AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR

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1 00866 AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR MIRANDA, R. A. W. R. Universidade Federal do Espírito Santo RESUMO Este trabalho teve como objetivo desvelar aspectos fenomênicos dos modos de ser e de se relacionar de um professor de Educação Física, em seus movimentos didáticopedagógicos em uma perspectiva inclusiva. A instituição de realização da pesquisa foi uma escola pública regular da rede municipal de ensino da cidade de Vitória (ES). Trata-se de um desdobramento de um estudo mais amplo desenvolvido no grupo de pesquisa: Diversidade e Práticas Educacionais Inclusivas (PPGE/UFES). Esta pesquisa assume abordagem qualitativa do tipo Estudo de Caso com inspiração fenomenológicoexistencial. Para pensar práticas pedagógicas inclusivas a partir da noção fenomenológica, lançamos mão dos pressupostos teóricos de Maurice Merleau-Ponty que, entre outros, entende o conceito da Corporalidade como propiciadora de um estado de ser afetado pelo que recebe do outro e do mundo, significando suas próprias relações de ser. Este autor entende por Dialética um pensamento que exprime o pertencimento recíproco, indissociado e inerente a uma práxis reflexiva. Em articulação com os pressupostos de Merleau-Ponty, buscamos em Norbert Elias e sua perspectiva teórica dos Processos Civilizadores, embasamento para discutir sociologicamente, as reconfigurações da prática docente, em uma maior compreensão das inter-relações do professor em suas cadeias de relacionamento com o currículo e o estudante. Diante dos fatos, podemos concluir que ser professor de Educação Física, assumindo ações pedagógicas que sejam didaticamente inclusivas, mantem relação direta com a constituição de conhecimentos sobre o seu próprio ser e estabelece uma relação de interdependência com o estudante e os objetos de estudo, possibilitando um compreender de que, um não se constitui sem o outro. Palavras Chave: Fenomenologia, Configuração, Inclusão.

2 00867 INTRODUÇÃO: Em meio às configurações políticas, sociais e econômicas, de tempos atuais, é notória a presença de tensões relacionadas às mais diversas áreas da atuação profissional. Em relação aos profissionais da Educação, diversos temas são abordados, dentre esses, estão os relacionados à formação docente, práticas pedagógicas nos ambientes educacionais e sobre o atendimento à diversidade de estudantes presentes na escola. Os meios científicos e acadêmicos, cada vez mais, se debruçam sobre estudos que possam de alguma maneira, considerar possibilidades para viabilizar práticas pedagógicas que fomentem a inclusão escolar. Com o intento de pensar a ação docente do regente de Educação Física dentro de uma perspectiva inclusiva na escola regular, nos sentimos motivados a realizar este estudo. A abordagem fenomenológica tem sido utilizada para investigar fenômenos relacionados aos modos de ser humano nas mais variadas perspectivas e aspectos de sua vida relacional. Nesse sentido, pesquisar o ser, professor, regente de Educação Física diante de sua práxis pedagógica, com estudantes público alvo da Educação Especial na escola regular, significa procurar cientificamente alguma coisa, ou modo de ser e estar no mundo e com o outro, onde essa postura de questionamento se constitui em um modo próprio de ser (MERLEAU-PONTY, 2011). Para Merleau-Ponty (2011), a Fenomenologia pode ser concebida como um estudo da essencias, onde para toda indagação, o objetivo é definir a essencia dessa indagação. Assim, para estudar as essencias da percepção do professor se relacionando com estudantes, usamos a Fenomenologia. Merleau-Ponty (2011), em seu livro Fenomenologia da Percepção, conceitos como o corpo, o mundo percebido, o ser-para-i e o ser-no-mundo, são importantes para subsidiar o estudo do ser. Em meio a estes conceitos vemos o regente de Educação Física percebendo seus modos de ser em sua prática pedagógica, se relacionando com o conhecimento e os estudantes no cotidiano escolar. Seguindo esse pensamento, entendemos que o professor de Educação Física percebendo em seu próprio ser as sensações de uma prática pedagógica pautada na dialética (MERLEAU-PONTY, 2011), empenha-se em conhecer e ressignificar seus próprios limites, para considerar possibilidades de afetar dignamente, na educação de estudantes que são público alvo da Educação Especial. Neste contexto, reconhecer que o professor e o estudante estão entre si interligados em uma configuração social, permite-nos uma compreensão de que nessas

3 00868 teias de relacionamento que nos fala Elias (2011), se dão as percepções do professor que promovem uma reconfiguração impulsionada por uma reflexão crítica sobre os seus modos de ser e agir pedagogicamente. Em tempos correntes há uma diversidade de sujeitos presentes na ambiência escolar. Em meio a essa diversidade também estão aqueles estudantes que são considerados como público alvo da Educação Especial e que demandam muitas questões. Dentre essas, podemos citar questões étnico-raciais, questões de gênero, ou as relacionadas aos aspectos sociais, sexualidade e questões pedagógicas para a inclusão. Nessa direção, não mais se pode negar que a inclusão escolar faz parte de nossa realidade, e por assim ser, é digna de um tratamento respeitoso que deve ser contextualizado na ambiência educacional. Seguindo essa linha de pensamento, oferecer uma educação inclusiva de qualidade, não se restringe apenas em inscrever o sujeito estudante, que é público alvo da Educação Especial, em uma unidade de ensino comum. Faz-se necessário ter um olhar diferenciado e considerar que no chão da escola, há manifestação de uma pluralidade de valores relacionais que emergem da convivência desses sujeitos com seus professores e os objetos de conhecimento. Assim, supõe-se que professor de Educação Física, nos seus modos de ser e estar no mundo (e com os outros), imerso em movimentos relacionais de sua prática pedagógica, se constitui humano, em constante e recíproca afetação (MERLEAU- PONTY, 2011) com o meio. Ele está influenciado por diferentes forças, que acabam por delinear os seus modos de ser, relacionar e agir pedagogicamente, na inclusão do estudante, público alvo da Educação Especial. Este estudo teve como objetivo investigar aspectos fenomênicos sobre os modos de ser e de se relacionar de um professor de Educação Física, diante de suas percepções e configurações da própria práxis pedagógica, reestruturada didaticamente para possibilitar a inclusão de estudantes que são público alvo da Educação Especial na escola comum. Tratou-se de um estudo de natureza qualitativa com abordagem fenomenológico-existencial, sob uma perspectiva teórico-metodológica do Estudo de Caso, buscando contribuir para uma reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas na escola. A instituição de realização da pesquisa foi uma escola pública regular da rede de ensino municipal da cidade de Vitória E. S. Como ferramentas para recolha suplementar de dados, lançou-se mão de diário de campo e instrumentos como gravadores de áudio e

4 00869 vídeo, além de entrevistas semiestruturadas. Cumprindo normas éticas, para pesquisas com seres humanos, todos os participantes assinaram termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados mostraram que, quando de sua prática pedagógica no cotidiano da ambiência escolar, o professor de Educação Física na sua corporalidade, atendia aos estudantes com muita atenção e mostrava-se extraordinariamente maleável (ELIAS, 1993, p. 230), para reconfigurar os seus próprios modos de ser e de se relacionar.. Um atender com atitudes que mantinham uma relação de interdependência, entre estudante e professor, possibilitando um entendimento de que, um não existe sem o outro. As ações pedagógicas extrapolavam os limites de uma simples relação entre professor e estudante. Para além, rompiam com pré-conceitos estabelecidos socialmente, que eram ressignificados, criando possibilidades de inclusão. O professor então, com seu corpo próprio e percebido (MERLEAU-PONTY, 2011) lançava-se em direção aos estudantes, com intenção de afeta-los nos seus próprios processos de constituição e, ao mesmo tempo, sentia-se afetado e modificado pela relação que ali se estabelecia. Podemos concluir que, para aquele professor, aconteceu uma apropriação das experiências e conhecimentos colaborando com a constituição da sua prática pedagógica nos seus modos de ser sendo junto ao outro no cotidiano escolar e no mundo. Assim, parece-nos que o professor, imbuído de uma práxis pedagógica pautada na dialética como nos sugere Merleau-Ponty (2011), se sente capaz de reconfigurar suas ações profissionais e sociais. Nessa direção, entendemos se faz de significativa importância, assumir a noção de que práticas pedagógicas inclusivas contribuem satisfatoriamente com os processos de ensino e aprendizagem, de estudantes público alvo da Educação Especial. Pois a adoção de ações pedagógicas desta natureza possibilitará reconhecer os estudantes que são público alvo da Educação Especial, como sujeitos de direito, que produzem cultura, história e legitimam-se em uma configuração de autonomia social, incorporando em, seus próprios modos de ser no mundo e com o outro.

5 00870 REFERÊNCIAS MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, ELIAS, N. O processo civilizador: uma história dos costumes. 2ª ed. v. 1. Rio de Janeiro: Zahar, ELIAS, N. O processo civilizador: Formação do estado e civilização. v. 2. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

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