A ÉTICA COMO SUPERAÇÃO DA CRISE EM PAUL RICOEUR.
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1 1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste A ÉTICA COMO SUPERAÇÃO DA CRISE EM PAUL RICOEUR. LÚCIA DE FÁTIMA RIBEIRO Profa. PUC Goiás. luciaribeiro_prof@yahoo.com.br ILDEVANDO CUSTÓDIO DA SILVA Estudante de Graduação PUC GO LUIZ MAURICIO RODRIGUES DE ALMEIDA Estudante de Graduação PUC GO Eixo temático: FENOMENOLOGIA E EXISTÊNCIA RESUMO O objetivo deste trabalho é examinar as noções de ética em Paul Ricoeur, e as suas implicações pedagógicas quanto à superação da crise. Inicialmente, busca-se explicar o que é a ética para o autor, os princípios que a orientam e sua aplicabilidade e atualidade. Elaborada com base na reflexão sobre o agir humano, questionando-se se este é um modo de ser essencial, tenta-se entender o homem no mundo atual. Para Paul Ricoeur, a justiça é parte integrante do desejo de viver bem. O justo já não é o bom nem o legal, é equitativo. E, para marcar o lugar onde a questão da justiça pode ser encontrada, faz-se uma distinção entre a noção de outro e outrem. Ricoeur retoma a definição aristotélica de amizade para especificar a validade e o alcance da solicitude. Para ele, a amizade antecipa a solicitude, facilitando a perspectiva da vida boa, radicada na estima de si; a justiça é tomada no plano institucional como virtude política. Essas discussões evidenciam as muitas implicações da ética e da justiça ricoeuriana no campo da educação. A educação como práxis se enriquece e promove uma ação humana sensata, na medida em que a pessoa encontra a verdade própria do saber e do reconhecimento de si mesmo. Desta forma, pode-se dizer que a proposta ética de Ricoeur em função de uma vida boa para cada um, em harmonia, pautada pela justiça é possível e pode ser o caminho do mundo atual para a superação da crise em todos os segmentos da vida humana, e a garantia do avanço da discussão acerca da ética ocidental e das lacunas, nesse avanço da discussão, que ainda são pontos de ruptura na busca de uma sociedade mais humana e igualitária e, sobretudo, de um homem mais humanizado. Palavras-chave: Ética. Crise. Educação. Filosofia. Fenomenologia. INTRODUÇÃO A reflexão sobre o pensamento de Ricoeur apela à nossa meditação e aponta a exigência de uma compreensão do significado da consciência que o homem tem de si mesmo, compreensão da ação humana e alternativas abertas para a realização do ser - e ao nosso contínuo esforço e empenho que possibilite compreender o homem, quem somos e quem sou, numa dimensão temporal, isto é, histórica. Para descobrir como alcançar a plenitude e realização do seu ser, o homem precisa saber quem ele é. A questão da ética perpassa toda sua obra e se torna a investigação do significado fundamental do destino do homem, pensado a partir dos símbolos como uma reflexão sobre a linguagem. A linguagem é o lugar privilegiado onde se investiga o sentido do destino humano, o lugar por excelência de meditação ética, cuja tarefa é levar-nos à descoberta de nós mesmos e ao questionamento de nossas relações como meio de superação da crise que atravessamos.
2 2- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste Em Ricoeur, o campo da ética se caracteriza pelos três termos visar a vida boa, com e para os outros em instituições justas. Mostrar a ética como uma superação da crise a partir da interpretação do comportamento humano numa situação de crise. O homem em crise e a mulher em crise não são indiferentes. A crise é algo na nossa existência. Há uma crise globalizada. Como Paul Ricoeur entende e busca soluções para esta crise, e como ele mesmo enfrentou tais crises existenciais. Discutiremos que a única solução dada por nosso autor a esta crise é a prática da justiça como superação de todo tipo de injustiça. A crise atravessa fronteiras geográficas, econômicas, políticas, sociais e religiosas. A própria esperança está em crise. Na crise o ser humano vive o kairós (momento oportuno) de uma superação vivencial e de clarividência. Há uma fenomenologia da crise. O que acontece numa situação de crise? Quais são os nossos comportamentos frente a uma crise? O existencialismo apresenta a vida como uma crise permanente de angústia e de desespero; e fora da crise a vida é inautêntica. Diferentemente é a proposta de Paul Ricoeur para a crise. Os dados fenomenológicos para a crise apontam para uma estrutura fundamental de crise. A origem filosófica da palavra crise é exatamente rica e encerra o sentido de sua origem. Ela é uma palavra de origem sânscrita Kri ou Kir que tem o significado de desembaraçar, purificar, limpar. A palavra em português acrisolar e crisol têm sua origem neste termo sânscrito. A crise age como um crisol elemento químico que purifica o ouro das impurezas, acrisola, purifica, limpa os elementos que se incrustaram no elemento puro, em sua essência. Paul Ricoeur fala da superação da crise de forma fenomenológica, diferente de Edmund Husserl seu mestre. A crise designa o processo de purificação do cerne: o histórico-acidental, o que assumiu indevidamente o papel principal, foi relegado a sua função secundaria, porem legitima como secundaria e derivada. A crise seja ela corporal, psíquica, moral, interior, religiosa, o ser humano sai purificado, libertando forças para uma vida mais plena e completa de sentido renovado. Crise é decisão. De-cisão, cindir, cortar, romper. Romper com as coisas que estão encrustada em nosso ser. No grego significa juízo, julgamento. O ser humano sempre está em juízo e em julgamento consigo mesmo. DESENVOLVIMENTO
3 3- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste A sociedade mundial contemporânea cada vez mais globalizada caracteriza-se como fundamentalmente pluralista, se constituindo e manifestando a partir de confrontos permanentes entre diferentes visões e aspirações, além de normas e códigos de conduta diversos. Toda a situação vivencial hoje justifica um estudo desta natureza: sobre o justo, a ética, a essência da justiça como ética. E Paul Ricoeur é o paradigma desta situação. Ele vivenciou as guerras mundiais. A sua autobiografia é a nossa. A violência de sua época é diferente da que vivemos atualmente. Enfrentamos a guerra velada da economia, da política, da religião, de todo tipo de discriminação e intolerância, que pode ser bem pior que a mortandade e a destruição. Portanto, a constatação da falta de ética em todos os setores da vida humana justifica a pesquisa. A economia, o egoísmo do comércio, a idolatria do mercado nos mostram toda a violência contemporânea. Portanto, a pesquisa e o estudo a ética como superação da crise em Paul Ricoeur se justificam. Esta situação denota uma nova reestruturação das relações humanas, atravessada por um processo irreversível de globalização econômica, tecno-científica e cultural. A sociedade que já trafega pelo século XXI e enfrenta estas questões que reconhecidamente acentuam a importância da reflexão ética e política. Podemos lembrar ainda, o recrudescimento da intolerância política, étnica e religiosa, a violência urbana, violência juvenil, resultando em atos extremos de destruição da vida humana. Situações em que, em nome da instauração da democracia e da proteção dos direitos humanos, justifica-se a necessidade das guerras contra a intolerância terrorista e outros. Situações de conflitos entre povos cada vez mais radicais com atuações intolerantes de parte a parte. A pessoa é desvalorizada e esvaziada em seu sentido de ser e o sentido de liberdade. Isto se efetiva pelo temor exagerado contra o diferente, dificultando as relações com o outro, gerando conflitos permeados pela prática da violência. O quadro se agrava, quando esse diferente torna-se passível de ser ignorado ou alijado de seus direitos básicos ou discriminado por não pensar, acreditar ou viver como o eu, isto é, na linguagem de Paul Ricoeur, ser outro e não o mesmo, apresentando costumes e interpretações diferentes a respeito da realidade com visões de mundo diversificadas. Trata-se, desta forma de examinar em Paul Ricoeur, grande expoente do pensamento contemporâneo, as noções de ética como justiça, à luz da noção de sujeito de direito, o sujeito capaz,
4 4- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste mostrando as implicações dessas noções na idéia da justiça, como virtude individual e das instituições descobrindo caminhos para superação da crise. A vida ética torna-se um aspecto fundamental que vem contribuir para a conceituação de pessoa, pois através do reconhecimento e julgamento de nossas ações, somos capazes de nos determinarmos e nos tornarmos modelo de moral. A responsabilidade pelos nossos atos pode se estender no espaço e no tempo tão longe quanto se estendem nossos poderes; assim também as nossas capacidades de provocar prejuízos e igualmente nossa responsabilidade pelos danos: Ricoeur põe em relevo o caráter das mutações sofridas pelo agir humano, nos campos das ciências da vida, do meio ambiente, da política. Tais mudanças envolvem, por exemplo, no âmbito das questões relativas ao meio ambiente, a consideração das alterações qualitativas na escala espacial e temporal dos fenômenos. Enquanto na cidade antiga o homem lutava para impor-se à natureza hostil, hoje, dado o efeito cósmico de suas ações, pode ameaçar a natureza e a vida em geral. (CONSTANÇA, 1995, p. 68). Outro aspecto importante é a fragilidade do outro que se visto como alguém que necessita de cuidados fará com que as melhores ações possíveis sejam escolhidas, por aquele que é frágil e, portanto, depende do outro, acredita no cumprimento das obrigações daquele que cuida. A relevância do tema é devido à importância dos conceitos de justiça, responsabilidade, educação para a compreensão de diferentes aspectos da cultura contemporânea. Paul Ricoeur, filósofo francês de grande importância na atualidade e vasta obra filosófica, preocupou-se, dentre outros temas, com as questões que circundam a estrutura da pessoa, que inicialmente passa pelo reconhecimento do outro como análogo a nós mesmos e objetivos a realização do amor e da justiça. O trabalho será desenvolvido por meio do levantamento bibliográfico das principais obras de Pau Ricoeur que tratam do assunto, bem como de seus comentadores. Serão realizados estudos específicos, examinando especialmente os conceitos de justiça, responsabilidade e suas implicações. O estudo situado na obra Ricoeuriana no que chamamos a ética como superação da crise em Paul Ricoeur consistirá em uma reflexão sobre a conduta humana, visto que nossas ações podem provocar resultados bons ou maus. O destinatário deste estudo é a pessoa, aqui entendida na visão de Ricoeur, tanto como o si que age, como o diverso dele, com quem interagem. Pretende-se obter uma compreensão aprofundada dos conceitos de justiça e responsabilidade em Paul Ricoeur, de forma que sejam percebidas as relações entre os temas pesquisados, assim como suas implicações.
5 5- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste A pessoa justa deve apresentar em si a noção de justiça, que antes de qualquer imposição normativa, é uma opção feita devido às suas aspirações de vida boa, ou seja, é a virtude que é aplicada ao outro e que se espera que também nos seja aplicada. A justiça pode ser sintetizada como a dialética entre as aspirações da pessoa e a instituição da justiça. Para Ricoeur, na obra, o justo, A justiça, segundo esta leitura, faz parte integrante da aspiração a viver bem. Dito de outra maneira, a aspiração a viver em instituições justas releva do mesmo nível de moralidade que o voto de realização pessoal e que o da reciprocidade da amizade. A justiça é antes de mais objeto de desejo, de privação, de aspiração (RICOEUR, 1995, p.126). Em sua abordagem justiça e política, Ricoeur não minimiza a importância de outros princípios que precisam estar associados ao da tolerância. A justiça considerada como virtude fundamental, relaciona-se com as concepções de bem e de lei. A justiça configura-se deste modo como a virtude das relações humanas, sendo a expressão do bem viver entre humanos. Ao mesmo tempo a justiça também se assume como lei, cidadania e proteção dos direitos dos sujeitos no sentido de promover a paz, a solidariedade e a cooperação social, garantindo a prática da tolerância e coibindo a intolerância, que se insinua como ação negativa e injusta. Ricoeur destaca também a necessidade de se fazer uma meditação entre as regras de justiça e a prática da solicitude, como importante fundamento para a construção e prática dialógica do si e caracterização da ação humana, como agir moral. Espera-se assim, mostrar como, para Paul Ricoeur, a pessoa se constitui e se relaciona com o outro de modo responsável e almeja a justiça para uma vida boa em sociedade. Ao abordarmos temas como a estima de si e respeito, temas importantes que contribuem para a formação da noção de pessoa, e ao observarmos através das obras de Ricoeur como esta pessoa se relaciona com o outro, conhecido ou não, mostraremos neste trabalho como pode se dar a educação e a discussão sobre a adoção de uma postura ética que se ajuste às diversas situações na realidade vivida. Hoje, quando as condições sobre as quais agem os cidadãos são alteradas rapidamente, quando as incertezas tomam conta do cidadão, devido à velocidade dos acontecimentos, examinar o conceito de responsabilidade se faz necessário para uma discussão que abranja temas políticos e sociais e assim, trazer para o cotidiano onde desempenhamos papéis que podem resultar em transformações rumo a uma vida boa.
6 6- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste A hermenêutica faz parte de sua leitura do mundo, da vida, da filosofia, da política e da teologia. Mas o conceito de justo como ética faz parte da síntese final de sua obra, pois o mal crescente no mundo o preocupou no final de sua vida. Isto nos leva crer que são de suma importância estes conceitos de justiça e de ética em seu itinerário de pensamento para os dias de hoje. CONCLUSÃO A hermenêutica sugerida por Paul Ricoeur nos instiga a levantar vôo e construir um discurso que não ficasse preso às páginas que ele escreveu, arrojando uma discussão em vista de uma realidade vivida no cotidiano das instituições de toda natureza. A compreensão do si mesmo, dos outros, de um texto, do mundo cremos que só é possível pressupondo toda a experiência de vida do sujeito, ou seja todos os pré-juizos, pré-conceitos, pré-concepções.e assim trazer à tona o sujeito ricoeuriano: sujeito capaz de se dizer, de agir, de se narrar e de se assumir como autor de seus atos através de sua inserção social. Pesquisar as obras do autor a partir do tema proposto, a ética como superação da crise em Paul Ricoeur contribuirá para o fortalecimento das pesquisas existentes, trará fundamentos para entender e refletir sobre a conduta humana e conseqüentemente a elaboração de texto que servirá de base para reflexões na sociedade em busca de uma sociedade mais justa, ética e humana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CÉSAR, Constança Marcondes (Org.). Paul Ricoeur - ensaios. São Paulo: Paulus, A Hermenêutica francesa. Paul Ricoeur. Porto Alegre: Edipucrs, Crise e Liberdade em Merleau Ponty e Paul Ricoeur, Idéias e Letras, Aparecida, RICOEUR, Paul. História e verdade. Trad.: F.A. Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense, O discurso da ação. Trad.: Artur Morão.Lisboa: Edições 70, 1988a.. O mal - Um desafio à filosofia e à teologia. Trad.: Maria de Piedade Eça de Almeida. Campinas: Papirus, 1988b.. Do texto à ação. Trad.: Alcino Cartaxo e Maria José Sarabando. Porto: Rés, Ideologia e utopia. Trad.: Teresa Louro Perez. Lisboa: Edições 70, 1991a.
7 7- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste. O si mesmo como um outro. Trad.: Lucy Moreira Cesar. Campinas: Papirus, 1991b.. Tempo e narrativa I. Trad.: Constança Marcondes César. Campinas: Papirus Tempo e narrativa II. Trad.: Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 1995a.. Leituras 1: Em torno ao político. Trad.: Marcelo Perine & Nicolas Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 1995b.. Teoria da interpretação. Trad.: Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1996a.. Leituras 2: A região dos filósofos. Trad.: Marcelo Perine & Nicolas Nyimi Campanário.São Paulo: Loyola, 1996b.. Leituras 3: Nas fronteiras da filosofia. Marcelo Perine & Nicolas Nyimi Campanário.São Paulo: Loyola, 1996c.. Da metafísica à moral. Trad.: Silvia Menezes. Lisboa: Instituto Piaget: 1997a.. Tempo e narrativa III. Trad.: Roberto Leal Ferreira. Campinas: Papirus, 1997b.. A crítica e a convicção. Trad.: Antonio Hall. Lisboa: Edições 70, 1997c.. O justo ou a essência da justiça. Trad.: Vasco Casimiro. Lisboa: Instituto Piaget, 1997d.. Outramente. Trad.: Pergentino Stefano Pivatto. Petrópolis: Vozes, O único e o singular. Trad.: Maria Leonor F. R. Loureiro. São Paulo: UNESP, Percurso do reconhecimento. Trad.: Nicolás Nyimi Capanário. São Paulo: Loyola, A memória, a história, o esquecimento. Campinas: UNICAMP, Hermenêutica e ideologias. Trad.: Hilton Japiassu. Petrópolis: Vozes, O justo 1. Trad.: Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2008a.. O justo 2. Trad.: Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2008b.. Na escola da fenomenologia. Trad.: Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 2009.
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