Material Teórico. Direito Tributário. Tema 2. Competência Tributária. Conteudista Responsável: Profª Marlene Lessa. cod TribCDS1205_a02
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1 Material Teórico Direito Tributário Tema 2 Competência Tributária Conteudista Responsável: Profª Marlene Lessa cod TribCDS1205_a02 1
2 Competência Tributária Nosso País adotou o sistema federativo de Estado, razão pela qual deve a Constituição Federal estabelecer um sistema de competências de cada um dos entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), visando estabelecer sua atuação administrativa e legal. Uma das características da autonomia que esses entes gozam, está no fato de que eles devem dispor de recursos próprios. Dessa forma, determinou a Constituição Federal quais são os tributos que cada um desses entes federativos pode estabelecer. Essa delimitação é chamada de competência tributária, sendo que ela, nos termos do artigo 6º do CTN, é plena, devendo respeitar somente as limitações constitucionais e as estabelecidas no próprio Código. A Constituição não cria tributos; ela outorga competência tributária, ou seja, atribui aptidão para criar tributos. 1 Competência tributária é a aptidão para criar, in abstracto, tributos. 2 A competência tributária não atua livremente, pois é condicionada e limitada por diversas normas constitucionais e legais artigo 6º do CTN. Podemos sintetizar esses condicionantes por meio do seguinte esquema: 1 AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 10ª ed., p CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, 6ª ed., p
3 Exercício da Competência Tributária Respeitados os limites indicados no esquema acima, quando a CF atribui competência a um Ente Federativo ela o faz de forma plena, assim, quem recebe a competência pode, em relação aos correspondentes tributos: Características da Competência Tributária Privatividade A Constituição institui um regime de competências privativas para cada um dos Entes Federativos. Quem diz privativa, diz exclusiva, quer dizer: excludente de todas as demais pessoas; que priva de seu uso todas as demais pessoas. A exclusividade da competência de uma pessoa implica proibição peremptória, erga omnes, para exploração desse campo. Geraldo Ataliba. 3
4 Indelegabilidade A competência tributária compreende três atribuições: 4
5 A atribuição de instituir tributos por meio de lei é indelegável, contudo, permite o CTN que as funções de arrecadar e de fiscalizar os tributos sejam delegadas a outras pessoas jurídicas de Direito Público artigo 7º do CTN. CTN, Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do 3º do artigo 18 da Constituição. 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir. 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido. 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos. Essas atribuições administrativas de arrecadação e fiscalização recebem a denominação de capacidade tributária ativa. Capacidade tributária ativa é a capacidade de administrar, fiscalizar e arrecadar um tributo. É a lei que atribui a legitimação para fazer tais atividades. Quem tem capacidade tributária ativa pode comparecer perante o contribuinte como seu credor, ou seja, ser sujeito ativo de relação jurídica tributária. Em relação ao ITR Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural existe expressa previsão constitucional que autoriza a União a delegar a fiscalização e cobrança aos Municípios. Art Compete à União instituir impostos sobre: VI - propriedade territorial rural; 4º - O imposto previsto no inciso VI do caput: III será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. 5
6 Incaducabilidade A competência tributária é, também, incaducável, já que o seu nãoexercício, ainda que não prolongado no tempo, não tem o condão de impedir que a pessoa política, querendo, venha a criar, por meio de lei, os tributos que lhe forem constitucionalmente deferidos. 3 Ex. a União, até hoje, não exerceu sua competência tributária de instituir o imposto sobre grandes fortunas, mas poderá, a qualquer tempo, fazê-lo. Inalterabilidade A própria pessoa política não pode alterara sua competência. A alteração da competência somente pode ocorrer se houver uma alteração do texto constitucional por meio de emendas constitucionais. Nesta hipótese, além de outros princípios, a emenda constitucional não pode tender a abolir o Sistema Federativo - art. 60, 4º, inciso I, da CF. Irrenunciabilidade As pessoas políticas não podem renunciar suas competências tributárias, pois lhes falta legitimidade para tanto. Competência é matéria de Direito Público (Constitucional) e, portanto, indisponível. Lei editada pela pessoa política neste sentido seria inócua. Facultatividade A Constituição Federal não exige que as Pessoas Políticas instituam todos os tributos de sua competência. Contudo a Lei de Responsabilidade Fiscal aponta uma conseqüência (não uma sanção) para o não exercício de todas as competências pelos Estados/Distrito Federal e Municípios. 3 CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros, 6ª ed., p
7 Lei Complementar Nº 101/00 Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos. Titulares da Competência Tributária Somente os Entes Federativos (Pessoas Políticas) - pessoas jurídicas de direito público com Poder Legislativo é que detém competência tributária. Vedação à Invasão de Competência de um Ente Federativo por Outro CTN, Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído. Preservação do Princípio Federativo CTN Art. 10. É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que importe distinção ou preferência em favor de determinado Estado ou Município. Art. 11. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão da sua procedência ou do seu destino. 7
8 Exercício da Competência Tributária Instituir um tributo significa que foi criado ou alterado, por lei, qualquer de seus elementos componentes, ou seja, a hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a alíquota. Elementos Essenciais da Norma Jurídica Tributária Hipótese de Incidência do Tributo Sujeito Ativo Sujeito Passivo Base de Cálculo Alíquota Competência Tributária (Art. 153 A 155 da CF) Seguindo a lição de Claudio Borba 4, podemos condensar as regras de competência tributária desenhados na Constituição Federal, por meio do esquema a seguir... 4 Direito tributário, 12ª ed. Rio de Janeiro: Impetus,
9 TIPOS ESPÉCIES ENTIDADE TRIBUTANTE BASE UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS CONSTITUCIONAL Privativa Impostos II, IE, IR, IPI, ITR, IOF, IGF ITCM, ICMS, IPVA IPTU, ITBI, ISS Art. 153, 155 e 156 Comum Especial Taxas e Contribuições de Melhoria Empréstimos Compulsórios e Contribuições Parafiscais Art. 145, II e III Observação Observação Art. 148 e 149 Residual Novos Impostos Art. 154, I Extraordinária Impostos Extraordinários de Guerra Art. 154, II Observação: Os Estados, Distrito Federal e Municípios poderão instituir contribuições sociais em benefício de seus servidores (art. 149, 1º CF). Não faz parte do esquema acima: a CIP - art. 149A. Portanto Competência tributária é o poder, a competência que a Constituição Federal atribui, outorga a União, Estados, Municípios e Distrito Federal, para instituição e exoneração de tributos (CTN art. 6). Este poder é próprio e único, não comportando delegação nem renúncia. Essa competência é denominada de competência tributária, que significa ter a aptidão para criar (instituir) e exonerar da tributação dentro dos limites estabelecidos pela CF. Assim, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são as pessoas autorizadas a criarem tributos porque a CF conferiu competência tributária apenas a estas pessoas. Nos termos do art. 6 o do CTN é a competência legislativa plena. 9
10 Competência tributária e capacidade tributária ativa. A competência tributária compreende três atribuições, sendo uma de natureza legislativa e outras duas de natureza administrativa, são elas: 1. Instituição = criação do tributo. Significa legislar, descrever todos os elementos de composição do tributo (contribuinte, sujeito ativo, hipótese de incidência, base de cálculo, alíquota). É indelegável porque é um ato legislativo, que caracteriza a competência tributária em si. 2. Arrecadação 3. Fiscalização Estas duas outras atribuições arrecadação e fiscalização, são atos administrativos, podendo então ser delegadas. Estas atribuições administrativas de arrecadação e fiscalização recebem a denominação de capacidade tributária ativa. Capacidade tributária ativa é a capacidade de administrar, fiscalizar e arrecadar um tributo. É a lei que atribui a legitimação para fazer tais atividades. Consiste, portanto, em poder aparecer perante o contribuinte como seu credor, ou seja, ser sujeito ativo de relação jurídica tributária, desde que haja lei dispondo sobre essa transferência. Atenção: Pessoas de direito privado que recebam o pagamento do tributo, como bancos privados e outros, fazem a função de caixa, de mero arrecadador, não sendo caso de delegação, como diz o parágrafo acima. CTN Art. 119: Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. 10
11 Conflitos de Competência Pode acontecer choque entre os entes tributantes. A doutrina aponta as principais ocorrências: a) Invasão de competência: caracterizado nos casos de uma pessoa tributar o que é constitucionalmente de competência de outra. Exemplo: o Estado tributar IPTU, o Município tributar ICMS. b) Bitributação: duas pessoas cobrarem o mesmo tributo do mesmo sujeito passivo, referente ao mesmo fato gerador. Ex: Um prestador de serviço estabelecido em São Paulo, presta serviços em Campinas e é cobrado de ISS pelos dois Municípios. c) Bis in idem: conflito que ocorre nos casos em que a mesma pessoa cobra duas vezes o mesmo tributo pela prática do mesmo fato gerador. Os tributos não precisam ter a mesma denominação, basta que tenham as mesmas características base de cálculo, fato gerador, sujeitos. Modalidades de Competência Tributária A doutrina aponta uma nomenclatura específica sobre a competência: 1. Comum ou Concorrente: Todos os entes políticos (União, Estados, DF e municípios) podem instituir o tributo. Isso se dá em relação às taxas e às contribuições de melhoria. 2. Privativa: somente e apenas um dos entes políticos pode instituir o tributo. Aqui diz respeito aos impostos, que possuem fatos geradores não vinculados (espécies nominadas pela CF). A competência privativa - de cada uma das pessoas políticas está no quadro anexado. 11
12 3. Residual: competência para criar novos impostos que não foram previstos na CF (art. 154, I). Diz respeito apenas à União essa aptidão específica de criar tributos. Deve, porém, obedecer à regra de criação por lei complementar (quorum específico de maioria absoluta), para tributos não cumulativos e com fato gerador diferente de impostos que já estão em vigor, sendo repassado 20% da rendo obtida com o imposto, para os Estados. 4. Extraordinária: competência atribuída à União para a criação de imposto extraordinário em caso de guerra externa ou sua iminência (CF art. 154, II). 5. Especial: compreende a possibilidade da União instituir empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais. Lembre-se que Estados, DF e Municípios podem criar sistemas previdenciários. A contribuição previdenciária de servidores públicos, no âmbito de cada esfera de governo, também é de competência especial, mas concorrente, já que cada ente terá que custear seu sistema de previdência. 6. Cumulativa: compreende o caso do Distrito Federal que tributa como Estado e Município, porque seu território não é dividido. Esta medida se dá para que não haja privilégio dos habitantes de Brasília em relação aos habitantes dos demais Estados brasileiros. A cumulatividade de competência também se refere à situação da União que em Territórios Federais tributará como Estado e caso não haja divisão de Municípios, também abraçará esta competência, além da sua competência ordinária. Repartição das Receitas Tributárias Como foi visto, nem sempre o ente que institui o tributo o arrecada. Nem sempre o produto da arrecadação será integralmente revertido ao ente que instituiu o tributo. A Constituição Federal, além de atribuir a competência tributária, também impõe, em alguns casos, a divisão do que foi arrecadado. Esta divisão é denominada de repartição das receitas tributárias, que é feita de duas formas, direta e indireta. Através da repartição direta a Fazenda Pública que arrecadou entrega o percentual determinado pela CF diretamente à Fazenda Pública credora. Já pela repartição indireta, a Fazenda Pública arrecadadora entrega o percentual estabelecido pelo texto constitucional não a outra Fazenda Pública, mas a determinados Fundos, que então farão o repasse. 12
13 Repartição Direta Está prevista na Constituição Federal. Veja alguns exemplos da repartição: o Imposto de Renda retido na fonte pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, ficam 100% para os mesmos; os impostos residuais tem 20% da arrecadação destinada aos Estados e Distrito Federal; o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) tem repasse de 50% para o município; o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) tem repasse de 50% para o município; o ICMS tem repasse de 25% para o município. Repartição Indireta Fundos são recursos arrecadados pelos entes políticos que se destinam à distribuição de riquezas, segundo critérios ou finalidades específicas. A distribuição dos recursos fica vinculada ao financiamento de projetos ou a fins pré-estabelecidos. São chamados de Fundos Constitucionais de Participação os que têm como objeto o equilíbrio financeiro dos entes da Federação (art. 159 da CF): Fundo de Participação dos Estados (e Distrito Federal) - FPE; Fundo de Participação dos Municípios - FPM; Fundo de Compensação de Exportações; Fundos Regionais: Os Fundos Constitucionais de Financiamento do Setor Produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste tem como objeto integrar e desenvolver econômica e socialmente as regiões mais necessitadas do país: Fundos Constitucionais de Financiamento do Setor Produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste FNO, FNE, FCO. 13
14 Valores: A repartição nestes casos é feita sobre 48% da arrecadação do IR e do IPI, para aplicação: 21,5% no Fundo de Participação dos Estado e Distrito Federal; 22,5% no Fundo de Participação dos Municípios; 3% para aplicação em Programas de Financiamento ao Setor Produtivo das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. + 1% no Fundo de Participação dos Municípios (entrega até 10 de dezembro de cada ano). Conclusão A CF não cria tributos, ela confere a União, Estados, Distrito Federal e Municípios o poder para criarem tributos, este poder é denominado de competência tributária, que caracteriza uma atividade legislativa e portanto, é indelegável e irrenunciável, mas também facultativa. Já diz o ditado popular - quem pode o mais, pode o menos, ele se aplica quando falamos das atribuições da competência, ou seja, quem pode criar, consequentemente pode arrecadar e fiscalizar - estas últimas atribuições são denominadas de competência tributária ativa, que caracterizam atividades administrativas podendo ser delegadas. Mas a competência tributária possui suas limitações, uma delas é a delimitação estabelecida na Constituição Federal de forma rígida, não podendo as pessoas competentes criar qualquer tributo. 14
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