Manipulação e Transporte do Leite Humano
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- Maria Luiza Paixão Duarte
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1 Manipulação e Transporte do Leite Humano II Curso de Nutrição no RN Pré Termo Santarém, Março 2013 Manuela Nona
2 Leite Humano Conservação?
3 Leite Humano Uma mais-valia a proteger O Leite Humano tem A maior variedade de fatores bioactivos Hormonas e fatores de crescimento Componentes anti-inflamatórios Agentes moduladores da função imune Enzimas Nutrientes
4 Leite Humano Fatores que podem alterar a composição Condições de higiene na colheita Tipo de bomba de leite Tipo de recipiente Método de conservação Aquecimento Modo de administração
5 Leite Humano Fatores que podem alterar a composição Condições de higiene na colheita Tipo de bomba de leite Tipo de recipiente Método de conservação Aquecimento Modo de administração tempo
6 Contaminação bacteriana O LM não é estéril. Pode conter microrganismos comensais e patogénicos da mãe ou do meio ambiente (Veerle Cossey et al, 2011) Bactérias atividade da IgA protease concentração de Ig A capacidade antibacteriana do LM
7 Segurança do Leite Leite seguro _ sem definição consensual Grau de contaminação do leite: Número de colónias de bactérias/ml Sem limite definido ( 10 4 colónias/ml) Perda de capacidade bactericida reflete: A proteção imunológica para a criança O risco de contaminação do leite durante o processo de conservação
8 Manipulador Material Ambiente Manipulação e Transporte do LH Assepsia na Manipulação Higiene pessoal Limpeza da roupa Proteção do cabelo Lavagem frequente das mãos Bombas sem refluxo Esterilização dos circuitos Recipientes esterilizados (RNPT) Superfícies limpas Frigoríficos e congeladores limpos e sem produtos contaminantes
9 Recipientes Vidro Polipropileno Semelhantes em termos de aderência das substâncias lipossolúveis, de concentração de IgA e do nº de células brancas viáveis Polietileno _ associado a diminuição de 60% de imunoglobulinas O vidro parece ser o menos destruidor dos componentes do LH (ABM Protocol, Beast feeding Medicine, 2010) (Rasmussen, 2011)
10 Recipientes Riscos Químicos: - Alguns plásticos têm difenol Físicos: - Sacos de polipropileno e vidro podem ser danificados e permitir a contaminação do leite Rejeitar recipientes com difenol Soluções Selar bem os recipientes e protegê-los de acidentes (ABM Protocol, Beast feeding Medicine, 2010)
11 Métodos de Conservação Temperatura ambiente Leite fresco, a temperatura o C 29 o C 3-4 horas é um limite razoável 15 o C ± 24 horas equivale a conservação em pequena mala térmica (poucos estudos realizados) Leite descongelado ou refrigerado tem menor segurança (ABM Protocol, Beast feeding Medicine, 2010)
12 Métodos de Conservação Refrigeração (4 o C) Diferentes recomendações de tempo, segundo vários estudos (24h _ 1 semana) significativa da atividade anti-bacteriana entre 48 _27 horas (Silvestre D, 2006) (Martinez Costa 2007) (Rasmussen K, 2011) vitamina C (⅓ durante 1 semana) atividade antioxidante (glutationa peroxidase) (Ankrah et al, 2000) (Hanna N, 2004)
13 Métodos de Conservação Refrigeração (4 o C) macrófagos neutrófilos por aderência às paredes dos recipientes Linfócitos Proteínas Lípidos Lactose não se alteram (Lawrence RA, 1999) (Ogundele MO, 2000)
14 Métodos de Conservação Refrigeração (4 o C) 48 horas _ Leite cru Sem alterações significativas no crescimento bacteriano Abertura frequente da porta do frigorífico, com risco de da temperatura para > 4ºC
15 Métodos de Conservação Refrigeração (4 o C) 48 horas _ Leite cru Sem alterações significativas no crescimento bacteriano Abertura frequente da porta do frigorífico, com risco de da temperatura para > 4ºC 24 horas _ Leite descongelado _ Leite fortificado
16 Métodos de Conservação Refrigeração (4 o C) 48 horas _ Leite cru Sem alterações significativas no crescimento bacteriano Abertura frequente da porta do frigorífico, com risco de da temperatura para > 4ºC 24 horas _ Leite descongelado _ Leite fortificado Controlo regular da temperatura _ Termostato do frigorífico _ Contraprova, com termómetro dentro de recipiente com água
17 Métodos de Conservação Congelação (temperatura > -20 o C) Hidrólise lipídica Lise das células imunológicas Atividade antioxidante Mais acentuada Proteínas com capacidade antimicrobiana mantidas Tempo de conservação: 2-3 semanas (Lawrence RA, 1999) (Ogundele MO, 2000
18 Métodos de Conservação Congelação (-20 o C) Hidrólise lipídica (a lípase mantém-se ativa) Crescimento bacteriano _ não detetado durante 6 meses Atividade bacteriana _ mantida por 3 meses número e função de células bioativa (± 19% viáveis) IgA, IgM, IgG Lactoferrina Lisozima Fatores de Complemento C3 e C4 Aminoácidos Sem alteração ou ligeira a -20ºC 1 mês (Ezz El Din et al, 2004) (ABM Protocol, 2010)
19 Métodos de Conservação Congelação (-20 o C) _ Perda de Macronutrientes 7 dias 30 dias 90 dias Gordura (g/100ml) Proteína (g/100ml) HC (g/100ml) Kcal/100ml (García-Lara N et al, 2001)
20 Métodos de Conservação Congelação (-20 o C) Perda de Lípidos Aderência às paredes dos recipientes quantidade? Atividade mantida da lípase hidrólise dos triglicerídeos O analisador consegue ler diglicerídeos e AGL Atividade antioxidante peroxidação dos AG modificação da estrutura leitura (García-Lara N et al, 2011)
21 Estabilidade das enzimas 24 o C 38 o C 4 o C -20 o C Lípase sem alteração em 24 horas 15% em 24 horas Amílase sem alteração em 24 horas 20% em 24 horas Anti-protease sem alteração em 24 horas proteólise mensurável em 24 horas Lipoproteína -lipase Glutationa- -peroxidase 50% em 24 horas _ 70% em 80% em 2 horas 2 horas (Hamosh, 1977) (Ankrah NA, 2000)
22 Descongelação e Aquecimento Descongelar sempre: Dentro do frigorífico (4 o C) Em água quente corrente (30 o - 40 o C) Em cuba com água quente _ banho-maria Não utilizar micro-ondas A utilização do micro-ondas não permite regulação de temperatura: Perda de 98% de IgA e 96% Lisozima Desnaturação de algumas proteínas do LH
23 Pasteurização Método de Holder _ 62,5 o C durante 30 minutos Destrói microrganismos patogénicos, capazes de converter AA em aminas tóxicas
24 Pasteurização Método de Holder _ 62,5 o C durante 30 minutos Destrói microrganismos patogénicos, capazes de converter AA em aminas tóxicas * Altera o valor nutricional Mas também Destrói algumas vit. e proteínas transportadoras * Diminui a capacidade bactericida Lactoferrina, IgM, IgA * Inativa a lipoproteína-lípase * Duplica os AGL ( ph)
25 Alterações do LM após Congelação e Pasteurização Componente % que permanece Ig A e Ig G Ig M 0 Ig G Lactoferrina Lisozima 75 Lipoproteína lípase 0 Lípase activada 0 Monoglicerídeos 100 AGL 100 Ác Linoleico e - Linolénico 100 (Cohen RS. Neo Reviews 2007;8; e 289-e295)
26 Administração Administração por sonda: Perda de gordura por aderência às paredes da sonda e da seringa Colocar o êmbolo da seringa para baixo Quando sob luzes de fototerapia _ degradação de vit C e vit B6 Se luzes de foto quentes _ maior proliferação bacteriana
27 Administração Segurança do LH durante 4 horas a 29 o C _ avaliada para leite fresco Habitualmente, o leite administrado nas Unidades de Neonatologia é refrigerado ou congelado Substâncias protetoras intrínsecas diminuídas Leite Humano Fortificado é melhor meio de cultura, mas a sua capacidade antimicrobiana não fica diminuída
28 Circuito do LM Extracção Manipulação em casa Conservação em casa Transporte para Hospital Conservação no hospital Manipulação no Hospital Administração ao RN
29 HACCP (Hazard Analysis Critical Control Points) 4 Passos 1. Descreve o circuito do leite desde a extracção até à administração ao RN 2. Identifica os potenciais riscos em cada fase da manipulação 3. Desenvolve medidas que eliminam ou minimizam os riscos, para os mínimos aceitáveis 4. Estabelece um sistema de monitorização por cada ponto crítico identificado ações de correção para qualquer desvio dos parâmetros previamente aceites (Cossey et al,2011)
30 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração)
31 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas
32 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas Refrigeração (LH descongelado ou fortificado) 24 horas
33 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas Refrigeração (LH descongelado ou fortificado) 24 horas Do ponto de vista bacteriológico
34 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas Refrigeração (LH descongelado ou fortificado) 24 horas Congelação (> -20ºC) 2-3 semanas
35 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas Refrigeração (LH descongelado ou fortificado) 24 horas Congelação (> -20ºC) 2-3 semanas Congelação (-20ºC) 3 meses
36 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas Refrigeração (LH descongelado ou fortificado) 24 horas Congelação (> -20ºC) 2-3 semanas Congelação (-20ºC) 3 meses Pasteurização (LM) se houver suspeita de más condições de higiene na manipulação, em casa
37 Sumário Temperatura ambiente 4 horas (considerar o tempo de administração) Refrigeração (leite cru) 48 horas Refrigeração (LH descongelado ou fortificado) 24 horas Congelação (> -20ºC) 2-3 semanas Congelação (-20ºC) 3 meses Pasteurização (LM) se houver suspeita de más condições de higiene na manipulação, em casa Higiene escrupulosa durante todo o circuito do leite
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