Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade
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- João Batista Bennert Lacerda
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1 Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia Rodrigues Fonseca 3 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; PIBIC/UFT 2 Orientador (a) do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; 3 Co-orientador(a) do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; RESUMO: Objetivou-se com este trabalho avaliar os níveis de substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu (0%, 0%, 20% e 30%) na alimentação de frangos de corte no período de 0 a 2 dias de idade. Foram utilizados 200 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb 500, de um dia de idade, com peso inicial médio de 38 g, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), com quatro tratamentos e cinco repetições de 0 aves por unidade experimental. Á substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu influenciou negativamente (P<0,05) o ganho de peso, a conversão alimentar e o peso das aves aos 2 dias, não havendo influência (P>0,05) sobre o consumo de ração (CR) e a ingestão de água (IH 2 O). Os coeficientes de metabolização aparente da matéria seca e da energia bruta das rações foram afetados (P<0,05). Considerando os preços dos insumos utilizados nas rações experimentais, observou-se uma redução linear no custo das rações experimentais. Palavras-chave: coeficientes de metabolização; conversão alimentar; proteína bruta. INTRODUÇÃO O Babaçu (Palmae orbignya martiana) é uma palmácea brasileira nativa das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste; correspondem entre 3 e 8 milhões de hectares distribuídos nos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Amazonas, Pará, Rondônia, Ceará, Bahia e Minas Gerais, abrangendo 279 municípios (EMBRAPA,984). Apesar de escassos os estudos sobre a utilização dos subprodutos do babaçu em aves, Paz da Silva et. al. (2004) avaliaram diferentes níveis de inclusão de farelo de babaçu (0, 2, 4, 6, e 8%) para frango de corte de 22 a 42 dias, onde verificaram que para
2 as variáveis de ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar foram afetadas pelo alimento, podendo ser incluídos até 8% de farelo de babaçu em rações de frango de corte. Objetivou-se com este trabalho avaliar os níveis de substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu (0%, 0%, 20% e 30%) na alimentação de frangos de corte no período de 0 a 2 dias de idade. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no Setor de Avicultura da Universidade Federal do Tocantins (UFT), na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia no Campus de Araguaína TO, no período de 22 de março a de abril de 202. Foram utilizados 200 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb 500, de um dia de idade, com peso inicial médio de 38 g. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), com quatro tratamentos (rações com 0, 0, 20 e 30% de substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu) e cinco repetições de dez aves. As rações experimentais foram calculadas considerando a composição química dos ingredientes e as exigências nutricionais das aves de acordo com as recomendações de Rostagno et al. (20). As variáveis avaliadas foram consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), peso aos 2 dias (P2d), ingestão de água (IH 2 O), os coeficientes de metabolização aparente da matéria seca (CMMS) e da energia bruta (CMEB) e o custo da alimentação por kg de frango produzido. Para registrar a IH 2 O, utilizou-se uma proveta graduada com capacidade para L. Diariamente às 08:00 e 6:00 horas, foi registrado o consumo de água de cada unidade experimental. Antes de ser descartada, a água presente no bebedouro era recolhida; os resíduos de ração e excretas separados utilizando-se peneira de 0,05 mesh. Do 7º ao 20º dia experimental, foram realizadas coletas totais de excretas, conforme descrito por Sakomura e Rostagno (2007), visando os cálculos dos coeficientes de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMMS), da proteína bruta (CMPB) e da energia bruta (CMEB) das rações experimentais. Do total de excretas de cada unidade experimental foi retirada uma alíquota de 400g e em seguida acondicionada em estufa de ventilação forçada a 55º C, por 72 horas,
3 com o objetivo de promover a pré-secagem e determinar o peso da amostra seca ao ar. As determinações da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e da energia bruta (EB) foram realizadas de acordo com Silva e Queiroz (2002). Para os cálculos dos coeficientes de metabolizabilidade aparente (CMA) dos nutrientes das rações (CMMS, CMPB e CMEB), foi utilizada a equação descrita por Sakomura e Rostagno (2007). Os dados das variáveis avaliadas foram submetidos aos testes de Normalidade (Cramer Von Mises) e Homocedasticidade (Levene). Satisfeitas essas pressuposições, as variáveis foram submetidas à análise de variância. As variáveis cujos efeitos da substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu foram detectados pela análise de variância (P 0,05), foram submetidas a análises de regressão utilizando-se modelos polinomiais de primeira ou segunda ordem. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste Student Newman Keuls (SNK) considerando um nível de significância igual ou inferior a 5%. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do Software SAS 9.0 (2002). Para comparar a eficiência econômica das rações experimentais foram determinado o custo com alimentação por kg de frango produzido como segue: CGP i = (QR i x PR i ) / GP i ; com i =, 2, 3, 4. Em que CGP i = custo com alimentação por kg de ganho de peso (R$/kg) produzido, QR i = quantidade de ração (kg), PR i = preço da ração (R$/kg), GP i = ganho de peso (kg) das aves que receberam o i-ésimo nível de substituição do milho pela farinha do mesocarpo do babaçu. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que a substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu (FMB) influenciou negativamente (P<0,05) o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA) e o peso das aves aos 2 dias (P2d), não havendo influência (P>0,05) sobre o consumo de ração (CR) e a ingestão de água (IH 2 O) (Tabela ). Apesar do GP, da CA e do P2d terem reduzido de maneira linear com o aumento dos níveis de substituição do milho pela FMB, comparando-se as médias pelo teste SNK, observou-se
4 que a ração contendo 0% de substituição proporcionou desempenho semelhante à dieta padrão (sem FMB) e superior às rações contendo 20 e 30% de substituição. Tabela - Valores médios de consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), ingestão de água (IH 2 O) e peso aos 2 (P2d) dias de frangos de corte, de acordo com o nível de substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu Variáveis Níveis de substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu (%) CV P>F CR (g) 073,20 06,00 054,48 04,26 3,39 0,572 GP (g) 4 73,2 a 70,44 a 653,6 b 644,28 b 3,96 0,0009 CA (g/g) 4,507 b,494 b,648 a,67 a 4,27 0,0039 IH 2 O(mL) 976,00 967,40 889,82 892,30 5,40 0,48 P2d (g) 4 75,32 a 748,64 a 693,5 b 682,48 b 3,72 0,000 Coeficiente de variação (%); 2 Significância do Teste F da análise de variância; ³ Médias seguidas de letras iguais na mesma linha não diferem pelo Teste SNK (P>0,05); 4 Efeito linear. O GP das aves reduziu com o aumento do nível de substituição do milho pela FMB de acordo com a equação: GP (g) = 79,86-2,633 NS (P=0,0002; r 2 = 0,87), em que NS = nível de substituição milho pela FMB (%). Os coeficientes de metabolização aparente da matéria seca (CMMS) e da energia bruta (CMEB) das rações balanceadas foram afetados (P<0,05) pela substituição do milho pela FMB, não havendo efeito (P>0,05) sobre o coeficiente de metabolização aparente da proteína bruta (CMPB) (Tabela 2). Tabela 2 - Coeficientes de metabolização aparente da matéria seca (CMMS), proteína bruta (CMPB) e da energia bruta (CMEB) das rações experimentais Níveis de substituição do milho pela farinha do mesocarpo Variáveis de babaçu (%) CV P>F CMMS (%) 3 77,09 a 74,48 b 72,5 b 69,86 c 2,35 0,000 CMPB (%) 70,43 7,55 7,67 73,6 2,58 0,824 CMEB (%) 3 78,20 a 76,22 ab 74,02 bc 72,36 c 2,47 0,000 Coeficiente de variação (%); 2 Significância do Teste F da análise de variância; 3 Efeito linear. Considerando os preços dos insumos utilizados nas rações experimentais, observou-se que a substituição do milho pela FMB nas dietas promoveu redução linear no custo das rações experimentais. O menor custo com ração por kg de GP foi obtido com a dieta contendo 0% de substituição do milho pela FMB, o que resultou na maior margem bruta em relação à alimentação (Tabela 3).
5 Tabela 3 Custo da alimentação (R$/kg), custo com ração por kg de ganho de peso (R$/kg), margem bruta em relação à alimentação (R$/kg) de frangos de corte de a 2 dias Variáveis Níveis de substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu (%) Ganho de Peso (g) 73,2 70,44 653,6 644,28 Custo da alimentação (R$/kg),09,07,05,03 Custo com ração por kg de GP (R$/kg),64,599,695,666 Margem bruta 2 (R$/kg),209,25,55,84 Considerando os seguintes preços utilizados em março de 202: milho = R$0,59/kg; Farelo de soja = R$,30/kg; Farinha do mesocarpo de babaçu = R$ 0,22/kg; Amido (Maizena) = R$ 2,70 Fosfato bicálcico = R$ 2,77/kg; Óleo de soja = R$ 2,49/kg; Calcário = R$ 0,43/kg; Sal = 0,80/kg; DL-metionina = R$,87/kg; L-lisina HCl = R$ 6,67/kg; L-treonina = R$ 6,76/kg; Suplemento mineral e vitamínico = R$ 9,00/kg; 2 Considerando o preço do frango vivo pago em 03/04/202 de R$ 2,85/kg pela empresa Asa Norte Alimentos. De modo geral, os resultados do presente estudo evidenciaram que a substituição de 0% do milho pela FMB, em dietas de frangos de corte de a 2 dias de idade, é técnica e economicamente viável, pois esta substituição resultou em desempenho semelhante à dieta padrão (sem FMB), menor custo com ração por kg de GP e maior margem bruta em relação à alimentação. AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT LITERATURA CITADA EMBRAPA. Departamento de Orientação e Apoio à Programação de Pesquisa. Babaçu: Programa Nacional de Pesquisa. Brasília - DF p. PAZ DA SILVA, M. C. B; LOPES, J. B; ALMEIDA, F. O; FARIAS, L. A; FIGUEIRÊDO, A. V; FREITAS, A. C; AGUIAR, M. M; SILVA, M. V. F; RAMOS, L. S. N; UCHOA, L. M. Inclusão do farelo de babaçu em dietas de frango de corte: desempenho. In: Congresso nordestino de produção animal, 3, Campina Grande, PR. Anais SAKOMURA, N. K; ROSTAGNO, H. S. Metodologias para avaliar o conteúdo de energia dos alimentos. In: Métodos de pesquisa em pesquisa em nutrição de monogástricos, Jaboticabal: UNESP, p.4-90, SILVA, D. J; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos, métodos químicos e biológicos. 3ª Ed. Viçosa, UFV p.
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