Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

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1 Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP Departamento de Gestão Integrada de Sistemas de Qualificação Isabel Olivença 1

2 ENQUADRAMENTO A Estratégia Europeia Educação e Formação 2020 recomenda a implementação de políticas articuladas entre os setores da educação, formação e o mercado de trabalho, tendo em vista a construção de uma Europa mais forte e competitiva. As atividades de orientação ao longo da vida são olhadas como um elemento chave de apoio a estas políticas, capacitando as pessoas para responderem a mudanças e desafios, ao desenvolverem competências de gestão da carreira. 2

3 ENQUADRAMENTO O Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego (Janeiro 2012, CPCS) prevê o reforço do ensino profissional e da ligação das escolas às empresas para melhorar os níveis de qualificação da população portuguesa e a qualidade da oferta de educação e formação, através de medidas e iniciativas que visem estimular a empregabilidade: Aumento da escolaridade obrigatória para doze anos de escolaridade; Aumento do número de jovens nas vias profissionais do ensino secundário; Parcerias entre escolas, outras entidades formadoras, empresas e autarquias; Criação de um sistema integrado de orientação escolar e profissional. 3

4 CONCEITO A Orientação é um processo contínuo que permite aos cidadãos, de qualquer idade e ao longo de toda a sua vida, identificar as suas capacidades, os seus conhecimentos e os seus interesses, tomar decisões em matéria de educação, de formação e de trabalho e gerir o seu percurso de vida na educação e formação, no trabalho e noutros contextos em que possam adquirir e utilizar as suas capacidades e competências. Deste processo fazem parte atividades como a informação, exploração vocacional, aconselhamento, avaliação diferencial das capacidades, interesses e valores, tutoria, aprendizagem em matéria de tomada de decisão e de capacidade de gestão da carreira, entre outras. (Resolução do Conselho da UE de ) 4

5 OBJETIVOS Investimento eficiente na educação e formação: Aumentar as taxas de conclusão dos estudos e da formação, através de uma melhor adequação entre os interesses e aptidões das pessoas e as oportunidades de aprendizagem. Eficiência relativa ao mercado de trabalho: Elevar as taxas de manutenção de emprego, reduzir o tempo de procura de emprego e de duração do desemprego, promovendo competências de gestão da carreira e a mobilidade geográfica e profissional. Aprendizagem ao longo da vida: Motivar as pessoas para a educação e formação contínuas, ajudando-as a encontrar o seu próprio caminho entre os diversos itinerários de aprendizagem e a identificar as suas competências transferíveis e as aprendizagens decorrentes das experiências de vida. Inclusão social: Apoiar a inserção e reinserção das pessoas nos vários contextos de vida, especialmente aquelas que têm dificuldade em compreender a informação relativa à aprendizagem e em aceder ao mercado de trabalho. (OCDE e CE 2004, Orientação Escolar e Profissional: Guia para Decisores) 5

6 PRINCÍPIOS Centralidade das pessoas: Os serviços de orientação devem respeitar a liberdade de escolha das pessoas, não exercendo qualquer tipo de discriminação baseada no género, idade, origem étnica ou outras, garantindo que todas têm direito à confidencialidade da informação pessoal. O processo de orientação deve capacitar os cidadãos para uma participação ativa e autonomia, assumindo as consequências das suas decisões. Melhoria do acesso: A orientação deve ser prestada ao longo do percurso de vida das pessoas, abrangendo vários contextos, de forma acessível e próxima, utilizando-se métodos de abordagem adequados e que satisfaçam as suas necessidades quando procuram os serviços. Garantia de qualidade: Os serviços de orientação devem ter uma cultura de aperfeiçoamento contínuo, que implica estratégias de autoavaliação, o feedback regular dos cidadãos e a formação contínua aos profissionais que prestam os serviços. (OCDE e CE 2004, Orientação Escolar e Profissional: Guia para Decisores) 6

7 AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO E O ENSINO PROFISSIONAL MISSÃO ( ) Coordenar a execução das políticas de educação e formação profissional de jovens e adultos e assegurar o desenvolvimento e a gestão do sistema de reconhecimento, validação e certificação de competências, sob a tutela conjunta dos Ministros da Educação e Ciência e da Economia e do Emprego, em articulação como o membro do Governo responsável pela área da segurança social. ATRIBUIÇÕES Desenvolver e gerir o sistema de reconhecimento, validação e certificação de competências, de âmbito escolar e profissional, assegurando a coordenação da correspondente rede de estruturas ( ); Coordenar, dinamizar e gerir a oferta de educação e formação profissional de dupla certificação destinada a jovens e adultos, bem como a rede de entidades responsáveis pela aplicação dos correspondentes dispositivos de informação e orientação ( ). (Decreto-Lei n.º 36/2012, de 15 de fevereiro) 7

8 DESAFIOS Atingir os objetivos e respeitar os princípios das políticas de educação, formação e emprego, contribuindo para um equilíbrio entre a oferta e a procura de formação e de emprego e a redução das taxas de abandono precoce. Disponibilizar uma informação clara, acessível, adequada e atualizada das ofertas de educação, formação disponíveis. Promover a procura de informação sobre a organização e funcionamento dos mercados de emprego, dispositivos e condições de mobilidade. Apoiar jovens e adultos nas fases de mudança, transição e nas tomadas de decisão. Ajudar jovens e adultos na identificação das características pessoais que contribuem para uma eficaz gestão da carreira. Apoiar a integração escolar, profissional e social de pessoas em situação de desfavorecimento. 8

9 SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO Em Portugal, como noutros países, não existe um sistema integrado de orientação e os serviços de orientação disponíveis atuam de forma segmentada, dirigindo-se a públicos específicos e em diversos contextos. Além dos serviços de orientação de âmbito privado ou que ocorrem por iniciativa de instituições autárquicas ou de ensino superior, estão regulamentados outros subsistemas de orientação. Um outro desafio promover o desenvolvimento de prestação de serviços de orientação de forma articulada com outras estruturas de orientação 9

10 SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) Destinados a jovens que frequentam escolas do ensino básico e secundário (MEC); São estruturas especializadas instaladas em escolas; Intervêm de forma sistémica, não só no âmbito da orientação escolar e profissional, mas em áreas de dificuldade que possam surgir no processo de ensino e aprendizagem, facilitando o desenvolvimento pessoal e social dos alunos e a construção do seu projeto de vida; Atuam em estreita articulação com os outros serviços da escola e da comunidade, nomeadamente com a educação especial, a ação social escolar, os centros de emprego e a educação para a saúde. 10

11 Serviço Público de Emprego SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO Visa promover a informação, a orientação, a qualificação e a reabilitação profissional, com vista à colocação dos trabalhadores no mercado de trabalho e à sua progressão profissional; Os serviços de orientação são prestados nos Centros de Emprego, Centros de Formação Profissional e Gabinetes de Inserção Profissional (IEFP MEE), privilegiando a articulação com outros serviços de orientação ; Destinados a jovens e adultos que procuram formação e emprego; A intervenção centra-se: - Na capacitação dos desempregados para encontrarem futuras situações de transição; - Dirige-se aos ativos empregados na identificação e valorização das competências adquiridas; - A todos os que se encontram em risco de desemprego, apoiando a sua reconversão profissional. 11

12 SERVIÇOS DE ORIENTAÇÃO Os Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) para além de desenvolverem os processos de RVCC, asseguram a prestação de serviços de orientação a jovens e adultos que procurem uma formação ou que visem uma integração qualificada no mercado de trabalho. Jovens com idade igual ou superior a 15 anos ou a frequentar o 9º ano de escolaridade. Articulação com outros serviços de orientação. Compete também ao Técnico de Orientação, Reconhecimento e Validação de Competências desenvolver as etapas de Acolhimento, Diagnóstico, Informação e Orientação, Encaminhamento e Monitorização. 12

13 MONITORIZAÇÃO aferir o cumprimento ou o desvio das trajetórias assumidas, acompanhando os resultados das aprendizagens e o nível de sucesso da (re)inserção no mercado de emprego (follow-up). ACOLHIMENTO inscrição no CQEP e esclarecimento sobre o âmbito da intervenção. DIAGNÓSTICO elaboração do perfil vocacional através da análise do percurso escolar, profissional, experiência de vida, motivações, necessidades, expectativas, com recurso a entrevista, questionário, testes de diagnóstico, ENCAMINHAMENTO com base em todo o processo de orientação, incluindo a tomada de decisão, implicar o jovem ou o adulto nas opções que pretende efetuar. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO ajudar a construir uma ideia clara sobre ofertas de educação e formação, mundo do trabalho e mercado de emprego para apoiar a construção de projetos individuais de qualificação e emprego com sentido na sua vida (materiais escritos, multimédia, online, feiras, fóruns, balanço de competências, ). 13

14 O destino constrói-se no dia-a-dia, quando estamos atentos e abertos a encarar as circunstâncias como oportunidades. O destino não é apenas uma questão de sorte e de conhecimentos, é também uma questão de atitude perante o presente e o futuro. O destino prepara-se todos os dias ao longo da vida, aproveitando as oportunidades que vão surgindo ou criando-as. William Bryan 14

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