LEGISLAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS. Auditor Fiscal da Receita Estadual

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1 LEGISLAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS Auditor Fiscal da Receita Estadual

2 Estrutura do nosso curso... 1º 2º 3º Apresentação e Introdução Matéria focada nas provas Questões e resoluções

3 1º Apresentação e Introdução Apresentação

4 Professor Élinton Correia

5 Código de Conduta AFRE-RS Art A participação ativa do agente público, em atividades externas com finalidades cultural, educacional ou científica, no Brasil ou no exterior, de interesse pessoal, tais como seminários, congressos, palestras e eventos semelhantes, independe de autorização, entretanto o agente público deve, ao iniciar sua participação, registrar que as opiniões a serem expressas são de caráter pessoal e não refletem necessariamente o posicionamento da Receita Estadual.

6 Servidor (a) [Público] 1. Adjetivo que cumpre com rigor e zelo o que tem a fazer 2. Substantivo aquele(a) que exerce uma atividade pública ou particular, de ordem material, técnica ou intelectual, mediante emprego, cargo ou locação: empregado, funcionário.

7 Vida de Concurseiro...

8 Vida de Concurseiro...

9 Vida de Concurseiro...

10 Vida de Concurseiro...

11 Legislação de Tributos Estaduais 2º Matéria focada nas provas Matéria focada nas provas

12 Legislação de Tributos Estaduais

13 LEGISLAÇÃO DOUTRINA Resolução de Questões JURISPRUDÊNCIA

14 Legislação de Tributos Estaduais 0. Noção Introdutória 1. ICMS 2. ITCD 3. IPVA 4. PAT

15 Noção Introdutória

16 Noção do Estado Moderno e da Tributação A denominação Estado, da forma como nós a entendemos atualmente, aparece pela primeira vez, na obra de Nicolau Maquiavel, intitulada "O Príncipe", ainda em 1532.

17 Noção do Estado Moderno e da Tributação Partindo dessa definição, podemos retirar daí, grosso modo, os elementos constitutivos do Estado, quais sejam: soberania, povo, território e finalidade.

18 Noção do Estado Moderno e da Tributação 1) Território é o local sobre o qual será fixado o elemento humano e servirá de limite para o exercício do poder soberano.

19 Noção do Estado Moderno e da Tributação 2) Povo É o elemento pessoal constitutivo do Estado. São todos aqueles que possuem um vínculo jurídico-político com aquele Estado, ou seja, que são nacionais.

20 Noção do Estado Moderno e da Tributação 3) Soberania É, nas palavras de Miguel Reale, O poder de organizar-se juridicamente e de fazer valer dentro de seu território a universalidade de suas decisões nos limites dos fins éticos de convivência.

21 Noção do Estado Moderno e da Tributação 4) Finalidade A finalidade do Estado é, de acordo com a maior parte da doutrina, o bem comum, o qual consiste no conjunto das condições para que as pessoas, individualmente ou associadas em grupo, possam atingir seus objetivos livremente e sem prejuízo dos demais Claudio de Cicco e Álvaro de Azevedo Gonzaga, Teoria Geral do Estado e Ciência Política. Revista dos Tribunais, 2013, p. 53.

22 Noção do Estado Moderno e da Tributação A ideia da instituição de tributos, de um Poder de Tributar, decorre necessariamente dessa ideia de Estado Soberano que possui uma finalidade.

23 Noção do Estado Moderno e da Tributação Essa finalidade, então, justifica a instituição de tributos. Só que essa instituição de tributos, precisa, em um Estado de Direito, ser juridicizada.

24 Noção do Estado Moderno e da Tributação Ou seja, essa relação de PODER, que é uma relação de fato, precisa ser transformada em uma relação jurídica, delimitada pelo Direito. Aí nasce o que nós conhecemos hoje como competência tributária

25 Noção do Estado Moderno e da Tributação Ao poder tributário juridicamente delimitado e, sendo o caso, dividido dá-se o nome de competência tributária. Hugo de Brito Machado. Curso de Direito Tributário.

26 Noção do Estado Moderno e da Tributação

27 Noção do Estado Moderno e da Tributação A Constituição, por sua vez, ao deferir aos entes políticos a competência para instituir tributos o faz de forma específica, realçando quais as possibilidades aceitas e limitando, por meio de imunidades e normas específicas, a competência tributária.

28 Noção do Estado Moderno e da Tributação

29 Competência Tributária 1) Indelegável. Isto é, apenas o ente que possui a competência expressa na Constituição pode instituir aquele tributo. Olhem só o que o Código Tributário diz sobre isso:

30 Competência Tributária CTN (Lei n.º 5.176/1966) Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do 3º do artigo 18 da Constituição.

31 Competência Tributária Por exemplo, se a Constituição defere aos Estados e ao DF a competência para a instituição do IPVA, apenas eles poderão instituir esse imposto. Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: III - propriedade de veículos automotores.

32 Competência Tributária 2) Imprescritível. Mesmo que o ente tributante não exerça a competência tributária ele não perde o direito de exercê-la.

33 Competência Tributária 3) Facultativa. No âmbito do direito tributário, o exercício da competência é uma faculdade do ente. Ele pode instituir ou não os tributos de sua competência.* LRF: Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da federação.

34 Competência Tributária A Competência Tributária não se confunde com a capacidade tributária ativa. Como a gente sabe, a relação jurídicotributária se compõe de dois polos, o polo ativo, onde se encontra o sujeito ativo da obrigação tributária e o polo passivo, onde se encontra o sujeito passivo da mesma obrigação.

35 Competência Tributária Pegando o exemplo do IPVA: com base no disposto no Art. 155, III da CF: O Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei n 8.115/85 instituiu o imposto. => Nesse caso, o Estado do Rio Grande do Sul é o Sujeito Ativo da Relação Jurídico Tributária. O Estado de Santa Catarina, por meio da Lei n 7.543/88 instituiu o imposto. => Nesse caso, o Estado de Santa Catarina é o Sujeito Ativo da Relação Jurídico Tributária. O Estado da Bahia, por meio da Lei n 6.348/91 instituiu o imposto. => Nesse caso, o Estado da Bahia é o Sujeito Ativo da Relação Jurídico Tributária.

36 Competência Tributária

37 Competência Tributária Mas isso pode ser diferente. O ente que possui a competência para a instituição do tributo, pode, por meio de lei, delegar a capacidade tributária ativa para outra pessoa jurídica de direito público. Notem as disposições do Código Tributário Nacional:

38 Competência Tributária CTN (Lei n.º 5.176/1966) Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do 3º do artigo 18 da Constituição.

39 Competência Tributária Quando isso ocorre, outro ente ou entidade passa a compor a relação jurídicotributária, no polo ativo da relação. Mas atenção: isso não defere ao ente delegado a possibilidade da INSTITUIÇÃO do tributo pois isso é tarefa de quem detém a COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA e esta, como dito, é indelegável.

40 Competência Tributária

41 Competência Tributária Diferente de tudo isso que foi exposto acima é a possibilidade de uma pessoa jurídica de direito privado ser autorizada a apenas arrecadar tributos - no sentido de receber o valor devido.

42 Competência Tributária Em tais casos, não há qualquer participação na relação tributária. É o que ocorre quando instituições bancárias são autorizadas a receber o pagamento de guias tributárias, por exemplo. Elas apenas recebem o valor e repassam ao ente destinatário. São meros agentes de arrecadação.

43 Competência Tributária CTN (Lei n.º 5.176/1966) Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do 3º do artigo 18 da Constituição. (...) 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

44 1 2 Fiscalização, cobrança e administração do Tributo 3 Outorga Constitucional e Instituição do Tributo Recolhimento do Tributo COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA SUJEITO ATIVO SUJEITO PASSIVO PAGAMENTO Pessoa jurídica de Direito Público Pessoa jurídica de direito privado

45 Competência Tributária na CF/88 Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

46 Competência Tributária na CF/88 IMPOSTOS TEORIA TRIPARTIDA TAXAS CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA

47 Competência Tributária na CF/88 1ª CLASSIFICAÇÃO: Em que pese o art. 145 apresente apenas três espécies de tributos impostos, taxas e contribuições de melhoria - atualmente o sistema jurídico nacional comporta cinco espécies de tributos: 1) impostos; 2) taxas; 3) contribuições de melhoria; 4) contribuições especiais; e 5) empréstimos compulsórios.

48 Competência Tributária na CF/88 TEORIA PENTAPARTIDA

49 Competência Tributária na CF/88 2ª CLASSIFICAÇÃO: é a classificação que a doutrina impõe à competência para a instituição dos tributos relacionados no na CF/88.

50 Competência Tributária na CF/88 Competência para instituir Tributos. 1) Competência Comum. 2) Competência Privativa. 3) Competência Residual. 4) Competência Extraordinária.

51 Competência Tributária na CF/88 Competência para instituir Tributos. 1) Competência Comum. Art. 145, II, III. 2) Competência Privativa. Art. 153, I a VIII. 3) Competência Residual. Art. 154, I. 4) Competência Extraordinária. Art. 154, II.

52 Competência Tributária na CF/88 No que diz com os impostos, a Constituição delimita quais serão as bases jurídicas que cada ente e somente ele - estará apto a tributar. É por isso que a doutrina classifica a competência para na instituição de impostos como sendo uma competência privativa.

53 Competência Tributária na CF/88 Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD); II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS); III - propriedade de veículos automotores (IPVA).

54 Competência Tributária na CF/88 Então temos na competência do Estado os seguintes tributos: 1) Impostos; 2) Taxas; 3) Contribuições de Melhoria.

55 Competência Tributária na CF/88 Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. (...) 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União.

56 Competência Tributária na CF/88 Competência do artigo 149, 1 A Constituição traz também uma competência tributária dos Estados e do Distrito Federal que não se encontra no artigo 155 ou no 145: a competência para instituir contribuições para o custeio do regime previdenciário de seus servidores.

57 Competência Tributária na CF/88 Competência do artigo 149, 1 É como base nesse artigo constitucional que os Estados cobram, de seus servidores, as contribuições para os fundos de previdência pública, por exemplo. Mas atenção: essa contribuição só pode ser feita em face do REGIME DE PREVIDÊNCIA! Nunca para saúde ou seguridade social

58 Competência Tributária na CF/88 Competência Privativa A Constituição traz competências privativas, ou seja, somente os Estados e o Distrito Federal poderão instituir tais impostos sobre as bases ali delimitadas. Nunca um município poderá instituir imposto sobre a propriedade de veículos automotores, por exemplo.

59 Competência Tributária na CF/88 Competência Comum Em relação às taxas e às contribuições de melhoria isso não ocorre. No que diz com esses tributos a Constituição apenas delimita alguns requisitos necessários à sua instituição, não trazendo uma hipótese específica. É por isso que tais tributos são considerados como de competência comum dos entes políticos.

60 Competência Tributária na CF/88 Resumo Então, resumindo, temos o seguinte: 1) a instituição de taxas e de contribuições de melhoria é uma competência comum, de todos os entes políticos; 2) a instituição de impostos é uma competência privativa de cada ente político; e 3) a instituição da contribuição para o custeio do regime previdenciário é uma exceção à competência privativa da União outorgada aos outros entes.

61 Competência Tributária na CF/88 A Constituição institui tributos?

62 Competência Tributária na CF/88 a Constituição NÃO institui tributos. Como dito, ela apenas outorga competência aos entes políticos (União, Estados, DF e Municípios) para tanto.

63 Legislação de Tributos Estaduais 3º Questões e resoluções Questões e Resoluções

64 (VUNESP) TJ-SP- Titular de Serviço de Notas e Registros/2014 Consoante a Constituição Federal, entre os impostos cuja competência tributária é dos Estados-membros, estão: a) imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, impostos extraordinários, e o imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação. b) imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, imposto de renda estadual, e o imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação. c) imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, impostos extraordinários, imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação, e imposto sobre a propriedade de veículos automotores. d) imposto sobre propriedade de veículos automotores, imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação, e o imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos

65 (VUNESP) TJ-SP- Titular de Serviço de Notas e Registros/2014 Consoante a Constituição Federal, entre os impostos cuja competência tributária é dos Estados-membros, estão: a) imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, impostos extraordinários, e o imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação. b) imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, imposto de renda estadual, e o imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação. c) imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, impostos extraordinários, imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação, e imposto sobre a propriedade de veículos automotores. d) imposto sobre propriedade de veículos automotores, imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte e de comunicação, e o imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos

66 (FUNDEP) CAU-MG Advogado/2014 Acerca da competência tributária, assinale a alternativa CORRETA. a) A competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por lei complementar específica, para aumentar tributos. b) Um ente federado pode delegar, por lei, a sua competência tributária a outro ente. c) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. d) O não exercício da competência tributária por um ente defere competência a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a ela tenha atribuído.

67 (FUNDEP) CAU-MG Advogado/2014 Acerca da competência tributária, assinale a alternativa CORRETA. a) A competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por lei complementar específica, para aumentar tributos. b) Um ente federado pode delegar, por lei, a sua competência tributária a outro ente. c) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. d) O não exercício da competência tributária por um ente defere competência a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a ela tenha atribuído.

68 (CESPE) SEFAZ-ES Auditor Fiscal da Receita Estadual/2013 O cometimento a pessoa de direito privado, como os bancos, do encargo de arrecadar tributos. a) constitui ato de delegação de competência, de acordo com a legislação tributária vigente. b) constitui delegação da capacidade tributária passiva. c) constitui ato legal em que se atribui apenas a capacidade de arrecadar, não cabendo fiscalização ou cobrança do tributo. d) não pode ser revogado unilateralmente. e) pode ser anulado, e não revogado, visto que a revogação tem de ser feita por mútuo consentimento.

69 (CESPE) SEFAZ-ES Auditor Fiscal da Receita Estadual/2013 O cometimento a pessoa de direito privado, como os bancos, do encargo de arrecadar tributos. a) constitui ato de delegação de competência, de acordo com a legislação tributária vigente. b) constitui delegação da capacidade tributária passiva. c) constitui ato legal em que se atribui apenas a capacidade de arrecadar, não cabendo fiscalização ou cobrança do tributo. d) não pode ser revogado unilateralmente. e) pode ser anulado, e não revogado, visto que a revogação tem de ser feita por mútuo consentimento.

70 (CESPE) TRF 2ª Região Juiz Federal/2013 Pode ser objeto de delegação a) a capacidade tributária ativa. b) o poder tributário. c) a competência tributária. d) a soberania tributária. e) a autonomia tributária.

71 (CESPE) TRF 2ª Região Juiz Federal/2013 Pode ser objeto de delegação a) a capacidade tributária ativa. b) o poder tributário. c) a competência tributária. d) a soberania tributária. e) a autonomia tributária.

72 (FCC) TCE-SP Auditor/2013 Uma coisa é poder de legislar, desenhando o perfil jurídico de um gravame ou regulando os expedientes necessários à sua funcionalidade; outra é reunir credenciais para integrar a relação jurídica, no tópico do sujeito ativo. (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 271). O trecho transcrito faz alusão, respectivamente, a: a) capacidade tributária passiva e competência tributária. b) capacidade tributária passiva e capacidade tributária ativa. c) competência tributária e obrigação tributária. d) capacidade tributária ativa e obrigação tributária. e) competência tributária e capacidade tributária ativa.

73 (FCC) TCE-SP Auditor/2013 Uma coisa é poder de legislar, desenhando o perfil jurídico de um gravame ou regulando os expedientes necessários à sua funcionalidade; outra é reunir credenciais para integrar a relação jurídica, no tópico do sujeito ativo. (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 271). O trecho transcrito faz alusão, respectivamente, a: a) capacidade tributária passiva e competência tributária. b) capacidade tributária passiva e capacidade tributária ativa. c) competência tributária e obrigação tributária. d) capacidade tributária ativa e obrigação tributária. e) competência tributária e capacidade tributária ativa.

74 (ESAF) RFB Auditor/2005 Competência tributária é o poder que a Constituição Federal atribui a determinado ente político para que este institua um tributo, descrevendo-lhe a hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a alíquota. Sobre a competência tributária, avalie o asserto das afirmações adiante e marque com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas; em seguida, marque a opção correta. ( ) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fi scalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. ( ) O não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia. ( ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. a) F, V, F b) F, F, V c) F, V, V d) V, F, V e) V, V, V

75 (ESAF) RFB Auditor/2005 Competência tributária é o poder que a Constituição Federal atribui a determinado ente político para que este institua um tributo, descrevendo-lhe a hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a alíquota. Sobre a competência tributária, avalie o asserto das afirmações adiante e marque com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas; em seguida, marque a opção correta. ( ) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fi scalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. ( ) O não-exercício da competência tributária por determinada pessoa política autoriza a União a exercitar tal competência, com base no princípio da isonomia. ( ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais. a) F, V, F b) F, F, V c) F, V, V d) V, F, V e) V, V, V

76 CESPE SEFAZ-ES - Auditor Fiscal da Receita Estadual O cometimento a pessoa de direito privado, como os bancos, do encargo de arrecadar tributos A) constitui ato de delegação de competência, de acordo com a legislação tributária vigente. B) constitui delegação da capacidade tributária passiva. C) constitui ato legal em que se atribui apenas a capacidade de arrecadar, não cabendo fiscalização ou cobrança do tributo. D) não pode ser revogado unilateralmente. E) pode ser anulado, e não revogado, visto que a revogação tem de ser feita por mútuo consentimento.

77 CESPE SEFAZ-ES - Auditor Fiscal da Receita Estadual O cometimento a pessoa de direito privado, como os bancos, do encargo de arrecadar tributos A) constitui ato de delegação de competência, de acordo com a legislação tributária vigente. B) constitui delegação da capacidade tributária passiva. C) constitui ato legal em que se atribui apenas a capacidade de arrecadar, não cabendo fiscalização ou cobrança do tributo. D) não pode ser revogado unilateralmente. E) pode ser anulado, e não revogado, visto que a revogação tem de ser feita por mútuo consentimento.

78 FCC Agente Fiscal de rendas-sp-2006 Assinale a alternativa correta. (A) O ICMS foi instituído nos Estados e no Distrito Federal pela Lei Complementar no 87/96. (B) Não pertence aos Estados e ao Distrito Federal a competência de legislar sobre a prescrição e a decadência no ICMS. (C) Considerando-se a repartição da receita de que trata o artigo 157 da Constituição Federal de 1988, os Estados podem transferir 50% da sua competência tributária, relativa ao IPVA, aos Municípios. (D) A competência tributária é delegável, mas as funções de arrecadar e fiscalizar não o são. (E) A competência residual da União abrange a possibilidade de dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

79 FCC Agente Fiscal de rendas-sp-2006 Assinale a alternativa correta. (A) O ICMS foi instituído nos Estados e no Distrito Federal pela Lei Complementar no 87/96. (B) Não pertence aos Estados e ao Distrito Federal a competência de legislar sobre a prescrição e a decadência no ICMS. (C) Considerando-se a repartição da receita de que trata o artigo 157 da Constituição Federal de 1988, os Estados podem transferir 50% da sua competência tributária, relativa ao IPVA, aos Municípios. (D) A competência tributária é delegável, mas as funções de arrecadar e fiscalizar não o são. (E) A competência residual da União abrange a possibilidade de dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

80 Os Estados e o Distrito Federal não podem legislar sobre ICMS???

81 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar A gente sabe que, em face de aspectos inerentes à nossa Federação, temos algumas competências legislativas que são comuns, isto é, todos os entes podem legislar sobre determinados tema. Não podemos confundir aqui a competência para instituir tributos, com a competência para LEGISLAR sobre tributos. São coisas distintas. No que diz com a competência para legislar, o Direito Tributário é um desses temas comuns, tendo em conta a redação do artigo 24, I da CF/88.

82 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar CF/88 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

83 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar CF/88 Art Cabe à lei complementar: (...) III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

84 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar ØEm diversos aspectos quem vai regular esses pontos do artigo 146 da CF/88 é o famoso Código Tributário Nacional - CTN (Lei nº 5.172/66). ØO CTN foi originalmente promulgado como Lei Ordinária, mas em face da redação do artigo 146 foi recepcionado com status de Lei Complementar.

85 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar Quando dissemos que o CTN foi recepcionado pela ordem vigente estamos usando um conceito lá do Direito Constitucional, que trata sobre a forma como as normas existentes antes da promulgação de uma nova Constituição são recebidas na nova ordem.

86 E se não houver a Lei Complementar nacional???

87 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar CF/88 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; (...) 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.

88 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar Por fim, temos que ter bem claro também que o CTN não institui tributos. Ele versa sobre tributos. Traz os contornos que deverão ser respeitados pelo legislador ordinário, dos entes políticos competentes, no momento da instituição dos seus tributos. O CTN, nas palavras de Pontes de Miranda, não se trata de lei de tributação, mas sim de lei sobre leis de tributação.

89 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar Temos também, no que tange ao ICMS, a Lei Complementar nº 87/96 e a Lei Complementar nº 24/75.

90 Dos Tributos Estaduais Lei Complementar Constituição de 1988: Art. 155, II Art. 146, III Art. 155, 2º, XII CTN Lei Complementar 87 Lei Complementar 24 Leis Estaduais RS: Lei n.º 8.820/89 SC: Lei n.º /96 BA: Lei n.º 7.014/96 ICMS

91 FCC SEFAZ-SP - Agente Fiscal de Rendas - Gestão Tributária - Prova 2 A Lei Complementar tem grande importância no Sistema Tributário Nacional. De acordo com a Constituição Federal de 1988, por meio desse instrumento a) são reguladas as limitações ao direito de tributar, previstas na Constituição Federal, bem como são estabelecidas normas gerais em matéria tributária sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência. b) a União, para atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, pode instituir impostos extraordinários. c) a União pode instituir impostos não previstos na Constituição, mesmo que, pela excepcionalidade, tenham fato gerador e base de cálculo de impostos iguais aos existentes na Constituição Federal. d) são estabelecidas normas gerais em matéria tributária, dentre elas a definição dos tributos e suas espécies, bem como, são instituídos os impostos discriminados na Constituição com os respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes. e) são previstas as percentagens de repartição de receita tributária entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

92 FCC SEFAZ-SP - Agente Fiscal de Rendas - Gestão Tributária - Prova 2 A Lei Complementar tem grande importância no Sistema Tributário Nacional. De acordo com a Constituição Federal de 1988, por meio desse instrumento a) são reguladas as limitações ao direito de tributar, previstas na Constituição Federal, bem como são estabelecidas normas gerais em matéria tributária sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência. b) a União, para atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, pode instituir impostos extraordinários. c) a União pode instituir impostos não previstos na Constituição, mesmo que, pela excepcionalidade, tenham fato gerador e base de cálculo de impostos iguais aos existentes na Constituição Federal. d) são estabelecidas normas gerais em matéria tributária, dentre elas a definição dos tributos e suas espécies, bem como, são instituídos os impostos discriminados na Constituição com os respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes. e) são previstas as percentagens de repartição de receita tributária entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

93 CESPE BACEN - Procurador Suponha que determinado estado da Federação pretenda instituir tributo de sua competência, conforme dispositivo constitucional, e não concorde com a base de cálculo definida na lei complementar federal que a instituiu. Nessa situação hipotética, o referido estado. a) é independente e autônomo em relação a qualquer comando normativo externo. b) tem competência para definir, por meio de decreto, a base de cálculo do imposto. c) pode instituir o tributo como entender melhor visto que a situação envolve competência tributária comum. d) não pode, de maneira nenhuma, alterar base de cálculo definida na lei complementar federal. e) somente poderá alterar a base de cálculo do imposto por meio de lei complementar estadual.

94 CESPE BACEN - Procurador Suponha que determinado estado da Federação pretenda instituir tributo de sua competência, conforme dispositivo constitucional, e não concorde com a base de cálculo definida na lei complementar federal que a instituiu. Nessa situação hipotética, o referido estado. a) é independente e autônomo em relação a qualquer comando normativo externo. b) tem competência para definir, por meio de decreto, a base de cálculo do imposto. c) pode instituir o tributo como entender melhor visto que a situação envolve competência tributária comum. d) não pode, de maneira nenhuma, alterar base de cálculo definida na lei complementar federal. e) somente poderá alterar a base de cálculo do imposto por meio de lei complementar estadual.

95 CESPE SEFAZ-ES - Auditor Fiscal da Receita Estadual Considere que, em projeto de lei ordinária estadual, seja prevista a cobrança de ICMS, com alteração da base de cálculo prevista na lei complementar federal. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta. Considere que a sigla CF, sempre que utilizada, se refira a Constituição Federal de a) As limitações do poder de tributar, previstas na CF, servem para que as unidades da Federação possam exercer sua competência legislativa plena. b) As normas gerais definidoras do fato gerador e da base de cálculo para cada imposto estão previstas na CF, não sendo, portanto, o estado obrigado a observar o previsto a esse respeito na lei complementar federal. c) O estado possui competência para instituir tributo da forma que bem entender, uma vez que sua competência é plena no sistema federativo. d) Lei complementar estadual pode instituir tributo de forma diferente da lei complementar federal, por terem ambas a mesma hierarquia. e) O estado pode instituir tributo no momento em que desejar, devendo respeitar o disposto na CF no que se refere à instituição dos discriminados como de sua competência

96 CESPE SEFAZ-ES - Auditor Fiscal da Receita Estadual Considere que, em projeto de lei ordinária estadual, seja prevista a cobrança de ICMS, com alteração da base de cálculo prevista na lei complementar federal. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta. Considere que a sigla CF, sempre que utilizada, se refira a Constituição Federal de a) As limitações do poder de tributar, previstas na CF, servem para que as unidades da Federação possam exercer sua competência legislativa plena. b) As normas gerais definidoras do fato gerador e da base de cálculo para cada imposto estão previstas na CF, não sendo, portanto, o estado obrigado a observar o previsto a esse respeito na lei complementar federal. c) O estado possui competência para instituir tributo da forma que bem entender, uma vez que sua competência é plena no sistema federativo. d) Lei complementar estadual pode instituir tributo de forma diferente da lei complementar federal, por terem ambas a mesma hierarquia. e) O estado pode instituir tributo no momento em que desejar, devendo respeitar o disposto na CF no que se refere à instituição dos discriminados como de sua competência

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