I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação
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1 I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação profissional em Portugal: Oportunidades e desafios SANA Lisboa Hotel A Educação e o Sistema Nacional de Qualificações Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro 2014
2 Sistema Nacional de Qualificações: O princípio Em Portugal, o Sistema Nacional de Qualificações (SNQ) teve o seu início com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 173/2007, de 7 de novembro, que, para além de aprovar o projeto de decreto-lei que o institui: aprova a Reforma da Formação Profissional; aprova o projeto de decreto-lei que estabelece os princípios do Sistema de Regulação de Acesso a Profissões (SRAP).
3 A Reforma da Formação Profissional Coloca a qualificação no centro das opções de desenvolvimento do país; Define linhas estratégicas para a qualificação dos recursos humanos; Estabelece uma agenda de reforma para a formação profissional.
4 A agenda de reforma para a formação profissional pretendeu: Levar a cabo a Iniciativa Novas Oportunidades; Responder aos objetivos e preocupações expressos no acordo tripartido de 2006, impondo alterações profundas na área da formação profissional; Garantir que toda a formação assegura uma progressão escolar e profissional; Aumentar a relevância desta formação para a modernização empresarial; mediante uma reforma centrada em 5 linhas fundamentais.
5 As 5 linhas fundamentais da agenda de reforma para a formação profissional 1 - Estruturar uma oferta relevante e certificada Criação do Catálogo Nacional de Qualificações; Aplicação do princípio da dupla certificação; Expansão e consolidação do dispositivo de Reconhecimento e Validação de Competências.
6 As 5 linhas fundamentais da agenda de reforma para a formação profissional (continuação) 2 - Reformar as instituições e a regulação da formação Reforma do então Sistema Nacional de Certificação Profissional, criando a separação entre a certificação da formação e reconhecimento de adquiridos (Sistema Nacional de Qualificações - SNQ) e a regulação de acesso às profissões regulamentadas (Sistema de Regulação de Acesso a Profissões SRAP); Clarifica e reforça o papel da Agência Nacional para a Qualificação (ANQ), organismo que antecedeu à ANQEP.
7 As 5 linhas fundamentais da agenda de reforma para a formação profissional (continuação) 3 - Definir prioridades e modelos de financiamento adequados 4 - Promover a qualidade da formação 5 - Facilitar o acesso e promover a procura de formação
8 Regime Jurídico do Sistema Nacional de Qualificações (SNQ) decretolei n.º 396/2007, de 31 de dezembro Define as estruturas que asseguram o seu funcionamento: ANQ (que antecedeu à ANQEP); O Conselho Nacional da Formação Profissional e os Conselhos Setoriais para a Qualificação; Os Centros Novas Oportunidades (que antecederam aos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional); Os estabelecimentos de ensino básico e secundário; Os centros de formação e de reabilitação profissional de gestão direta e protocolares; Outras entidades com estruturas formativas certificadas; Empresas que promovam a formação dos seus trabalhadores ou outras entidades que concorram para o mesmo fim; As instituições de ensino superior.
9 Cria os seguintes instrumentos: O Quadro Nacional de Qualificações, tendo em conta os níveis do Quadro Europeu de Qualificações; O Catálogo Nacional de Qualificações; A Caderneta Individual de Competências.
10 O Quadro Nacional de Qualificações Em vigor, em Portugal, desde 1 de outubro de 2010, estrutura-se em 8 níveis de qualificação, cada um definido por um conjunto de indicadores que especificam os resultados de aprendizagem correspondentes às qualificações nesse nível, em termos de conhecimentos, aptidões e atitudes.
11 O Quadro Nacional de Qualificações (continuação) Cada nível é definido por um conjunto de indicadores que deverão especificar os resultados de aprendizagem correspondentes às qualificações desse mesmo nível. É um instrumento de referência único que permite classificar todas as qualificações produzidas no sistema educativo e formativo nacional independentemente das vias de acesso (formal, não formal e informal).
12 O Catálogo Nacional de Qualificações É um instrumento de gestão estratégica das qualificações de nível não superior integradas no Sistema Nacional de Qualificações. Para cada qualificação apresenta: Perfil Profissional Missão Atividades Competências Referencial de Formação Formação de Base/ Sociocultural e Científica Formação Tecnológica Referencial de RVCC Escolar Profissional
13 O Catálogo Nacional de Qualificações (continuação) Todas as qualificações encontram-se estruturadas em Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) que podem ser mobilizadas para a aquisição de uma qualificação que responda, de forma mais adequada, às necessidade de qualificação das entidades empregadoras. Todas as UFCD são capitalizáveis, possibilitando a sua certificação autónoma, a gestão de ritmos individualizados de formação e uma maior flexibilidade na construção e percursos de qualificação à medida.
14 O Catálogo Nacional de Qualificações (continuação) Este instrumento é atualizado através da atuação dos Conselhos Setoriais para a Qualificação e de um Modelo Aberto de Consulta. Atualmente existem 16 CSQ: - Agroalimentar; - Artesanato e Ourivesaria; - Comércio e Marketing; - Construção Civil e Urbanismo; - Cultura, Património e Produção de Conteúdos; - Energia e Ambiente; - Indústrias Químicas, Cerâmicas, Vidro e Outras; - Informática, Eletrónica e Telecomunicações; - Madeira, Mobiliário e Cortiça; - Metalurgia e Metalomecânica; - Moda; - Serviços às Empresas - Serviços Pessoais; - Saúde e Serviços a Comunidade; - Transportes e Logística; - Turismo e Lazer.
15 A Caderneta Individual de Competências Regista todas as competências que o seu titular adquiriu ou desenvolveu ao longo da vida, referenciadas ao CNQ, das correspondentes ações de formação que lhes deram origem, bem como das restantes ações de formação concluídas que não se reportem a referenciais incluídos neste Catálogo. O registo destas competências é efetuado pelas entidades formadoras ou pelos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO). É disponibilizada em formato eletrónico, num site criado especificamente para o efeito, ao qual podem aceder os indivíduos (mediante autenticação eletrónica), bem como as entidades formadoras e os CQEP.
16 Os Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional CQEP Ao terem adquirido a valência de informação, orientação e encaminhamento de jovens e adultos para soluções de qualificação ou para o reconhecimento de competências (Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março), os CQEP assumem um papel preponderante na operacionalização e funcionamento do Sistema Nacional de Qualificações. Funcionam em rede (redes locais para a qualificação), estabelecendo parcerias a nível local, entre escolas, centros de formação, centros de emprego, associações, municípios, autarquias, empresas, etc.
17 Os Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional CQEP (continuação) Ocupam assim uma posição privilegiada na transição dos jovens da escola para o mercado de trabalho e na definição de trajetórias de qualificação, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida. São portanto entidades que interligam todas as estruturas que integram o SNQ português. 17
18 Apostar na qualificação é projetar o futuro! Obrigado!
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