AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO IMPACTO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE HOMICÍDIOS FICA VIVO

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1 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO IMPACTO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE OMICÍDIOS FICA VIVO Rafael Almeda da Maa Môca Vegas Adrade Resumo O argo vesga a efevdade do programa de corole de homcídos Fca Vvo cado o fal de 00 em Belo orzoe e aualmee sob o comado do Govero de Mas Geras. O esudo ulza os dados do ceso demográfco de 000 realzado pelo Isuo Braslero de Geografa e Esaísca e os regsros ofcas da Políca Mlar de Mas Geras. Os resulados obdos aravés do méodo de dfferece--dfferece mosram que os seores cesáros codos a regão ploo do programa apresearam uma varação da axa de crmaldade cerca de.7% meor que o resae do mucípo o período de 000 a 004. Ada os resulados sugerem que pare dessa redução advém de uma melhora a preseça da políca a regão de raameo. Palavras-chave: programas de bem esar crmaldade avalação de programas. Absrac Ths arcle vesgaes he effec of Fca Vvo program for homcde corol sared a he ed of 00 Belo orzoe ad currely uder he commad of he Goverme of Mas Geras. The sudy uses daa from he cesus of 000 accomplshed by he Brazla Isue of Geography ad Sascs ad offcal records from he Mlary Polce of Mas Geras. Our fdgs hrough he dfferece--dfferece mehod show ha hose cesus secors coaed he plo program preseed a chage crme rae.7% lower ha he res of he cy from 000 o 004. Moreover he resuls sugges ha par of hs decrease comes from a beer performace of polce presece he reame group. Key words: welfare programs crmaly program evaluao. Area : Ecooma Socal e Demografa Ecoômca. JEL classfcao: I38. Mesrado em Ecooma - CEDEPLAR/FACE/UFMG - bolssa CNPQ. Professora - CEDEPLAR/FACE/UFMG.

2 . Irodução O argo semal do Becer (968) fo o poo de parda para muos dos argos poserores sobre crme usado uma perspecva ecoômca. A abordagem pressupõe agees racoas que decdem comeer crme se a uldade esperada de ser crmoso é maor que a de perecer ao seor legal da ecooma. A relevâca de se eeder o feômeo da crmaldade é drea: uma melhor compreesão do feômeo pode ere ouras cosas possblar a elaboração de programas mas efcazes o combae ao crme. Os cusos socas do crme ão devem ser subesmados. A crmaldade além de mpacos dreos gera exeraldades que agem a maor pare da socedade requeredo recursos moeáros para ser combada. Dere as caegoras de cusos esão relacoados cusos das prsões codeações ecarcerameo seguros seguraça ec 3. Tem se orado coseso o fao de que os recursos são escassos e que polícas públcas que vsam a redução dos íves de crmaldade devem fazer o melhor uso desses recursos. Pesqusadores e formuladores de políca freqüeemee se perguam se deermada políca de combae ao crme fucoa ou ão. Coudo como efaza McCord (003) essa pergua pode esar de cera forma adequada á que ela ão recohece a possbldade de programas socas serem aé mesmo preudcas. Ada o auor efaza edêca a dreção da publcação de esudos que apreseam resulados favoráves aos programas esudados ada que esses resulados careçam de robusez meodológca. Como apoam Welsh e Farrgo (00) grade pare da ageda de preveção à crmaldade ada é domada por deologa políca e reórca. Para uma vesgação mparcal é ecessáro que os programas públcos seam raados como erveções que podem er resulados dversos clusve ocvos para a socedade. Um arcabouço ceífco de avalação de programas de combae à crmaldade deve ser empregado com o sedo de orar a ação goverameal mas efcee. Não há coseso a leraura eracoal sobre os programas mas efevos o combae a crmaldade. Apesar do grade úmero de rabalhos há mesa dfculdade em se ldar com o fao de que a parcpação os programas é poecalmee correlacoada com deermaes da crmaldade. Os resulados parecem mosrar uma relação de efevdade mas favorável dos programas que focam o raameo das habldades cogvas a redução do ível recdêca as avdades crmosas Lpsey e al. (00) e Lösel e Beelma (003) e daqueles que se baseam o cremeo da educação para reduzr a parcpação o seor legal como por exemplo Locher e More (004). Ese úlmo esudo mosra uma fore correlação egava ere a coclusão do eso médo e a crmaldade usado como srumeo para a educação as les esaduas de obrgaoredade de esudo. Embora os modelos eórcos predgam que o aumeo a preseça da políca devera reduzr a crmaldade ão há fore evdêca a favor dessa ese. Além dsso uma dfculdade a mesuração desa relação esá assocada à dreção de causaldade pos uma maor axa de crmaldade acarrea maor preseça da políca gerado uma edogea. Uma mporae e recee exceção alvez sea D Tella e Schargrodsy (004) que ulzam uma varação exógea da políca a cdade de Bueos Ares devdo a um aaque errorsa e que sera porao orogoal ao crme para esudar o efeo dessa políca sobre o roubo de carros. Os auores ecoram fore relação egava ere o aumeo da preseça polcal e o roubo de carros. Falmee a eora predz que quao maores as desgualdades maores devem ser as axas de crme uma vez que sso resulara em maor dfereça ere o reoro esperado da avdade o seor formal e o seor crmal (em dreção favorável ao úlmo) para aqueles mas desfavorecdos. Uma fore evdêca a favor dessa predção recohecda a leraura eracoal esá coda em Fazylber e al. (000). Coudo deve-se ressalar que apesar dessa cosaação algus esudos mosram que polícas com o uo de reduzr a desgualdade e coseqüeemee a crmaldade podem ão ober o resulado deseado como mosrado por Imrohoroglu e al. (996). Possíves causas para a fala de fores evdêcas é que as cêcas socas é mas dfícl a execução de expermeos como aqueles realzados por exemplo a físca. Seleção puramee aleaóra quase sempre 3 Para uma dscussão mas dealhada acerca dos cusos da volêca ver Rodo e Adrade (003).

3 ão é possível e esudos quase-expermeas apesar do auxílo de ferrameas ecoomércas sofrem possvelmee de vés e cossêca devdo à parcpação edógea. Wesburd e al. (00) mosra como os resulados dferem em geral depededo da meodologa usada a aálse. Coudo qualquer esforço é váldo a eava de se mover em dreção à preveção da crmaldade baseada a evdêca ceífca. A mporâca de se basear as evdêcas é efazada por Welsh e Farrgo (00) e Farrgo (003). O obevo desse argo é avalar a efevdade do programa de corole de homcídos Fca Vvo adoado a cdade de Belo orzoe desde o fal de 00 e hoe sob o comado do Govero de Mas Geras. Ulzamos os dados ofcas de crme da políca mlar do esado de 000 a 004 e as formações codas o ceso demográfco de 000 realzado pelo Isuo Braslero de Geografa e Esaísca (IBGE). A meodologa de avalação segue a especfcação de double-dfferece que é basae famlar à leraura de avalação de polícas públcas e as varáves de crmaldade cluídas são spradas o modelo de equlíbro geral do crme de Locher (004). O programa Fca Vvo é uma oporudade para se aalsar os efeos de programas que agem smulaeamee os faores políca desgualdade capacdade cogva e educação a preveção e corole da crmaldade. Um dos obevos do programa é a preveção da crmaldade orado mas saudáves as relações famlares e desevolvedo a culura e o espore os oves. Essas avdades podem fluecar a capacdade cogva das craças e dos adolescees aumeado coseqüeemee o esoque de capal humao fuuro e aumeado o cuso de oporudade desses dvíduos se orarem crmosos o presee e o fuuro como mosrado em ecma ad Locher (999) e Locher (004). O proeo ambém combae a desgualdade de reda sea ela causada por dfereças de raça dade sexo ec. oferecedo maores oporudades para os grupos meos favorecdos. Mas ada o Fca Vvo rabalha com a políca o sedo de reforçar a preseça de homes e udades as favelas melhorar os equpameos e melhorar a eração com a usça orado mas ágl as emssões de madaos de prsão por exemplo. No Brasl ão há rabalhos a avalação de polícas públcas desadas à redução dos íves de crmaldade. Novamee esse programa oferece uma boa oporudade para que se cre uma culura de avalação ecoômca de programas de combae ao crme para que se faça um bom uso do recurso públco. Em adção a so a dspobldade de dados georeferecados pela políca mlar de Mas Geras possbla a agregação dos crmes por seor cesáro e o corole dos seores correspodees às áreas de auação do programa mas especfcamee o aglomerado Morro das Pedras que fo o proeo ploo do programa. Por úlmo o aparee sucesso do programa arau uma maor aeção do govero de Mas Geras que esá expaddo o programa para ouras regões e mucípos o que aumea a resposabldade e exge uma avalação mas cudadosa do programa.. Descrção dos Dados e do Programa Fca Vvo.. Descrção dos Dados Caraceríscas sóco-ecoômcas do mucípo de Belo orzoe Nessa seção apreseamos algumas caraceríscas socas e ecoômcas de Belo orzoe e algumas regões da cdade em especal de forma a coexualzar a ossa aálse subseqüee. A população de Belo orzoe segudo o ceso demográfco realzado pelo IBGE é de O mucípo possu algumas áreas cohecdas como favelas cuo perfl sóco-ecoômco é por que a méda da cdade de forma basae sgfcava. Ere essas caraceríscas esão: maor proporção de aalfabeos; a maor pare da população cocera-se em faxa de baxa reda; coceração de oves maor que o resae do mucípo. Alo Vera Cruz Taquarl Cabaa Veosa Morro das Pedras Rbero de Abreu Paulo XI e Pedrera Prado Lopes são algumas das prcpas áreas meos favorecdas. O gráfco mosra a população dessas regões.

4 Um fao mporae a ser desacado é a coceração de oves essas favelas bem acma da méda da cdade. Na méda aproxmadamee 67% das pessoas de sexo masculo êm dade meor ou gual 9 aos ao passo que o perceual para a oaldade da capal mera é feror a 56%. O mesmo vale ambém para as mulheres: cerca de 60% em dade feror a 9 aos cora 50% para a méda geral (Gráfco ). Ouro dado mporae é que em Belo orzoe assm como as favelas aproxmadamee 60% dos resposáves pelo domcílo são homes. Uma dsção acoece quado se compara a coceração desses resposáves por dade: os morros 70% deles em dade gual ou meor que 49 aos ao passo que o mucípo como um odo esse perceual é de 60% (esses dados esão represeados o gráfco ). Gráfco Dsrbução Acumulada da População Mascula por Idade 000% 0000% 8000% 6000% 4000% 000% Alo Vera Cruz Taquarl Cabaa Veosa Morro das Pedras Paulo VI Pedrera Prado Lopes Belo orzoe 000% T Foe: IBGE Ceso Demográfco de % Gráfco Dsrbução Acumulada dos Resposáves por Idade 0000% 8000% 6000% 4000% 000% Alo Vera Cruz Taquarl Cabaa Veosa Morro das Pedras Paulo VI Pedrera Prado Lopes Belo orzoe 000% T Foe: IBGE Ceso Demográfco de 000. Um dado alarmae é que os resposáves as favelas esão foremee cocerados em uma faxa de baxa escolardade. Observado o gráfco 3 percebemos que a curva de dsrbução acumulada da

5 escolardade dos homes da cdade é bem mas lear em relação às dos locas aalsados o que sugere uma dsrbução mas uforme ere os íves de escolardade. O mesmo vale para as mulheres com a dfereça que a suação para elas é mas dramáca uma vez que 68% dos resposáves femos em aé quaro aos de esudo cora 59% dos homes. Com relação ao redmeo dos resposáves a suação é semelhae à da escolardade. Segudo o ceso 8% dos homes gaham aé rês saláros mímos equao que para as mulheres esse valor é de 94%. Para a oaldade do mucípo esses valores são 40% e 58% para homes e mulheres respecvamee. Gráfco 3 Dsrbução Acumulada dos Resposáves omes por Aos de Esudo 000% 0000% 8000% 6000% 4000% 000% Alo Vera Cruz Taquarl Cabaa Veosa Morro das Pedras Paulo VI Pedrera Prado Lopes Belo orzoe 000% 4 8 T Foe: IBGE Ceso Demográfco de 000. A suação as favelas de Belo orzoe é alamee desfavorável em relação ao resae do mucípo. Os resposáves pelo domcílo êm escolardade mas baxa gaham meos e são desacadamee mas oves que a méda apesar da dsrbução deses em relação à dade ser semelhae à da capal mera. Perfl da Crmaldade o mucípo de Belo orzoe Nessa sub-seção apreseamos algus dados acerca da crmaldade a capal mera os aos de 000 a 004 cosderado as dfereças ere os seores cesáros. Esses dos recores vsam o melhor eedmeo do feômeo da crmaldade o mucípo segudo a sua evolução o empo (000 a 004) e as regões (seores cesáros para o ceso de 000 segudo a defção do IBGE). As varáves de crme ulzadas são os dados georeferecados de Boles de Ocorrêcas da políca mlar do esado de Mas Geras (PMMG). Os Boles de Ocorrêca da PMMG foram agregados segudo a defção de crmes voleos (homcído eava de homcído esupro roubo e roubo à mão armada) como ulzada por Beao F. (998) em sua aálse dos deermaes da crmaldade em Mas Geras. O que se vê as abelas segues é um brual aumeo a axa de crmaldade (crme por habae) em Belo orzoe os úlmos quaro aos.

6 Gráfco 4 Taxa de Crmaldade Alo Vera Cruz Taquarl Cabaa Veosa Morro das Pedras Paulo VI Pedrera Prado Lopes Belo orzoe Foe: CRISP Cero de Esudos de Crmaldade e Seguraça Públca/ PPMG Políca Mlar de Mas Geras. Mapa Número de Crmes em Belo orzoe por Seor Cesáro em 000 Foe: Cero de Esudos de Crmaldade e Seguraça Públca CRISP / Políca Mlar de Mas Geras PPMG / Elaboração do Auor. O gráfco 4 mosra a evolução da axa de crmaldade defda como a razão crmes por habae sedo que as regões das favelas cosderam-se os seores cesáros codos as mesmas. O gráfco

7 mosra um fore aumeo da crmaldade os úlmos quaro aos para o oal do mucípo. Esse dado é alarmae e aumea cada vez mas a demada por polícas o sedo de reduzr esses ídces. Os mapas e mosram a dsrbução espacal do crme os seores cesáros de Belo orzoe para os aos de 000 e 004. Noa-se uma coceração da crmaldade o cero da cdade e em suas perferas bem como a cosaação de que algumas das favelas raadas aé aqu se localzam em regões voleas ou próxmas a elas mas especfcamee o Morro das Pedras. Quado se compara o prmero mapa com o mapa fca evdee como o problema da volêca em se orado crôco receemee. Mapa Número de Crmes em Belo orzoe por Seor Cesáro em 004 Foe: Cero de Esudos de Crmaldade e Seguraça Públca CRISP / Políca Mlar de Mas Geras PPMG / Elaboração do Auor... Programa Fca Vvo O programa Fca Vvo fo elaborado pelo Cero de Esudos de Crmaldade e Seguraça Públca (CRISP) vculado a parr de um dagósco apoado eorme crescmeo o úmero de homcídos ere 997 e 00 com as segues caraceríscas: coceração desses homcídos em áreas com por suação socal (morros e favelas); crescmeo do evolvmeo dos oves esses crmes. Não obsae os morros e favelas são as regões com pores ídces de educação e reda. Em 00 eve íco o Programa de Corole de omcídos (poserormee deomado Fca Vvo) aravés de uma parcera ere o CRISP a Prefeura de Belo orzoe (PB) o Mséro Públco as Polícas Mlar e Cvl de Mas Geras Políca Federal orgazações ão-goverameas e comudade dere ouros. Aualmee o proeo esá sob o comado do Govero de Mas Geras após ser cluído o

8 Plao Emergecal de Seguraça Públca e sucoalzado pelo decreo de 0/05/003. A parr de eão ele é coordeado pela Secreara de Esado de Defesa Socal aravés da Superedêca de Preveção à Crmaldade e recebe verbas federas e esaduas (80% e 0% do oal respecvamee). O obevo prcpal do Fca Vvo é a redução do úmero de homcídos. Fo escolhdo como regão ploo do programa o Aglomerado Morro das Pedras que é cosuído pelas vlas São Jorge Alpes Aea Paaal Saa Sofa Cascalho Leoa e Chácara Leoa. O Fca Vvo foca o dvíduo e os faores que aleram o rsco do agee comeer ou ser víma de homcído. Esses faores podem ser dvddos bascamee em íves: famlar e comuáro. O prmero esá relacoado ao ambee famlar ou sea relacoameo com os parees amgos ec. O segudo dz respeo ao local de resdêca (morros favelas vlas) po de rabalho (crmoso ou ão) se o dvíduo freqüea ou ão a escola a qualdade da escola e as caraceríscas específcas da comudade (ormas culuras e socas ível de armameo ec). As ações buscam alerar esses faores buscado proporcoar uma preveção mas efeva da crmaldade. Tedo em vsa a preveção um dos obevos do programa é a melhora das relações famlares orado-as mas saudáves. Um ambee famlar mas agradável reduzra o coao dos oves com os crmosos faclara o apredzado e coseqüeemee dmura a probabldade de que eses veham a gressar a avdade crmosa. Mas esudo e meos coao com crmosos aumeara o cuso de oporudade da avdade líca uma vez que a méda uma maor educação propca maores saláros o seor legal e uma meor proxmdade com os crmosos mplca meor habldade crmal reduzdo os gahos esperados com al avdade. Esses mecasmos esão elucdados em Locher (004). Ada o proeo efaza a mporâca de meddas comuáras o sedo de reduzr as desgualdades (causadas por dfereças o perfl eáro raça gêero reda ec) para que as pessoas com suação meos favorável ecoomcamee veam a avdade crmosa como uma alerava meos arava em relação ao mercado líco. Essa esraéga em poecal para a redução da crmaldade como mosra o rabalho de Imrohoroglu e al. (996). Além das avdades prevevas o programa recohece a ecessdade da erveção crúrgca medaa o corole da crmaldade. Essas meddas eram um caráer de repressão e pução ao crme os locas de mplaação do proeo. Elas são cossees com a eora exposa o argo semal de Becer (968) e do qual dervam odos os modelos poserores de ecooma da crmaldade dos quas os de equlíbro geral êm merecdo maor desaque em especal os baseados em capal humao. Ações Os parágrafos segues vsam dealhar rapdamee as formas de auação do programa de forma a eeder melhor os mecasmos pelo qual busca agr seus obevos e ambém esabelecer uma coexão desses mecasmos com a eora ecoômca. As ações do programa Fca Vvo esão dvddas em rês íves: sucoal dvdual e comuáro. Em ível sucoal as aeções são drecoadas prcpalmee aos oves e êm caráer de logo prazo. Nesse sedo sera promovda uma maor cooperação ere as agêcas resposáves pela preveção e repressão à crmaldade sedo efeuada clusve uma mudaça orgazacoal. No caso da repressão a medda ede a apresear resulados ambém o curo prazo. Em ível comuáro as ações são coceradas a egração da comudade para que essa possa corbur de forma orgazada para o combae ao crme. Falmee a ível dvdual os esforços se coceram a melhora da qualdade de vda do dvíduo sea a covvêca com a famíla e os amgos sea a melhora da educação e a ofera de oporudades de emprego. Essas ações esão esruuradas em dos grades grupos: Grupo de Ierveções Esraégcas (GIE) e Grupo de Proeção Socal (GPS). O prmero grupo é cosuído prcpalmee pelos segues órgãos: Trbual de Jusça polícas mlar e cvl de Mas Geras Mséro Públco Uversdade Federal de Mas Geras e Secreara de Defesa Socal. Esse grupo age arculadamee o sedo de reprmr o crme

9 aravés de ação rápda a prsão dos crmosos e apreesão cosae e efcee de armas e drogas. A egração perme um grade gaho de efcêca pos ora ágl o processo de prsão. O segudo grupo é formado por: Govero de Mas Geras Prefeura de Belo orzoe Uversdades Assocações Comuáras e Orgazações Não-Goverameas (ONGs). Esse grupo age prcpalmee aravés da cração do Núcleo de Referêca (NR) que em esruura própra local para o aedmeo aos oves. O NR orgaza avdades de lazer e eso para os adolescees com o uo de aumear o cuso de oporudade de esses adolescees egaarem a avdade crmal. São promovdas avdades de daça espore e culura uamee com ofcas de aprmorameo profssoal. O oferecmeo de cursos profssoalzaes vsa à melhor serção o mercado de rabalho. 3. O Impaco do Fca Vvo a Crmaldade 3.. Modelo de equlíbro geral do crme O modelo O desevolvmeo a segur em como mea expor brevemee o modelo eórco presee em Locher (004) o qual oreará a escolha das varáves de crmaldade a serem cluídas o modelo ecoomérco. Os dvíduos êm doações cas de capal humao 0 habldade de apredzado A e habldade crmal θ. Nos prmeros T aos de vda os dvíduos podem rabalhar egaar em avdades crmosas ou vesr em suas habldades al que deoa a habldade o período I represea o vesmeo a habldade e o empo gaso comeedo crmes. Quado rabalhado os dvíduos recebem w ε por udade de empo ode w deoa a axa de aluguel do capal humao depos de mposos e ε é um ermo de erro depedee e decamee dsrbuído com méda zero e cov ε ε 0 for. A equação de acumulação do esoque de capal é dada por: [ ] () f ( I A) ; Ode f () é crescee e côcava em cada um de seus argumeos. Assume-se que educação e reameo o rabalho são as prcpas formas de vesmeo em capal humao. Uma suposção chave o modelo é que quao maor a habldade de apredzado maor é o reoro sobre o vesmeo o f reameo do rabalho al que > 0. á ambém cusos e preferêcas relacoados ao vesmeo AI represeados por λ. O reoro líqudo de se comeer crme é dado por N ( θ ) ode é um dsúrbo com méda zero aos reoros crmas al que cov[ ] 0 para. Supõe-se que esa fução é esramee crescee em e θ e ão decrescee em. Em adção crmosos com mas habldade êm maor N reoro em suas avdades crmas > 0 assm como o empo gaso o crme se ora mas θ N produvo com um choque ecológco favorável > 0. Faz-se aqu uma pequea modfcação ao modelo possblado que a probabldade de prsão depeda ambém do que será deoado aqu por preseça da políca. A preseça polcal em um deermado local é por exemplo resulado da esraéga

10 polcal do efevo da ecologa de apreesão ec. Couado os crmosos podem ser pegos com π π probabldade π ( ϖ ) (que respea π ( 0 ϖ ) 0 π ( h ϖ ) > 0 > 0 ) ode ϖ é a ecologa de ϖ apreesão da políca o sae e se presos eles pagam uma pealdade F. 4 Uma vez codeados eles êm que passar J aos a prsão durae os quas cosomem c cada ao. Durae os aos de prsão as habldades se deprecam a uma axa δ [ 0] ao ao. As varáves de esado são Ξ ε al que a fução valor esperada codcoada os e ( ) dvíduos lvres é dada por V ( Ξ ). Os dvíduos a prsão ão êm decsões a omar e para eles os choques são rrelevaes. Como coseqüêca esse dvíduos êm uma fução valor esperada da forma Ω ( ). 5 O problema dos dvíduos lvres é maxmzar os redmeos durae o cclo de vda (com o parâmero de descoo 0 < β < ) decddo quao empo gasar em avdades de vesmeo a habldade rabalho e comeedo crmes. 6 A equação de Bellma dz que: ( ) V ( Ξ ) max{ ( w ε )( h I ) N( θ ) λi π ( h ϖ ) β I [ π ( h ϖ ) Ω ( ) ( π ( h ϖ )) E( V ( Ξ ))]} F Sueo equação de acumulação de capal ( ) e as segues resrções: () 3 I > 0 ad 0 I h A fução valor para o dvíduo que acaba de erar a prsão é dada por: J 0 J ( 4 ) Ω ( ) β c β V ( δ ) Ode ψ ( β x) x β β J J J ψ ( β J ) c β E( V ( ( δ ) ) ) J J Ξ J Ere os períodos T e T a dade da more os dvíduos recebem cera reda que é uma proporção φ de seus esoques de capal humao (coao que eles ão eseam a cadea). 7 O período T pode ser eeddo como a dade de aposeadora al que a parr de eão é assumdo que os dvíduos ão vesem em habldade e em comeem crme. Oura suposção fea é que os dvíduos ão morrem aé que cumpram suas seeças o que pode ser formalmee deoado como T T J. A fução valor para alguém que ão esá preso e que á passou da dade de aposeadora é dada por: 4 É mporae efazar que a pealdade e o empo gaso a prsão poderam perfeamee depeder da hsóra crmal do dvíduo. 5 A fução valor aqu é defda como os redmeos esperados do cclo de vda o período codcoado às varáves de esado o presee. 6 Assume-se aqu por movo de smplfcação e sem perda de geeraldade que os dvíduos são euros ao rsco. Uma elaboração ode o dvíduo maxmza a uldade ora o modelo mas abragee uma vez que ão vcula exclusvamee a decsão de se orar crmoso a valores moeáros. 7 Se um dvíduo é ecarcerado ele recebe c aé o fal da seeça e uma proporção φ dos seus esoque de capal humao quado solo.

11 () 5 0 T T V φ β ψ φ β É mporae efazar que o saláro e os choques a avdade crmal esão ausees a equação acma porque ão em mporâca após a aposeadora. A codção de prmera ordem para com relação ao vesmeo para os dvíduos que esão lvres é: 6 I f E V w ' Ξ ϖ π Ω ϖ π β λ ε Aravés de 6 é fácl verfcar que essa codção requer que o cuso margal do vesmeo o lado dreo (saláro que se dexa de gahar mas qualquer cuso de vesmeo) sea gual valor margal do vesmeo (produo margal do vesmeo e a probabldade de prsão). As codções do evelope mplcam que: 7 f E V N I h w V ' Ξ ϖ π Ω ϖ π β Ξ A codção de prmera ordem para o crme é dada por: () 8 [ ] E V F w N Ω Ξ ϖ π β ϖ π ε θ A equação () 8 mosra que o beefíco corree do crme é equlbrado com a reda presee reucada o rabalho legal mulas e redmeo fuuros abdcados por uma maor probabldade de apreesão. Sedo assm como as caraceríscas dvduas 0 θ A fluecam a decsão de comeer crme? Idvíduos com maor capacdade cogva vesem mas a acumulação de capal porque êm reoros maores e como coseqüêca devem comeer meos crmes ao fcarem mas velhos em comparação àqueles meos habldosos. Os dvíduos mas hábes ambém êm maores perdas poecas os redmeos fuuros se são presos (vesmeo abdcado) e deverão comeer meos crme equao mas oves em relação ao grupo de comparação. Idvíduos com maor esoque de capal cal comeem meos crme em odas as dades porque a dfereça ede a perssr com o empo ere as coores. Aalogamee pessoas com maor habldade crmal rão se egaar em avdades crmas mas frequeemee em qualquer dade. Especfcação A fução de reoro para avdades crmas é suposamee quadráca: () 9 N φ χ θ θ

12 A fução de apreesão é dada por: ( 0 ) π ( ϖ ) πϖ A codção de prmera ordem do crme especfcada em () 9 dz que o dvíduo erará a crmaldade ( > 0 ) se e somee se: ( ) ε < θ ( χ w ) πϖf βπϖ [ E( V ( Ξ )) Ω ( )] Defe-se ambém que A β AZ ξa 0 β Z ξ e θ β θ Z ξθ ode Z é um veor de caraceríscas observáves do dvíduo e os ermos ξ deoam deermaes ão observáves das rês doações. Em adção assume-se que o esoque de capal humao o período possa ser aproxmado por: ( ) ( S A θ ) 0 α α α A α 0 0 α α α S α θ ( α β α β α βθ ) Z α ξ α ξ α ξ θ 3 A A 4 5 Ode S represea os aos de esudo al que o vesmeo é refledo ao os aos de aqusção de esudo como a dade que deoa a experêca e é represeada por. A eora sugere que os prmeros quaro coefcees são posvos equao que o quo é egavo. Falmee o cuso esperado de ecarcerameo é assumdo lear o esoque de capal humao e em J (duração da seeça) al que: 3 ( V ( )) Ω ( ) γ γ J E Ξ 0 γ A eora sugere ambém que ambos γ γ 0. Mas ada ao se assumr que w w chega-se a segue regra de decsão para o crme: ( 4 ) ε < δ 0 δ δ S δ 3Z πϖ ( F βγ J ) Ode: δ ( χ w πϖβγ ) α ( 5 ) δ ( χ w πϖβγ ) α β ( χ w πϖβγ )( α β α β α ) δ3 θ 3 A 4 5β θ Se o capal humao possbla um maor reoro o seor legal do que o crme a eora predz que ambos δ δ < 0 o que sgfca que à medda que empo passa a probabldade de o dvíduo comeer crme decresce ou de forma dferee que um dvíduo se ora meos propeso a parcpar de avdades crmas quao maor a dade e a educação. O sal do coefcee em Z (educação dos pas relações famlares amzades e ouras caraceríscas socas e locas) depede de quão fore é cada uma das caraceríscas relacoadas ao dvíduo a deermação das doações A 0 θ. Com o modelo acma sera possível esmar ( 4 ) usado um prob ou log depededo das suposções feas sobre ε. Coudo os ξ

13 dados dspoíves e aplcáves para o presee esudo esão agregados por seores cesáros os quas serão mas cudadosamee dealhados adae o exo e por sso é coveee assumr um modelo de probabldade lear que possble a agregação da equação ( 4 ). Porao a fução de dsrbução acumulada é: ( δ δ δ S δ Z πϖ ( F βγ J )) δ δ δ S δ Z πϖ ( F J ) Λ 0 βγ Isso que mplca que [ y x] Λ ( δ δ δ S δ Z πϖ ( F βγ J )) E 0 3 ode x é o veor de varáves explcavas e y se o dvíduo comee o crme e 0 caso coráro. Como coseqüêca segue o segue modelo de probabldade lear para o dvíduo: ( 7 ) y δ 0 δ δ S δ 3Z π [ ϖ ( F βγ J )] ξ F Agregado o modelo acma para os seores cesáros omado a méda e assumdo que F e J J : 8 ys δ 0 δ s δ S s δ 3Z s δ 4ϖ s ζ Ode δ π ( F J ) Va 4 βγ as varáves com um raço em cma deoam Va S Z W a população do seor cesáro. Desa forma ys é a axa de crmaldade s e é é o ível de experêca médo S s deoa a educação méda Z s represea a méda das demas varáves socoecoômcas e ϖ s é a preseça da políca. 3. Esraéga para avalação do programa Fca Vvo Nessa seção apreseamos a meodologa de avalação do Programa Fca Vvo a ser adoada ese rabalho. Como do aerormee a maor dfculdade de avalação de programas socas cosse o problema deomado a leraura de vés de defcação. Esse problema acoece quado ão se sabe o mpaco de um deermado programa em uma deermada regão ou dvíduo que parcpou do proeo caso essa regão ou dvíduo ão vesse parcpado do mesmo. Uma vez que ão se raa aqu da observação de um expermeo com seleção aleaóra dos parcpaes do programa o obevo é ear capurar o efeo do programa eado mgar a exsêca de vés em coseqüêca da parcpação edógea o programa. O programa Fca Vvo eve íco por causa da ala axa de crmaldade em algus aglomerados do mucípo de Belo orzoe e por coa dsso a parcpação o programa esá correlacoada com a axa de crmaldade. O vés surge muo provavelmee pela correlação ere deermaes ão observáves da crmaldade e da parcpação cosderado-se uma esmação por MQO. O que se desea saber é: 9 I E( I I D ) E( I D ) E( I D ) 0 0 Ode: D 0 se o seor cesáro ão parcpou do programa se o seor cesáro parcpou do programa

14 A varável I represea o mpaco esperado do programa mas especfcamee a dfereça a axa de crmaldade após o programa e a prevalecee aes de seu íco al que em cada seor: I q q 0 se o seor cesáro ão parcpa do programa : q se o seor cesáro parcpa do programa Coudo o que se em a verdade é G E( I D ) E( I D 0) 0 E( I D ) E( I D 0) V com o vés dado por O mpaco deseado do programa é egavo ou sea espera-se que E I D E I D 0 Uma vez que o programa é drecoado para locas com axas de ( ) ( 0 ). homcído mas alarmaes é muo provável que E ( I D ) E( I D 0) o que mplca um mpaco subesmado do programa a redução da crmaldade. Ada como esá sedo aplcado um modelo de probabldade lear é de se esperar que os resíduos seam heerocedáscos fazedo com que os coefcees esmados por MQO seam efcees embora ada ão-vesados e cossees. Uma coseqüêca drea sera o possível aparecmeo de coefcees poucos sgfcavos e com o sal dferee do esperado. O problema da ferêca podera ser parcalmee resolvdo com uso da marz de varâca-covarâca aproprada e com efeo esse problema pode ão ser ão grave caso a amosra sea sufceemee grade. Especfcação ecoomérca Dere as éccas mas recorrees a leraura para se raar o problema exposo acma esão o uso de machg varáves srumeas e double-dfferece. Dscussões dos dos prmeros méodos ecoramse respecvamee em Rosebaum e Rub (983) e ecma (997). O uso de um ou ouro méodo dfere por exemplo devdo à aureza dos dados dspoíves. O méodo a ser adoado aqu é o ercero e será descro a segur. Uma possível especfcação para esmar o mpaco do programa sera defda pelos parâmeros á proposos a equação 8 do modelo com a clusão da varável da dummy D que apresea valor gual a se o seor cesáro perece ao Aglomerado Morro das Pedras e 0 caso coráro. ys δ 0 δ s δ S s δ 3Z s δ 4ϖ s δ 5D ζ Se o coefcee sobre a dummy D é sgfcavo esascamee e com o sal esperado podemos coforavelmee ferr que o programa é efevo o combae à crmaldade. Mas se o mpaco esmado ão for sgfcavo ada assm o programa pode ser efevo caso o qual sua efcáca pode esar sedo mgada por uma possível exsêca de vés e pela efcêca causada por resíduos heerocedáscos. Uma seguda especfcação podera elmar o problema do vés coao que deermaes ão observáves da crmaldade os quas seam possvelmee correlacoados com deermaes ão observáves da parcpação o programa ão eham se alerado durae o período de aálse. 8 Sea a equação ( 8 ) deermae das axa de crmaldade aes da mplaação do programa Fca Vvo e a equação ( ) deermae do crme após um período rascorrdo do proeo. Possblamos agora que os 8 Esse méodo é cohecdo como Double Dfferece.

15 resíduos coeham varáves que são correlacoadas com a parcpação o programa. Mas ada supodo que as varáves que esão em ermos de porceagem eham permaecdo cosae durae esse período (cera érca socal) e que as varáves cas ambém deermam a varação a axa de crmaldade a dfereça ere as duas será: y y δ δ δ S δ Z δ ϖ ϖ δ5d ( s s ) 0 b s 3 s 4( s s ) b b a b b b a b υ υ Ode os subscros a e b deoam os períodos aerores e poserores ao íco do programa e os resíduos υ a e υ b são ermos aleaóros ão correlacoados com D. Por hpóese o modelo de regressão acma esmado por MQO deve forecer coefcees ão-vesados. A equação ( ) será aquela usada para esmar o mpaco do Fca Vvo. Devdo à aureza dos dados algumas modfcações erão que ser feas para que sea esmada uma equação semelhae à ( ). As prcpas são: ) A dade do dvíduo será capada aravés de varáves dummy para faxas eáras; ) No lugar da educação do dvíduo remos colocar a educação do resposável da resdêca ode mora a pessoa. Aqu escapamos do problema de os aos de esudo esarem possvelmee correlacoados com os deermaes da crmaldade e coseqüeemee com o ermo resdual a equação. Ada a especfcação será flexblzada o sedo de capar uma possível relação ão-lear as varáves mas especfcamee a educação. Coudo será precso coclar o dado relavo ao domcílo e à pessoa como será dealhado mas adae. Os aos de esudo do resposável do domcílo ambém serão capados aravés de varáves dummy. Cosrução das varáves Sea R o espaço mérco B a área do mucípo de Belo orzoe e por odos os poos dero da área geográfca B o couo represeado B so é o seor cesáro. Assm sedo U J B B e Bw Bl φ w l ode J é o úmero de seores cesáros que compõe Belo orzoe e deoa o eror de um couo ou sea a uão de odos os couos aberos ele codos. P p P : p resde em B e P Tem-se P o couo de odas as pessoas que moram em B al que { } P { p P : dade de p a b } P { p P : aos de esudo de p a b } U J P. Ada [ ] e [ ) a b S a b. Deoa-se R o couo de odos os domcílos em B al que R { r R : r B } { } Couado em-se que R p R : aos de esudo do resposável de r [ a b) pr S a b l l aquele de odos os crmes em B al que C { c C : c ocorreu em B } pr l e C U J. e R U J. l l C R. O couo C é Falmee defe-se M o couo de odos os poos dero da regão geográfca que cosu o M B B : B M. Logo segue que: Aglomerado Morro das Pedras e { } B y se p comeeu c 0 caso coráro C e resde em B y S y

16 se p P 09 0 casocoráro se p P09 0 casocoráro se p P casocoráro se p P casocoráro se p P casocoráro se p P casocoráro se p P casocoráro se p P80 0 casocoráro S ab a b S S S S S S S rl se p R pr l S48 0 casocoráro rl se p R pr l S8 0 casocoráro rl se p R pr l S 0 casocoráro rl se p R pr l S5 0 casocoráro rl se p R pr l S6 0 casocoráro rl se p R pr l S7 0 casocoráro S S ab S a b Ode r represea o úmero de moradores da resdêca r. O movo pelo qual se dvde a dummy pelo úmero de moradores da resdêca é que caso coráro sera capado ão somee o mpaco da educação do resposável sobre a decsão do dvíduo de comeer o crme mas ambém o mpaco do amaho da população de um domcílo sobre a probabldade de o agee se orar crmoso. Por exemplo é fácl ver que se as famílas cuo resposável em aos de esudo [ 48) ambém são as que possuem a maor coceração de pessoas por domcílo a varável dummy sem a poderação reflera esse vés. D se B M 0 caso coráro ϖ c C K K c Z J desg W desg S J W desg K ϖ c C K c Ode c é o empo decorrdo em muos desde a chamada regsrada pela políca da ocorrêca do crme c aé a chegada da políca o local especfcado pelo formae e K é o úmero de crmes C. 4. Resulados As abelas segues mosram os resulados das regressões por MQO do mpaco do programa a varação da axa de crmaldade aes e após a mplaação do programa Fca Vvo. Foram adoadas duas especfcações dferees com relação à dade: a prmera adoamos uma relação lear ao passo que a seguda pressupomos a forma polomal de ordem rês. Cada abela possu o resulado de rês regressões

17 que dferem umas das ouras com relação aos coroles ulzados e a rodução de uma varável de eração ere a preseça da políca e a dummy do programa. Um resulado provável ao se esmar o modelo sem a clusão da varável que mede a mudaça a preseça da políca o Morro das Pedras é o vés o coefcee da dummy de parcpação. Como fo dealhado aerormee um dos campos de auação do programa é a melhora da auação da políca a repressão à crmaldade. Uma vez que a preseça da políca e parcpação o crme devem ser egavamee correlacoadas o coefcee sobre a varável de eresse erá um vés para baxo podedo levar à falsa coclusão de que os seores codos o MDP veram uma varação a axa de crmaldade feror à méda por movos ouros que ão a melhora o polcameo. A esraéga da clusão da varável de eração mesmo após corolar para a preseça da políca se usfca caso o programa afee o mpaco da ação polcal o combae ao crme. Como mecoado a seção aerormee o argo o programa aua o sedo de faclar e aglzar o rabalho da PMMG orado sua ação mas efcee os locas de abragêca do programa. Se o programa realmee for efevo esse sedo ao ão se clur essa varável o modelo esará mal especfcado o os coefcees serão vesados. Mas especfcamee o coefcee sobre a dummy erá um vés para cma. Como coseqüêca pode-se er a mpressão de que o programa ão sea efcee quado a verdade pode se er o coráro. Um resulado mporae com rodução da varável de combação é a capacdade de esar para a efevdade do programa aravés de mecasmos dferees da repressão lgados às avdades de preveção. Tabela Impaco do Programa Fca Vvo sobre a Varação da Taxa de Crmaldade o Período Especfcação I ys y 004 s 000 () ( ) () ** *** D ( ) ( ) ( ) D ϖ ( ) F - es (p - value) R Coroles S a b S S a b desg S ϖ ϖ s s Noas: Desvo padrão de Newey-Wes ere parêeses (.e. covarâcas cossees para auocorrelação e heerocedascdade). *** Sgfcae a 0%. ** Sgfcae a 5%. * Sgfcae a %. O dca que essa varável fo cluída a especfcação. Na abela pode-se ver que possblado uma relação ão-lear para a varável de dade melhora basae o ause da regressão. Assm como acoece a abela um a raeóra dos coefcees esmados passado-se da colua para a colua 3 é aáloga com a dfereça que agora os mesmos são mas sgfcavos. Ada o coefcee sobre a varável de eração é agora sgfcae a passo que ão o é a prmera abela. Vale salear ambém que o mpaco margal da efcêca da políca é maor para os seores do MDP e que a méda a axa de crmaldade reduzu aproxmadamee.7% para esses seores.

18 5. Coclusão Tabela Impaco do Programa Fca Vvo sobre a Varação da Taxa de Crmaldade o Período Especfcação II y 3 y () ( ) () s 004 s * ** D ( ) ( ) ( 0.077) *** D ϖ ( ) F - es (p - value) R Coroles S a b S S a b desg S ϖ ϖ s s Noas: Desvo padrão de Newey-Wes ere parêeses (.e. covarâcas cossees para auocorrelação e heerocedascdade). *** Sgfcae a 0%. ** Sgfcae a 5%. * Sgfcae a %. O dca que essa varável fo cluída a especfcação. O presee argo é uma prmera corbução o sedo de se avalar o mpaco do programa Fca Vvo a crmaldade usado uma perspecva ecoômca. Isprado em um modelo de equlíbro geral do crme e o cohecmeo do programa para a especfcação ecoomérca o presee esudo usou o méodo de dfferece--dfferece a eava de se ober o efeo do Fca Vvo. A despeo dos problemas esaíscos lsados os quas dfcularam capar algum mpaco sea pelo problema de vés ou pela exsêca de heerocedascdade fo possível ecorar algus resulados mporaes. Os resulados mosram uma relação sgfcava e egava ere a preseça do programa e a crmaldade os seores cesáros codos a regão do Morro das Pedras que fo a regão ploo. Em méda a crmaldade essas regões reduzu aproxmadamee.7% em relação às demas localdades o período aalsado. É mporae ressalar ereao que polícas de combae e preveção à crmaldade como as ações adoadas pelo Programa Fca Vvo podem apresear resulados mas robusos o logo prazo. Fo ecorada ada uma correlação egava ere a varável dcava da preseça polcal e a varável de parcpação o programa á que a sgfcâca da seguda se reduz drascamee quado se clu a prmera como varável de corole o modelo. Ada os resulados sugerem que o programa melhorou de alguma forma a auação da políca a regão do Morro das Pedras efeo que fo capado pela varável de eração e que é fudameal edo em vsa que esse era um dos focos de auação. Coudo podera se argumear que os resulados acma ecorados provêm ão da ação do programa em s mas de cera dâmca crmal o Morro das Pedras aes da mplaação do Fca Vvo dferee das demas regões. Se a crmaldade os seores codos a área de raameo esvesse sofredo um processo de queda aes do íco do programa os resulados refleram essa dâmca de al forma que a relação ere o programa e a redução do crme ecorada sera espúra. Com efeo a axa de crmaldade o MDP subu ere 000 e 00 equao que para Belo orzoe a axa eve um leve declío como se pode observar o gráfco 4. Nesse caso a magude do mpaco do programa devera aumear ao se fxar 00 como a suação da crmaldade aes do Fca Vvo.

19 Precsa-se er ereao cudado ao afrmar que o programa em aálse é realmee efevo o combae à crmaldade. Um dos movos sera a possbldade de mgração do crme da regão de raameo para ouras regões vzhas em busca de um ambee mas favorável à avdade crmal. Essa possbldade ão é raada aqu e esudos poserores deveram fazer uma vesgação mas aprofudada com o uo de esclarecer essa quesão. Bblografa BECKER G. (968). Crme ad Pushme: a ecoomc approach. Joural of Polcal Ecoomy BEATO F. (998). Deermaes da crmaldade em Mas Geras. Revsa Braslera de Cêcas Socas BURDETT K. LAGOS R. WRIGT R. (003). Crme equaly ad uemployme. Amerca Ecoomc Revew DI TELLA R. SCARGRODSLY E. (004). Do Polce Reduce Crme? Esmaes Usg he Allocao of Polce Forces afer a Terrors Aac. Amerca Ecoomc Revew FAJNZYLBER P. LEDERMAN D. LOAYZA N. (000). Wha Causes Vole Crme? Europea Ecoomc Revew FARRINGTON D. (003). Mehodologcal qualy sadards for evaluao research. Aals of The Amerca Academy of Polcal ad Socal Scece FENDER J. (999). A geeral equlbrum model of crme ad pushme. Joural of Ecoomc Behavor ad Orgazao ECKMAN J. LOCNER L. Taber C. (998). Tax polcy ad huma capal formao Naoal Bureau of Ecoomc Research Worg Paper No 646. ECKMAN J. LOCNER L. Taber C. (999). Geeral equlbrum cos-beef aalyss of educao ad ax polces Naoal Bureau of Ecoomc Research Worg Paper No 688 ECKMAN J. (997). Isrumeal varables. A sudy of mplc behavoral assumpos used mag program evaluaos. Joural of uma Resources 3(3) IMROOROGLU Ayse; MERLO Aoo; RUPERT Peer (996). O he polcal ecoomy of come redsrbuo ad crme. Federal Reserve Ba of Meapols Meapols Research Deparme Saff repor 6. INFORMATIVO. Programa Fca Vvo: ações smples resulados efevos. Belo orzoe CRISP ao. 5 fev LEITE Fláva Laa. O Programa Fca Vvo: uma aálse sob a perspecva do capal socal. Fudação João Phero Belo orzoe mmeo. LIPSEY M. CAPMAN G. LANDENBERGER N. (00). Cogve-Behavoral Programs for Offeders. Aals of The Amerca Academy of Polcal ad Socal Scece LJUNGQVIST L. SARGENT T. J. (000) Recursve Macroecoomc Theory. Cambrdge: MIT Press. LOCNER L MORETTI E. (004). The Effec of Educao o Crme: evdece from prso maes arress ad self-repors. The Amerca Ecoomc Revew LOCNER Lace (004). Educao Wor ad Crme: a huma capal approach. NBER Cambrdge worg paper LÖSEL F. BEELMANN A. (003). Effecs of chld slls rag preveg asocal behavor: a sysemac revew of radomzed evaluaos. Aals of The Amerca Academy of Polcal ad Socal Scece McCORD J. (003). Cures ha harm: uacpaed oucomes of crme preveo programs. Aals of The Amerca Academy of Polcal ad Socal Scece

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Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

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