana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C.
Seana 05 Seana 05 01. (Ene 016) Para cada litro de etanol produzido e ua indústria de cana-de-açúcar são gerados cerca de 18 L de vinhaça que é utilizada na irrigação das plantações de cana-de-açúcar,
Leia maisIsotermas de dessorção de resíduos de abacaxi
Isotermas de dessorção de resíduos de abacaxi H. V. ALEANDRE 1, F. L. H. da SILVA 2, J. P. GOMES 3, O. S. da SILVA 4 e JOÃO P. CARVALHO 5 1 Doutora em Engenharia de Processos 2 Universidade Federal da
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE UMA COLUNA DE SÍLICA GEL PARA SECAGEM DE ALIMENTOS Aori, J. A. *, Luiz, M. R., Medeiros,
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ISOTERMAS DE SORÇÃO DE MESOCARPO DE BACURI
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ISOTERMAS DE SORÇÃO DE MESOCARPO DE BACURI L. J.S. SILVA 1, D.C. SILVA 1, I.A. SILVA 1, J. S. CUNHA 1 e A.A. SANTANA 1 1 UFMA Universidade Federal do Maranhão, Centro de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E PROCESSAMENTO DE LEITE BUBALINO EM PÓ 1 EM SECADOR POR NEBULIZAÇÃO
RESUMO CARACTERIZAÇÃO E PROCESSAMENTO DE LEITE BUBALINO EM PÓ 1 EM SECADOR POR NEBULIZAÇÃO, * Roberta B. GUERRA, Elisa C. A. NEVES, Rosinelson S. PENA Avaliou-se o processo de secagem por nebulização em
Leia maisUm desses processos pode ser descrito pelas transformações sucessivas, representadas pelas seguintes equações químicas:
FUVEST 1. (Fuvest 2015) A grafite de u lápis te quinze centíetros de copriento e dois ilíetros de espessura. Dentre os valores abaixo, o que ais se aproxia do núero de átoos presentes nessa grafite é Nota:
Leia maisCUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer
Leia maisRECUPERAÇÃO DA BIXINA DO URUCUM UTILIZANDO EXTRAÇÕES SEQUENCIAIS
RECUPERAÇÃO DA BIXINA DO URUCUM UTILIZANDO EXTRAÇÕES SEQUENCIAIS T. TAHAM 1, D. O. SILVA 1, F. A. CABRAL 2 e M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Quíica 2 Universidade
Leia maisCUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE RESUMO
ISSN 1517-8595 53 ATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Anna Sylvia
Leia maisAVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA
AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547-
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisEQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7
EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia maisCAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Leia maisA equação de Henri-Michaelis-Menten
A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido
Leia maisQuímica: Cálculo Estequiométrico Vestibulares UNICAMP
Quíica: Cálculo Estequioétrico Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicap 2014) Na anhã de 11 de setebro de 2013, a Receita Federal apreendeu ais de 350 toneladas de vidro containado por chubo no Porto
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA
Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade
Leia mais3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR
78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais
Leia maisTRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA
TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA O Grupo Rovani é tradicional no rao da construção civil, atua no coércio de ateriais
Leia maisCapítulo 7 Introdução à Convecção Mássica
Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Transferência de assa ENG 54 Capítulo 7 Introdução à Convecção ássica Prof. Édler Lins de lbuquerque 1
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia mais3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás
3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia mais3 Metodologia Visão Geral
35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento
Leia mais2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão
Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi
Leia maisNome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisSegmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região
Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO E DO CALOR DE SORÇÃO DA FARINHA DE BABAÇU COMERCIAL
DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO E DO CALOR DE SORÇÃO DA FARINHA DE BABAÇU COMERCIAL R. M. SAMPAIO 1, E. N. V. MATOS 2 e M. L. de PAULA 3 1 Universidade Federal do Maranhão, Departamento de Tecnologia
Leia mais2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução
8. Mecânica da Fratura.1. ntrodução As condições de trincaento e capo representa u dos principais ítens para a avaliação de pavientos e diagnóstico dos probleas existentes. Os prieiros projetos de paviento
Leia maisÐ Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade
Autoria: Alexandre liveira Edição de texto Érick eodósio Estudo das soluções Coeficiente de solubilidade ( ) coeficiente de solubilidade indica a quantidade áxia de ua substância que, e deterinadas condições
Leia maisISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.6, n.1, p.61-7, 24 ISSN 117-89 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO Joela Ribeiro de Melo (FATEB) E-ail: rjoela@gail.co Janaína Fernandes Medeiros (FATEB) E-ail: janaina.edeiros@keira.co Rubiane Ganasci Marques (FATEB) E-ail: rubianeg@gail.co
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisIX Oktoberfórum PPGEQ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seinário do Prograa de Pós-Graduação e Engenharia Quíica IX Oktoberfóru PPGEQ 19, e 1 de outubro de 1 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA POLPA DE MIRTILO
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE ÍNDICE DE REFRAÇÃO E TEMPERATURA PARA SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIA Cleyton Senior Stapa cleytonstapa@aol.co Universidade Católica de Petrópolis, Departaento
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisSentido do tato medida qualitativa
Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue
Leia maisCapa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.
O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e
Leia mais4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos
4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente
Leia maisRecuperação 2ºBimestre
Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e
Leia mais3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº
3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisREVISTA AIDIS. de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica.
REVISTA AIDIS de Ingeniería y Ciencias Abientales: Investigación, desarrollo y práctica. ANÁLISE DO RISCO DE FALHA NA DISPERSÃO DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS, UTILIZANDO A TEORIA FUZZY *Heloisa Beatriz Cordeiro
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisUNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,
Leia maisXLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO INTEGRAL DO CÁRTAMO (Carthamus
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisTRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS
RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades
Leia maisCALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO DA SEMENTE DE GERGELIM BRS SEDA
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO DA SEMENTE DE GERGELIM BRS
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico
1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia
Leia maisXVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA I ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS IV WORKSHOP DE LASER E ÓPTICA NA AGRICULTURA 27 a 31 de outubro de 2008
ESTUDO DA COMPOSIÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA JOYCE MARIA GOMES COSTA 1* ; JOHNSON CLAY PEREISA SANTOS 2 ; JEFFERSON LUIZ GOMES CORRÊA 3 ; VIVIANE MACHADO DE AZEVEDO 4 RESUMO O objetivo deste trabalho
Leia maisMODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO
VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG
Leia maisAVALIAÇÃO DO ÓXIDO DE GRAFENO AMINO-Fe 3 O 4 -FUNCIONALIZADO COMO ADSORVENTE DO AZUL DE METILENO.
AVALIAÇÃO DO ÓXIDO DE GRAFENO AMINO-Fe 3 O 4 -FUNCIONALIZADO COMO ADSORVENTE DO AZUL DE METILENO. Fraga, T. J. M. 1 ; Lia, L. E. M. 1 ; Carvalho, M. N. 1 ; Ghislandi, M. 2 ; da Motta Sobrinho, M. A. 1
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisCurso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso
Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio
Leia mais