A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

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1 A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras chave: Alfabetização; Inclusão; Deficiência visual. INTRODUÇÃO vem propor uma reflexão sobre como o processo de alfabetização matemática ocorre em ambientes heterogêneos, em que o educador necessita trabalhar com a diversidade e realizar ações profissionais em que haja um planejamento flexível. A alfabetização é uma etapa subsequente a educação infantil e pode ser considerada uma das etapas mais importantes da escolarização do indivíduo, pois é a partir daí que a criança tem a possibilidade do aprendizado da escrita e da leitura de uma maneira formal. Nessa etapa o professor precisa estar atento ao tempo de aprendizado de cada criança e as suas especificidades para que se obtenha sucesso nesse processo. Dizemos que a alfabetização é um processo, pois a partir do momento que o aluno consegue compreender tal etapa dar-se-á continuidade a esse momento nos anos que virão. É de extrema importância as relações que são construídas em sala de aula através da inclusão, o fato de poder realizar atividades direcionadas em conjunto com jogos pedagógicos faz com que o aluno com deficiência visual tenha a possibilidade de construção de laços de amizade, a socialização e a ampliação de conhecimentos. OBJETIVOS Estimular a interação entre os alunos através do aspecto lúdico dos jogos matemáticos. Vivenciar o aprendizado da área concreta da matemática para a área abstrata.

2 Correlacionar os conhecimentos adquiridos nos jogos pedagógicos com o sistema braille. METODOLOGIA A criança cega, em especial, precisa ser percebida como um ser inteiro, dona dos seus pensamentos, construtora, ainda que em condições especiais, do seu próprio conhecimento. (ALMEIDA, 2014, p. 16). A alfabetização matemática de crianças com deficiência visual implica em considerar o aspecto singular de cada indivíduo, seu modo de aprender, a interação realizada em sala de aula para que seja facilitado a aquisição do aprendizado da área concreta para a abstrata. A pesquisa vem trazer uma reflexão acerca de como os jogos pedagógicos podem auxiliar na escolaridade da criança cega. A práxis está sendo feita em uma turma do 1º ano do ensino fundamental do Instituto Benjamin Constant, composta de quatro alunos que tem a deficiência visual congênita e adquirida. Os jogos utilizados foram adaptados de acordo com a necessidade específica e buscam estimular o aspecto tátil, a amizade como um propulsor positivo a aprendizagem, a criatividade, a autoestima, o respeito as regras do jogo e a interação entre o educando e o educador. Primeiramente o jogo é apresentado ao aluno juntamente com as regras da atividade, cada aluno é orientado pelo educador a explorar as peças e o espaço físico. Após esse momento de primeiro contato os alunos entre si decidem quem iniciará o jogo. Cada um joga de acordo com a sua vez e o educador auxilia no sentido de organizar o material na mesa e levar cada jogador ao contato com as peças. As atividades lúdicas são realizadas semanalmente e buscam relacionar o momento lúdico ao conhecimento teórico. O educador correlaciona o concreto ao abstrato e estimula o sistema braille. Tudo que é realizado é registrado na folha braille fazendo um intercâmbio entre a matemática e a língua portuguesa. RESULTADOS Os sujeitos da práxis apresentada alcançaram com êxito o processo de alfabetização conseguindo identificar o aspecto tátil dos jogos e materiais apresentados além de correlacionar com o aspecto pedagógico. A amizade construída numa sala de aula inclusiva corroborou para

3 que fosse possível estreitar os laços afetivos e a aprendizagem fosse de fato significativa para essas crianças. Foi de suma importância o uso do lúdico no processo de ensino, pois através das brincadeiras se faz interessante o cotidiano escolar. DISCUSSÃO A educação especial foi a primeira referência no que diz respeito a escolarização de pessoas com deficiência, entretanto hoje se faz presente um novo paradigma que é a educação inclusiva. Segundo a proposta educacional todas as pessoas que estão envolvidas no processo educacional devem participar da inclusão do aluno, a escola deve promover acessibilidade física, adaptação curricular, acompanhamento especializado, materiais de acordo com a necessidade apresentada, formação continuada ao profissional para que a inclusão seja de fato realizada. A inclusão no caso do aluno é benéfica, pois oportuniza a troca de relações, o respeito ao outro, a adequação ao ensino e faz com que se priorize uma classe heterogênea em que um aprende com o outro. Os sistemas de ensino devem matricular a todos os alunos, cabendo as escolas organizarse para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos (BRASIL, 2001). A educação inclusiva é o que está vigente atualmente no país, segundo a LDB 9394/96 (BRASIL, 1996) o ensino deve ser priorizado especificamente em escolas regulares proporcionando ao aluno com necessidades especiais o atendimento em sala de recursos (AEE), com materiais adaptados as suas necessidades, e professores especializados para atender as dificuldades específicas. Quando não houver possibilidade do aluno ser incluído em uma turma regular, o mesmo pode ser alocado numa classe especial sendo avaliado a possibilidade antes da decisão. No cotidiano escolar o professor tem a necessidade de realizar ações profissionais de formas específicas para que o aluno almeje o entendimento do que está sendo solicitado e corresponda a atividade, portanto é importante valorizar a identidade do aluno, proporcionando o desenvolvimento de sua personalidade e papel social.

4 CONCLUSÃO Entendemos que a análise proposta sobre a alfabetização matemática de crianças com deficiência visual em salas de aula do ensino regular nos mostrou que há necessidade de inclusão escolar, que envolva todos os atores sociais no processo, professores, alunos e familiares, ou seja, exige a participação de todos os envolvidos no processo educativo. Considerando a alfabetização como uma etapa importante na formação escolar do aluno com deficiência visual, as atividades lúdicas que serão desenvolvidas neste processo trarão um suporte pedagógico facilitador do ensino-aprendizagem. É fundamental para a realização do trabalho com alunos deficientes visuais a dedicação, o amor, a paciência, pois nem sempre se consegue realizar o planejamento conforme combinado e é necessário ter flexibilidade para compreender e receber as respostas do processo de ensinoaprendizagem. REFERÊNCIAS Livros ALMEIDA, Maria da Gloria de Souza. A importância da Literatura como Elemento de Construção do Imaginário da Criança com Deficiência Visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação n de Brasília, DF: MEC, GLAT, Rosana (Org.) Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras, OLIVEIRA, Martha Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997, - Pensamento e Ação Magistério. JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. - 13ª ed. - Campinas, SP: Papirus, (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico). KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. Campinas, SP: Papirus, SALAMANCA. Declaração de Salamanca. Necessidades Educativas Especiais. In: UNESCO. Conferência Mundial sobre NEE. Salamanca: UNESCO, 1994.

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