Recursos Didácticos para a Formação Contínua de Formadores

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1 Parceiros do projecto: Perfil - Psicologia e Trabalho Lda. Recursos Didácticos para a Formação Contínua de Formadores DeltaConsultores Produção apoiada por: União Europeia Fundo Social Europeu Avaliação da Qualidade e Eficácia da Formação Guia do Formador II Governo da República Portuguesa Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social

2 Módulo 2 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E EFICÁCIA NA FORMAÇÃO Guia do Formador Avaliação da Formação

3 P ERFIL E D ELTAC ONSULTORES Avaliação da Formação Ficha Técnica Autor: Luísa Oliveira Título: Avaliação da Formação Coordenação do Projecto: Luís Faria Vieira e José Garcez de Lencastre Edição: Dezembro 2005 Produção apoiada por: UNIÃO EUROPEIA FUNDO SOCIAL EUROPEU GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA PROGRAMA OPERACIONAL DO EMPREGO, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Perfil e DeltaConsultores Lisboa, 2005

4 Índice Estrutura do Guia do Formador 2 Metodologia de avaliação 6 Planos de Sessão 9 Anexos 14 Exercícios 15 Exercício: EX1 A Avaliação 16 Testes 18 Teste Final 19 Bibliografia 23 Informações 27

5 Módulo 2 Estrutura do Guia do Formador O Guia do Formador é constituído pelas seguintes peças: Enquadramento Descrição Título do módulo Objectivos gerais e específicos Duração estimada; Sessões (tipo e número) Conteúdos programáticos Estratégia e métodos pedagógicos Nomes (títulos e tipo) dos materiais pedagógicos Equipamentos necessários Metodologia de avaliação Planos de Sessão Anexos Ficheiros PowerPoint, impressos em 3 slides por página Exercícios (originais para fotocopiar), Trabalhos, Estudos de caso, etc. Testes (enunciados e corrigenda) Bibliografia e hiperligações

6 Enquadramento A formação profissional encontra a sua justificação na mudança organizacional imposta por um mundo cada vez mais globalizado, onde as novas tecnologias suscitaram crescentes desafios às pessoas e às organizações. Esta complexificação dos contextos organizacionais exige, por seu lado, que as respostas sejam dadas em tempo oportuno, sejam baseadas em bons diagnósticos da situação, utilizem canais de comunicação eficazes e a máxima participação dos actores sociais Qualquer decisor ao aprovar a realização de um investimento em formação, deverá estar capacitado para poder demonstrar o impacto da formação nos resultados, sob pena da decisão ser no mínimo questionável. A avaliação da formação deve, neste contexto, fornecer informação que permita aferir se os dirigentes souberam: Definir os objectivos e as estratégias; Dinamizar as potencialidades individuais e colectivas; Criar consensos sobre as mudanças que são necessárias para que a organização atinja os seus objectivos e cumpra a sua missão; Tomar decisões e fazer correcções sempre que estas se imponham. Descrição Título do módulo Avaliação da Formação Objectivos gerais e específicos Objectivo Geral Proporcionar aos formadores a oportunidade de desenvolverem competências (saber, saber fazer e saber ser) ao nível da avaliação da formação através de uma metodologia flexível e activa, tendo em conta os seus ritmos de aprendizagem e disponibilidades e que procurem, através de actividades práticas de aplicação, a consolidação das competências visadas. Objectivos Específicos Descrever os mais relevantes modelos de avaliação; Desenhar uma estratégia de avaliação; Construir suportes e procedimentos de avaliação de formação. Duração estimada; Sessões (tipo e número) A duração total estimada são 18 horas de formação distribuídas em formação Presencial, Online síncrona e Assíncrona.

7 Sessões Sessão N.º Horas Total Horas Presenciais 1ª + 8ª 3 Horas / cada 6 Síncronas 2ª + 3ª + 5ª + 6ª 2 Horas / cada 8 Assíncrona 4ª e 7ª 2 Horas / cada 4 TOTAL 18 Conteúdos programáticos 1. Contexto da Formação Profissional Contexto Leis Aplicáveis à Formação A Formação e a Avaliação A Avaliação no Ciclo da Formação Destinatários 2. A Avaliação O Conceito de Avaliação Os Objectivos Tipos de Avaliação O Sistema de Avaliação Fases de uma Avaliação Modelos e Níveis de Avaliação 3. Avaliar a Eficácia Avaliar a Eficácia Critérios Indicadores Tipos de Técnicas e Instrumentação de Avaliação Estratégia e métodos pedagógicos O módulo Avaliação da Formação pretende sensibilizar os formandos para a importância da avaliação no contexto da formação profissional, pela interiorização dos principais conceitos com ela relacionados e dos mais relevantes modelos de avaliação. 4

8 A estratégia seguida na sequência dos módulos assenta no pressuposto de que o formando deve explorar os conteúdos de acordo com os seus interesses podendo, em qualquer momento, regressar a uma sequência ordenada e auto-avaliar os seus conhecimentos através dos testes inseridos em cada um dos capítulos. É também dada a possibilidade ao formando de adquirir o saber fazer com o auxílio de textos adicionais sob a forma de dicas e outros suportes. Analisados os principais conceitos é proposto o desafio de o formando, ao longo das últimas sessões, interagir com os restantes colegas na resolução de três exercícios propostos que pretendem demonstrar que o formando sabe desenhar uma estratégia de avaliação, construir suportes e procedimentos de avaliação de formação. As sessões presenciais devem funcionar como quebra-gelo entre o grupo e para expor aos formandos as diferentes possibilidades que este tipo de formação proporciona, motivando-os para uma participação activa nas sessões. Destes modo, nas sessões online síncronas o método expositivo deve ser usado com alguma moderação e a todo o momento se deve incentivar a que sejam partilhadas experiências vividas pelos formandos no seu contexto profissional, utilizando os contributos e experiências transmitidas para animar as sessões, usando essa participação como pretexto para explicitar a matéria. O glossário pretende ser um auxiliar de aprendizagem sobretudo nos momentos de auto-estudo pelo que o tutor deve remeter para o mesmo sempre que no âmbito das discussões surjam novos conceitos. O mesmo deve acontecer com alguns sites relacionados com o tema e que são acessíveis a todos pela inscrição mantendo-se deste modo sempre informados sobre os eventos e publicações que vão surgindo no contexto europeu. Nomes (títulos) dos materiais e instrumentos pedagógicos Incluir uma listagem de todos os materiais e instrumentos indicando o tipo e nome, p. ex..: Ref.ª MN PPT Suporte Manual - «Avaliação da Formação» PowerPoint: «Avaliação da Formação» EX1 Exercício prático Nº1 EX2 Exercício prático Nº2 EX3 Exercício prático Nº3 READYGO Aplicação informática interactiva a explorar em acesso Internet: «Avaliação da Formação» 5

9 Equipamentos necessários Para participar com normalidade nas diversas sessões deste curso, que são predominantemente online, é necessário que o formando disponha do seguinte: Computador pessoal Sistema operativo Windows 98, Windows ME, Windows NT4.0 com Service Pack 4, Windows 2000, XP Processador Pentium a 1.2 Ghz Memória RAM 256 MB Espaço livre em disco: 40 MB Resolução de ecrã: 1024*748 16M cores Placa de som a 16 bits compatível com Sound Blaster 16 Headset ou conjunto de microfone + colunas de som Acesso Internet com Modem 56 Kbps ou superior (por cliente) Caso esteja instalada alguma Firewall ou servidor Proxy contactar o administrador da rede para a abertura em alternativa das seguintes portas Opção 1: Porta 80 (HTTP) e Porta 1709 (Outbound) ou Opção 2 porta 443. Browser Internet Explorer 6.0, Netscape 4.5 ou posterior Metodologia de avaliação 1. Avaliação das competências dos formandos A avaliação será realizada pelo tutor através de vários parâmetros que ajudarão a medir o empenho e a aprendizagem dos formandos pontualmente, ao longo do curso como também no final da acção. Para conferir a pontuação, o tutor deverá considerar a escala de qualificação seguinte: A B C D E Excelente Muito bom Bom Suficiente Insuficiente O processo de avaliação dos participantes está dividido em 3 partes essenciais: 6

10 Presença e comportamento Implica uma avaliação contínua do comportamento do formando durante o curso, através de 4 parâmetros considerados importantes: assiduidade, participação, responsabilidade e relações interpessoais. ASSIDUIDADE Avalia-se a presença do formando nas sessões, a frequência com que compareceu às sessões e actividades desenvolvidas. A assiduidade deverá calcular-se segundo o modelo: Sessões Realizadas Assistidas Taxa de assiduidade Presenciais ,5 Síncronas ,5 Assíncronas ,5 TOTAL ,5 PARTICIPAÇÃO Avalia-se o interesse do formando, a pertinência e oportunidade das intervenções e a colaboração na dinamização das actividades formativas. RESPONSABILIDADE Avalia-se o sentido de responsabilidade na frequência da acção, em termos de cumprimento dos tempos e das actividades propostas. RELAÇÕES INTERPESSOAIS Avalia-se a comunicação do formando com os colegas, formadores e outros, incluindo a sua tolerância e espírito de equipa. Domínio do objecto de formação É uma avaliação sumativa, destinada a diagnosticar os conhecimentos adquiridos pelos formandos através de exercícios e trabalhos práticos, individuais ou de grupo. Todos os trabalhos deverão ser numerados na ordem de execução e avaliados de seguinte maneira: Trabalhos Parâmetros T01 T02 T03 Total Individuais De grupo Integração de conhecimentos 15% 15% 15% 45% Aplicação de conhecimentos 20% 20% 15% 55% Resultado global 35% 35% 30% 100% Integração de conhecimentos 15% 15% 15% 45% Aplicação de conhecimentos 20% 20% 15% 55% Resultado global 35% 35% 30% 100% 7

11 Nota: na sessão de início da acção de formação deverá ser explicitado quais os trabalhos que serão considerados para avaliação das aprendizagens. Testes relativo à Aprendizagem Comporta uma avaliação sumativa da aprendizagem dos formandos, que se realiza no final do curso. Os formandos demonstrarão o seu conhecimento através de um teste realizado online. Teste N.º perguntas N.º respostas correctas Teste Final Módulo 16 Classificação Excelente Muito Bom 8-10 Bom 5-7 Suficiente < 5 Insuficiente O tutor deverá preencher devidamente o Anexo 5 - Avaliação do Formando para cada participante e entregá-lo à equipa de gestão da formação, até 5 dias após o término da acção, acompanhado de todos os instrumentos que serviram de ponderação para o seu preenchimento, ou seja: testes, exercícios e trabalhos efectuados pelos formandos em papel e formato electrónico. O tutor deverá recorrer às funcionalidades da plataforma para analisar tanto os resultados obtidos pelos formandos como os das perguntas em si com vista tirar conclusões e melhorar quer a base de perguntas, quer o conteúdo do curso, quer a sua actuação. 2. Avaliação da reacção dos formandos A avaliação de reacção (dos participantes) à aprendizagem será realizada através da recolha das opiniões com um Questionário de Avaliação. Este questionário encontra-se disponível na aplicação interactiva a que os formandos devem aceder para responder às questões. Procura-se desta forma obter a opinião dos formandos sobre as actividades, a qualidade do material pedagógico, o apoio recebido, actuação do formador, etc. Com o questionário acessível através da aplicação interactiva com as respostas dos formandos arquivadas no servidor os resultados poderão ser avaliados, interpretados e guardados em formato electrónico para consulta e referência futura. Caso não seja possível recolher as respostas dos formandos através da aplicação interactiva, deverá realizar uma impressão do Questionário e distribuir aos participantes, realizando-se depois a análise e interpretação dos dados. Como complemento, e de uma certa importância, deverá ter lugar junto ao final da acção de formação uma análise da qualidade da mesma como percebida pelos formandos numa sessão de discussão aberta. Esta análise poderá realizar-se na última sessão presencial do módulo/curso. 8

12 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO Planos de Sessão Sessão 1 - Contexto da Formação Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Presencial Apresentação do módulo, conteúdos e programa Comunicação oral Apresentação dos formandos, objectivos e conteúdos programáticos do módulo. Apresentação em PowerPoint Metodologia de avaliação (testes auto-avaliativos, Exercício Final e Trabalho de Grupo) Presencial Contexto da Formação 1.1 Contexto Apresentação Apresentação de uma visão de projecto para a realização de um curso de e-learning. Apresentação em PowerPoint 1.3 A Formação e Avaliação 1.4 A Avaliação no Ciclo da Formação 1.5 Destinatários Discussão em grupo e Comunicação oral. Análise em grupo / discussão das questões fundamentas relacionadas com o planeamento, os recursos e a orçamentação de um projecto em e- learning.

13 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO Sessão 2 A Avaliação Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Online síncrona 2.1 O conceito de Avaliação 2.2 Os objectivos da Avaliação Exposição / demonstração Apresentação em PowerPoint 2.3 Tipos de Avaliação 2.4 O sistema de Avaliação Discussão em grupo Plataforma síncrona com possibilidade de application-sharing Sessão 3 A Avaliação Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Online síncrona 2.5 Fases de uma Avaliação 2.6 Modelos e Níveis de Avaliação 2.7 Os níveis de avaliação segundo Kikpatrick Exposição / demonstração Discussão em grupo Apresentação em PowerPoint Plataforma síncrona com possibilidade de application-sharing 10

14 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO Sessão 4 Exercícios Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Assíncrona Apresentação no Fórum dos Exercícios que são para ser realizados pelos formandos. Activo Debate Constituição dos grupos Planeamento dos trabalhos Aplicação interactiva (Avaliação da Formação). Plataforma assíncrona para a utilização do Fórum. e do Chat Sessão 5 Avaliar a Eficácia Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Online síncrona 3.1 Avaliar a Eficácia 3.2 Critérios 3.3 Indicadores. Exposição / demonstração Discussão em grupo Aplicação interactiva (Avaliação da Formação). Apresentação em PowerPoint Plataforma síncrona com possibilidade de application-sharin 11

15 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO Sessão 6 Avaliar a Eficácia (cont.) Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais 3.4 Tipos de Técnicas e Instrumentos de Avaliação Exposição / demonstração Aplicação interactiva (Avaliação da Formação). Apresentação em PowerPoint Online síncrona Material de Referência Discussão em grupo Plataforma síncrona com possibilidade de application-sharing Endereços Internet Bibliografia Sessão 7 Exercícios Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Assíncrona Realização dos exercícios; Activo Debate Resolução do Questionário de Avaliação do curso; Discussão dos exercícios com apoio do Tutor Aplicação interactiva (Avaliação da Formação). Plataforma assíncrona para a utilização do Fórum. e do Chat. Resolução do Teste Final. 12

16 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO Sessão 8 Exercícios Unidade 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades. Notas. Materiais Presencial Apresentação dos trabalhos de grupo e discussão dos mesmos Auto-avaliação dos grupos Activo Debate Discussão dos trabalhos realizados. Flipchart/Quadro, marcadores 13

17 Anexos 14

18 Exercícios Nas páginas seguintes encontram os enunciados dos exercícios: 15

19 Exercício: EX1 A Avaliação Título do Exercício A Avaliação Introdução - Objectivos Uma estratégia de avaliação depende dos objectivos estratégicos duma empresa e uma estratégia avaliativa depende do número de pessoas que se envolvem, da duração das acções e dos resultados esperados por cada um dos stakeholders. O objectivo dos exercícios é a demonstração de que o formando sabe desenhar uma estratégia de avaliação, construir suportes e procedimentos de avaliação de formação. Recursos Os recursos necessários para a realização do exercício serão o computador ponde correrá a aplicação interactiva relativa a este módulo Avaliação de Formação - onde o formando encontrará links para sítios recomendados alojados na Internet e para documentos, e outras referências bibliográficas. Outro recurso disponível será o Manual do Formando. Tempo Os exercícios serão facultados aos formandos na 4ª Sessão recomendando-se que na mesma fiquem constituídos os grupos e se distribuam papéis entre os seus elementos. Na 7ª Sessão cada Grupo deve apresentar a estrutura do seu trabalho sendo aconselhável a apresentação duma 1ª versão de modo a poderem receber contributos do Tutor e dos restantes formandos, facilitando, deste modo, a organização da 8ª e última sessão. A realização deste exercício está estimada em 6 horas. Desenvolvimento Trata-se de três exercícios que têm como ponto de partida uma situação-problema sugerida. Os exercícios apresentados são para ser realizados em grupos de 5 formandos. Recomenda-se que cada grupo: Elabore um cronograma simples que permita a realização do exercício até à data prevista; Estabeleça o papel de cada elemento do grupo; Partilhe as diferentes pesquisas na internet de modo a enriquecer o trabalho, bem como material que os formandos tenham acumulado na sua experiência profissional; Definam a estrutura das respostas de modo a que os contributos de todos sejam integrados nas mesmas; Incluam referências utilizadas Incluam os nomes dos elementos que compõem o grupo e os seus endereços electrónicos; 16

20 Os exercícios propostos deverão ser apresentados na 4ª sessão do módulo, no Fórum da plataforma assíncrona, e cada grupo de trabalho deverá realizá-los até à última sessão (sessão 8). A entrega da resolução dos exercícios é feita nesta altura e haverá uma discussão sobre as soluções apresentadas pelos grupos. Os formandos poderão contar com o apoio do Tutor e deverão utilizar o Fórum instalado na Plataforma para auto-aprendizagem, para debate de ideias e apresentação de sugestões e/ ou dúvidas. Como ponto de partida para a sua realização, os formandos deverão aceder aos seguintes documentos: Avaliacao_ao_formador_pelo_formando_exemplo.doc Avaliacao_do_curso_pedagogia_para_e_formadores.doc Avaliacao_Accao_Formacao_Gestao_Formacao_On-line.xls Ficha_avaliacao_Pelo_Formando.xls Questionario_exemplo_Follow_up_DRI.doc Questionario_de_avaliacao_final_pedagogia_e_formadores.doc Questionario_Inicial_Formando.xls SITUAÇÃO-PROBLEMA: Uma média empresa de acabamentos têxteis vai especializar-se na produção de jeans, e, para levar a efeito essa mudança, precisa alterar todo o processo de produção da empresa, não só pelo tipo de produto mas, também pela introdução de maquinaria que teve que adquirir. EXERCÍCIO 1.1: Definam os diferentes papéis que devem estar envolvidos numa reunião de planeamento da formação; Concebam em traços gerais uma estratégia de formação. EXERCÍCIO 1.2: EXERCÍCIO 1.3: Associem à estratégia de formação uma estratégia avaliativa da mesma, conferindo e distribuindo responsabilidades aos diferentes actores, tendo em conta os níveis de avaliação de Kirkpatrick. Elaborem um guia de procedimentos para a avaliação do projecto formativo com indicação dos instrumentos a serem utilizados, usando, ou adaptando para esse efeito, alguns dos exemplares que lhe foram fornecidos. 17

21 Testes Nas páginas seguintes encontram os enunciados dos testes e respectivas corrigendas. 18

22 Teste Final Leia atentamente cada pergunta e seleccione a resposta que lhe parecer correcta. Lembre-se: está a resolver um teste como forma de reflectir sobre o que sabe acerca da matéria. 1. A Formação Profissional tem por finalidade: A. A aquisição de conhecimentos e desenvolvimento global da personalidade; B. A manutenção de boas relações com os sindicatos; C. A sustentação das orientações estratégicas definidas na organização. 2. Um bom diagnóstico de necessidades depende: A. Do poder de decisão dos quadros; B. De canais de comunicação bem definidos; C. Da política salarial da empresa. 3. Os indicadores permitem aferir até que ponto a formação permitiu: A. Controlar as reivindicações dos trabalhadores; B. Diminuir as despesas com pessoal; C. Diminuir as lacunas de competências. 4. Os stakeholders são afectados por um projecto formativo: A. Falso; B. Verdadeiro 5. Os formadores devem ser sempre internos à organização A. Falso; B. Verdadeiro 6. Os stakeholders podem influenciar um projecto formativo: A. Falso; B. Verdadeiro 7. As chefias nunca devem ser tutores em contexto de trabalho A. Falso; 19

23 B. Verdadeiro 8. Quem decide sobre os objectivos de uma acção de formação: A. O formador; B. Os formandos; C. As chefias; D. O responsável pela formação; E. As chefias e o responsável pela formação. 9. Na identificação de necessidades quem participou: A. Os gestores; B. As chefias intermédias; C. Os formandos; D. Especialista na função; E. Todos. 10. Decorre durante o processo de aprendizagem e permite diagnosticar as dificuldades e os bloqueios e introduzir medidas correctivas. Trata-se de que tipo de avaliação: A. Diagnostica; B. Formativa; C. Sumativa. 11. Tendo em conta que a formação tem por finalidade apoiar os indivíduos em processos de mudança que implicam novas competências para ocupar determinado posto de trabalho refira por quem devem ser elaborados os conteúdos de formação: A. Pelas chefias mais directas; B. Por especialistas naquela função; C. Por ambos. 12. A avaliação de nível pedagógico analisa se os formandos adquiriram o conhecimento e o saber fazer previstos: A. Falso; B. Verdadeiro. 20

24 13. A avaliação ao nível da transferência da formação para o posto de trabalho consiste em analisar se os formandos aplicam o que aprenderam: A. Falso; B. Verdadeiro. 14. A avaliação ao nível da satisfação consiste em obter a opinião a quente sobre a acção de formação: A. Falso; B. Verdadeiro. 15. Para avaliar o impacto da formação é necessário ter em conta quais os factores facilitadores ou inibidores da aplicação dos conhecimentos e comportamentos. Indique qual lhe parece mais inibidor: A. A formação decorreu tanto em sala como em contexto de trabalho; B. As expectativas das chefias não estão de acordo com os conhecimentos adquiridos; C. A formação teve componentes de simulação. 16. Em qual dos níveis de avaliação de Kirkpatrick é possível verificar se houve ou não mudança nos comportamentos no posto de trabalho: A. Nível 1; B. Nível 2 C. Nível 3 D. Nível 4 Correcção Teste 1 Pergunta Resposta Correcta 1 C 2 B 3 C 4 VERDADEIRO 5 FALSO 6 VERDADEIRO 21

25 FALSO E E B C VERDADEIRO VERDADEIRO VERDADEIRO B C 22

26 Bibliografia Incluem-se aqui referências bibliográficas que se consideram importantes e relevantes para aprofundar o conteúdo deste módulo. AMBLARD, H., ABRAMIVICI, N.-B., LIVIAN, Y.-F., POIRSON, P., ROUSSILLON, S. (1989). Gestão de Recursos Humanos. Lisboa: Editorial Presença. Ed. 1. BARBIER, Jean-Marie (1985). A Avaliação Em Formação. Presses Universitaires de France: Edições Afrontamento. Ed BOREHAM, N. C.; LAMMONT, Norma (2003). A Necessidade de Competências, devido ao uso crescente das tecnologias de informação e de comunicação. Lisboa: INOFOR. CARDOSO, Zelinda, SOARES, Ana, LOUREIRO, Bruno, CUNHA, Carminha, RAMOS, Florindo (2003). Avaliação da Formação, Glossário Anotado. Lisboa: INOFOR. COTRIM, Ana, AMOR, Teresa (2002). As Relações entre a Educação e o Emprego dos Diplomados do Ensino Superior Situação Face ao Emprego (III). Sistema de Observação dos Percursos de Inserção dos Diplomados do Ensino Superior. Lisboa: INOFOR. CREESE, Andrew, PARKER, David (1994). Cost Análisis in Primary Health Care, A training manual for programme managers. New York, USA: World Health Organization Geneva. CRUZ, Jorge Valadas Preto (1998). Formação Profissional em Portugal - Do Levantamento de Necessidades à Avaliação. Lisboa: Edições Sílabo. Ed. 1. DIAS, Ana Augusta Silva - coord. (2004). Cadernos E-Leraning - Práticas de E-Learming em Portugal Seis Workshops na Universidade do Minho. Guimarães:Tecminho. N.º 1 Janeiro DIAS, Ana Augusta Silva, GOMES, Maria João - coord. (2004). E-Learning Para E- Formadores. Guimarães: Tecminho. FERRÃO, Luís; RODRIGUES, Manuela (2000). Formação Pedagógica de Formandos. LIDEL - Edições Técnicas. FIGARI, Gérard (1996). Avaliar Que Referencial? Porto: Porto Editora. Ed. FIGUEIRA, Eduardo Álvaro do Carmo - coord. (2003). Formação Profissional na Europa: Cultura, Valores e Significados. Lisboa: INOFOR. Janeiro 2003 GOMES, Jorge (1999). Contributos para uma Cartografia das Competências Transversais: Construção do Real ou Mito? Evolução das Qualificações e Diagnóstico das Necessidades de Formação. Lisboa: INOFOR. GRAÇA, Isabel Silva, MILAGRE, Cristina, PEREIRA, Susana (1999). Aprender em Contexto de Trabalho, Reflexão com Base numa Experiência. Metodologias de Formação e Desenvolvimento Curricular. Lisboa: INOFOR. 23

27 INOFOR (2003). Guia para a Concepção de Conteúdos de e-learning. Lisboa: INOFOR. Ed. 1. INOFOR (2003). Guia para a Concepção e Desenvolvimento de Projectos de Formação à Distância. Lisboa: INOFOR. Ed. 1. INOFOR (2003). Sistema de Acreditação de Entidades Formadoras. Lisboa: INOFOR. IQF (2004). Guia para a Concepção de Cursos e Materiais Pedagógicos. Lisboa: IQF. Ed. 1. JEFFRIES, David R., EVANS, Bill, REYNOLDS, Peter (1992). Formar para a Gestão da Qualidade Total TQM. Lisboa: MONITOR - Projectos e Edições, Lda. Ed. 1 JORDÃO, José Guilerme, PATRÍCIO, Madalena Folque (1999). Curso de Formação de Formadores em Saúde Sexual e Reprodutiva. Lisboa: Direcção Geral da Saúde. MEDINA, Fernando, DUARTE, Teresa (2002). As Relações entre a Educação e o Emprego dos Diplomados do Ensino Superior - Breve Caracterização dos Matriculados e Diplomados (II). Sistema de Observação de Percursos de Inserção dos Diplomados do Ensino Superior. Lisboa: INOFOR. MEIGNANT, Alain (1999). A Gestão da Formação. Lisboa. Ed. 1. MUSGRAVE, P.W. Sociologia da Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Ed. 2. OLEA, Ismael. A Formação e Selecção do Pessoal. Bilbao, Espanha: Editorial Pórtico. Série G Volume 2. OLIVEIRA, J. H. Barros de Oliveira, OLIVEIRA, A. M. Barros (1996). Psicologia da Educação Escolar II Professor - Ensino. Coimbra: Livraria Almedina. RAMOS, Maria da Conceição Pereira (2003). Acção Social na Área do Emprego e da Formação Profissional. Lisboa: Universidade Aberta. RENAUD, Lise, ZAMUDIO, Mauricio Gomez. Planifier, Agir. Colletion Partage. RODRIGUES, Maria João (1994). Competitividade e Recursos Humanos - Dilemas de Portugal na Construção Europeia. Lisboa: Publicações Dom Quixote. Ed. 2. SAMPAIO, José L. S. (1997). Avaliação na Formação Profissional - Técnicas e Instrumentos. Lisboa: Colecção Formar Pedagogicamente Instituto do Emprego e Formação Profissional. Ed. 4. SELLIN, Burkart (2003). Tendências Europeias no Desenvolvimento das Profissões e das Qualificações. Lisboa: INOFOR. Volume I. SILVA, Ana Maria Costa (2003). Formação, Percursos e Identidades. Coimbra: Quarteto Editora. SILVA, J. Marques - coord. (2004). Desafios para o Século XXI. Lousada: Global XXI. STAHL, Thomas, NYHAM, Barry, D'ALOJA, Piera (1993). A Organização Qualificante - Uma Visão Para o Desenvolvimento dos Recursos Humanos. Comissão da Comunidade Europeia. STOER, Stephen (1991). Educação, Ciências Sociais e Realidade Portuguesa - Uma Abordagem Pluridisciplinar. Porto: Edições Afrontamento. Ed

28 TIRA-PICOS, António, SAMPAIO, José (1994). A Avaliação Pedagógica na Formação Profissional - Generalidades. Lisboa: Instituto do Emprego e Formação Profissional. Ed. 2. VALENTE, Ana Cláudia (1999). Perfis e Competências Estratégicas: Uma Perspectiva Intersectorial. Evolução das Qualificações e Diagnóstico das Necessidades de Formação. Lisboa: INOFOR. VALENTE, Ana Cláudia, CAPELA, Carlos, POMBO, Luisa. (2000). Métodos e Instrumentos para a Antecipação de novas Competências e para a Adaptação dos Sistemas de Formação Profissional. Contributo para o Relatório do CEDEFOP. Lisboa: INOFOR. VILLA, J. Jiménez (1993). Monografias Clínicas En Atencíon Primaria. Barcelona, Espanha: Ediciones Doyma. Ligações Internet

29 Índice Remissivo Emprego, 23, 24, 25 Gestão da Formação, 24 Metodologia de avaliação Aprendizagem, 8 Domínio do objecto de formação, 7 Presença e comportamento, 7 Qualidade, 24 26

30 Informações E m encontra-se mais informação sobre o conjunto de produtos desenvolvidos pela parceria no quadro da formação deformadores. Para qualquer esclarecimento contacte: Perfil Psicologia e Trabalho Lda. Eng.º Luís Faria Vieira Estrada de Moscavide, 23-4.º Frt Lisboa Tel.: Fax: perfil@perfil.com.pt Website: DeltaConsultores Eng.º José Garcez de Lencastre Rua da Bempostinha n.º 25 CV Lisboa Tel.: Fax.: projectos@dlt.pt Website: Perfil e DeltaConsultores Ficheiro: GF_AvaForm_v3.doc Impresso em:

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