Cesariana e apresentações de face ou de fronte. fafasimoes [Nome da empresa] [Data]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cesariana e apresentações de face ou de fronte. fafasimoes [Nome da empresa] [Data]"

Transcrição

1 Cesariana e apresentações de face ou de fronte fafasimoes [Nome da empresa] [Data]

2 Cesariana e apresentações de face ou de fronte Autoria: FEBRASGO Participantes: Ricardo Simões, Joaõ de Deus Valadares Neto, Wanderley M. Bernardo, Antonio J. Salomão, Edmund C. Baracat

3 Introdução Durante o trabalho de parto, a insinuação ocorre, na maioria das vezes, com o feto em apresentação cefálica fletida (vértice) o que, em geral favorece o parto por via vaginal. Eventualmente, o pólo cefálico fetal pode sofrer graus variáveis de deflexão que, quando acentuada condiciona a apresentação de face (ponto de referência fetal é o mento) e quando moderada condiciona a apresentação de fronte (ponto de referência fetal é a glabela). Na apresentação de fronte, que ocorre em um para cada partos, a insinuação ocorre com o pólo cefálico penetrando no estreito superior da bacia através do diâmetro occipitomentoniano que é maior que o suboccipitobregmático das apresentações de vértice 1 (C). Este tipo de

4 apresentação é, em geral, transitória, evoluindo, às vezes, para apresentação de face, que quando persistente torna inviável o parto por via vaginal 2 (B). Na apresentação de face, que ocorre em um para cada 666 a um para cada 813 partos a termo, a insinuação ocorre com o pólo cefálico penetrando no estreito superior da bacia através do diâmetro submentobregmático ou hiobregmático que tem a mesma dimensão do diâmetro suboccipitobregmático das apresentações de vértice. Nesta condição, o parto por via vaginal pode evoluir espontaneamente, no entanto, aumenta o risco de parto distócico e tocotraumatismos fetais.

5 Objetivo O objetivo desta revisão é fornecer a melhor evidência disponível na atualidade sobre a morbimortalidade materna, perinatal e neonatal de acordo com a via de parto selecionada mediante gestação de fetos únicos em apresentação de face ou de fronte diagnosticadas durante o trabalho de parto. Material e método A obtenção da evidência a ser utilizada para análise da morbimortalidade materna, perinatal e neonatal de acordo com a via de parto selecionada mediante gestação de fetos únicos em apresentação de face ou de fronte

6 diagnosticadas durante o trabalho de parto seguiu os passos de: elaboração da questão clínica, estruturação da pergunta, busca da evidência, avaliação crítica e seleção da evidência. 1. DÚVIDA CLÍNICA A realização da cesariana em gestação de feto único vivo em apresentação de face ou de fronte diagnosticadas durante o trabalho de parto encontra-se relacionada à menor morbimortalidade materna, perinatal e neonatal em comparação ao parto vaginal? 2. PERGUNTA ESTRUTURADA

7 A dúvida clínica é estruturada por meio dos componentes do P.I.C.O. (P (Paciente); I (Intervenção); C (Comparação); O ( Outcome )). P: Apresentação de face ou de fronte I: Parto cesariano C: Parto vaginal O: Morbimortalidade materna, perinatal e neonatal

8 3. BASES DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CONSULTADAS As bases de informação científica consultadas foram PubMed-Medline e Cochrane. Busca manual a partir de referências de revisões (narrativas ou sistemáticas) também foi realizada. 4. ESTRATÉGIAS DE BUSCA DA EVIDÊNCIA PubMed-Medline Estratégia: (Cesarean Section OR Cesarean Sections OR Delivery, Abdominal OR Abdominal Deliveries OR Deliveries, Abdominal OR Caesarean Section OR Caesarean Sections OR Abdominal Delivery OR C-Section OR C Section OR C-Sections OR Postcesarean Section) AND (Labor Presentation OR Presentation, Labor OR Presentation, Fetal OR Fetal Presentation OR Fetal Malpresentation OR Fetal Malpresentations OR Malpresentation, Fetal). Cochrane

9 Estratégia: cesarean section AND Labor Presentation. 5. Trabalhos recuperados (01/07/2014) BASE DE INFORMAÇÃO NÚMERO DE TRABALHOS Primária PubMed-Medline Cochrane 151 Tabela 1 Número de trabalhos recuperados com as estratégias de busca utilizadas para cada base de informação científica 6. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DOS TRABALHOS RECUPERADOS

10 A seleção dos estudos, a avaliação dos títulos e resumos obtidos com a estratégia de busca nas bases de informação consultadas foi conduzida por dois pesquisadores com habilidade na elaboração de revisões sistematizadas, de forma independente e cegada, obedecendo rigorosamente aos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos previamente (ver item 6.2), separando-se por fim os trabalhos com potencial relevância. Quando o título e o resumo não fossem esclarecedores, buscou-se o artigo na íntegra. 6.1 Desenhos de estudo Revisões narrativas, relatos de casos e trabalhos com apresentação de resultados preliminares foram excluídos da avaliação. Revisões sistemáticas e metanálises

11 foram utilizadas com o princípio básico de recuperação de referências que porventura haviam sido perdidas em primeiro momento a partir da estratégia de busca inicial. Foram incluídos série de casos e trabalhos com desenho de coorte ou ensaios clínicos controlados (randomizados ou não). Foram definidos como estudo coorte aqueles com seguimento das pacientes, mesmo histórico e análise de desfechos prognósticos. Os ensaios clínicos controlados foram avaliados segundo o escore JADAD Componentes do P.I.C.O. Paciente

12 Parturientes nulíparas ou multíparas, com feto único vivo em apresentação de face ou de fronte. Intervenção Parto cesariano. Comparação Parto vaginal. Outcome (Desfecho) Os desfechos foram divididos em desfechos maternos e infantis. Dentre os desfechos maternos destacam-se: morte materna ou

13 morbidade materna grave (admissão em unidade de terapia intensiva, septicemia e falência de órgãos); complicações hemorrágicas (hemorragia pós-parto, anemia, necessidade de transfusão sanguínea após o parto) e complicações de ferida operatória (infecção de ferida, deiscência ou dor). Incluíram-se ainda desfechos tardios como complicações no aleitamento materno, dor perineal, dor abdominal, dispareunia, incontinência urinária, incontinência fecal, trauma perineal, distopia genital. Com relação aos desfechos infantis, são considerados: morte perinatal ou neonatal (excluindo-se casos de mortes relacionadas a anomalias fetais fatais), morbidade neonatal como convulsões (ocorrência dentro das primeiras 24 horas do nascimento ou

14 mediante a necessidade de dois ou mais fármacos para controle), escore de Apgar, asfixia ao nascimento, complicações respiratórias, infecção, necessidade de internação em unidade de terapia intensiva neonatal, encefalopatia neonatal, traumas ao nascimento (fraturas ósseas, hematoma subdural, hemorragia cerebral ou intraventricular), lesão de medula, lesão de nervo periférico (como lesão de plexo braquial), deficiências na infância, hipotonia, intubação ou necessidade de ventilação por pelo menos 24 horas e necessidade de alimentação por sonda por período igual ou superior a quatro dias.

15 6.3 Idioma Foram incluídos estudos disponíveis na língua portuguesa, inglesa, francesa ou espanhola. 6.4 Segundo a publicação Somente os trabalhos cujos textos completos encontravam-se disponíveis foram considerados para avaliação crítica. 7. TRABALHOS SELECIONADOS NA PRIMEIRA AVALIAÇÃO

16 Após submeter a estratégia de busca às bases de informação primária (PubMed- Medline e Cochrane), a avaliação dos títulos e resumos possibilitou a seleção de três estudos. 8. EVIDÊNCIA SELECIONADA NA AVALIAÇÃO CRÍTICA E EXPOSIÇÃO DOS RESULTADOS Os trabalhos considerados para leitura em texto completo foram avaliados criticamente segundo os critérios de inclusão e exclusão, por desenho de estudo, P.I.C.O., língua e disponibilidade do texto completo (itens 6.1, 6.2, 6.3 e 6.4). Os resultados referentes à situação clínica considerada serão expostos individualmente, através dos seguintes itens: questão clínica, número de

17 trabalhos selecionados (segundo os critérios de inclusão), descrição dos estudos (Tabela 2) e resultados e síntese da evidência disponível. As referências relacionadas aos trabalhos incluídos estarão dispostas na Tabela 4 e no item referências bibliográficas. Quando, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, a evidência selecionada na busca era definida como ensaio clínico controlado randomizado (ECR), era submetida a um Check-list apropriado de avaliação crítica (Tabela 3). A avaliação crítica do ECR permite classificá-lo segundo o escore JADAD, considerando os ensaios JADAD < três (3) como inconsistentes (grau B), e aqueles com escore três (3), consistentes (grau A). Para análise crítica dos

18 estudos não randomizados, dentre os quais incluem-se os estudos prospectivos observacionais, foi utilizada a escala Newcastle Ottawa 4. Para resultados com evidência disponível serão definidos de maneira específica, sempre que possível, a população, a intervenção, os desfechos, a presença ou ausência de benefício e/ou dano e as controvérsias. Não será incluído nos resultados, questões relacionadas a custo. Os resultados serão expostos preferencialmente em dados absolutos, risco absoluto, número necessário para tratar (NNT), ou número para produzir dano (NNH), e eventualmente em média e desvio padrão.

19 As referências relacionadas aos trabalhos incluídos estarão dispostas no item referências bibliográficas. Planilha para descrição dos estudos e exposição dos resultados Evidência incluída Desenho do estudo População selecionada Tempo de seguimento Desfechos considerados Expressão dos resultados: porcentagem, risco, odds, hazard ratio

20 Tabela 2 - Planilha utilizada para descrição dos estudos incluídos e exposição dos resultados Roteiro de avaliação crítica de ensaio clínico controlado randomizado (Checklist) Dados do estudo Referência, Desenho de estudo, JADAD, força da evidência Seleção dos pacientes Critérios de inclusão e exclusão Cálculo da amostra Diferenças estimadas, poder, nível de significância, total de pacientes Pacientes Recrutados, randomizados, diferenças

21 prognósticas Randomização Descrição e alocação vendada Protocolo de tratamento Intervenção, controle e cegamento Seguimento dos pacientes Tempo, perdas, migração Análise Intenção de tratamento, analisados intervenção e controle Desfechos considerados Principal, secundário, instrumento de medida do desfecho de interesse Resultado Benefício ou dano em dados absolutos, benefício ou

22 dano em média Tabela 3 - Roteiro de avaliação crítica de ensaios clínicos controlados randomizados (Check-list) Resultados Questão clínica A realização da cesariana em gestação de feto único vivo em apresentação de face ou de fronte diagnosticadas durante o trabalho de parto encontra-se relacionada à menor morbimortalidade materna, perinatal e neonatal em comparação ao parto vaginal?

23 Evidência selecionada Tipo de publicação Incluídos Estudos coorte não concorrentes e série de casos 3 1,11,12 Tabela 4 Processo seletivo Os principais motivos de exclusão dos trabalhos foram: não disponibilidade do texto completo; desenho de estudo diferente de série de casos, ensaios clínicos longitudinais observacionais (retrospectivos ou prospectivos) ou experimentais (ensaios clínicos controlados, randomizados ou não).

24 Resultados da evidência selecionada Dos artigos inicialmente recuperados, três foram selecionados para sustentar a síntese da evidência referente a morbimortalidade materna, perinatal e neonatal de acordo com a via de parto selecionada para resolução de gestação de feto único vivo em apresentação de face ou de fronte. Os trabalhos incluídos estão relacionados na Tabela Zayed F, et al. Arch Gynecol Obstet. 2008;278(5): (B). DESENHO: Estudo observacional longitudinal não concorrente (1995 a 2005).

25 POPULAÇÃO: Mulheres que deram a luz a fetos únicos com idade gestacional 28 semanas). Foram selecionados os partos de recém-nascidos em apresentação de face ou de fronte. DESFECHO: Avaliar incidência e manejo das apresentações em face e fronte. RESULTADO: Dos nascimentos que ocorreram no período de onze anos, 79 casos encontravam-se em apresentação de face (60 casos na variedade de posição mento anterior e 19 em mento posterior) e 38 em apresentação de fronte. Com diagnóstico firmado durante o trabalho de parto, dez casos de fetos em apresentação de face mento anterior foram submetidos ao parto cesariano. Em contrapartida, todos os casos em apresentação de face mento posterior bem como todos os casos em apresentação de fronte foram submetidos ao parto cesariano. Neste estudo, pode-se identificar incidência de sofrimento fetal

26 relativamente elevada nos casos em apresentação de face ou fronte em detrimento às apresentações de vértice. Identificou-se incidência de escore de Apgar < 7 no 5º minuto para as apresentações de face (mento anterior, mento posterior) e fronte de 16,7%; 15,8% e 13,2% respectivamente, sendo observado, apesar de não haver diferença significante, menores taxas de sofrimento fetal para os casos em apresentação de fronte, os mesmos que foram submetidos ao parto cesariano. 2. Shaffer BL, et al. Am J Obstet Gynecol. 2006;194(5):e (B). DESENHO: Estudo observacional longitudinal não concorrente (1976 a 2001).

27 POPULAÇÃO: Mulheres que deram a luz a fetos únicos em apresentação de face. DESFECHO: Morbimortalidade neonatal. RESULTADO: Dos nascimentos que ocorreram no período de avaliação, 55 casos em apresentação de face foram identificados. Parto cesariano foi com maior frequência realizado nas parturientes com fetos em apresentação de face na variedade de posição mento posterior (85%) em detrimento à apresentação de face e variedade de posição mento anterior (14%). Na análise dos desfechos fetais, identificou-se ainda maior propensão de escore de Apgar < 7 no 5º minuto para aqueles que nasceram pela via vaginal. No entanto, taxas de ph de cordão umbilical < 7, trauma ao nascimento, necessidade de internação em

28 unidade de terapia intensiva neonatal e base excess < -12 não foram maiores entre os fetos que se encontravam em apresentação de face. 3. Ducarme G, et al. Gynecol Obstet Fertil. 2006;34(5): (C). DESENHO: Série de casos (1989 a 2001). POPULAÇÃO: Mulheres que deram a luz a fetos únicos em apresentação de face durante período de 12 anos. DESFECHO: Avaliar complicações inerentes à apresentação de face bem como o prognóstico materno e fetal. RESULTADO: Trinta e dois casos em apresentação de face foram identificados. O nascimento por via vaginal ocorreu em 73% (19/26) dos casos de

29 apresentação de face na variedade de posição mento anterior sendo que o parto cesariano foi realizado em 100% (5/5) daqueles que se apresentavam na variedade de posição mento posterior persistente. Com relação a morbimortalidade materna e fetal não foram identificados incrementos nas suas taxas com o nascimento conduzido pela via vaginal. Discussão Os estudos acerca da conduta nas apresentações de face e fronte no trabalho de parto são escassos, não havendo, na atualidade, disponibilidade de ensaios clínicos controlados que comparem os resultados maternos, perinatais e

30 neonatais nestas condições. Os dados disponíveis são originados de estudos retrospectivos do tipo coorte e série de casos 1,5 (B) 6 (C). Estudo retrospectivo do tipo coorte observou que recém-nascidos em apresentação de face apresentaram maior frequência de escore de Apgar menor que sete no quinto minuto de vida quando comparados a recém-nascidos em apresentação de vértice sem, contudo, identificar outros elementos preditivos de asfixia perinatal. O parto cesariano foi conduzido em 85% dos casos em variedade de posição mento posterior e em 14% na variedade mento anterior 5 (B). Outro estudo também retrospectivo identificou que nas apresentações de face em variedade de posição mento anterior, o parto cesariano foi conduzido em

31 16,7% dos casos enquanto na apresentação de face variedade mento posterior e na apresentação de fronte, a cesariana foi realizada em 100% dos casos 1 (B). Ducarme et al (2006) analisando série de 32 casos de apresentação de face em gestações a termo observaram taxa de cesariana de 40,6% tendo a variedade de posição mento anterior possibilitado a ocorrência de parto por via vaginal em 73% dos casos (19/26), ao passo que nas variedades mento posteriores todos os nascimentos ocorreram por meio do parto cesariano. Neste estudo não foram observadas diferenças nos resultados maternos e neonatais quando o parto foi por via vaginal ou cesariana 6 (C).

32 Recomendações finais Nas apresentações cefálicas defletidas (face e fronte), o parto por via vaginal pode ser conduzido em casos de: fetos com estimativa de peso menor que gramas; avaliação da pelve materna indicando ausência de sinais de desproporção céfalo-pélvica; serviços com profissionais qualificados para a realização de manobras que favoreçam o nascimento de fetos nesta condição; disponibilidade de métodos propedêuticos para avaliação do bem estar fetal intraparto e variedade de posição mento anterior. Nas apresentações de face variedade mento posterior e na apresentação de fronte persistente deverá ser indicada a operação cesariana.

33 Referências 1. Zayed F, Amarin Z, Obeidat B, Obeidat N, Alchalabi H, Lataifeh I. Face and brow presentation in northern Jordan, over a decade of experience. Arch Gynecol Obstet. 2008;278(5): PubMed PMID: Bashiri A, Burstein E, Bar-David J, Levy A, Mazor M. Face and brow presentation: independent risk factors. J Matern Fetal Neonatal Med. 2008;21(6): PubMed PMID: Jadad AR, Moore RA, Carroll D, Jenkinson C, Reynolds DJ, Gavaghan DJ, et al. Assessing the quality of reports of randomized clinical trials: is blinding necessary? Control Clin Trials 1996; 17: Wells GA, Shea B, O Connell D, Peterson J, Welch V, Losos M, et al. The Newcastle-Ottawa Scale (NOS) for assessing the quality of nonrandomised studies in meta-analyses. Acessado 10 Fevereiro Shaffer BL, Cheng YW, Vargas JE, Laros RK Jr, Caughey AB. Face presentation: predictors and delivery route. Am J Obstet Gynecol. 2006;194(5):e10-2. PubMed PMID:

34 6. Ducarme G, Ceccaldi PF, Chesnoy V, Robinet G, Gabriel R. [Face presentation: retrospective study of 32 cases at term]. Gynecol Obstet Fertil. 2006;34(5): PubMed PMID:

Cesariana e recém-nascido pequeno para a idade gestacional

Cesariana e recém-nascido pequeno para a idade gestacional Cesariana e recém-nascido pequeno para a idade gestacional 1 Cesariana e recém-nascido pequeno para a idade gestacional Autoria: FEBRASGO Participantes: Ricardo Simões, Wanderley M. Bernardo, Antonio J.

Leia mais

Cesariana eletiva na apresentação pélvica em gestações a termo. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Data]

Cesariana eletiva na apresentação pélvica em gestações a termo. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Data] Cesariana eletiva na apresentação pélvica em gestações a termo ricardo simoes Santos Simões Advogados [Data] Cesariana eletiva na apresentação pélvica em gestações a termo Autoria: FEBRASGO Participantes:

Leia mais

Cesariana na inserção baixa de placenta

Cesariana na inserção baixa de placenta Cesariana na inserção baixa de placenta 1 Cesariana na inserção baixa de placenta Autoria: FEBRASGO Participantes: Ricardo Simões, Wanderley M. Bernardo, Antonio J. Salomão, Edmund C. Baracat Diagramação:

Leia mais

Via de parto na gestação gemelar. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data]

Via de parto na gestação gemelar. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data] Via de parto na gestação gemelar ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data] 2 Via de parto na gestação gemelar Autoria: FEBRASGO Participantes: Ricardo Simões, Wanderley M. Bernardo, Antonio

Leia mais

Via de parto em caso de cesariana em gestação anterior. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data]

Via de parto em caso de cesariana em gestação anterior. ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data] Via de parto em caso de cesariana em gestação anterior ricardo simoes Santos Simões Advogados [Escolha a data] 2 Via de parto em caso de cesariana em gestação anterior Autoria: FEBRASGO Participantes:

Leia mais

CESA REA MACROSSOMIA FETAL. fafasimoes [Nome da empresa] [Data]

CESA REA MACROSSOMIA FETAL. fafasimoes [Nome da empresa] [Data] CESA REA MACROSSOMIA FETAL fafasimoes [Nome da empresa] [Data] 1 CESAŔEA MACROSSOMIA FETAL Autoria: FEBRASGO Participantes: Ricardo Simões, Wanderley M. Bernardo, Antonio J. Salomão, Edmund C. Baracat

Leia mais

MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS. Parto Pélvico

MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS. Parto Pélvico MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS Parto Pélvico Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 MENOS INTERVENÇÕES MELHORES CUIDADOS Parto Pélvico Ajudado Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 Apresentação

Leia mais

Revisão sistemática: o que é? Como fazer?

Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática

Leia mais

Cesariana a pedido. fafasimoes [Digite o nome da empresa] [Escolha a data]

Cesariana a pedido. fafasimoes [Digite o nome da empresa] [Escolha a data] Cesariana a pedido fafasimoes [Digite o nome da empresa] [Escolha a data] 2 Cesariana a pedido Autoria: FEBRASGO, Sociedade Brasileira de Anestesiologia Participantes: Sergio F. de Toledo, Ricardo Simões,

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PREVENÇÃO DE DISTÓCIA DEFINIÇÃO Trabalho de parto disfuncional DIAGNÓSTICO DE DISTÓCIAS 1º período do TP Fase de dilatação Fase ativa prolongada

Leia mais

Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016

Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016 Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um

Leia mais

Continuous support for women during childbirth (Review)

Continuous support for women during childbirth (Review) Continuous support for women during childbirth (Review) Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C, Weston J Bia Fioretti, Maira Pinheiro FSP, 2015 Apoio contínuo para mulheres em trabalho de parto Historicamente,

Leia mais

Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de

Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses

Leia mais

Clinical trials. Estudos Experimentais (de intervenção) Ensaios clínicos. Ensaios clínicos. Tratamento do RN c/ Toxo congênita

Clinical trials. Estudos Experimentais (de intervenção) Ensaios clínicos. Ensaios clínicos. Tratamento do RN c/ Toxo congênita Ensaios clínicos Clinical trials Estudos Experimentais (de intervenção) Ensaios clínicos Investigação prospectiva do efeito relativo de uma intervenção terapêutica ou profilática em humanos. Prof. Dra

Leia mais

Diretrizes AMB ESPASTICIDADE PENN

Diretrizes AMB ESPASTICIDADE PENN ESPASTICIDADE PENN 1 ESPASTICIDADE PENN Autoria: Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Participantes: Carlos Musse, Antonio Silvinato, Ricardo Simões, Wanderley M. Bernardo Diagramação:

Leia mais

Episiotomia Amniotomia Ocitócitos

Episiotomia Amniotomia Ocitócitos Episiotomia Amniotomia Ocitócitos Primeiro Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais 20/03/2015 Néli Sueli Teixeira de Souza Episiotomia CONCEITO: A episiotomia é a ampliação cirúrgica do canal

Leia mais

CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas

CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas 22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA Renato Passini Jr - Departamento de Tocoginecologia FCM/UNICAMP

Leia mais

Espasticidade - tratamento com Diazepam ou clonazepam

Espasticidade - tratamento com Diazepam ou clonazepam Espasticidade - tratamento com Diazepam ou clonazepam Autoria: Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Participantes: Musse C, Lianza S, Silvinato A, Simões R, Bernardo WM. Elaboração final:

Leia mais

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR TÍTULO DO TRABALHO Autores (aluno 1, Filippin, LI 2, da Cunha,LS 3 ) 1 Fisioterapeuta, aluna

Leia mais

Espasticidade - tratamento com nabilone

Espasticidade - tratamento com nabilone Espasticidade - tratamento com nabilone Autoria: Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Participantes: Musse C, Lianza S, Silvinato A, Simões R, Bernardo WM. Elaboração final: 29 de junho

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

DEIXAR DE FAZER MANOBRA DE KRISTELLER: POR QUE E COMO?

DEIXAR DE FAZER MANOBRA DE KRISTELLER: POR QUE E COMO? ATENÇÃO ÀS MULHERES Não existem quaisquer evidências de que pressão sobre o fundo uterino no período expulsivo (Manobra de Kristeller) tenha qualquer benefício para o feto ou para a mãe. Apesar disso,

Leia mais

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em

Leia mais

Fabio Oliveira Enfermeiro Obstetra Especialista em Saúde da Mulher UFPR Mestre em Enfermagem UFPR Membro da Comissão de Saúde da Mulher COREN/PR

Fabio Oliveira Enfermeiro Obstetra Especialista em Saúde da Mulher UFPR Mestre em Enfermagem UFPR Membro da Comissão de Saúde da Mulher COREN/PR Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal Fórum Perinatal do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna e Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Infantil e Fetal Fabio Oliveira Enfermeiro

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL:

10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL: ESTUDOS EXPERIMENTAIS: A intervenção está sob controle do pesquisador. É possível portanto selecionar de forma aleatória quem vai receber ou não a intervenção. É considerado o delineamento ideal para avaliar

Leia mais

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência 41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro

Leia mais

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta

Leia mais

Revisão Sistemática e Metaanálise. Aula

Revisão Sistemática e Metaanálise. Aula Revisão Sistemática e Metaanálise Aula 10 2016 Revisão tradicional x revisão sistemática Abrangente (vários enfoques) superficial Busca bibliográfica segundo critério do autor Seleção dos artigos segundo

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PARTO OPERATÓRIO FÓRCEPS PRÉ-REQUISITOS PARA APLICAÇÃO: Feto vivo Proporção feto-pélvica (planos +1,+2,+3) Dilatação completa do colo Bolsa

Leia mais

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais

I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais Cesariana eletiva no Brasil: indicações e limitações Victor Hugo de Melo Era uma vez, uma reunião em Fortaleza, no ano de 1985... Países com as taxas

Leia mais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

EPASTICIDADE FENOL Autoria: Participantes: Diagramação

EPASTICIDADE FENOL Autoria: Participantes: Diagramação EPASTICIDADE FENOL 1 EPASTICIDADE FENOL Autoria: Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Participantes: Carlos Musse, Antonio Silvinato, Ricardo Simões, Wanderley M. Bernardo Diagramação:

Leia mais

Medicina Evidências. Federação Rio

Medicina Evidências. Federação Rio Medicina Evidências Federação Rio! "#! $% $% & # ' (') ($ * +% # &( * # % ' $ + $#, *#, *$& - )*(.#, ' */ (') $% *) *' * ).#, "- ' ' $ */* * **#, $& *** 0! 1' % #- 2'%* % $% # *, * %% ()* %#, (# $* + #

Leia mais

PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA

PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA ATENÇÃO ÀS MULHERES Aplicação prática do gráfico de evolução do trabalho de parto Quando bem utilizado, o partograma permite diminuição de intervenções desnecessárias e contribui para melhores desfechos

Leia mais

Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS

Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Descoberta e avaliação de evidências para informar a tomada de decisão da gestão municipal de serviços e sistemas de saúde Verônica Abdala veronica.abdala@bireme.org

Leia mais

Patrícia Santos Resende Cardoso 2012

Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,

Leia mais

Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.

Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR FETAL INTRAPARTO

AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR FETAL INTRAPARTO ATENÇÃO ÀS MULHERES Alterações na frequência cardíaca fetal (FCF) podem associar-se à oxigenação fetal inadequada. A identificação das alterações leva à aplicação de intervenções oportunas para redução

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO

Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO Curso de Emergências Obstétricas PARTO VAGINAL OPERATÓRIO FÓRCEPS FÓRCEPS PRÉ-REQUISITOS PARA APLICAÇÃO: Feto vivo Proporção feto-pélvica (planos +1,+2,+3) Dilatação completa do colo Bolsa rota Diagnóstico

Leia mais

Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto. Edson Borges Jr.

Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto. Edson Borges Jr. Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto Edson Borges Jr. 1 http://fertility.com.br/producao-cientifica-2016/ 2 USA: 1% Europa: 3% Dinamarca Finlândia: 6% Brasil: 25 30.000 ciclos FIV/ICSI / ano ~

Leia mais

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL . NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais

Leia mais

Parto domiciliar na visão do pediatra

Parto domiciliar na visão do pediatra 1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento

Leia mais

PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC)

PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) ATENÇÃO ÀS MULHERES PARTO VAGINAL APÓS CESARIANA (PVAC VBAC) O parto vaginal após uma cesariana é possível e recomendável, com altas taxas de sucesso e baixas taxas de complicações. Tópicos abordados nessa

Leia mais

Evidências Científicas da Telemedicina

Evidências Científicas da Telemedicina Evidências Científicas da Telemedicina Wanderley Marques Bernardo Professor Livre Docente FMUSP Coordenador do Programa Diretrizes da AMB Conflitos de Interesse Não há conflito de interesse Introdução

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o Dra. Marta David Rocha De Moura Neonatologista Hospital Materno Infantil De Brasília Neonatologista Hospital Das Forças Armadas Coordenadora do Internato

Leia mais

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.

Leia mais

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho

Leia mais

Introdução à busca de artigos científicos

Introdução à busca de artigos científicos Introdução à busca de artigos científicos Núcleo de Apoio Interdisciplinar Pedagógico NAIPE Setembro 2009 Fontes de evidência Fontes primárias Bases de dados bibliográficas eletrônicas. Exemplos: Pubmed/MEDLINE,

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À VIA DE PARTO ATUAL EM MULHERES COM CESARIANA PRÉVIA

FATORES ASSOCIADOS À VIA DE PARTO ATUAL EM MULHERES COM CESARIANA PRÉVIA ARTIGO ORIGINAL FATORES ASSOCIADOS À VIA DE PARTO ATUAL EM MULHERES COM CESARIANA PRÉVIA FACTORS ASSOCIATED WITH MODE OF DELIVERY IN PRESENT PREGNANCY IN WOMEN WITH PREVIOUS CAESAREAN SECTION Mylene Martins

Leia mais

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

Imagem da Semana: Partograma

Imagem da Semana: Partograma Imagem da Semana: Partograma Figura 1: Partograma. Enunciado Gestante de 22 anos, primigesta, idade gestacional de 39 semanas (confirmada à ultrassonografia), admitida na maternidade com contrações dolorosas

Leia mais

Introdução Descrição da condição

Introdução Descrição da condição Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.

Leia mais

ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Desenhos de Pesquisa METODOLOGIA DA 30/01/2010. O tipo de pesquisa (desenho) serve a: Tipos de Pesquisa

ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Desenhos de Pesquisa METODOLOGIA DA 30/01/2010. O tipo de pesquisa (desenho) serve a: Tipos de Pesquisa CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Desenhos de Pesquisa Profa. MsC. Paula Silva de Carvalho Chagas Departamento

Leia mais

DISSERTAÇÃO Mestrado

DISSERTAÇÃO Mestrado DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos

Leia mais

A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015

A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Epidemiologia Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

Modelos de estudo em saúde

Modelos de estudo em saúde Estudos Epidemiológicos Estudos Clínicos Modelos de estudo em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata Estudos epidemiológicos: Conhecer a saúde da população, os fatores determinantes, a evolução do processo

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas

Leia mais

Elaboração de Parecer Técnico- Científico (PTC)

Elaboração de Parecer Técnico- Científico (PTC) Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF0436 Elaboração de Parecer Técnico- Científico (PTC) Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Pós-doutoranda na Universidade de São Paulo

Leia mais

Complicações da gemelaridade em um hospital universitário

Complicações da gemelaridade em um hospital universitário Costa ARTIGO et al. ORIGINAL Complicações da gemelaridade em um hospital universitário José Geraldo Ramos 1, Sérgio Martins-Costa 1, João Sabino da Cunha Filho 1, Carlos Souza 1, Melissa Castilhos 1, Fabíola

Leia mais

Revisão de Literatura: como fazer?

Revisão de Literatura: como fazer? Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Revisão de Literatura: como fazer? Enfa. Ms. Mônica Cristina Ribeiro A. A. de lima Ribeirão Preto 2017 REVISÕES REVISÕES Necessitam de métodos

Leia mais

Tipos de Revisão da Literatura

Tipos de Revisão da Literatura Tipos de Revisão da Literatura Juan Montano Mestrado Profissional 20/05/2017 2 Grandes Tipos Revisões Narrativas Revisões sistemáticas Revisão narrativa (tradicional) Sintetiza o conhecimento sobre determinado

Leia mais

FISIOLOGIA DO PARTO: aspectos mecânicos e clínicos. Profa. Dra. Emília Saito Abril 2018

FISIOLOGIA DO PARTO: aspectos mecânicos e clínicos. Profa. Dra. Emília Saito Abril 2018 FISIOLOGIA DO PARTO: aspectos mecânicos e clínicos Profa. Dra. Emília Saito Abril 2018 PARTO NORMAL: de início espontâneo, baixo risco no início do trabalho de parto, permanecendo assim durante todo o

Leia mais

Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca

Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca 1 I Elaboração Final: 27/09/2009 II Autores: Dr Alexandre Pagnoncelli, Dra Michelle Lavinsky, Dr Luis Eduardo

Leia mais

Análise das lacerações perineais de 3º e 4º grau em uma Maternidade Municipal de São Paulo

Análise das lacerações perineais de 3º e 4º grau em uma Maternidade Municipal de São Paulo Análise das lacerações perineais de 3º e 4º grau em uma Maternidade Municipal de São Paulo Área: Materno-infantil /Centro de Parto Normal Melhoria Contínua: PDSA Fase 01 Planejar Identificação do problema:

Leia mais

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo Produtos para saúde A visão de quem utiliza Wanderley Marques Bernardo Nós não vemos as coisas como elas são, nós vemos como nós somos Anaïs Nin VISÃO PACIENTES CONFLITOS DE MÉDICO INTERESSE SISTEMA DE

Leia mais

Medicina Baseada em Evidências Ferramenta de Apoio à Tomada de Decisões Terapêuticas

Medicina Baseada em Evidências Ferramenta de Apoio à Tomada de Decisões Terapêuticas O que é? Material Didático Segundo David Sacket é o uso consciente, explícito e judicioso da melhor evidência disponível para a tomada de decisão sobre o cuidado de pacientes individuais Desta forma integra

Leia mais

Tipo de estudos epidemiológicos

Tipo de estudos epidemiológicos Tipo de estudos epidemiológicos Observacionais: A causa (exposição) e o efeito (desfecho) são mensurados em um único momento no tempo. Parte-se da exposição (presente/ausente) e, em pelo menos em um momento

Leia mais

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004

Leia mais

A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos. detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos

A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos. detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos Material Suplementar On-line MÉTODOS E PROCESSO A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos National

Leia mais

Análise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais

Análise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais 1/40 Análise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais Enrico A. Colosimo-UFMG www.est.ufmg.br/ enricoc 2/40 Estudo Científico Pergunta Desenho Estudo Validade externa Validade interna(confundimento,

Leia mais

Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso

Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br UnB Declaro não haver conflito de interesse. Hipotensão arterial no período neonatal Hipotensão

Leia mais

METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA

METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profª. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação

Leia mais

INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior

INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1 Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior ESCOLHA DO TEMA Tema principal Tema principal Item específico Tema principal Item específico Problema TRANSFORMAR

Leia mais

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA 1 1 PROBLEMA DE PESQUISA O risco de eclampsia em mulheres grávidas com pressão arterial alta.

Leia mais

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia

Leia mais

Epidemiologia Analítica

Epidemiologia Analítica Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2018 Prof.ª Sandra Costa Fonseca Como sei que um estudo tem validade? Validade do estudo Validade externa Validade interna População

Leia mais

VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA -DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA 1º semestre

Leia mais

Avaliação do uso da Banda Gástrica no tratamento da obesidade mórbida

Avaliação do uso da Banda Gástrica no tratamento da obesidade mórbida Avaliação do uso da Banda Gástrica no tratamento da obesidade mórbida Avaliação do uso da Banda Gástrica no tratamento da obesidade mórbida Wanderley Bernardo, Ricardo Simões e Antonio Silvinato Diagramação:

Leia mais

Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal

Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica

Leia mais

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Leia mais

Consequências clínicas e econômicas do parto cesáreo

Consequências clínicas e econômicas do parto cesáreo Consequências clínicas e econômicas do parto cesáreo Fernando Martin Biscione*, Graziele Umbelina Alves Ferreira *, Eliane De Freitas Drumond *, Daniele Araujo Campos Szuster *, Sergio Adriano Loureiro

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Sociedade Brasileira de Pediatria

PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Sociedade Brasileira de Pediatria São Paulo, 13 de maio de 2015. À Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS Ministério da Saúde, Em relação ao Capítulo 5 Cuidado do Recém-Nascido (peculiaridades da operação cesariana), Diretrizes

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014

Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Contexto Vacinas contra HPV tem se mostrado muito eficazes em prevenir

Leia mais

Validade do uso de sulfato de magnésio visando a neuroproteção de fetos pré-termo

Validade do uso de sulfato de magnésio visando a neuroproteção de fetos pré-termo Disciplina de Obstetrícia Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Validade do uso de sulfato de magnésio visando a neuroproteção de fetos pré-termo Rossana Pulcineli Vieira Francisco Encefalopatia Hipóxico

Leia mais

Diabetes Gestacional O que há de novo?

Diabetes Gestacional O que há de novo? VI JORNADAS DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E NUTRIÇÃO DE AVEIRO III SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO Diabetes Gestacional O que há de novo? ROSA DANTAS, 26 DE JANEIRO DE 2017 Introdução Hiperglicémia na Gravidez Diabetes

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Conduta Obstétrica na Apresentação Pélvica

Conduta Obstétrica na Apresentação Pélvica RBGO 22 (8): 519-523, 2000 Conduta Obstétrica na Apresentação Pélvica Trabalhos Originais Obstetric Management in Breech Presentation Márcia Maria Auiliadora de Aquino, Gabriela Mauro Garcia, Tayse Magally

Leia mais