BRINQUEDOTECA: um espaço de aprendizagem

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1 BRINQUEDOTECA: um espaço de aprendizagem João Vicente Hadich Ferreira - joaohadich@uenp.edu.br Marlizete Cristina Bonafini Steinle marlizete@sercomtel.com.br - UENP. Universidade estadual do norte do Paraná UENP Extensão universitária 1 Introdução Ao analisarmos a construção histórica sobre o valor do lúdico na educação infantil, verificamos que vários são os fatores elencados como sendo responsável por certo descaso e descrédito apresentado pelos professores quanto à utilização do jogo e da brincadeira em sua prática pedagógica. Esta visão deturpada na maioria das vezes esta relacionada a dois fatores, o primeiro diz respeito a origem da palavra lúdico, e o segundo a concepção tradicional de educação. Com relação às terminologias, segundo o dicionário da língua portuguesa encontramos os seguintes significados: brinquedo: qualquer objeto com que se entretêm as crianças. brincar: divertir-se com gracejos. lúdico: divertido, engraçado, recreativo. ludo: jogo, brinquedo, passatempo. jogo: divertimento que produz alegria, passatempo, distração, esporte, exercício. jogar: divertimento, brincadeira, arremessar, lançar, atirar, arriscar a sorte, tomar parte de um jogo. Em função destas terminologias podemos encontrar várias interpretações pedagógicas sobre o lúdico, a partir da leitura feita por alguns educadores refletidos em suas práticas cotidianas. Deste modo, para vários professores, lúdico nada mais é que, passatempo, divertimento e brincadeira, considerada assim por alguns educadores como atividade não produtiva sendo utilizada normalmente no término da aula para passar o tempo enquanto o sinal não bate, não tendo portanto, nenhum objetivo e nenhum valor educacional. Diante desta concepção Lúdica, o professor deixa de utilizar o lúdico como

2 instrumento de observação das construções sociais e culturais da criança, na medida em que possibilita ao professor apropiar-se das riquezas de comportamentos apresentados pela criança enquanto brincam manifestadas pela real expressão de sentimentos, de conhecimentos e emoções. Desta forma o professor perde a oportunidade de conhecer melhor a criança que está ao seu redor e que faz parte do seu cotidiano profissional. O curioso é que ao analisarmos a história da educação, é possível verificamos que grandes educadores já reconheciam o valor pedagógico do lúdico desde o século XVIII e em meio aos seus escritos já o reconheciam e o indicavam como agentes educativos. Portanto, na concepção de Comenius, o jogo exercita o corpo, desenvolve os sentidos e as aptidões, revelando seu papel formativo. Para Rousseau e Pestalozzi, o jogo prepara o ser humano a viver uma vida em comum com seus pares, a viver em comunidade, pois ninguém é uma ilha, revelando assim seu valor na construção das relações sociais. Já Frobel, reconhece o jogo como aquele que facilita o desenvolvimento da percepção sensorial, da expressão e da iniciação a matemática, tendo assim valor educativo. Para Rizzi, o jogo favorece a construção do registro mútuo, da solidariedade, da cooperação, da obediência, da responsabilidade, etc, competências consideradas necessárias para as construções das atitudes sociais. Leontiev revela o desenvolvimento Psíquico através do jogo, quando reconhece que por meio dele podemos conhecer o estado de espírito das crianças, bem como seu emocional e o seu afetivo. Já Vygotsky, apresenta o jogo de papéis dizendo que através deles as crianças realizam seus desejos irrealizáveis no mundo real. Em fim, Piaget acredita que através da curiosidade inata, através da relação da criança com o brinquedo e da criança-criança que o Jogo leva a mesma a descobrir como viver e como ser Observando os teóricos podemos inferir que o brincar está intimamente ligado ao processo de desenvolvimento infantil, no que tange as áreas cognitivas, afetivoemocional, social, motora, e da linguagem, não devendo portanto, se visto como mera atividade complementar, supérflua ou dispensável. Cabe a educação apropriar-se dos benefícios desta atividade, que é inerente ao fazer da criança e que torna o seu aprender e o seu desenvolver mais significativo, uma vez que através do brincar a criança vivência, experimenta, participa e na troca com seus pares constrói sua aprendizagem. Vale lembrar, que acriança vive em constantes transformações, pertinentes ao seu processo de desenvolvimento e que concomitantemente a estas transformações existem aspectos do desenvolvimento infantil como, ansiedade, limites, autocapacidade, autonomia, atenção, criatividade, raciocínio lógico, antecipação, desenvolvimento motor, etc., que podem ser mais bem trabalhados e estimulados, através dos jogos e das brincadeiras, fazendo com que a criança supere cada fase de forma mais tranqüila e prazerosa. Mediante ao exposto é possível inferir que a criança aprende brincando e que o

3 brincar é uma ação significativa para a mesma, mas, esta integração entre o brincar e o aprender está sendo gradativamente rompida em função do surgimento de algumas tendências da sociedade atual. Um dos grandes vilões da sociedade atual é a indústria de brinquedos, ao adotar como princípio o consumo e não a aprendizagem das crianças. Diante desta realidade, criam brinquedos que não necessitam da interação criança com o objeto, cabendo assim a criança o papel de mero espectador, sendo levada a uma atitude passiva perante o brinquedo. Outro vilão, cada vez mais freqüente é a escassez de espaço físico para as crianças brincarem, seja pelo surgimento de novas habitações ou pela crescente violência que aterroriza as famílias. Na tentativa de minimizar esta realidade da sociedade contemporânea surgem algumas alternativas educacionais, entre elas destacamos a criação da Brinquedoteca, que segundo SANTOS (2000, p. 53), é o espaço certo da ludicidade, do prazer, do autoconhecimento, da afetividade, da empatia da autonomia do aprimoramento da comunicação, da criatividade da imaginação, da sensibilidade e das vivências corporais. Portanto, a Brinquedoteca facilita o equilíbrio entre razão e emoção. Na tentativa de concluir, acreditamos que aspectos relevantes foram elencados para justificar a utilização do lúdico como uma das estratégias metodológicas eficazes e significativas necessárias ao desenvolvimento infantil, como também, acreditamos que a Ludicidade contribui para a saúde física, mental e social da criança, pois, a criança vive para brincar e brinca para viver. Cabe agora a conscientização docente do seu papel de mediador desta ação lúdica, a fim de assegurarem o bem estar integral da criança que está sobre sua responsabilidade educativa. Portanto, esse projeto visa consolidar a parceria entre a universidade e a comunidade externa escolar, aproximando a teoria e a prática educacional desenvolvida na Educação Básica. 2 Justificativa Considerando as transformações ocorridas na contemporaneidade, verifica-se que as crianças a cada dia perdem espaço para brincarem tais como: as ruas e calçadas, as praças, os quintais das casas, etc. com isso perderam também parte da liberdade na escolha das suas brincadeiras e dos seus companheiros. Atualmente existem discussões sobre a presença da ludicidade no ambiente escolar, contudo, apesar de sua prática restritiva nos espaços escolares, os educadores de uma forma geral reconhecem a importância da brincadeira, do jogo e do brinquedo como um elemento favorável a sua

4 práxis educacional. No contexto da ludicidade, pode-se inferir que a Brinquedoteca além de oferecer atividades lúdicas, também influencia na formação social do educando, não devendo portanto, ser caracterizada como um depósito ou cantinho de brinquedos, mas sim, espaços que promovem aprendizagens e estimula o desenvolvimento integral da criança. Desta forma, o projeto justifica-se por proporcionar à comunidade um espaço alternativo para as crianças brincarem e aprenderem - a Brinquedoteca da UENP. 3 Objetivo Geral Atender a comunidade externa escolar de quatro a dez anos, por meio de atividades lúdicas desenvolvidas no espaço da Brinquedoteca da UENP. Objetivos Específicos Realizar atividades lúdicas com os alunos da educação básica no espaço da brinquedoteca. Promover aprendizagens significativas por meio de jogos, brinquedos e brincadeiras contidas no espaço da Brinquedoteca. Consolidar uma pareceria entre a Universidade e a comunidade externa, na tentativa de iniciar um diálogo e assim, estreitar a distancia existente entre a teoria universitária e a prática educacional desenvolvida na Educação Básica. 4 Metodologia A metodologia utilizada para a efetivação desse projeto tem como sujeito crianças de quatro a dez anos pertencentes às instituições educativas do município de Cornélio Procópio e região, as quais serão atendidas no espaço da brinquedoteca instalada nas dependências da UENP - Campus Cornélio Procópio. Serão realizadas atividades lúdicas desenvolvidas por alunos estagiários do Curso de Pedagogia sob a orientação dos professores envolvidos no projeto. Os resultados buscam contribuir com a educação básica, uma vez que aproxima a universidade da realidade escolar, estreitando a relação do Curso de Pedagogia com a comunidade externa. 5 Resultados Realizar atendimento a crianças da educação básica no espaço da brinquedoteca.

5 Promover um espaço de ludicidade e aprendizagens para crianças de quatro a dez anos. Efetivar a parceria entre a Universidade e a comunidade externa. Envolver acadêmicos do curso de pedagogia e demais licenciaturas em projetos de extensão. Divulgar os resultados obtidos do referido projeto de extensão por meio de artigo em evento científicos. Promover a participação de alunos egressos em projetos de extensão. Proporcionar por meio da extensão em espaço de pesquisa para o Curso de Pedagogia e Pós em Educação. 6 Referencias SANTOS,S.M. P.Brinquedoteca. A Criança, o Adulto e o Lúdico. Rio de Janeiro: Vozes, Brinquedo s infância: um guia para pais e educadores em creches. Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes,1999..O lúdico na formação do educador. Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes, LORENZINI. M. V. Brincando a brincadeira com a criança deficiente. São Paulo: Manole,2002. OLIVEIRA. V. B. (Org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos.petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2000. HOFFMANN. J. M. L. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação,2000. LOPES. M. G. Jogos na Educação: criar, fazer, jogar. São Paulo: Cortez,2000

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