Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX
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- Wilson Dinis Borja
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1 IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor ( ) Aluno de Graduação não Bolsista ( ) Externo Nome: ALEXANDRE MAGNO GUIMARÃES Inscrição SIAPE/ Nº de matrícula UNIFAP: Unidade:EDUCAÇÃO FÍSICA Titulação:MESTRE Carga Horária para o Projeto: 10H Regime de Trabalho: (Em caso de docente e servidor): ( X) Dedicação Exclusiva ( ) 40 Horas ( ) 20 Horas ( ) Aposentado JUSTIFICATIVA DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO A Universidade brasileira, conforme a legislação em vigor, é formada pelo tripé baseado no ensino, pesquisa e extensão e que não pode ser compartimentado. O artigo 207 da Constituição Brasileira de 1998 dispõe que as universidades [...] obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Equiparadas, essas funções básicas merecem igualdade em tratamento por parte das instituições de ensino superior, que, do contrário, violarão o preceito legal. Desta maneira geral a Universidade Federal do Amapá, mais especificamente o curso de Educação Física, não pode ser diferente. As ações de extensão são valorizadas neste curso, o qual reafirma em seu Projeto de Curso (2010, p.3), O projeto pedagógico exprime, assim, a articulação existente entre a questão da educação superior, o compromisso profissional e as transformações sociais, possibilitando antever as condições de ensino oferecidas. Sendo assim, é possível articular e integrar todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, evitando a fragmentação das disciplinas. Além disso, é reforçada a importância das atividades de extensão para a instituição, ao assumir que promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
2 conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológicas geradas na Universidade (PPC-E.F. 2010, p.05). Sendo assim, entende-se, segundo o próprio documento da PROEAC, que: A Extensão Universitária é um processo educativo e científico que busca articular o ensino e a pesquisa, visando à integração entre Universidade e Sociedade. Logo, a Atividade de Extensão é toda ação de contribuição à sociedade, sob uma metodologia contextualizada com o público-alvo e buscando objetivos a curto prazo, condizentes com o sentido de responsabilidade social. Essas atividades têm, preferencialmente, caráter multidisciplinar, e propiciam a participação da sociedade intra e extra-campus (em especial a pessoas carentes de acesso a bens científicos), podendo agir também junto a administrações públicas e entidades da sociedade civil. São modalidades de extensão universitária: projetos, cursos, eventos, serviços, consultorias (ou assessorias) e produções diversas (como filmes, inventos, materiais educativos, entre outros). Portanto, se consolida como uma via de mão dupla (MELO NETO, 2003), pela qual há uma troca entre os conhecimentos acadêmicos entre os participantes do projeto, diante das suas reais necessidades, anseios e aspirações. Para isso, o presente projeto contará com a participação dos acadêmicos do Curso de Educação Física, que, com o auxílio de bolsa, participarão do projeto se qualificando para sua atuação com o público que será beneficiado pelo mesmo. O público atendido pelo projeto serão: alunos das escolas que mantém convênio de estágio com a Unifap e os professores de Educação Física das mesmas. A escola que se pensa para a sociedade atual é aquela que possibilita aos alunos acesso as novas tecnológicas e conhecimento provindos das mudanças socioculturais que, processualmente acompanham o percurso histórico civilizatório da humanidade, permitindo a todos a formação cultural e científica para a vida pessoal, profissional e cidadã, possibilitando uma relação autônoma, crítica e construtiva com a cultura em suas várias manifestações. (LIBANEO, 2010, p. 9) Diante dessas transformações a educação caminha em busca de formar cidadãos participantes em todas as esferas da sociedade, para isso, ela precisa articular os objetivos convencionais da escola com as novas exigências da sociedade atual. Libâneo (2010, p.10) acrescenta:
3 Objetivos convencionais da escola: transmissão-assimilação ativa dos conteúdos escolares, desenvolvimento do pensamento autônomo, crítico e criativo, formação de qualidades morais, atitudes, convicções, exigências da sociedade comunicacional, informática e globalizada: maior competência reflexiva, interação crítica com as mídias e multimídias, conjunção da escola com outros universos culturais, conhecimento e uso da informática, formação continuada (aprender a aprender), capacidade de dialogo e comunicação com os outros, reconhecimento das diferenças, solidariedade, qualidade de vida, preservação ambiental. Neste sentido, o objetivo é buscar possibilidades de ações e atuações profissionais (discentes e docentes das escolas) e aos alunos uma vivência em outros esportes e jogos, desde sua história até a sua vivência nas modalidades, sua prática. Além de toda a discussão sobre qual o papel social, cultural, histórico dessas práticas. No caso deste projeto, os Esportes de Raquetes. Como justificativa para essa proposta mais criativa e necessária, entendemos que, por muito tempo, os espaços disponíveis para que as crianças pudessem realizar seus jogos e suas brincadeiras eram as ruas, os quintais, as calçadas, os terrenos baldios, parques e praças, lugares que a criança explorava usando toda a sua criatividade e imaginação, experimentando situações de aprendizagem importantes no processo de desenvolvimento global, porém, esses espaços estão em constantes transformações atendendo as necessidades do avanço tecnológico e progresso da sociedade (NETO, et al, 2004). E também, que os jogos e brincadeiras, essas práticas corporais, desenvolvem as capacidades cognitivas, motoras e afetivas das crianças. Ajuda as crianças a expressarem seus pensamentos, ideias, sua imaginação e criatividade (POLETTO, 2005); (KISHIMOTO, 1993); (VYGOTSKY, 1989). Já Santos e Cruz (1999) indicam a importância dos jogos e brincadeiras quando afirmam que (...) as atividades lúdicas são ferramentas indispensáveis no desenvolvimento infantil (p.7). Compreender o significado e a importância que os jogos e as brincadeiras ou mesmo os esportes possuem para o desenvolvimento infantil, sejam em casa, nas horas livres, na escola durante recreio ou nas aulas de Educação Física, assim como a necessidade de proporcionar aos alunos novas modalidades de práticas corporais além das hegemonicamente abordadas nas aulas de Educação Física Escolar, não cabe só ao professor de Educação Física, mas a todos os envolvidos no processo educacional e de bem estar social da comunidade. Assim, diante das transformações ambientais os educadores caminham no consenso de que é preciso que seja feita uma reavaliação no papel dos profissionais voltados a educação e
4 também da escola. Novas atitudes docentes se tornam necessárias diante das realidades do mundo contemporâneo. E preciso que o professor possa ajustar sua didática as novas realidades da sociedade (LIBÂNEO, 2010). Considerando a importância e o significado que o jogo, o brincar, o movimento, tem na formação motora, intelectual, emocional e social da criança e que essa ação a cada geração assume novas formas e possibilidades devido às mudanças ambientais, nós, profissionais da educação física, devemos a todo instante entender essas mudanças e aprimorar nossa práxis. Aos professores de educação física se faz necessário uma adequação dos conteúdos curso procurando atender as diversidades culturais e as diferenças existentes de cada ser humano, para formar cidadãos participantes em todas as esferas da sociedade. Gerais: OBJETIVOS DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO - Possibilitar aos discentes, professores das escolas e alunos da educação básica vivencias em outros esportes, no caso específico do projeto ESPORTES DE RAQUETES. Específicos: - oportunizar aos acadêmicos do Curso de Educação Física da Unifap e aos professores das escolas envolvidas no projeto a aquisição, o debate e contato com os esportes de raquetes; - desenvolver estratégias metodológicas para a efetivação desses esportes com os alunos do 9 ano do Ensino Fundamental II das escolas envolvidas; - elaborar trabalhos resultantes deste projeto, evidenciando as instituições participantes e seus autores. METODOLOGIA DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO As estratégias aqui previstas deverão viabilizar a operacionalização das ações propostas, tornando como referência as possibilidades da UNIFAP, concernente as reais condições em termos de recursos humanos, materiais e financeiros. Neste sentido, propomos as seguintes estratégias: Cronograma: Seleção e capacitação dos acadêmicos (bolsistas) Reuniões esclarecimentos do projeto (funções, atuações, locais e público) Reuniões para estudos e debates dos conteúdos; planificação das atividades; escolha das equipes para a atuação nas escolas; elencar as escolas participantes; Acompanhamento, avaliação e controle sistemático e contínuo das atividades;
5 Divulgação do projeto através dos órgãos de comunicação. LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO Bloco da Educação Física da UNIFAP
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