Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
|
|
- Stella Giulia Damásio Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em recente revisão sistemática, publicada no Pediatrics Journal, a real eficácia da utilização do antibiótico profilático na prevenção de cicatriz renal é posta à prova. Continue lendo e saiba se devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após a primeira infecção urinária diagnosticada, conforme recomendações da Academia Americana de Pediatria. Artigo da Semana: Antibiotic Prophylaxis for Urinary Tract Infection Related Renal Scarring: A Systematic Review. Pediatrics May 2017, 139 (5) e Em crianças pequenas, a infecção febril bacteriana do trato urinário (ITU) é uma doença frequente. O prognóstico de um único episódio de ITU febril é bom, mas existem preocupações em relação aos efeitos a longo prazo sobre a função renal, secundários ao aparecimento de cicatrizes renais. Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal, evidenciada por cintilografia com ácido dimercaptossuccínico (DMSA). Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal A profilaxia antibiótica a longo prazo tem sido recomendada para reduzir a incidência de ITU e, consequentemente, a incidência de cicatriz renal relacionada a ela. Tal profilaxia, no entanto, não se dá sem custos e riscos. A maioria dos estudos publicados sobre profilaxia antibiótica investiga a redução do número de infecções urinárias, embora a melhor
2 maneira de avaliar a eficácia da profilaxia a longo prazo seja a prevenção de cicatrizes renais e sua consequente repercussão na função renal. Assim, com o objetivo de determinar se o benefício em reduzir o dano renal supera os custos e riscos da profilaxia, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. PROFILAXIA DA INFECÇÃO URINÁRIA COM ANTIBIÓTICOS UMA REVISÃO SISTEMÁTICA > MÉTODOS A metanálise utilizou pesquisas realizadas no Medline (de 1946 a agosto de 2016), no Embase (de 1980 a agosto de 2016) e no Registro de Ensaios Controlados Cochrane para estudos sobre ITU em crianças com idade 18 anos. Essas crianças foram randomizadas prospectivamente em um grupo de tratamento (que recebeu profilaxia antibiótica) e um grupo controle (sem Cintilografia renal tratamento, que recebeu placebo). O requisito para a detecção de cicatriz renal foi a presença de cintilografia com DMSA, tanto na entrada quanto tardia, de 12 meses a 2 anos depois, para documentar a presença de novas cicatrizes ou piora das cicatrizes existentes. O relatório de exames de DMSA nos estudos foi extraído manualmente, por não terem sido documentados de forma confiável nas referências médicas obtidas eletronicamente.
3 > LIMITAÇÕES DO ESTUDO As limitações incluem o pequeno número de estudos incluídos, a curta duração do acompanhamento e a restrita quantidade de crianças com diagnóstico de refluxo e com elevado grau de dilatação e/ou displasia renal. > OS RESULTADOS Foram incluídos na metanálise sete ensaios randomizados e controlados (1.427 pacientes), sendo que seis deles (total de crianças) formaram um subgrupo de pacientes que apresentavam refluxo vesicoureteral (RVU). As análises de ambos os grupos não mostraram diferenças na ocorrência de cicatrizes renais entre os grupos de tratamento e controle (taxa de risco combinado: 0,83; intervalo de confiança 95%: 0,55 1,26 cicatrização renal em todos os indivíduos ; RR: 0,82; IC 95%: 0, cicatrização renal restrita a indivíduos com RVU). Novas cicatrizes foram mostradas em 5,7% no grupo geral de crianças e em 6,3% daquelas com RVU. Não houve heterogeneidade significativa. > DISCUSSÃO As investigações de ITU como fator de risco para dano renal têm focado na recorrência dessas infecções, ao invés de darem atenção ao risco de desenvolvimento de cicatriz renal. Quase todos os ensaios controlados e randomizados realizados envolvendo profilaxia antibiótica assumiram que uma redução nas taxas de infecção recorrente resultaria em uma redução significativa da cicatrização. Todavia, até o momento, nenhum ensaio demonstrou qualquer benefício em relação à redução da cicatrização renal relacionada à ITU exceto um estudo sueco sobre RVU. Neste estudo, que incluiu crianças com RVU e dilatação, as meninas que não fizeram profilaxia demonstraram aumento significativo de novas lesões renais, quando comparadas com o grupo de tratamento.
4 Demonstrou-se na presente metanálise que, nas crianças estudadas que apresentaram ITU febril ou sintomática, principalmente nas meninas, não houve influência significativa da profilaxia antibiótica na prevenção de cicatrizes, tanto naquelas sem alterações do trato urinário como nas crianças com RVU. Além disso, o risco de desenvolver novas cicatrizes renais foi baixo, de cerca de 6% na população considerada, com a grande maioria dos rins avaliados sendo normais na apresentação e no final do seguimento. A maioria das crianças com ITU sintomática ou febril possui rins normais e não está em risco de apresentar sequelas a longo prazo. O uso de antibiótico profilático acarretou uma redução mínima à incidência O maior dos estudos de ITUs febris. Como 19% das ITUs febris resultam em cicatrizes, demonstrou que seriam o benefício clínico da profilaxia é insignificante. Essa falta de influência na necessários 16 anos de uso cicatrização também foi confirmada na metanálise, que não demonstrou nenhum benefício da profilaxia antibiótica. de antibiótico para prevenir um único episódio de ITU Os resultados desta metanálise sustentam a atual abordagem de espera sintomática, ou 22 anos para
5 vigilante das diretrizes publicadas para a investigação e manejo de ITUs febris em bebês e crianças pequenas. Eles não defendem a profilaxia antibiótica de rotina (veja na Tabela 1). A Academia Americana de Pediatria, em particular, reconsiderou suas diretrizes de ITU baseada no trial randomizado de intervenção para crianças com RVU, o estudo mais abrangente sobre este tema, e reafirmou as recomendações de 2011: RVU de graus IV e V podem se beneficiar de profilaxia. um episódio de ITU febril. Relembre no post: Diagnóstico e Manejo da Infeção Urinária em Crianças uma Reafirmação da Academia Americana de Pediatria em 2016 Tabela 1 clique para ver ampliada Os dados dos registros internacionais de doença renal terminal (DRT) mostram que a população com maior risco de danos renais crônicos é a de crianças, predominantemente meninos, com anormalidades congênitas significativas do rim e do trato urinário, particularmente hipodisplasia, enquanto que o risco de DRT após ITUs em crianças saudáveis é desprezível. As anormalidades congênitas significativas do rim e do trato urinário são as principais causas de DRT e de terapia de reposição renal (diálise ou transplante) em crianças, e podem ser detectadas em ultrassom pré-natal. Nenhum estudo prospectivo randomizado foi realizado nessa população específica. A diminuição da função renal nos pacientes com rins hipodisplásicos
6 é lenta. Neles, as intervenções que poderiam retardar a progressão para doença renal crônica, incluindo a profilaxia antibiótica, não foram avaliadas prospectivamente. Novos estudos são necessários para o melhor entendimento quanto aos determinantes genéticos das anormalidades congênitas significativas do rim e do trato urinário, em particular a hipodisplasia e a propensão à cicatrização. CONCLUINDO Este é um momento desafiador em que já não é necessário, nem é justificado, investigar e tratar a grande maioria das crianças saudáveis que possuem ITUs sem complicações, mas sim concentrar-se nas crianças que podem evoluir para doença renal crônica. Nas crianças com ou sem RVU e com rins normais, a ausência de qualquer benefício estatístico na redução da cicatrização renal não justifica os possíveis efeitos colaterais da exposição a antibióticos a longo prazo. Assim, a conclusão é a de que a profilaxia antibiótica não é indicada para a prevenção da cicatrização renal após uma primeira ou segunda ITU sintomática ou febril em crianças saudáveis.
Acurácia do Exame de Urina para Diagnóstico de ITU em Menores de 2 Meses
Compartilhe conhecimento: Trabalho da Academia Americana de Pediatria estudou a acurácia da urinálise para a ITU em lactentes 60 dias que se apresentavam febris. Acompanhe os resultados. A prática da medicina
Leia maisVale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014
Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Contexto Vacinas contra HPV tem se mostrado muito eficazes em prevenir
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisContinuous support for women during childbirth (Review)
Continuous support for women during childbirth (Review) Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C, Weston J Bia Fioretti, Maira Pinheiro FSP, 2015 Apoio contínuo para mulheres em trabalho de parto Historicamente,
Leia maisInfecção do Trato Urinário na Infância
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção
Leia maisQual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015
Qual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015 Cenário atual 80% das mulheres terão contato com o HPV ao longo de suas vidas (metade
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisDIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS DO TRATO URINÁRIO CONTRIBUIÇÕES DE 20 ANOS DE ESTUDOS LONGITUDINAIS
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS DO TRATO URINÁRIO CONTRIBUIÇÕES DE 20 ANOS DE ESTUDOS LONGITUDINAIS 1989-2009 Faculdade de Medicina UFMG 2009 Introdução Ontogênese Epidemiologia Repercussão
Leia maisDepartamento De Pediatria
Departamento De Pediatria Journal Club Pneumologia Elaborado por : Nércio Liasse, médico residente de Pediatria Tutora: Dra Josina Chilundo Corticoesteróides inalatório ou Montelucaste diário para pré-escolares
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais
Leia maisMalformações do trato urinário
Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são
Leia maisFoto Prof. Dr. Silvio Tucci Jr.
Foto Prof. Dr. Silvio Tucci Jr. Divisão de Urologia Colocações A dilatação do trato urinário afeta de 1 a 2% de todas gestações Taxa de natalidade EUA 4 milhões/ano 40 a 80.000 crianças com dilatação
Leia maisRevisão Sistemática e Metaanálise. Aula
Revisão Sistemática e Metaanálise Aula 10 2016 Revisão tradicional x revisão sistemática Abrangente (vários enfoques) superficial Busca bibliográfica segundo critério do autor Seleção dos artigos segundo
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisVacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis
Cochrane Evidências confiáveis. Decisões bem informadas. Melhor saúde. Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis Objetivos Avaliamos o efeito da imunização com vacinas contra influenza na
Leia maisFebre reumática e artrite reativa pósestreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisO ESTUDO. Pneumonias: monoterapia com β-lactâmico ou terapia combinada a macrolídeo?
Compartilhe conhecimento: Analisamos novo estudo que compara efetividade entre monoterapia com β-lactâmico e terapia combinada β- lactâmico associado a macrolídeo no tratamento de pneumonias. Em crianças
Leia maisUso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Leia maisA análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos. detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos
Material Suplementar On-line MÉTODOS E PROCESSO A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos National
Leia maisRevisão sistemática: o que é? Como fazer?
Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática
Leia mais18/03/2015 Os medicamentos utilizados para tratamento de depressão ajudam os fumantes que estão tentando parar de fumar? Cochrane
Cochrane Evidências confiáveis. Decisões bem informadas. Melhor saúde. Os medicamentos utilizados para tratamento de depressão ajudam os fumantes que estão tentando parar de fumar? Introdução e objetivos
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia mais10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL:
ESTUDOS EXPERIMENTAIS: A intervenção está sob controle do pesquisador. É possível portanto selecionar de forma aleatória quem vai receber ou não a intervenção. É considerado o delineamento ideal para avaliar
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisEvidências em Saúde: PSA e Câncer de Próstata. Bárbara Castro Juliana Kaori Paulo Matsuo Rita Besson
Evidências em Saúde: PSA e Câncer de Próstata Bárbara Castro Juliana Kaori Paulo Matsuo Rita Besson Introdução A Próstata: Glândula localizada abaixo da bexiga e à frente do reto Envolve a porção inicial
Leia maisEntrevista com Especialista Benefícios do Lactobacillus reuteri DSM nos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais da Infância
Entrevista com Especialista Benefícios do Lactobacillus reuteri DSM 17938 nos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais da Infância Dra. Flavia Indrio Consultora Sênior em Gastroenterologia Pediátrica do
Leia maisEpidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Leia maisPesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Epidemiologia Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Diretriz baseada em evidências para o diagnóstico e o tratamento da primeira infecção do trato urinário em crianças de 2 meses a 12 anos Março - 2012 Versão eletrônica atualizada
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisQUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?
QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? Níveis pressóricos persistentemente
Leia maisConceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de
Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisComo e onde buscar informação e evidência científica para as decisões em saúde
Como e onde buscar informação e evidência científica para as decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde BVS BVS Brasil BVS Saúde Pública BVS Atenção Primária à Saúde (Telessaúde) Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
Leia maisClinical trials. Estudos Experimentais (de intervenção) Ensaios clínicos. Ensaios clínicos. Tratamento do RN c/ Toxo congênita
Ensaios clínicos Clinical trials Estudos Experimentais (de intervenção) Ensaios clínicos Investigação prospectiva do efeito relativo de uma intervenção terapêutica ou profilática em humanos. Prof. Dra
Leia mais04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos
Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RIO. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu- UNESP
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RIO Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu- UNESP INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RIO É caracterizada pela multiplicação bacteriana
Leia maisDia Mundial do Rim 2019
Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA. BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS Nadilson Cunha
INFECÇÃO URINÁRIA BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS ÍNDICE Epidemiologia Sintomatologia Etiologia Diagnóstico Diagnóstico diferencial Fatores facilitadores Refluxo Vésico Uretral (RVU)
Leia maisPor que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
Leia maisInfecção do trato urinário em crianças e adolescentes
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental. INTRODUÇÃO A Infecção do trato urinário (ITU)
Leia maisESTUDO COMPAROU DADOS DE MAIS DE 1.2 MILHÃO DE CRIANÇAS
Compartilhe conhecimento: Levantamento com mais de 1.2 milhão de crianças correlaciona aumento do peso da mãe a chances maiores de malformações, em especial as cardíacas. Ouça esta matéria! PORTALPED Aumento
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisTema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico
Data: 13/11/2012 Nota técnica 15/2012 Solicitante Juiz de Direito (Passos) Dr Flávio Catapani Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para
Leia maisIdade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral
Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Pires GS 1, Ribeiro DD 1, Freitas LC 1, Vaez R 3, Annichino-Bizzacchi JM 2, Morelli
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisSaúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença.
Saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença. Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.
Leia maisElaboração de Parecer Técnico- Científico (PTC)
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF0436 Elaboração de Parecer Técnico- Científico (PTC) Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Pós-doutoranda na Universidade de São Paulo
Leia maisGESF no Transplante. Introdução
GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,
Leia maisMEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo
Leia maisEtanercepte para o tratamento da espondilite anquilosante: revisão sistemática e metanálise
Etanercepte para o tratamento da espondilite anquilosante: revisão sistemática e metanálise Marina Amaral de Ávila Machado 1, Mariana Michel Barbosa 2, Carlos Lins 3, Adriana Maria Kakehasi 1, Alessandra
Leia maisImagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc
Imagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc Imagem 01. Cintilografia Renal Estática Imagens (99mTc-DMSA) Paciente do sexo feminino, 10 anos de idade, apresenta enurese noturna, incontinência urinária
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisVigilância ativa em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Vigilância ativa em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Argumentos que justificam a vigilância ativa como opção terapêutica Câncer de próstata na era do PSA Apresentação clínica
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia maisULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS ROSA, Rafael Fabiano Machado; ROSA, Rosana Cardoso Manique; ZEN, Paulo Ricardo Gazzola; KOSHIYAMA, Dayane Bohn; VARELLA- GARCIA, Marileila; PASKULIN,
Leia maisCenário de Estudo Clínicas públicas de atenção primária em saúde em regiões urbanas, periurbanas e rurais em Moçambique.
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar às equipes ecolegas do ICAP sobre o que existe de mais recente na literatura científica, através de um resumo sucinto e uma análise crítica
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do
Leia maisDepartamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club. Setembro 2018
Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club Setembro 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Limitações do Estudo Conclusão Perspectivas Vírus
Leia maisComo Conduzir o Recém- Nascido com Malformações. Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA
Como Conduzir o Recém- Nascido com Malformações Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA Dismorfologia Anomalias Dismórficas Qualquer parte do corpo gravidade variável heterogeneidade etiológica
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 08 - agosto/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisA sessão Novidades clínicas nas pneumonias intersticiais idiopáticas trouxe como um dos palestrantes o professor Michael Kreuter do Centro de Doenças
A sessão Novidades clínicas nas pneumonias intersticiais idiopáticas trouxe como um dos palestrantes o professor Michael Kreuter do Centro de Doenças Pulmonares Intersticiais e Doenças Pulmonares Raras
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar as equipes e os parceiros do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisArtigo resumido: Successful renal transplantation in children under 6 years of age
J Bras Nefrol 2001;23(2):137-42 137 Resumos de artigos: Nefrologia pediátrica Artigo resumido: Successful renal transplantation in children under 6 years of age Dall Amico R, Ginevri F, Ghio L, Murer L,
Leia maisMelhorias na habitação como um investimento para melhorar a saúde
Cochrane Evidências confiáveis. Decisões bem informadas. Melhor saúde. Melhorias na habitação como um investimento para melhorar a saúde Moradia ruim é associada com saúde pobre. Isso sugere que melhorar
Leia maisTratamento da. o á e
Tratamento da o á e R s c a 1 Pacientes com rosácea apresentam um desafio para os dermatologistas, pois como possuem uma pele tipicamente sensível, necessitam de controle da colonização bacteriana, exibem
Leia maisModelos de estudo em saúde
Estudos Epidemiológicos Estudos Clínicos Modelos de estudo em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata Estudos epidemiológicos: Conhecer a saúde da população, os fatores determinantes, a evolução do processo
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA OLIVEIRA, Thais Millene. Estudante do Curso de
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisPROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;
Leia maisPrincípios de Bioestatística
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Princípios de Bioestatística Aula 3: Medidas de Associação entre Variáveis Qualitativas: Risco Relativo Razão
Leia maisAplicação de métodos nãoinvasivos
Aplicação de métodos nãoinvasivos no acompanhamento do enxerto no pós-transplante hepático Dr. Paulo Roberto Abrão Ferreira Prof. Afiliado da Disciplina de Infectologia UNIFESP Médico do CRT DST Aids de
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais doenças e formas de transmissão vertical Outras DTV: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Momento
Leia maisDIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Alexandre Cesar Santos, MD, Msc Uro-oncologia e cirurgia minimamente invasiva Hospital de Câncer de Barretos EPIDEMIOLOGIA DO CAP EUA Incidência : 220.800
Leia maisHOSPITAL INFANTIL ALBERT SABIN - CE
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Ensaio Clínico de Ácido Valpróico com Quimioterapia e Radioterapia para Pacientes com Glioma Intrínseco Difuso de Ponte na
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisB I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA
B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA 1 1 PROBLEMA DE PESQUISA O risco de eclampsia em mulheres grávidas com pressão arterial alta.
Leia maisInfecções do Trato Urinário
Infecções do Trato Urinário Introdução O sistema urinário é formado pelos rins, ureteres, bexiga e uretra. A infecção do trato urinário (ITU) é caracterizada como uma inflamação provocada por um agente
Leia maisTratamento da ITU na Infância
Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,
Leia maisINTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior
INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1 Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior ESCOLHA DO TEMA Tema principal Tema principal Item específico Tema principal Item específico Problema TRANSFORMAR
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 107/2013
RESPOSTA RÁPIDA 107/2013 SOLICITANTE Emerson de Oliveira Corrêa Juiz de Direito Município de Candeias - MG NÚMERO DO PROCESSO 0120.13.000607-1 DATA 15/06/2013 SOLICITAÇÃO O autor, pessoa de poucos recursos
Leia maisPodemos dizer que a Pediatria se preocupa com a prevenção, já na infância, de doenças do adulto.
Compartilhe conhecimento: A saúde de um adulto começa a ser cuidada por seu pediatra. Veja as principais ações para garantir a futura qualidade de vida dos pequenos. O ensino da Pediatria teve, em seu
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisMetodologia Científica I Roumayne Andrade
Metodologia Científica I 2018.1 Roumayne Andrade 1- Qual das alternativas a seguir NÃO é um dos elementos geralmente utilizados para definir uma questão clínica específica que pode ser estudada por meio
Leia maisSOCIEDADE RELATÓRIO PARA MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA
n. 67 publicado em setembro/2017 RELATÓRIO PARA SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA
Leia mais