INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DE BABAÇU EM DIETAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO PARA BOVINOS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DE BABAÇU EM DIETAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO PARA BOVINOS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO"

Transcrição

1 i UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DE BABAÇU EM DIETAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO PARA BOVINOS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO Rossini Sôffa da Cruz Orientador: Prof. Dr. Emerson Alexandrino ARAGUAÍNA 2012

2 ii

3 iii ROSSINI SÔFFA DA CRUZ INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DE BABAÇU EM DIETAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO PARA BOVINOS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical da Universidade Federal do Tocantins. Área de concentração: Produção Animal Orientador: Prof. Dr. Emerson Alexandrino Comitê de orientação: Prof. PhD. João Restle Prof. Dr. José Neuman Miranda Neiva ARAGUAÍNA 2012

4 iv INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DE BABAÇU EM DIETAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO PARA BOVINOS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO Por ROSSINI SÔFFA DA CRUZ Tese aprovada como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor, tendo sido julgada pela Banca Examinadora formada pelos professores: Orientador: Prof. Dr. Emerson Alexandrino - UFT Prof. Dr. Ivan Luiz Brondani - UFSM Prof. PhD. João Restle - UFT Prof. Dr. José Neuman Miranda Neiva - UFT Dr. Regis Luis Missio - UFT Araguaína, 29 de Março de 2012.

5 v Dedico Este Trabalho: Aos meus pais, Raimundo Nonato da Costa Cruz e Ursilina Sôffa da Cruz Ao meu filho, Bernardo Cruz, que esta a caminho (8º mês de gestação).

6 vi AGRADEÇIMENTOS A DEUS, por sua onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; pela sua Onipresença: poder de estar presente em todo lugar; pela sua Onisciência: poder de saber tudo e por pode-lo chama-lo de pai. Aos meus irmãos Regimônica Sôffa Cruz, Recier Sôffa Cruz e aos meus sobrinhos Lunna Emanulle, Amanda, Lian e Delmir Júnior, sendo a distância pequena diante do apoio recebido. Aos professores do programa de Pós-graduação em Ciência Animal Tropical, por terem despertado em mim a pretensão da busca ao conhecimento científico. Ao meu Orientador Emerson Alexandrino, pela dedicação irrestrita, elucidações e conselhos (Obrigado). Aos co-orientadores: João Restle; José Neuman Miranda Neiva, pelas orientações, críticas e contribuições ao meu crescimento profissional. À coordenadora do programa de pós-graduação da UFT, Vera Lúcia de Araújo. Ao Grupo de Pesquisa em Gado de Corte da UFT, pelo auxílio no desenvolvimento da pesquisa (Regis Luis Missio, Valdinéia Patrícia Dim, Jonathan Chaves de Mello, Joaquim José de Paula Neto, Gilson de Oliveira Mendes Filho, Rodrigo Gomes Furtado, Antônio de Souza Junior, Danilo Iurko Martins, José Messias de Resende, André augusto Marinho Silva). Aos funcionários da UFT e da empresa Fênix. À Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins pelo auxílio financeiro. À mamãe do meu filho Bernardo Cruz (Deborah Deis Borges Nascimento). À vocês... todos que de alguma forma colaboraram com a realização deste trabalho. OBRIGADO!

7 vii BIOGRAFIA DO AUTOR ROSSINI SÔFFA DA CRUZ filho de Raimundo Nonato da Costa Cruz e Ursilina Sôffa da Cruz, nasceu na cidade de Ceres-GO, em 08 de dezembro Graduado em Zootecnia pela Universidade Federal do Tocantins, no Campus de Araguaína-TO aos 12 dias do mês de março de Realizou Pós-graduação lato sensu (Produção de bovinos de leite) no período de 2006/2007 na Universidade Federal do Tocantins. Foi admitido em março de 2007 no curso de Pós-graduação stricto sensu Ciência Animal Tropical (mestrado), seguindo a linha de pesquisa Relação soloplanta-animal na Universidade Federal do Tocantins por dissertação intitulada em Crescimento do capim xaraés e cameroon estabelecido em duas classes de solos e submetidos a doses crescentes de nitrogênio no norte tocantinense, defendida em 17 de outubro de Ingressou no curso de doutorado em Ciência Animal Tropical, linha de pesquisa Relação solo-planta-animal em março de 2009, na Universidade Federal do Tocantins Campus de Araguaína. Desenvolvendo a pesquisa (Inclusão do farelo do mesocarpo de babaçu em dietas com diferentes níveis de concentrado para bovinos alimentados em confinamento), qualificando em novembro de 2011 e defesa de tese em 29 de março de 2012.

8 viii SUMÁRIO RESUMO... x ABSTRACT... xi CAPÍTULO 1- CONSIDERAÇOES GERAIS CAPÍTULO 2 - Níveis de concentrado e farelo do mesocarpo do babaçu no desempenho de bovinos em terminação Resumo Abstract Introdução Material e Métodos Resultados e Discussão Conclusões Referências CAPÍTULO 3- Comportamento ingestivo de tourinhos alimentados em confinamento com diferentes níveis de concentrado e farelo do mesocarpo do babaçu Resumo Abstract Introdução Material e Métodos Resultados e Discussão Conclusões Referências CAPÍTULO 4 - Níveis de concentrado associado à inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu sobre as características da carcaça de tourinhos confinados Resumo Abstract Introdução Material e Métodos Resultados e Discussão Conclusões Referências... 84

9 ix CAPÍTULO 5 - Composição física da carcaça e características da carne de tourinhos alimentados com níveis de concentrado e farelo do mesocarpo de babaçu Resumo Abstract Introdução Material e Métodos Resultados e Discussão Conclusões Referências CAPÍTULO 6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS APÊNDICES ANEXOS

10 x INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DE BABAÇU EM DIETAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CONCENTRADO PARA BOVINOS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO RESUMO Objetivou-se avaliar o desempenho, a viabilidade econômica, o comportamento ingestivo e as características de carcaça e carne de tourinhos Nelore alimentados em confinamento com dois níveis de concentrado (650 e 710 g/kg de matéria seca) associado ou não à inclusão de 350 g/kg de matéria seca de farelo do mesocarpo do babaçu (FMB) no concentrado. Foram utilizados 28 tourinhos com 356,66 ± 19,25 kg de peso corporal inicial, confinados por 77dias e abatidos com peso médio de 460 kg. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com os tratamentos em arranjado fatorial 2x2. O consumo de matéria seca (kg/dia) aumentou 8,7% pela inclusão de 350 g/kg de matéria seca de FMB no concentrado, não sendo alterado pelo nível de concentrado. A digestibilidade aparente da matéria seca e o custo com alimentação diminuíram 15,8 e 9,6%, respectivamente, pela inclusão do FMB, não sendo alterados pelo nível de concentrado. O ganho de peso e a receita líquida não foram alterados pela inclusão de FMB e nível de concentrado. A inclusão de FMB elevou o tempo de alimentação em 17,23%, assegurando similar ingestão de energia em relação às dietas sem inclusão deste subproduto. O nível de concentrado não alterou o tempo de alimentação, mas diminuiu o tempo destinado para outras atividades em 5,8%. O tempo destinado para outras atividades não foi alterado pela inclusão do FMB. Os pesos de carcaça quente e fria, espessura de gordura subcutânea, conformação e maturidade fisiológica não foram alterados pelo nível de concentrado na dieta e pela inclusão do FMB no concentrado, apresentando valores médios de 256,39 kg; 245,87 kg; 3,6 mm; 10,89 e 12,93 pontos, respectivamente. A inclusão de 350 g/kg de matéria seca de farelo do mesocarpo do babaçu no concentrado associado aos diferentes níveis de concentrado não alteraram o peso dos cortes comerciais. A elevação da fração concentrada da dieta de 650 para 710 g/kg de matéria seca e a inclusão de 350 g/kg de matéria seca de FMB no concentrado não alterou a quantidade de músculo, gordura e osso da carcaça, com valores médios de 63,91; 19,46 e 16,63% do peso de carcaça fria, respectivamente. Os rendimentos dos cortes comerciais secundários do traseiro especial não foram alterados pela inclusão de 350 g/kg de matéria seca de FMB no concentrado nem pelo teor de concentrado da dieta. A força ao cisalhamento das fibras musculares, a perda de líquido por descongelamento e cozimento não foram alteradas pelos fatores estudados, apresentando valores médios de 6,57 kgf/cm 3, 16,08% e 22,20%, respectivamente. A inclusão de quantidades moderadas de farelo do mesocarpo de babaçu na fração concentrada de dietas com elevada proporção de concentrado não altera o desenvolvimento corporal de tourinhos confinados, proporcionando produção de carcaça e carne com adequada qualidade para comercialização. Palavras-Chave: biocombustíveis, custo, ganho de peso, maciez da carne, rendimento de carcaça, tempo de alimentação.

11 xi INCLUSION OF BABASSU MESOCARP BRAN IN DIETS WITH DIFFERENT LEVELS OF CONCENTRATE FOR CATTLE FED IN CONFINEMENT ABSTRACT The objective was to evaluate the performance, economic viability, ingestive behavior, carcass and meat characteristics of Nellore young bulls fed in confinement with two levels of concentrate (650 and 710 g/kg of dry matter) with or without the inclusion of 350 g/kg of babassu mesocarp bran (BMB) in the concentrate. We used 28 young bulls with ± kg initial body weight, confined during 77 days and slaughtered with average weight of 460 kg. The experimental design was the completely randomized design with treatments in a 2x2 factorial arrangement. Dry matter intake (kg/day) increased 8.7% by the inclusion of BMB in the concentrate, not being changed by the concentrate level (CL). The apparent digestibility of dry matter and the cost of feeding decreased in 15.8 and 9.6%, respectively, by the inclusion of BMB, not being modified by the concentrate level. Weight gain and net income were not altered by the inclusion of BMB and CL. The inclusion of BMB in the concentrate increased the feeding time in 17.23%, ensuring similar energy intake in relation to the diets without inclusion of this byproduct. The level of concentrate did not alter feeding time, but decreased the time allocated for other activities in 5.8%.The time allotted for other activities was not altered by the inclusion of BMB. The hot and cold carcass weight, subcutaneous fat thickness, conformation and physiological maturity were not affected by concentrate level in the diet and the inclusion of the BMB in the concentrate, with average values of kg, kg, 3,6 mm, e points, respectively. The inclusion of 350 g/kg of dry matter of BMB in the concentrate associated to different concentrate levels of concentrate did not alter the commercial cuts weight. The elevation of the concentrated fraction of the diet from 650 to 710 g/kg of dry matter and the addition of 350 g/kg of BMB in the dry matter of the concentrate did not alter the amount of muscle, fat and bone of the carcass, with mean values of 63.91, and 16.63% of cold carcass weight, respectively. The yields of retail cuts from the pistol cut were not altered by the inclusion of 350 g/kg dry matter of BMB in the concentrate neither by the CL of the diet. The shear force necessary to cut the muscle fibers, the losses of liquid during thawing and cooking were not altered by the factors studied, with average values of 6.57 kgf/cm3, 16.08% and 22.20%, respectively. The inclusion of moderate amounts of babassu mesocarp bran in the concentrate fraction of diets with high concentrate proportions does not change the corporal development of confined young bulls, allowing production of carcass and meat quality adequate for commercialization. Keywords: biofuels, cost, carcass yield, feeding time, tenderness, weight gain.

12 12 CAPÍTULO 1- CONSIDERAÇOES GERAIS O Brasil está inserido na pecuária mundial como o maior rebanho comercial de bovinos com 176,6 milhões de cabeças. Embora seja favorecido pela sua extensão territorial e pelo elevado número de animais, apresenta taxa de abate de 23,3%, considerada baixa quando comparada a outros países como os EUA, Austrália e Nova Zelândia, os quais apresentam taxa de abate de 37, 30 e 40%, respectivamente (ANUALPEC, 2010). A baixa eficiência produtiva do sistema pecuário brasileiro está associada ao sistema de exploração extensiva e ao baixo nível tecnológico, onde a alimentação do rebanho é, na grande maioria, exclusivamente a pasto. Tal fato determina que o desempenho dos animais durante o ano seja prejudicado, uma vez que a produção e a qualidade da forragem são fortemente influenciadas pelo regime de chuvas no Brasil. Como alternativa para melhorar o manejo nutricional dos bovinos em fase de terminação no período de baixa produção de forragem e qualidade do pasto (período seco do ano) pode-se utilizar o confinamento. A prática do confinamento quando associada ao adequado aporte nutricional é capaz de reduzir a idade de abate, otimizando a taxa de desfrute dos rebanhos, o giro de capital e a produção de carcaças de alta qualidade, aspectos que caracterizam uma pecuária evoluída (COSTA et al., 2005). O nível nutricional o qual os animais são submetidos no período de terminação em confinamento promove carcaças de melhor rendimento, fato observado por RUBIANO et al. (2009) que encontraram rendimento de carcaça médio de 58,75%, MARCONDES et al. (2008) de 58,08% e ROTH et al. (2009) de 57,77%. O confinamento permite alcançar melhores conformações, indicando o maior desenvolvimento muscular (BRONDANI et al., 2004; COSTA et al., 2005; MISSIO et al., 2010). A terminação dos animais em confinamento pode promover também melhorias quanto à cor e textura (MISSIO et al., 2010); maciez e perda de líquidos (VAZ et al., 2002; BRONDANI et al. 2006) e marmoreio da carne, característica que possui correlação positiva com a força de cisalhamento das fibras musculares e palatabilidade da carne (RESTLE et al., 2002).

13 13 A utilização do confinamento, no entanto, tem apresentado redução na margem de lucro, em virtude do elevado custo com alimentação, a qual pode representar entre 70% (PACHECO et al., 2006) e 85% (LEME et al., 2003) do custo total, sendo a fração concentrada da dieta o componente mais oneroso dentro dos custos com alimentação (PACHECO et al., 2006). A manipulação da dieta para bovinos em confinamento com vistas à redução do custo de produção tem sido foco em pesquisas, as quais tem buscado tal redução através do aumento do volumoso na dieta (COAN et al., 2008; CHIZZOTTI et al., 2005) e/ou o uso de alimentos alternativos (EZEQUIEL et al., 2006; SILVA, 2008; MIOTTO, 2011). Em relação aos alimentos concentrados, a substituição do milho que corresponde até 80% da fração concentrada e possui elevado custo por ser o principal ingrediente para monogástricos. Além disso, este alimento atualmente tem sido empregado em alguns países, em especial nos EUA, como fonte para produção de biocombustível, onde 30% da produção são destinadas para este fim (USDA, 2011), elevando o preço deste grão e insumos no mercado internacional. Tais aspectos associado a volatilidade do preço do milho no mercado interno, situando-se na faixa entre R$ 22,00 e R$ 26,00 o saco de 60 kg (EMBRAPA, 2011), e a estabilidade do preço da carne bovina, são indicativos para o produtor a intensificar o sistema produtivo. Considerando o exposto e o incremento anual de animais confinados, existe a necessidade de informações sobre os alimentos, a qualidade e quantidade a serem utilizados para a alimentação de bovinos na fase de terminação, de maneira que se possa obter adequado desempenho dos animais, bem como, qualidade de carcaça e carne e, baixo custo de produção (BRONDANI et al., 2006). Para isso tem sido direcionados esforços para a utilização de produtos alternativos ao milho da dieta. A utilização de subprodutos na alimentação de ruminantes apresenta duas grandes vantagens: a diminuição da inclusão de cereais que possam servir para alimentação humana e a diminuição no custo total de produção (PEDROSO et al., 2009). Como alternativa para a região Norte surgem os subprodutos oriundos do fruto do babaçu (SILVA, 2008; MIOTTO, 2011). O fruto dessa palmeira é uma drupa

14 14 com elevado número de frutos por cacho, sendo estes em número de 4 (habitat natural), que varia de 15 a 25. Os frutos são em formato elipsoidal, mais ou menos cilíndricos, pesando de 90 a 280 g, onde apresenta o epicarpo (camada mais externa e bastante rija), mesocarpo (com 0,5 a 1,0 cm e rico em amido), endocarpo (rijo, de 2 a 3 cm) e amêndoas (de 3 a 4 por fruto, com 2,5 a 6 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura), sendo que a safra vai de setembro a março (VIVACQUA FILHO, 1968). Os babaçus brasileiros concentram-se nas regiões Nordeste, Norte e Centro- Oeste, merecendo maior destaque à região Nordeste que detém, atualmente, a maior produção de amêndoas e a maior área ocupada com cocais. Os principais produtos comerciais extraídos do Babaçu são o óleo extraído da castanha e a torta que é resultante do processo de extração do óleo (EMBRAPA, 1984). A composição física do fruto indica quatro partes aproveitáveis: epicarpo (11%), mesocarpo (23%), endocarpo (59%) e amêndoa (7%) (SOLER et al., 2007). O farelo do mesocarpo do babaçu é obtido da industrialização do coco do babaçu para produção de óleo, podendo apresentar três tipos: o fino, o médio e o grosso (SILVA, 2008). Na terminação de bovinos com farelo do mesocarpo do babaçu em substituição ao milho, MIOTTO (2011) encontrou a seguinte composição do alimento: 84,4% de matéria seca (MS), 2,5% de proteína bruta (PB), 45,0% de fibra em detergente neutro (FDN) e 32,0% de fibra em detergente ácido (FDA). PAVLAK et al. (2007) e CONTI (1993) encontraram, respectivamente, 52 e 72,5% de amido em sua composição, demonstrando a grande variação na composição deste produto, ventura do processamento industrial e variações entre distribuidores. Em trabalho com a inclusão de diferentes níveis (0, 20, 40 e 60%) de farelo do mesocarpo do babaçu em substituição ao milho para bovinos confinados, (SILVA, 2008) verificou que a conversão alimentar e ganho médio de peso diário não sofreram influência da inclusão do subproduto. Esse farelo por ser mais barato que o milho, pode substituí-lo em dietas com o intuito de diminuir o custo com a alimentação, principalmente em sistemas de produção intensiva, especialmente no confinamento de bovinos para produção de carne (MIOTTO, 2011). Diante do exposto objetivou-se avaliar a viabilidade da inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu em dietas com diferentes proporções de concentrado para

15 15 bovinos alimentados em confinamento, através da avaliação do desempenho animal, análise parcial de custos, comportamento ingestivo, bem como da avaliação da composição física da carcaça e características da carne produzida.

16 16 Referências ANUALPEC - Anuário da pecuária brasileira. 18.ed. São Paulo: Instituto FNP, 2010, 360p. BRONDANI, I. L.; SAMPAIO, A. A. M.; RESTLE, J.; BERNARDES, R. A. L. C.; PACHECO, P. S.; FREITAS, A. K. DE.; KUSS, F.; PEIXOTO, L. A. DE O. Aspectos quantitativos de carcaças de bovinos de diferentes raças, alimentados com diferentes níveis de energia. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.4, p BRONDANI, I. L.; SAMPAIO, A. A. M.; RESTLE, J.; ALVES FILHO, D. C.; FREITAS, L. DA S.; AMARAL, G. A. DO.; SILVEIRA, M. F. DA.; CEZIMBRA, I. M. Composição física da carcaça e aspectos qualitativos da carne de bovinos de diferentes raças alimentados com diferentes níveis de energia. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n. 5, p , CHIZZOTTI, F. H. M.; PEREIRA, O. G.; VALADARES FILHO, S. de C.; GARCIA RASMO.; CHIZZOTTI, M. L.; LEÃO, M. I.; PEREIRA, D. H. Consumo, digestibilidade total e Desempenho de novilhos Nelore recebendo dietas contendo Diferentes proporções de silagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu e de sorgo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.6, p , COAN, R. M.; REIS, R. A.; RESENDE, F. D. de.; SAMPAIO, R. L.; SCHOCKEN- ITURRINO, R. P.; GARCIA, G. R.; BERCHIELLI, T. T. Viabilidade econômica, desempenho e características de carcaça de garrotes em confinamento alimentados com dietas contendo silagem de capins Tanzânia ou marandu ou silagem de milho. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n.2, p , CONTI, H. Efeitos das variáveis operacionais de extrusão nas propriedades funcionais do amido de babaçu extrusado (Dissertação de Mestrado), Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, COSTA, M. A. L.; VALADARES FILHO, S. DE C.; PAULINO, M. F.; VALADARES, R. F. D.; CECON, P. R.; PAULINO, P. V. R.; MORAES, E. H. B. K. DE.; MAGALHÃES, K. A. Desempenho, digestibilidade e características de carcaça de novilhos zebuínos alimentados com dietas contendo diferentes níveis de concentrado. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, n.1, p , EMBRAPA MILHO E SORGO. Boletim Informativo do Centro de Inteligência do Milho - Ano 4 - Edição 43 - Junho de EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Babaçu: Programa Nacional de Pesquisa. Brasília, 1984, p EZEQUIEL, J. M. B.; GALATI, R. L.; MENDES, A. R.; FATURI, C. Desempenho e características de carcaça de bovinos Nelore em confinamento alimentados com

17 17 bagaço de cana-de-açúcar e diferentes fontes energéticas. Revista Brasileira de zootecnia, v. 35, n.5, p , LEME, P. R.; SILVA, S. L.; PEREIRA, A. S. C. et al. Utilização do bagaço de canade-açúcar e, dietas com elevada proporção de concentrados para novilhos Nelore em confinamento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6, p , MARCONDES, M. I; VALADARES FILHO, S. DE C.; PAULINO, P. V. R.; DETMANN, E.; PAULINO, M. F.; DINIZ, L. L.; SANTOS, T. R. Consumo e desempenho de animais alimentados individualmente ou em grupo e características de carcaça de animais Nelore de três classes sexuais. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n.12, p , MIOTTO, F.R.C. Farelo do mesocarpo de babaçu na produção de bovinos de corte f. Tese (Doutorado em Zootecnia), Universidade Federal de Goiás, Goiânia. MISSIO, R. L.; BRONDANI, I. L.; ALVES FILHO.; CELESTINO, D.; RESTLE, J.; ARBOITTE, M. Z. ; SEGABINAZZI, L. R. Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento, recebendo diferentes níveis de concentrado na dieta. Revista Brasileira Zootecnia, v.39, n.7, p , PACHECO, P.S.; RESTLE, J.; VAZ, F.N. Avaliação econômica da terminação em confinamento de novilhos jovens e super jovens de diferentes grupos genéticos. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.1, p , PAVLAK, M.C.M.; ZUNIGA, A.D.; ABREU LIMA, T.L. et al. Aproveitamento da farelo do mesocarpo do babaçu (Orbignya martiana) para obtenção de etanol. Evidência, v.7, n.1, p.7-24, PEDROSO, A. M.; SANTOS, F. A. P.; BITTAR, C. M. M. Substituição do milho em grão por farelo de glúten de milho na ração de vacas em lactação em confinamento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.8, , RESTLE, J.; FATURI, C.; BERNARDES, R. A.C.; ALVES FILHO, DARI C.; MENEZES, L. F. G. DE.; SOUZA, A. N. M DE.; CARRILHO, C. DE O.Efeito do grupo genético e da heterose na composição física e nas características qualitativas da carcaça e da carne de vacas de descarte terminadas em confinamento. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.3, p , ROTH, M. DE T. P.; RESENDE, F. D DE; REIS, R. A.; SIQUEIRA, G. R. ; FARIA, M. H. DE; BERCHIELLI, T. T. Performance and carcass characteristics of beef cattle fed with ammoniated marandugrass hay. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.9, p , 2009.

18 18 RUBIANO, G. A. G.; ARRIGONI, M. DE B.; MARTINS, C. L.; RODRIGUES, É; GONÇALVES, H. C.; ANGERAMI, C. N. Desempenho, características de carcaça e qualidade da carne de bovinos super precoces das raças Canchim, Nelore e seus mestiços. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.12, p , SILVA, N.R. Desempenho produtivo de bovinos de corte alimentados com dietas contendo diferentes níveis de farinha amilácea de babaçu f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Tropical), Fundação Universidade Federal do Tocantins, Araguaína. SOLER, M. P.; VITALI, A. de A.; MUTO, E. F. Tecnologia de quebra do coco babaçu (Orbignya speciosa). Ciência Tecnológica de Alimentos, v. 27, n.4 p , UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA) Energy balance for the corn-ethanol industry. Agricultural economic Report, n. 846, june Disponível em: acesso em julho de VAZ, F. N.; RESTLE, J.; BRONDANI, I. L.; VAZ, R. Z.; ROSO, C.; CARRILHO C. DE O. Suplementação energética sobre a qualidade da carcaça e da carne de vacas de diferentes idades, terminadas em pastagem cultivada de estação fria sob pastejo horário. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.1, p , VIVACQUA FILHO, ANTÔNIO. Babaçu, Aspectos Sócios - Econômicos e Tecnológicos. Brasília: Universidade de Brasília, 217p, 1968.

19 19 CAPÍTULO 2 - Níveis de concentrado e farelo do mesocarpo do babaçu no desempenho de bovinos em terminação 1 O conteúdo deste capítulo segue as normas de formatação da Revista Brasileira de Zootecnia (anexo 1) Resumo: Objetivou-se avaliar o consumo e digestibilidade das frações alimentares, bem como o desempenho animal e a viabilidade econômica da terminação de tourinhos Nelore alimentados em confinamento com dois níveis de concentrado associado ou não à inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu na fração concentrada da dieta. Foram utilizados 28 tourinhos com 356,7 ± 19,2 kg de peso corporal inicial. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com os tratamentos em arranjo fatorial 2x2 (dois níveis de concentrado e dois níveis de inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu no concentrado). O consumo de matéria seca e fibra em detergente neutro (kg/dia) aumentaram 8,7 e 24,8%, respectivamente, pela inclusão de 350 g/kg de farelo do mesocarpo do babaçu no concentrado, não sendo alterado pelos níveis de concentrado. A digestibilidade aparente da matéria seca e o custo com alimentação diminuíram, respectivamente, 15,76 e 9,56% pela inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu, não sendo alterados pelos níveis de concentrado. O ganho de peso e a receita líquida não foram alterados pela inclusão de farelo do mesocarpo do babaçu e níveis de concentrado. A inclusão de 350 g/kg farelo do mesocarpo do babaçu em dietas com elevada proporção de concentrado é alternativa alimentar viável, pois reduz os custos com alimentação sem alterar o desempenho animal. Palavras-Chave: biocombustível, custo de alimentação, digestibilidade, ganho de peso.

20 20 Performance of finishing cattle fed concentrate levels and babassu mesocarp bran Abstract: The objective was to evaluate the intake and digestibility of dietary fractions, as well as animal performance and economic viability of finishing Nellore young bulls fed in confinement with two levels of concentrate with or without the inclusion of babassu mesocarp bran in the concentrate fraction of the diet. We used 28 young bulls with ± 19.2 kg initial body weight. The experimental design used was the completely randomized with 2x2 factorial arrangement (two concentrate levels and two levels of babassu mesocarp bran in the concentrate). The consumption of dry matter and neutral detergent fiber (kg/day) increased 8.7 and 24.8%, respectively, by the inclusion of 350 g/kg of babassu mesocarp bran in the concentrate, not being changed by the concentrate levels. The dry matter apparent digestibility and the feed cost decreased by and 9.56%, respectively, with the inclusion of babassu mesocarp bran, not being changed by the concentrate levels. Weight gain and net income were not altered by the inclusion of babassu mesocarp bran and concentrate levels. The inclusion of 350 g/kg of babassu mesocarp bran in diets with high concentrate is a feasible alternative, due to lower feed costs without affecting animal performance. Key words: Biofuel, cost of feeding, digestibility, weight gain.

21 21 Introdução A estacionalidade na produção das gramíneas tropicais, ocasionada pelo período de escassez de chuvas, determina diminuição da oferta de bovinos em condições de abate, fato que normalmente eleva o preço da carne ao consumidor e o preço pago ao produtor rural. Nesse período, a utilização do confinamento tem sido usual para a terminação de bovinos, o que contribui para manutenção da oferta de carne no mercado interno. A utilização do confinamento vem aumentando nos últimos anos, totalizando em 2010 o abate de 3,1 milhões de cabeças (Anualpec, 2010). Em virtude da necessidade de adequado aporte de nutrientes para a terminação de bovinos e pela dificuldade de se produzir forragens conservadas de elevado valor nutricional, tem se optado por dietas à base de grãos, o que muitas vezes tem inviabilizado a utilização do confinamento, devido ao elevado preço dos grãos, principalmente do milho. Sendo assim, tem-se direcionado esforços para encontrar subprodutos de baixo custo que possam substituir total ou parcialmente o milho e o farelo de soja da dieta, possibilitando adequados lucros em confinamento. Na região norte, tem sido ofertado no mercado, quantidade considerável de farelo do mesocarpo do babaçu. Este subproduto é originado do processamento do fruto da palmeira do babaçu (Orbygnya sp.) para a exploração do óleo de sua amêndoa para produção biodiesel (Miotto, 2011). Além do baixo custo, o farelo do mesocarpo do babaçu apresenta teor de amido na ordem de 520 g/kg de matéria seca (Pavlak et al., 2007), fato que tem tornado este subproduto uma opção para a alimentação animal. É restrito o número de informações relacionadas com o desempenho animal, aspectos de sua digestão ruminal, caracterização nutricional, assim como, quanto à viabilidade econômica de sua utilização para terminação de bovinos em confinamento.

22 22 Considerando o exposto, objetivou-se avaliar o consumo e digestibilidade das frações alimentares, bem como o desempenho animal e a viabilidade econômica da terminação de tourinhos alimentados em confinamento com dois níveis de concentrado associado ou não à inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu na fração concentrada da dieta. Material e Métodos O trabalho foi desenvolvido no período de 30 de junho a 21 de setembro de 2010, na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Araguaína, localizado a 07º11 28 de Latitude Sul e 48º12 26 de Longitude Oeste. Os valores médios para a temperatura máxima, mínima e média, umidade relativa do ar e precipitação durante o período experimental foram de 35,5 o C; 17,8 o C; 25,67 o C, 53,67% e 0,33 mm, respectivamente. Utilizaram-se 28 touros da raça Nelore desmamados aos sete meses de idade e recriados em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu com suplementação mineral, apresentando ao início do experimento 21 meses e 356,66 ± 19,25 kg de peso corporal. Os animais foram confinados individualmente em baias (14 m 2 ) parcialmente cobertas, com piso de concreto, equipadas com bebedouros e comedouros individualizados. Antecedendo o período experimental, os animais foram pré-adaptados por um período de 15 dias ao nível de inclusão de concentrado e ao manejo permanecendo no mesmo grupo, posteriormente foram distribuídos nos tratamentos compostos pelas dietas experimentais (Tabela 1) e adaptados a estas e as instalações por um período de 7dias. As dietas foram balanceadas para ganho de peso de 1,2 kg/dia, estimando-se o consumo de 2,4% do peso corporal (NRC, 1996). O consumo foi registrado diariamente, mantendo-se as sobras em torno de 10%. A alimentação foi fornecida em duas refeições diárias (08h00 e 14h00).

23 23 Tabela 1. Composição percentual das rações experimentais Ingredientes Dietas 1 (g/kg de MS) 650C/0FMB 710C/0FMB 650C/350FMB 710C/350FMB Silagem de Brachiaria 2 350,00 290,00 350,00 290,00 Farelo do babaçu ,80 254,60 Grão de milho moído 549,70 628,00 324,60 367,40 Farelo de soja 74,90 58,00 66,70 57,00 Uréia pecuária 9,10 8,80 15,10 15,00 Calcário calcítico 8,20 7,80 8,10 7,70 Núcleo mineral 4 5,10 4,40 5,10 4,80 Sal comum 2,10 2,00 2,00 1,90 Sulfato de amônio 0,90 1,00 1,70 1, C e 710C = 650 e 710 g/kg de MS de concentrado na dieta, respectivamente e, 0FMB e 350FMB = 0 e 350 g/kg de MS de FMB no concentrado; 2 Silagem de Brachiária brizanta cv. Piatã; 3 Farelo do mesocarpo do babaçu (FMB); 4 Composição (g/kg) = Na: 150, Ca: 118, P: 90, Mg: 7, S: 12, N: 10, Zn: 3,6, Cu: 1,73, Co: 0,2, Mn: 0,1, I: 0,015, Se: 0,002; MS = matéria seca. Para determinação da composição química dos alimentos e dietas (Tabelas 2 e 3) foram coletadas amostras dos alimentos semanalmente, as quais foram embaladas, identificadas e congeladas a -20 o C. Ao final do experimento, as amostras foram descongeladas e realizou-se amostragem composta por período, as quais foram pré-secas em estufa de ar forçado à 55 o C por 72 horas. Após foram processadas em moinho de facas (com matriz perfurada com crivos de 1 mm) e analisadas quanto aos teores de matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) (AOAC, 1995). Os teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina foram determinadas segundo Van Soest (1973) e Van Soest et al. (1991), sendo a FDN corrigida para cinzas e proteínas (FDNcp). Os teores de carboidratos não fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais (NDT) foram determinados segundo (Sniffen et al., 1992), onde CNF = (PB + EE + MM + FDN) e NDT = PB digestível + FDN digestível + CNF digestível + (2,25 x EE digestível).

24 24 Tabela 2. Composição química e custo do volumoso e ingredientes do concentrado Itens SB FMB GM FS Uréia CC NM Sal SA MS 1 400,0 854,9 853,7 871,3 999,9 1000,0 1000,0 999,9 1000,0 MM 2 56,6 39,6 17,3 66, ,0 1000,0 1000,0 999,9 PB 2 55,5 31,4 84,5 442,8 2810, FDNcp 2 676,8 275,3 77,4 64, FDA 2 413,4 203,0 116,6 37, Lignina 2 41,0 118,7 18,7 18, EE 2 13,98 7,91 65,35 21,44 NDT 2 560,2 614,6 879,7 784, Custo 3 90,0 230,0 400,0 1000,0 1360,0 580,0 1810,0 400,0 880,0 1 g/kg de matéria natural; 2 g/kg de matéria seca; 3 R$/tonelada; MS = matéria seca; MM = matéria mineral; PB = proteína bruta; FDNcp = fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteínas; FDA = fibra em detergente ácido; EE= extrato etéreo; NDT = nutrientes digestíveis totais; SB = silagem de Brachiaria brizanta cv. Piatã; FMB = farelo do mesocarpo de babaçu; GM = grão de milho moído; FS = farelo de soja; CC = calcário calcítico; NM = núcleo mineral; SA = sulfato de amônia. O ensaio de digestibilidade foi realizado em três dias consecutivos, realizando-se coleta manual de 300 g de fezes durante a defecação espontânea dos animais, as quais foram processadas e analisadas quanto aos teores de MS, PB, FDN e CNF conforme mencionado anteriormente. A excreção de MS fecal foi estimada a partir da técnica de indicador interno (Cochran et al., 1986), sendo a fibra indigestível em detergente neutro (FDNi) o indicador adotado. O teor de FDNi das amostras de fezes, alimentos e sobras foi obtido após incubação in situ realizada em duas vacas mestiças de origem leiteira alimentadas com dietas similares por 240 horas (Casali et al., 2008). O cálculo da produção fecal (PF) foi realizado pela fórmula: PF (kg de matéria seca/dia) = (consumo de FDNi/concentração de FDNi nas fezes) x 100. O cálculo para a digestibilidade aparente foi realizado pela fórmula: Digestibilidade aparente (kg/kg) = [(nutriente ingerido - nutriente excretado)/nutriente ingerido] x 100.

25 25 Tabela 3. Composição química e custo das dietas g/kg de matéria seca Dietas 1 650C/0FMB 710C/0FMB 650C/350FMB 710C/350FMB Matéria seca 2 700,0 726,7 701,0 728,0 Matéria mineral 59,8 55,2 70,8 67,7 Proteína bruta 124,6 120,0 125,8 122,4 FDNcp 3 284,3 248,6 328,8 298,5 FDA 211,6 195,3 231,0 216,5 Lignina 26,0 24,7 48,6 50,0 EE 42,3 46,2 29,2 31,2 CNF 514,7 555,1 487,7 522,2 CT 798,9 803,8 816,5 820,7 NDT 738,4 760,4 673,3 686,9 Custo, R$/kg 0,32 0,34 0,29 0, C e 710C = 650 e 710 g/kg de matéria seca de concentrado na dieta, respectivamente; 0FMB e 350FMB = 0 e 350 g/kg de matéria seca de farelo do mesocarpo do babaçu na fração concentrada da dieta; 2 g/kg da matéria natural; 3 FDNcp = fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e nitrogênio; FDA = fibra em detergente ácido; EE= extrato etéreo; CNF= carboidratos não fibrosos; CT= carboidratos totais; NDT = nutrientes digestíveis totais. Foi determinado o custo com alimentação do período de confinamento, a receita líquida [(((ganho de peso total*rendimento de carcaça real)/15)*preço do boi gordo recebido em setembro de 2010 (r$80,00/arroba)) custo com alimentação] e o custo/ganho de peso (ganho médio diário/custo com alimentação diário). O custo do volumoso (r$90,00/tonelada) foi determinado com base na produção de 5 toneladas de MS/ha (Pacheco et al., 2006). O custo das dietas levou-se em consideração os valores reais praticados em 2010, onde os custos (r$/tonelada) para os componentes do concentrado foram de 400,00 (milho), 230,00 (FMB); 1000,00 (farelo de soja); 1360,00 (uréia); 580,00 (calcário calcítico); 1810,00 (núcleo mineral); 400,00 (sal comum) e 880,00 (sulfato de amônio).

26 26 O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com os tratamentos em arranjo fatorial 2x2 (dois níveis de concentrado e dois níveis de inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu). Os dados foram submetidos à análise de variância e correlação de Pearson. Quando a interação entre os fatores estudados foi significativa, as médias foram comparadas pelo teste Tukey, considerando α = 5%. Os procedimentos estatísticos foram conduzidos utilizando-se o PROC GLM do SAS (1992). O modelo matemático foi representado por: ij = µ + i + j + i * j + ij, onde: ij = variável dependente; µ= média geral; i = efeito do fator i (nível de concentrado); j = efeito do fator j (FMB); ( i * j ) = interação entre fator i e fator j; ij = erro experimental residual. Resultados e Discussão Não ocorreu interação (P>0,05) entre nível de concentrado da dieta e nível de farelo do mesocarpo do babaçu (FMB) na fração concentrada da dieta sobre as variáveis estudadas. A digestibilidade aparente da matéria seca (DAMS), matéria orgânica (DAMO), proteína bruta (DAPB), fibra em detergente neutro (DAFDN), carboidratos totais (DACT) carboidratos não fibrosos (DACNF) diminuíram (P<0,05) pela inclusão de 350 g/kg de matéria seca de FMB no concentrado (Tabela 4) independente do nível de concentrado. Estes resultados podem estar indicando alteração da taxa de passagem das dietas, resultado do reduzido tamanho de partícula do FMB. Miotto (2011) verificou que 96% das partículas do FMB apresentaram tamanho inferior a 1,18 mm, granulometria que segundo Mertens (1997) é insuficiente para que ocorra estimulo à ruminação. O reduzido tamanho de partícula pode alterar o transito de alimento pelo retículo-rúmen, inibindo a formação de um emaranhado de fibras característico de dietas com elevado teor de volumoso. A falta desta camada, responsável pela retenção de partículas pequenas de baixa digestibilidade, leva as partículas sólidas a deixar este compartimento mais rapidamente, sendo menos digeridas (Van Soest, 1994).

27 27 Tabela 4. Variáveis referentes à digestibilidade aparente dos nutrientes em função das dietas Nível de concentrado da dieta FMB no concentrado CV (g/kg de MS) Média (g/kg de MS) (%) Digestibilidade aparente da matéria seca, kg/kg ,84 56,46 58,66 B 8, ,44 66,83 69,63 A Média 64,64 a 61,65 b 63,14 Digestibilidade aparente da matéria orgânica, kg/kg ,75 60,78 61,26 a 9, ,82 71,82 73,82 a Média 69,79 66,30 67,54 Digestibilidade aparente da proteína bruta, kg/kg ,45 67,96 69,70 B 3, ,75 77,49 78,49 A Média 75,60 a 72,72 b 74,09 Digestibilidade aparente da fibra em detergente neutro, kg/kg ,31 36,74 37,53 B 14, ,97 52,96 52,96 A Média 45,64 44,85 43,99 Digestibilidade aparente dos carboidratos não fibrosos, kg/kg 0 82,08 87,79 84,93 A ,11 70,08 70,09 B 4,52 Média 76,09 78,94 77,86 Digestibilidade aparente dos carboidratos totais, kg/kg 0 73,00 69,00 71,00 A ,00 59,00 59,00 B 10,99 Média 66,00 64,00 65,00 Médias seguidas de letras distintas (minúsculas na linha e maiúsculas na coluna) diferem entre si a nível de 5% de significância.

28 28 Os resultados apresentados foram coerentes aos de Guimarães (2010), o qual verificou redução da DAMS e DAFDN de dietas com silagem de capim Mombaça e teores crescentes de FMB (0, 4, 12 e 16%) fornecidas para ovinos, fato atribuído à elevação do teor de lignina e ao baixo teor de proteína. Miotto (2011) avaliando o FMB em experimentos com ovinos e bovinos verificou que a digestibilidade aparente da matéria orgânica de dietas fornecidas para ovinos diminuiu linearmente pela substituição da silagem de capim elefante pelo FMB (0, 21, 38, 62 e 78%). No ensaio com bovinos, a DAMS, DAPB, DAFDN e DACNF variaram de forma quadrática em função do nível de FMB (0, 25, 50, 75 e 100%) em substituição ao milho da dieta, sendo as digestibilidades mínimas com 75% de FMB na dieta. Quanto ao nível de concentrado, verificou-se que apenas a DAMS e DAPB foram alteradas (P<0,05), as quais diminuíram com a elevação desta fração na dieta (Tabela 4). Estes resultados estão de acordo com os observados na literatura (Araújo et al., 1998; Bürger et al., 2000), visto que a digestibilidade das dietas tende a aumentar com a elevação do nível de concentrado, devido ao menor teor de carboidratos estruturais da dieta. A inclusão do FMB no concentrado proporcionou elevação do consumo de matéria seca (CMS), proteína bruta (CPB) e fibra em detergente neutro (CFDN) em valores absolutos e relativos ao peso corporal, com exceção dos CCNF, CNDT e CCT expressos em g/kg de peso corporal, os quais não foram alterados (Tabela 5 e 6). Estes resultados refletem a necessidade dos animais aumentarem o consumo de alimento para atendimento de seu requerimento energético, devido a menor digestibilidade das dietas com FMB (Tabela 4). Tal fato foi evidenciado pela semelhança (P>0,05) no consumo de nutrientes digestíveis totais (CNDT) entre as dietas com e sem inclusão de FMB, resultados que foram similares aos de MIOTTO (2011), o qual verificou que o CMS, CPB e CFDN aumentaram e o CNDT não foi alterado pela inclusão de FMB na dieta de tourinhos da raça Nelore.

29 29 Tabela 5. Variáveis relacionadas com o consumo das frações alimentares, em valores FMB no concentrado (g/kg de MS) absolutos, em função do nível de inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu (FMB) e nível de concentrado na dieta Nível de concentrado da dieta (g/kg de MS) Consumo de matéria seca, kg/dia Média CV (%) ,20 10,59 10,39 A 8,46 0 9,55 9,45 9,49 B Média 9,87 10,01 9,94 Consumo de proteína bruta, kg/dia 350 1,32 1,29 1,31 A 10,29 0 1,21 1,15 1,18 B Média 1,26 1,22 1,24 Consumo de fibra em detergente neutro, kg/dia 350 3,59 3,43 3,51 A 11,50 0 2,84 2,43 2,64 B Média 3,21 a 2,94 b 3,07 Consumo de nutrientes digestíveis totais, kg/dia 0 7,04 7,18 7, ,94 7,24 7,09 Média 6,99 7,21 7,10 Consumo de carboidratos totais, kg/dia 0 7,24 7,22 7, ,87 8,15 8,01 8,6 Média 7,55 7,68 7,62 Consumo de carboidratos não fibrosos, kg/dia 0 4,01 4,43 4, ,85 4,38 4,12 9,09 Média 3,93 b 4,41 a 4,17 Médias seguidas de letras distintas (minúsculas na linha e maiúsculas na coluna) diferem entre si a nível de 5% de significância. 9,07

30 30 Tabela 6. Variáveis relacionadas com o consumo das frações alimentares, em valores relativos, em função do nível de inclusão do farelo do mesocarpo do babaçu (FMB) e nível de concentrado na dieta Nível de concentrado da dieta FMB no concentrado CV (g/kg de MS) Média (g/kg de MS) (%) Consumo de matéria seca, g/kg de peso vivo ,80 25,70 25,20 A 10, ,20 22,70 22,90 B Média 24,00 24,10 24,00 Consumo de proteína bruta, g/kg de peso vivo 350 3,20 3,10 3,20 A 14,17 0 3,00 2,80 2,90 B Média 3,10 2,90 3,00 Consumo de fibra em detergente neutro, g/kg de peso vivo 350 8,70 8, A 11,19 0 7,00 5,90 6,50 B Média 7,80 a 7,10 b 7,50 Consumo de nutrientes digestíveis totais, g/kg de peso vivo 0 17,40 17,40 17, ,80 17,70 17,30 11,14 Média 17,10 17,60 17,40 Consumo de carboidratos totais, g/kg de peso vivo 0 17,80 17,50 17,70 B ,10 19,90 19,50 A 9,52 Média 18,40 18,70 18,60 Consumo de carboidratos não fibrosos, g/kg de peso vivo 0 9,90 10,70 10, ,30 10,70 10,00 10,26 Média 9,60 b 10,70 a 10,20 Médias seguidas de letras distintas diferem entre si a nível de 5% de significância.

31 31 O CMS, CPB e CNDT não foram alterados (P>0,05) pelo nível de concentrado na dieta (Tabela 5 e 6). Por outro lado, o CFDN foi diminuído e o CCNF foi aumentado pela elevação do nível de concentrado da dieta. Esses resultados podem estar associados ao comportamento de ingestão dos animais, o qual respondeu às reduzidas proporções de volumoso utilizadas, favorecendo o consumo de energia digestível em ambos os níveis de concentrado, e proporcionando assim a saciedade, conforme proposto por Van Soest (1994). Por outro lado, a redução do CFDN está associada aos menores teores de fibra em detergente neutro nas dietas com maior nível de concentrado. Considerando os resultados obtidos é conveniente ressaltar que de forma geral tem se verificado que enquanto a quantidade de volumoso é superior, o incremento de concentrado eleva o CMS (Silva et al., 2005), mas quando a quantidade de concentrado passa a ser maior e o volumoso é de boa qualidade, o CMS chega ao ponto de inflexão da curva, onde tende a diminuir (Missio et al., 2009). Todavia, quando os níveis de concentrado são elevados e o volumoso é de média baixa qualidade, o CMS tende a ser constante (Véras et al., 2008), situação similar à deste estudo. O desempenho animal não foi alterado (P>0,05) pela inclusão do FMB no concentrado (Tabela 7), reflexo do similar consumo de energia. Vale destacar que estes resultados foram similares aos verificados na literatura (Silva, 2008; Miotto, 2011). Considerando seu custo, estes resultados são favoráveis ao uso do FMB, já que em virtude do semelhante ganho de peso, os animais foram terminados ao mesmo tempo, fato importante do ponto de vista econômico, pois o período de confinamento é considerado um dos principais fatores responsável por alterações no custo de produção (Pacheco et al., 2006). O nível de concentrado da dieta não alterou (P>0,05) o desempenho produtivo dos animais (Tabela 7), discordando de Bürger et al. (2000) e Missio et al. (2009). Ressalta-se que

32 32 em situações em que o nível de concentrado não altera o consumo de alimento e a conversão alimentar, o desempenho animal não tem sido alterado (Véras et al., 2008). Tabela 7. Variáveis relacionadas com o desempenho produtivo dos animais em função do nível de inclusão do farelo do farelo do mesocarpo de babaçu (FMB) e o nível de concentrado na dieta Nível de concentrado da dieta (g/kg de FMB no concentrado MS) CV Média (g/kg de MS) (%) Peso corporal final, kg 0 460,07 468,35 464, ,57 462,35 465,96 4,89 Média 464,82 465,35 465,08 Ganho de peso corporal total, kg 0 102,50 101,21 101, ,00 95,00 97,00 14,51 Média 100,75 99,61 100,18 Ganho de peso médio diário, kg/dia 0 1,33 1,31 1, ,29 1,24 1,27 12,78 Média 1,31 1,28 1,30 Conversão alimentar, kg de matéria seca/kg de ganho de peso corporal 0 7,18 7,21 7, ,90 8,54 8,22 14,63 Média 7,54 7,88 7,71 P>0,05.

33 33 A inclusão do FMB no concentrado reduziu (P<0,05) o custo com alimentação (Tabela 8), reflexo do menor custo do FMB em relação ao milho. Apesar disso, não foi verificado alteração (P>0,05) da receita líquida e do custo/kg de ganho de peso pela inclusão do FMB no concentrado, demonstrando que melhores resultados podem ser obtidos quando o custo do FMB for menor do que aquele utilizado na época do experimento (57,5% do preço do milho). Tabela 8. Variáveis relacionadas com a avaliação parcial de custos de acordo com o nível de inclusão do farelo de mesocarpo do babaçu (FMB) e o nível de concentrado na dieta Nível de concentrado da dieta (g/kg de FMB no concentrado MS) CV Média (g/kg de MS) (%) Custo com alimentação, R$/animal 0 200,32 212,83 206,57 A ,39 189,22 186,81 B 8,01 Média 192,35 201,02 196,69 Receita líquida, R$/animal 0 111,85 80,97 96, ,34 90,58 93,46 47,08 Média 104,09 85,77 94,64 Custo/kg de ganho de peso, R$ 0 1,98 2,13 2, ,89 2,04 1,96 14,44 Média 1,93 2,08 2,01 Médias seguidas de letras distintas nas colunas diferem entre si a nível de 5% de significância. O aumento do nível de concentrado não alterou (P>0,05) as variáveis relacionadas com a análise parcial de custos, discordando dos resultados de Missio et al. (2009), que

34 34 verificaram aumento dos custos com alimentação e diminuição linear da receita líquida pelo aumento do concentrado na dieta. Esses autores citam que a elevação do custo com alimentação é reflexo do maior custo do concentrado em relação ao volumoso, impactando diretamente sobre o lucro do produto. Neste estudo, os resultados obtidos refletiram o semelhante CMS e à estreita diferença (8,45%) entre os teores de concentrado estudados. Conclusões A inclusão de 35% de farelo do mesocarpo do babaçu em dietas com elevada proporção de concentrado é alternativa alimentar viável, em função de reduzir os custos com alimentação sem alterar o desempenho animal.

35 35 Referências ANUALPEC - Anuário da pecuária brasileira. 18.ed. São Paulo: Instituto FNP, 2010, 360p. ARAÚJO, G.G.L.; SILVA, J.F.C.; CAMPOS, VALADARES FILHO,S.C. et al. Consumo e digestibilidade total dos nutrientes de dietas contendo diferentes níveis de volumoso, em bezerros. Revista Brasileira de Zootecnia, v.27, n.2, p , ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS AOAC. Official methods of analysis. 16.ed. Arlington: AOAC International, 1995, 1025p. BÜRGER, P.J.; PEREIRA, J.C.; SILVA, J.F.C. VALADARES FILHO, S.C. et al. Consumo e digestibilidade aparente total e parcial em bezerros holandeses alimentados com dietas contendo diferentes níveis de concentrado. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, n.1, p , CASALI, A.O.; DETMANN, E.; VALADARES FILHO, S. C. et al. Influência do tempo de incubação e do tamanho de partículas sobre os teores de compostos indigestíveis em alimentos e fezes bovinas obtidos por procedimentos in situ. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n.2, p , COCHRAN, R.C.; ADANS, D.C.; WALLACE, J.D. etal. Predicting digestibility of different diets with internal markers: evaluation of four potential markers. Journal of Animal Science, v.63, p , GUIMARÃES, C.R.R. Valor nutritivo da silagem de capim mombaça (Panicum maximum) com níveis crescentes de adição do farelo do mesocarpo do babaçu (Orbignya sp) f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Tropical) Universidade Federal do Tocantins, Araguaína. MERTENS, D.R. Creating a system for meeting the fiber requirements of dairy cows. Journal of Dairy Science, v.80, n.7, p , MIOTTO, F.R.C. Farelo do mesocarpo de babaçu na produção de bovinos de corte f. Tese (Doutorado em Zootecnia), Universidade Federal de Goiás, Goiânia. MISSIO. R. L.; BRONDANI, I. L.; FREITAS, L. da S. et al. Desempenho e avaliação econômica da terminação de tourinhos em confinamento alimentados com diferentes níveis de concentrado na dieta. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.7, p , NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrients requirements of beef cattle. 7.ed. Washington, D.C.: p.

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas Desempenho de machos de aptidão leiteira alimentados com dietas contendo grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu Odimar de Sousa Feitosa 1 ; João Restle 2 1

Leia mais

Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta

Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta Bruna Gomes Pereira 1 ; João Restle 2 1 Aluno do Curso de

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas Comportamento, medidas morfométricas e características de carcaça e da carne de machos de aptidão leiteira alimentados com grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas GRÃO DE MILHETO E GLICEROL COMO FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO EM CONFINAMENTO DE TOURINHOS: DESEMPENHO PRODUTIVO E AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL Djacir Luiz Batista Santos 1 ; Fabrícia Rocha

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Leide Karla Ribeiro Loureiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 ; 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Desempenho em confinamento de bovinos de corte, castrados ou não, alimentados com teores crescentes de farelo do mesocarpo de babaçu

Desempenho em confinamento de bovinos de corte, castrados ou não, alimentados com teores crescentes de farelo do mesocarpo de babaçu Ciência 1882 Rural, Santa Maria, v.42, n.10, p.1882-1887, out, 2012 Silva et al. ISSN 0103-8478 Desempenho em confinamento de bovinos de corte, castrados ou não, alimentados com teores crescentes de farelo

Leia mais

DEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS

DEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS DEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS Luís Felipe Felix Monteiro da Silva¹, Fabrícia Rocha Chaves

Leia mais

USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Workshop Estratégico CTBE: Macaúba, Desafios e Oportunidades USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Profª. Luciana Castro Geraseev Instituto de Ciências Agrárias UFMG SISTEMAS DE PRODUÇÃO - RUMINANTES Sistemas

Leia mais

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto

Leia mais

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto

Leia mais

DESEMPENHO DE BEZERROS E DIGESTIBILIDADE DE DIETAS COM NÍVEIS DE CASCA DE SOJA E MILHO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO

DESEMPENHO DE BEZERROS E DIGESTIBILIDADE DE DIETAS COM NÍVEIS DE CASCA DE SOJA E MILHO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO DESEMPENHO DE BEZERROS E DIGESTIBILIDADE DE DIETAS COM NÍVEIS DE CASCA DE SOJA E MILHO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO Bárbara Pércya Lopes COELHO *1, Aline Evangelista Machado SANTANA 1, José Neuman Miranda NEIVA

Leia mais

CONSUMO DE NUTRIENTES EM OVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM FONTES PROTEICAS

CONSUMO DE NUTRIENTES EM OVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM FONTES PROTEICAS CONSUMO DE NUTRIENTES EM OVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM FONTES PROTEICAS Ádalla Thainná de Andrade SILVA* 1, Joederson Luiz Santos DANTAS 1, Marcone Geraldo COSTA 1, Gelson dos Santos DIFANTE 2, Emmanuel

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS Vitória Luisa Almeida Lira 1 ; Ana Cristina Holanda Ferreira 2 ; Lorena da Mota Lima Bringel 3 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;

Leia mais

Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2

Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael

Leia mais

CONSUMO DE MATÉRIA SECA E NUTRIENTES DE VACAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ

CONSUMO DE MATÉRIA SECA E NUTRIENTES DE VACAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ CONSUMO DE MATÉRIA SECA E NUTRIENTES DE VACAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ Talia da Cruz Silva MANDINGA 1 *, Laize Vieira SANTOS* 1, Robério Rodrigues SILVA 1, João Wilian Dias SILVA 1, Daniele

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS Higor Patrick Rocha de Sousa¹, José Neuman Miranda Neiva², Darley Oliveira Cutrim³ ¹Aluno do curso de Zootecnia;

Leia mais

Airon Aparecido Silva de Melo

Airon Aparecido Silva de Melo PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa

Leia mais

SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE

SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE Vinicius Patrick Silva SOUZA¹*, Daniel Marino Guedes de CARVALHO², Josiani Marques de

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução 137 CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Rivânia Ferreira Moreira¹, Daniene Aparecida Pereira 2, Marco Túlio Lopes

Leia mais

NÍVEIS DIETÉTICOS DE PROTEÍNA BRUTA SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE BOVINOS DE CORTE EM PASTAGEM TROPICAL

NÍVEIS DIETÉTICOS DE PROTEÍNA BRUTA SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE BOVINOS DE CORTE EM PASTAGEM TROPICAL NÍVEIS DIETÉTICOS DE PROTEÍNA BRUTA SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE BOVINOS DE CORTE EM PASTAGEM TROPICAL Stefani Natani dos Santos ARNDT* 1, Mariana BARBIZAN 1, Eriton Egidio Lisboa VALENTE 1, Matheus Leronardi

Leia mais

CONSUMO E CUSTOS COM ALIMENTAÇÃO DE BEZERROS RECEBENDO NÍVEIS DE CASCA DE SOJA E MILHO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO

CONSUMO E CUSTOS COM ALIMENTAÇÃO DE BEZERROS RECEBENDO NÍVEIS DE CASCA DE SOJA E MILHO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO CONSUMO E CUSTOS COM ALIMENTAÇÃO DE BEZERROS RECEBENDO NÍVEIS DE CASCA DE SOJA E MILHO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO Bárbara Pércya Lopes COELHO *1, Aline Evangelista Machado SANTANA 1, José Neuman Miranda NEIVA

Leia mais

EFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS

EFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS EFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS Luna Analia Teixeira Amorim dos SANTOS* 1, Tamires da Silva MAGALHÃES¹,

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Fracionamento dos carboidratos e das proteínas de silagens de capim Mombaça (Panicum maximum Jacq. CV. Mombaça) contendo farelo do mesocarpo do babaçu ou inoculante bacteriano-enzimático Wanderson Campos

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

COMPOSIÇÃO CORPORAL DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL COMPOSIÇÃO CORPORAL DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rafyze Uchoa Silva 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína;

Leia mais

PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS

PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.? Característica da palma Cactácea

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

DESEMPENHO DE VACAS DE DESCARTE EM CONFINAMENTO ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ

DESEMPENHO DE VACAS DE DESCARTE EM CONFINAMENTO ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ DESEMPENHO DE VACAS DE DESCARTE EM CONFINAMENTO ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ Talia da Cruz Silva MANDINGA* 1, Laize Vieira SANTOS* 1 Robério Rodrigues SILVA 1, João Wilian Dias SILVA 1, Daniele Soares

Leia mais

~~Jraê5r

~~Jraê5r ~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;

Leia mais

DIGESTIBILIDADE DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ

DIGESTIBILIDADE DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ DIGESTIBILIDADE DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ Francisca Claudia da Silva de SOUSA *1, Breno de Moura GIMENEZ 2, Anderson de Moura ZANINE 3,

Leia mais

Desempenho de novilhos Purunã x Canchim terminados com diferentes níveis de concentrado 1

Desempenho de novilhos Purunã x Canchim terminados com diferentes níveis de concentrado 1 [T] Desempenho de novilhos Purunã x Canchim terminados com diferentes níveis de concentrado 1 [I] Performance of finishing Canchim x Purunã steers fed with different concentrate levels [A] doi:10.7213/academica.12.01.ao08

Leia mais

Quem vence é o que melhor se adapta

Quem vence é o que melhor se adapta Quem vence é o que melhor se adapta Tecnologia dos Óleos Funcionais em Ruminantes Dra Juliane Diniz Magalhães Gerente de Ruminantes da Oligo Basics Região Sul São Paulo-SP Junho de 2016 Perfil dos confinamentos

Leia mais

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Introdução Manejo Suplementação nas águas Suplementação na seca Considerações finais DESAFIOS DESAFIOS

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS Talita A. TRANCHES 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Polyana de

Leia mais

VEDAÇÃO DE PASTAGEM, MANEJO DO PASTEJO, SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO E VIABILIDADE ECONÔMICA

VEDAÇÃO DE PASTAGEM, MANEJO DO PASTEJO, SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO E VIABILIDADE ECONÔMICA VEDAÇÃO DE PASTAGEM, MANEJO DO PASTEJO, SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO E VIABILIDADE ECONÔMICA Antonio de Sousa Júnior 2 ; Emerson Alexandrino³ 2 Graduando em Zootecnia pela Universidade Federal do Tocantins,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sombrio. Sombrio. Sombrio.

INTRODUÇÃO. Sombrio.     Sombrio. Sombrio. SUBSTITUIÇÃO DA SILAGEM DE MILHO (Zea mays) POR SILAGEM DE CASCA E RASPA DE MANDIOCA (Manihot sculenta Crantz) A ALIMENTAÇÃO DE OVELHAS DE DESCARTE CONFINADAS 1 Rodrigo Dalhanholli 2 ; Elias Donadel 3

Leia mais

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?

Leia mais

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. em Produção Animal luismenezes@utfpr.edu.br REBANHO BOVINO BRASILEIRO Regiões 2009 2010 Norte 35.606.111

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena

Leia mais

COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ

COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ Danrley Martins BANDEIRA* 1, Breno de Moura GIMENEZ, Anderson de Moura ZANINE 2, Daniele

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

Resumo. Abstract. Profs., Universidade Federal do Tocantins, UFT, Araguaína, TO.

Resumo. Abstract. Profs., Universidade Federal do Tocantins, UFT, Araguaína, TO. DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n4p2159 Desempenho bioeconômico de tourinhos alimentados com níveis de concentrado e farelo do mesocarpo de babaçu Bioeconomic performance of young bulls fed levels of concentrate

Leia mais

Conservação de forragem Uma opção para gado de corte

Conservação de forragem Uma opção para gado de corte UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Conservação de forragem Uma opção para gado de corte Odilon Gomes Pereira André Soares de Oliveira Karina Guimarães

Leia mais

SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE

SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE Marya Karollyne Tondato MARTINS* 1, Janaína Januário da SILVA 2, Daniel Marino Guedes de CARVALHO 2, Josiani

Leia mais

11 a 14 de dezembro de Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de Campus de Palmas 11 a 14 de dezembro de 2012 - Campus de Palmas FRACIONAMENTO DA PROTEÍNA E DO CARBOIDRATO DE SIES HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO CULTIVADOS NA REGIÃO NORTE DO TOCANTINS Thais Valeria Souza Silva

Leia mais

EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE CARACTERISTICAS DE CARCAÇA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE

EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE CARACTERISTICAS DE CARCAÇA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE CARACTERISTICAS DE CARCAÇA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE Karla Izidio LATTA* 1, Andrei Pereira NEVES 2, Thiago Luis Alves Campos de

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação do desempenho de bovinos de corte mestiços confinados em piquetes com sombrite e sem sombrite Rodrigo Zaiden Taveira¹*; Luciana Rodrigues

Leia mais

DESEMPENHO PRODUTIVO NOVILHOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO E ALIMENTADOS COM DIETAS DE ALTO GRÃO CONTENDO DIFERENTES ADITIVOS

DESEMPENHO PRODUTIVO NOVILHOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO E ALIMENTADOS COM DIETAS DE ALTO GRÃO CONTENDO DIFERENTES ADITIVOS DESEMPENHO PRODUTIVO NOVILHOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO E ALIMENTADOS COM DIETAS DE ALTO GRÃO CONTENDO DIFERENTES ADITIVOS Felipe Batista Alves CHAVES* 1, Vanusa Alves de SOUSA 1 Wanderson Martins

Leia mais

DESEMPENHO E O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRUTÍFERA RESUMO

DESEMPENHO E O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRUTÍFERA RESUMO 1 DESEMPENHO E O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRUTÍFERA JEFFERSON VINÍCIUS SERAFIM DE SIQUEIRA 1, RAUL DIRCEU PAZDIORA 1, POLIANA DE JESUS SOUZA 1,

Leia mais

DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO

DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO Nagylla Melo da Silva Barros 1 ; Susana Queiroz Santos Mello 2 1 Aluna

Leia mais

NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM TROPICAL: DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES

NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM TROPICAL: DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM TROPICAL: DIGESTIBILIDADE DOS NUTRIENTES Luana TERRES 3*, Daniel Marino Guedes de CARVALHO 1, Gilcifran Prestes de ANDRADE 2, Caio de

Leia mais

COMPORTAMENTO INGESTIVO E DIGESTIBILIDADE IN VIVO DA MATÉRIA SECA DE OVELHAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM ÓLEO DE LICURÍ.

COMPORTAMENTO INGESTIVO E DIGESTIBILIDADE IN VIVO DA MATÉRIA SECA DE OVELHAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM ÓLEO DE LICURÍ. COMPORTAMENTO INGESTIVO E DIGESTIBILIDADE IN VIVO DA MATÉRIA SECA DE OVELHAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM ÓLEO DE LICURÍ. Elves Oliveira da SILVA* 1, Fernanda Souza COSTA 1, Alex Domingos da SILVA 1, Rhamanne

Leia mais

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas

Leia mais

SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE

SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE Isabelle de Souza AMARO* 1, Janaína Januário da SILVA 2, Daniel Marino Guedes de CARVALHO 2, Josiani Marques de JESUS 3,

Leia mais

FRACIONAMENTO DE PROTEÍNAS DO CONCENTRADO COM NÍVEIS CRESCENTES DE MILHETO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM DIETAS DE OVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO

FRACIONAMENTO DE PROTEÍNAS DO CONCENTRADO COM NÍVEIS CRESCENTES DE MILHETO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM DIETAS DE OVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO FRACIONAMENTO DE PROTEÍNAS DO CONCENTRADO COM NÍVEIS CRESCENTES DE MILHETO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM DIETAS DE OVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO Hugo Jayme Mathias Coelho PERON; Eliane Sayuri MIYAGI; Marcus

Leia mais

Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil

Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Sôffa da Cruz, Rossini; Alexandrino, Emerson; Missio, Regis Luis; Restle, João; Chaves Melo, Jonahtan;

Leia mais

RENDIMENTO DE CORTES COMERCIAIS DE CORDEIROS SUBMETIDOS A DIETAS COM GRÃOS DE OLEAGINOSAS

RENDIMENTO DE CORTES COMERCIAIS DE CORDEIROS SUBMETIDOS A DIETAS COM GRÃOS DE OLEAGINOSAS RENDIMENTO DE CORTES COMERCIAIS DE CORDEIROS SUBMETIDOS A DIETAS COM GRÃOS DE OLEAGINOSAS Bárbara Martins BRIXNER* 1,Bruna Junqueira RODRIGUES 1, Camila Celeste Brandão Ferreira ÍTAVO 1, Luís Carlos Vinhas

Leia mais

USO DE CAROÇO DE ALGODÃO EM DIETAS PARA CORDEIROS CONFINADOS: DESEMPENHO ANIMAL

USO DE CAROÇO DE ALGODÃO EM DIETAS PARA CORDEIROS CONFINADOS: DESEMPENHO ANIMAL USO DE CAROÇO DE ALGODÃO EM DIETAS PARA CORDEIROS CONFINADOS: DESEMPENHO ANIMAL Miller de Jesus TEODORO* 1, Alessandra Luiza de SOUZA¹, Affonso Amaral Dalla LIBERA², Matheus Sodré FERREIRA¹, Valmir SILVA¹,

Leia mais

GANHO DE PESO DE CORDEIROS SUPLEMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE GIRASSOL

GANHO DE PESO DE CORDEIROS SUPLEMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE GIRASSOL GANHO DE PESO DE CORDEIROS SUPLEMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE GIRASSOL Amanda de Freitas Pena (Bolsista CNPq), Edson Luis de Azambuja Ribeiro (Orientador), e-mail: elar@uel.br, Francisco Fernandes

Leia mais

DESEMPENHO DE OVELHAS SUBMETIDAS A NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE CRAMBE EM SUBSTITUIÇÃO AO FARELO DE SOJA

DESEMPENHO DE OVELHAS SUBMETIDAS A NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE CRAMBE EM SUBSTITUIÇÃO AO FARELO DE SOJA DESEMPENHO DE OVELHAS SUBMETIDAS A NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE CRAMBE EM SUBSTITUIÇÃO AO FARELO DE SOJA Heitor Paulo Leandro da Silva Paz 1 ; Mayara Mitiko Yoshihara²; Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARCAÇA DE NOVILHAS NELORE, F1 BRANGUS-NELORE E F1 BRAFORD-NELORE EM CONFINAMENTO

AVALIAÇÃO DE CARCAÇA DE NOVILHAS NELORE, F1 BRANGUS-NELORE E F1 BRAFORD-NELORE EM CONFINAMENTO AVALIAÇÃO DE CARCAÇA DE NOVILHAS NELORE, F1 BRANGUS-NELORE E F1 BRAFORD-NELORE EM CONFINAMENTO Átila Pereira FILHO* ², Felipe Cecconello BENTO 2, Juliana Candeias ORTELAM 2, Jarliane do Nascimento SOUSA

Leia mais

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia

Leia mais

INCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES

INCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES INCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES Isabelle Errobidarte de MATOS* 1, Ibrahim Miranda CORTADA NETO 1, Nayara Yone Bueno YAMASHITA* 1, Rafaela

Leia mais

NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO PELA PALMA FORRAGEIRA PARA NOVILHOS CONFINADOS: CONSUMO DE MATÉRIA SECA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO

NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO PELA PALMA FORRAGEIRA PARA NOVILHOS CONFINADOS: CONSUMO DE MATÉRIA SECA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO PELA PALMA FORRAGEIRA PARA NOVILHOS CONFINADOS: CONSUMO DE MATÉRIA SECA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO Cláudio Batista de AZEVEDO 1 *, Sansão de Paula HOMEM NETO 2, Aureliano

Leia mais

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí Resumo Expandido para publicação na Semana de Iniciação Científica UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Rodrigo de Paula CRISÓSTOMO

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA

ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA Ana Carolina de Brito Silva Siqueira 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluna do Curso de

Leia mais

DESEMPENHO PARCIAL DE OVINOS ALIMENTADOS COM FENO DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA EM SUBSTITUIÇÃO A SILAGEM DE MILHO

DESEMPENHO PARCIAL DE OVINOS ALIMENTADOS COM FENO DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA EM SUBSTITUIÇÃO A SILAGEM DE MILHO DESEMPENHO PARCIAL DE OVINOS ALIMENTADOS COM FENO DA PARTE AÉREA DA MANDIOCA EM SUBSTITUIÇÃO A SILAGEM DE MILHO Arthur Mares Ferreira ANDRADE 1, Antônio EUSTÁQUIO FILHO* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO

Leia mais

DESEMPENHO DE CORDEIROS MESTIÇOS TEXEL DE DIFERENTES CLASSES DE CONSUMO E GANHO RESIDUAL

DESEMPENHO DE CORDEIROS MESTIÇOS TEXEL DE DIFERENTES CLASSES DE CONSUMO E GANHO RESIDUAL DESEMPENHO DE CORDEIROS MESTIÇOS TEXEL DE DIFERENTES CLASSES DE CONSUMO E GANHO RESIDUAL Lívia Lopes DUARTE *, Mayara Mitiko Yoshihara CARNEIRO, Andréa Roberto Duarte Lopes SOUZA 2, Maria da Graça MORAIS,

Leia mais

DESEMPENHO DE BOVINOS CONFINADOS ALIMENTADOS COM DIETA DE MILHO GRAO INTEIRO IN NATURA OU REIDRATADO

DESEMPENHO DE BOVINOS CONFINADOS ALIMENTADOS COM DIETA DE MILHO GRAO INTEIRO IN NATURA OU REIDRATADO DESEMPENHO DE BOVINOS CONFINADOS ALIMENTADOS COM DIETA DE MILHO GRAO INTEIRO IN NATURA OU REIDRATADO Felipe Natan Rodrigues de SOUSA 1, Eliene Pereira CAIXETA 1, Lucas Alves CARVALHO 1, Marcos Vinicius

Leia mais

Silagem de capim e de sorgo na alimentação animal

Silagem de capim e de sorgo na alimentação animal UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Silagem de capim e de sorgo na alimentação animal Odilon Gomes Pereira Introdução Pecuária brasileira Pasto forma mais

Leia mais

Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu

Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu David Pereira Silva¹, Luciano Fernandes Sousa², Jhone Tallison

Leia mais

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015 TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição

Leia mais

Comunicado Técnico. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ISSN São Carlos, SP

Comunicado Técnico. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ISSN São Carlos, SP Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comunicado Técnico Dezembro, 53 ISSN 1517-1116 São Carlos, SP 2004 Desempenho e características das carcaças de garrotes de quatro grupos genéticos alimentados

Leia mais

DIGESTIBILIDADE APARENTE EM DIETAS CONTENDO FONTES PROTEICAS ALTERNATIVAS PARA OVINOS DE CORTE

DIGESTIBILIDADE APARENTE EM DIETAS CONTENDO FONTES PROTEICAS ALTERNATIVAS PARA OVINOS DE CORTE DIGESTIBILIDADE APARENTE EM DIETAS CONTENDO FONTES PROTEICAS ALTERNATIVAS PARA OVINOS DE CORTE Adalla Thainna de Andrade SILVA* 1, Joederson Luiz Santos DANTAS 1, Marcone Geraldo COSTA 1, Gelson dos Santos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA ALIMENTAR E COMPORTAMENTO INGESTIVO EM BOVINOS NELORE E CARACU

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA ALIMENTAR E COMPORTAMENTO INGESTIVO EM BOVINOS NELORE E CARACU AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA ALIMENTAR E COMPORTAMENTO INGESTIVO EM BOVINOS NELORE E CARACU Lourene Freire GIMENTE* 1, Sérgio Brasil Garcia Pimenta Neves Pereira LIMA 2, Anielly de Paula FREITAS 3, Rodrigo

Leia mais

FENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO

FENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO FENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO Priscila Bernardo de ANDRADE* 1, Bruno Joaninho de Assis VILLAR 1, Ana Caroline Ramos Teles da SILVA¹, Larissa SANTOS 1, Tarcisio Duarte CHAGAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA EMBRAPA. Bovinos em confinamento ENERGIA NA DIETA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA EMBRAPA. Bovinos em confinamento ENERGIA NA DIETA CO N C L USÃ O! A análise econômica do confinamento, no período de 3 meses, demonstrou uma rentabilidade sobre o capital investido (animais e custeio) de 12,5%, ou seja de 4,0% ao mês. Recomenda-se que

Leia mais

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.

Leia mais

VALOR NUTRICIONAL DE SILAGENS DE TEOSINTO COM ADIÇÃO DE FARELO DE TRIGO

VALOR NUTRICIONAL DE SILAGENS DE TEOSINTO COM ADIÇÃO DE FARELO DE TRIGO VALOR NUTRICIONAL DE SILAGENS DE TEOSINTO COM ADIÇÃO DE FARELO DE TRIGO Luiz Felipe Rodrigues NOGUEIRA* 1, Paula Delfino DANIEL¹, Rafael VIDAL 1, Mara Borges PIASSON 1, Patrícia SENGER 1, Meri Beatriz

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE ALTURA DO PASTO E NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO ÁGUAS-SECA: DIGESTIBILIDADE

ASSOCIAÇÃO ENTRE ALTURA DO PASTO E NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO ÁGUAS-SECA: DIGESTIBILIDADE ASSOCIAÇÃO ENTRE ALTURA DO PASTO E NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO ÁGUAS-SECA: DIGESTIBILIDADE *Clemilton SANCHES 1 ; Claudio Jonasson MOUSQUER 1, Ricardo Andrade

Leia mais

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007 Utilização da cana-de deaçúcar na alimentação de ruminantes Paulo R. Leme FZEA -2007 Área ocupada com cana e produção de açúa çúcar e alcool Região ou Estado Brasil Área de cana milhões ha 6,19 Produção

Leia mais

Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL

Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL Acadêmica: Patrícia Mattei Orientador de estágio: Henrique Mendonça

Leia mais

Manejo de pastagens Consumo de forragem

Manejo de pastagens Consumo de forragem Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.

Leia mais

Utilização da cana-deaçúcar na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007

Utilização da cana-deaçúcar na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007 Utilização da cana-deaçúcar na alimentação de ruminantes Paulo R. Leme FZEA -2007 Área ocupada com cana e produção de açúcar e alcool Região ou Estado Área de cana milhões ha Produção de cana milhões t

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

VALENÇA, Roberta de Lima Aluno de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), , São Cristovão, SE, Brasil.

VALENÇA, Roberta de Lima Aluno de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), , São Cristovão, SE, Brasil. COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS SANTA INÊS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES NÍVEIS DE FARINHA DE RESÍDUO DE CAMARÃO EM SUBSTITUIÇÃO AO FARELO DE SOJA NOS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO FEEDING BEHAVIOR

Leia mais

SILAGEM DE GIRASSOL. Ariomar Rodrigues dos Santos

SILAGEM DE GIRASSOL. Ariomar Rodrigues dos Santos SILAGEM DE GIRASSOL Ariomar Rodrigues dos Santos ariomar.rodrigues@lapa.ifbaiano.edu.br Completa o ciclo com baixas precipitações pluviométricas Resistência ao déficit hídrico Problemas com pássaros Deficiência

Leia mais

Consumo de matéria seca e desempenho de novilhas Nelore alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar hidrolisada

Consumo de matéria seca e desempenho de novilhas Nelore alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar hidrolisada Ciência Rural, Santa Maria, Online ISSN 0103-8478 Consumo de matéria seca e desempenho de novilhas Nelore alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar hidrolisada Dry matter intake and performance of

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia COMPOSIÇÃO TECIDUAL E CENTESIMAL DA SECÇÃO ENTRE A 9ª E A 11ª COSTELAS DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Ana Carolina R. Sanquetta de Pellegrin 1, Sérgio

Leia mais

DIGESTIBILIDADE APARENTE DE DIETAS CONTENDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COM DIFERENTES RELAÇÕES VOLUMOSO:CONCENTRADO PARA OVINOS

DIGESTIBILIDADE APARENTE DE DIETAS CONTENDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COM DIFERENTES RELAÇÕES VOLUMOSO:CONCENTRADO PARA OVINOS DIGESTIBILIDADE APARENTE DE DIETAS CONTENDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COM DIFERENTES RELAÇÕES VOLUMOSO:CONCENTRADO PARA OVINOS Vitória de Lima MARTINS*¹, Bianca Rafaela Costa SILVA², Alessandra de Souza

Leia mais

COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA

COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA Karina PETKOWICZ* 1, Mikael NEUMANN 1, Gabriela Letícia Delai VIGNE 2, Bruno

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas Características fermentativas, degradabilidade ruminal in vitro e digestibilidade in vitro de silagens de capim Mombaça (Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça) contendo farelo do mesocarpo do babaçu ou inoculante

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FARELO DE GLÚTEN DE MILHO EM DIETAS DE OVINOS CONFINADOS1

UTILIZAÇÃO DE FARELO DE GLÚTEN DE MILHO EM DIETAS DE OVINOS CONFINADOS1 pág 01 UTILIZAÇÃO DE FARELO DE GLÚTEN DE MILHO EM DIETAS DE OVINOS CONFINADOS1 AUTORES ARILSON NARCIZO SOARES2 SALETE ALVES DE MORAES3 JOSÉ NEUMAN MIRANDA NEIVA4 CYNTHIA RENATA LIMA SÁ2 ANA CLARA CAVALCANTE

Leia mais

CONCENTRAÇÃO MINERAL DE GENÓTIPOS DE

CONCENTRAÇÃO MINERAL DE GENÓTIPOS DE CONCENTRAÇÃO MINERAL DE GENÓTIPOS DE Brachiaria brizantha CULTIVADOS EM SOLO DE CERRADO Roberto Guimarães Júnior 1, Francisco Duarte Fernandes 1, Allan Kardec Braga Ramos 1, Marcelo Ayres Carvalho 1, Evandro

Leia mais

Batata doce na alimentação de ruminantes

Batata doce na alimentação de ruminantes UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Batata doce na alimentação de ruminantes Introdução A Batata-doce (ipomoea

Leia mais

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural

Leia mais

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral 0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior

Leia mais