Ana Clara P. Campos 1 Denise Nunes Viola 1 Moacyr Cunha Filho 2 Guilherme Vilar 2 Vanessa Van Der Linden 3

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1 Idetfcação da exstêca de padrão espacal aleatóro a dstrbução dos pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca da Assocação de Assstêca à Craça Defcete (AACD) de Perambuco Aa Clara P. Campos 1 Dese Nues Vola 1 Moacyr Cuha Flho 2 Gulherme Vlar 2 Vaessa Va Der Lde 3 1 Itrodução O termo defcêca é cada ve mas dscutdo pela população, prcpalmete por meo de polítcas públcas destadas aos portadores de defcêca sea ela físca, metal, audtva ou vsual. As causas da defcêca físca podem estar assocadas a dversos fatores, detre eles, os geétcos, que podem causar dstúrbos raros como os do Depósto Lsossômco (DDLs) e os Neuromusculares (DNM). O mapeameto espacal de doeças vem assumdo papel mportate a saúde públca, sustetado e drecoado tomada de decsões e quado possível a fometação de polítcas públcas. Este trabalho teve por obetvo estudar a dstrbução espacal dos pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca da AACD de Perambuco (AACD-PE) aplcado o Ídce I global de Mora como uma maera de medr a autocorrelação espacal da dstrbução dos pacetes em estudo e comparado o resultado obtdo com o teste de aleatoração. 2 Materas e métodos 2.1. Materas Fo utlado o baco de dados com o cadastro de 405 pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca em tratameto a AACD-PE e resdetes em 102 cdades perambucaas. As varáves utladas foram: a taxa bruta de portadores de doeça geétca rara com defcêca físca (Ipac/ habtates), a taxa suavada pelo estmador espacal empírco de Bayes para os portadores de doeça geétca rara com defcêca físca (IpacBL), a população e as coordeadas geográfcas do cetro do polígoo formado pelos mucípos perambucaos. A Ipac fo calculada através da raão do úmero de casos o -ésmo mucípo e a população do referdo mucípo Suavação 1 Departameto de Estatístca UFBA 2 DEINFO - UFRPE 3 AACD - Perambuco

2 A taxa bruta é o estmador mas smples e utlado para o mapeameto da ocorrêca de doeças e agravos. Porém, um problema assocado ao uso desta taxa é a alta stabldade que ela possu ao expressar o rsco de determados evetos, em especal quado o eveto de teresse é raro [1]. De modo a superar essas dfculdades, métotos Bayesaos empírcos têm sdo largamete utlados para reestmar uma taxa mas próxma do rsco real ao qual a população está exposta e como resultado têm-se mapas mas suaves e formatvos. Neste trabalho fo utlado o estmador Bayesao Empírco (EB), que é operacoalado da segute forma: em que, θ é a taxa suavada; m é a taxa méda global ou a taxa méda dos vhos mas próxmos; x é a taxa da área; S 2 é a varâca da taxa a ser estmada; M é a população méda global ou a méda dos vhos; é a população da área. O úmero de vhos a serem cosderados o cálculo desta taxa deve ser prevamete defdo pelo pesqusador. 2.2 Métodos Aálse espacal de áreas Em váras stuações prátcas o vestgador ão dspõe da localação geográfca dos evetos e/ou estas ão podem ser dvulgadas pos podem detfcar o dvíduo. Nestes casos, os dados estão dspoíves de maera aglomerada por uma certa udade de área, como um barro, dstrto, setor cestáro, mucípo, etc. A forma usual de apresetação de dados agregados por áreas é por meo de mapas colordos com o padrão espacal do feômeo. Um aspecto fudametal da aálse exploratóra de dados de área é a caracteração do padrão espacal que refere-se ao fato de que o valor da varável de teresse o local depede do valor dessa mesma varável em uma localação, com, e e são locas próxmos geografcamete. Detre as ferrametas propostas a lteratura para aalsar dados de área destacam-se os Ídces I de Mora global e local [3] Ídce I global de Mora O Ídce I global de Mora a estatístca comumete utlada para medr a depedêca espacal [4]. De acordo com [5], o Ídce I global de Mora (I) é defdo como: em que S o x X e x X,, com, =1,...,102 e =1,...,102, em que é o tamaho da amostra, I 1 1 S 0 1 2, é o elemeto da matr quadrada e smétrca W (x), que

3 expressa a relação espacal etre as observações. Assm como um coefcete de correlação lear, o ídce I vara de -1 a 1. A sgfcâca dos mometos de I pode ser avalada sob Ho (padrão espacal aleatóro), por duas suposções báscas: ormaldade (N) ou aleatoredade (R). Na prmera, os dados são observações depedetes proveetes de uma população com dstrbução ormal e a seguda, a fução de dstrbução é descohecda Ídce I local de Mora Os dcadores locas produem um valor específco para cada área, permtdo a detfcação de agrupametos, de valores extremos e a exstêca de város regmes espacas ão detfcados através do ídce I global de Mora. O ídce I local de Mora é represetado por: em que x X e x X I 1 1 2,, é o elemeto da matr quadrada e smétrca W (x), que expressa a relação espacal etre as observações. Após a determação da sgfcâca estatístca do ídce local covém gerar um mapa apotado as regões com correlação local sgfcatvamete dferete do restate dos dados Teste de aleatoração Uma forma de vestgar se certo padrão presete os dados é ou ão efeto do acaso é através do teste de aleatoração [6, 7]. A prcpal vatagem deste teste é que ele pode ser utlado para pequeas amostras, aleatóras ou ão, e ão é precso saber prevamete a dstrbução da população da qual a amostra fo extraída. Sua prcpal desvatagem é que as coclusões obtdas fcam restrtas a cada couto de dados e tpo de problema ão sedo possível geeralar para a população [6]. Segudo [7], o teste de aleatoração para um couto de observações é feto a partr do cálculo do valor e o de uma estatístca E, e a segur, fa-se um úmero grade de aleatorações que o cotexto de dados espacas são dadas por reordeações aleatóras dos dados, obtedo-se valores e a que rão gerar uma aproxmação por smulação da dstrbução amostral de E. A decsão do teste é dada pelo p-valor que esse caso é represetado pela proporção dos valores e a que são maores do que ou guas a e 0. A estatístca utlada esse estudo fo o ídce I global de Mora.

4 3. Resultados e dscussões As cdades com maor úmero de pacetes ateddos a AACD-PE são Recfe (27,9%), Jaboatão dos Guararapes (7,2%), Olda (4,2%) e Paulsta (5%). Além dsso, observou-se uma predomâca dos pacetes portadores de dstrofa muscular e mopatas cogêtas, correspodedo a 37,06% e 25,37% do total, respectvamete. Por meo da Fgura 1(a) podem-se otar algus mucípos com altas taxas Ipac como Vertete do Léro que apresetou uma taxa de 50,807/ , Camutaga com taxa de 24,523/ e Surubm com taxa de 20,508/ habtates. Observou-se que com a utlação do método de suavação local de Bayes os valores das taxas foram bastate redudos, além dsso, o mucípo de Vertete do Léro passou de uma taxa bruta de 50,807 para uma IpacBL de 5,703, etretato ada é o mucípo que detém a maor taxa de pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca em tratameto a AACD. Fgura1: (a) Taxa bruta de pacetes portadores de doeça geétca com defcêca físca em tratameto a AACD de Perambuco (Ipac); (b) Taxa suavada pelo Estmador Bayesao Empírco Local para os portadores de doeça geétca com defcêca físca em tratameto a AACD de Perambuco (IpacBL). Para as Fgura2 (c) e 2 (d) observou-se um mucípo com ível de sgfcâca etre 0,05 e 0,01 como é o caso de Sata Mª do Cambucá e dos mucípos com sgfcâca maor que 0,001 que são Vertete do Léro e Fre Mguelho. Estes são mucípos com altas taxas de pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca em tratameto a AACD de Perambuco crcudados por vhos com altas taxas desses pacetes. Fgura 2: (c) LISA MAP para a varável Ipac segudo o crtéro dos 4 vhos mas próxmos; (d) LISA MAP a varável IpacBL segudo o crtéro dos 4 vhos mas próxmos.

5 De acordo com a Tabela 1, verfcaram-se valores postvos dos ídces I de Mora para todas as varáves e crtéros da matr de pesos espacas adotados. Além dsso, a depedêca espacal etre as taxas de pacetes dos mucípos perambucaos é de pequea magtude. Observa-se ada que a hpótese ula de dstrbução aleatóra fo reetada (p-valor=0,04) apeas para o crtéro da matr de vhaça dos 4 vhos mas próxmos (k=4). Tabela 1: Resultado do Ídce I global de Mora e teste de aleatoração (p-valor) para as varáves Ipac e IpacBL referete aos 102 mucípos perambucaos em estudo. Matr de Ídce I global de Mora Teste de aleatoração vhaça Ipac IpacBL Ipac IpacBL K=2 0,082 (0,24) 0,018 (0,67) 0,11 0,24 K=3 0,070 (0,21) 0,044 (0,32) 0,12 0,24 K=4 0,102 (0,04) 0,063 (0,12) 0,04 0,08 K=5 0,054 (0,16) 0,035 (0,24) 0,06 0,1 4. Coclusões As metodologas apresetadas permtram descrever as característcas das populações e verfcar os locas com maores cotgetes de pacetes em tratameto a AACD-PE e realar dagóstco de áreas prortáras para terveção o que d respeto aos atedmetos báscos aos portadores de doeça geétca rara com defcêca físca. Os resultados do I global de Mora e do Teste de aleatoração dcaram que as taxas dos pacetes portadores de doeça geétca rara com defcêca físca em tratameto a AACD-PE estão dstrbuídas aleatoramete pelo Estado. Estudos adcoas estão sedo fetos utlado o ídce I global de Mora com formações dos postos das observações. 5. Bblografa [1] BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sstemas de formações geográfcas e aálse espacal a saúde públca. Brasíla: Secretara de Vglâca em Saúde / Fudação Osaldo Cru, [2] MARSHALL, R. Mappg dsease ad mortalty rates usg emprcal Bayes estmators. Appled Statstcs, v. 40, p , [3] CÂMARA, G; CARVALHO, M. S; CRUZ, O.G; CORREIA, V. Aálse espacal de áreas. São José dos Campos - SP: INPE, Dspoível em URL: Acesso em 12. Acesso em 12 de Março de [4] ANSELIN, L. Spatal Data Aalyss th GIS: A Itroducto to Applcato the Socal Sceces. Sata Bárbara - USA: Natoal Ceter for Geographc Iformato ad Aalyss, [5] CRESSIE, N. Statstcs for spatal data. [S.l.]: Wley, [6] VIOLA, D. N. Detecção e modelagem de padrão espacal em dados báros e de cotagem. Tese (Doutorado em Estatístca e Expermetação Agroômca), Uversdade de São Paulo Praccaba, São Paulo, [7] MANLY, B. F. J. Radomato, Bootstrap ad Mote Carlo Methods Bology. 3. ed. Lodo: Chapma & Hall, 2006.

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