I. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar... 13

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1 Índice 1. Competências essenciais do aluno Como estudar filosofia Como ler, analisar e explicar um texto filosófico Como preparar-se para um teste Como desenvolver um trabalho de pesquisa Como preparar-se para um debate I. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar O que é a Filosofia? uma resposta inicial A dimensão discursiva do trabalho filosófico...15 II. A ação humana e os valores A ação humana: análise e compreensão do agir A rede conceptual da ação Determinismo e liberdade na ação humana Os valores análise e compreensão da experiência valorativa Valores e valoração a questão dos critérios valorativos Dimensões da ação humana e dos valores A dimensão ético-política análise e compreensão da experiência convivencial A dimensão estética análise e compreensão da experiência estética A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa Temas/problemas do mundo contemporâneo Bibliografia... 63

2 Coleção Resumos Filosofia 10.º ano II. A ação humana e os valores 1. A ação humana análise e compreensão do agir 1.1. A rede conceptual da ação Comparando o ser humano com outras espécies, encontramos claras diferenças na forma como agem e interferem na Natureza. A ação humana parece ultrapassar o domínio da obediência a esquemas rígidos de sobrevivência e instinto. Planeamos a nossa vida, tomamos decisões em função de um dado projeto, coisa que os outros animais não parecem fazer. Acontecimentos e ações Um acontecimento é algo que ocorre num determinado tempo e lugar e que é suscetível de afetar-nos, mas que, em princípio, não depende da nossa vontade. Por exemplo, um terramoto constitui um fenómeno que acontece, em princípio, naturalmente, sem a interferência humana. Para podermos falar de uma ação humana, é preciso considerar que alguém um agente se dispôs a fazer alguma coisa. Acontecimento Ação Independente da vontade humana. Não implica o agente, embora possa afetá-lo. Depende da vontade. Implica um agente consciente do que faz. Exemplo: Ficar preso no elevador. Exemplo: Estudar para o exame de Filosofia. Para podermos falar de ações humanas propriamente ditas, teremos, pois, de considerar sempre a vontade de um agente: alguém fez alguma coisa porque quis fazê-lo. Esta distinção é importante, já que nem tudo o que fazemos tem necessariamente de ser consciente, voluntário e intencional. Quando estamos a dormir, podemos ressonar, dar voltas na cama, sonhar, etc., não estamos perante ações, uma vez que ignoramos o que estamos a fazer. Por outro lado, há coisas que fazemos consciente e voluntariamente, mas que têm consequências que não previmos ou que não tivemos a intenção de produzir. O que fazemos Involuntariamente Voluntariamente Conscientemente Tremer de frio Transpirar Inconscientemente Ressonar Sonhar Consciente e intencionalmente Ceder o lugar a um idoso. Estudar para o exame de Filosofia. Não são ações humanas Ações humanas A ação humana é tudo aquilo que fazemos de um modo voluntário e consciente, isto é, aquilo que queremos efetivamente fazer por exercício da vontade e de que realmente temos consciência. 18

3 1. A ação humana análise e compreensão do agir Assim, por exemplo, dizer que Pedro sofreu um acidente durante o terramoto traduz um acontecimento; já dizer que Pedro acolheu uma família vítima do terramoto traduz uma ação humana. Características da ação humana: consciente; voluntária; intencional; originada por motivos; realizada por um agente, alguém que a quer realizar e que acredita que esse é o melhor meio para atingir um dado fim; pressupõe a capacidade deliberativa e a tomada de decisão do agente. Para compreender o carácter específico das ações humanas, devemos, pois, ter presente um conjunto de conceitos que se encontram intrinsecamente associados numa rede conceptual da ação (representada no esquema seguinte). A análise destes conceitos permite-nos reconhecer que a maioria das ações humanas sustentam-se em crenças, desejos, interesses e aspirações, mais ou menos racionais, que é preciso tornar claros para que possamos compreender melhor a natureza humana. Agente Autor; aquele que pratica a ação. Deliberação Geralmente antecede a decisão. É a reflexão sobre os meios para atingir os fins e sobre as possíveis consequências da ação. Decisão Motivo O porquê da ação. As razões que permitem justificar a ação. Pode associar-se a crenças e desejos. Intenção O propósito ou objetivo da ação. O que o agente pretende com a ação. Escolha de alternativas possíveis em função de determinadas razões e motivações. Ação Tudo o que fazemos de modo consciente, voluntário e intencional. Finalidade O fim último para o qual a ação se orienta. Consequências Resultado da ação. Modo como a ação afeta o agente e os outros. 19

4 Coleção Resumos Filosofia 10.º ano 3. Dimensões da ação humana e dos valores 3.1. A dimensão ético-política análise e compreensão da experiência convivencial Ética e normas morais Orientamos e avaliamos as nossas ações em função de normas morais, isto é, regras de comportamento que adotamos em sociedade, que nos permitem distinguir as ações corretas das incorretas e que, em última análise, visam perseguir certos valores, como os de bem, justiça, dignidade, liberdade, etc. A moralidade decorre da necessidade de encontrarmos razões boas razões que justifiquem as nossas ações, mas não se limita ao cumprimento das regras e normas estabelecidas. Ela implica, sobretudo, a capacidade de o sujeito decidir, em consciência e livremente, sobre o que é certo ou errado e de conseguir justificar as suas ações. Alguns autores distinguem a moral conjunto de normas e de juízos morais vigentes numa dada sociedade da ética reflexão sobre a moral. Deste ponto de vista, a moral remete para a diversidade de normas e de juízos morais de carácter prescritivo, proporcionando uma espécie de resposta à pergunta o que devo fazer? em determinada situação, segundo determinado contexto social e cultural. A ética procura compreender a moral com vista à fundamentação do agir humano. Uma das questões éticas centrais é a da definição dos princípios que estão na base de todo o agir humano, como veremos no próximo ponto. Enquanto disciplina filosófica, a ética estuda um conjunto de temas diversificados que abarcam questões relativas à fundamentação da moral, à natureza dos juízos morais e à resolução de problemas práticos (como o aborto, os direitos dos animais, etc.). Domínios da reflexão ética Ética normativa Procura encontrar os princípios morais fundamentais que orientam a conduta humana, e que permitem distinguir as ações corretas das incorretas. Questões exemplo: Que regras e que princípios devo adotar para saber o que é certo ou errado? Ética aplicada Analisa casos particulares, como o aborto, a eutanásia, o tratamento das minorias étnicas, a guerra nuclear, entre outros, na tentativa de indicar soluções possíveis para esses problemas. Questões exemplo: Que argumentos morais se podem apresentar em favor da eutanásia? E do aborto? A dimensão pessoal e social da ética o si mesmo, o outro e as instituições O ser humano constrói-se através da interação social. É na relação com os outros e com as diferentes instituições que interioriza as normas e os princípios morais e desenvolve o comportamento moral. O comportamento moral implica o exercício da consciência moral, que não nasce connosco, antes resulta de um processo de evolução que depende, entre outros aspetos, do desenvolvimento cognitivo, das relações sociais que estabelecemos com os outros e do meio sociocultural em que nos encontramos. 28

5 3. Dimensões da ação humana e dos valores Por outro lado, o comportamento moral resulta, à partida, do exercício livre da vontade de um agente que é capaz de assumir e responder pelas suas ações e, portanto, que é responsável. As normas e os princípios que interiorizou e que partilha com os outros em sociedade não eliminam a sua liberdade nem a sua responsabilidade. Assim, a reflexão sobre a moral ou a ética terá necessariamente duas dimensões: uma dimensão pessoal, relativa ao sujeito moral (ser dotado de consciência moral, livre e responsável pelas suas ações) e outra social, que diz respeito aos aspetos comuns que partilhamos com os outros em sociedade (as normas e os princípios que queremos escolher tendo em vista o bem comum). A necessidade de fundamentação da moral análise comparativa de duas perspetivas filosóficas O que faz com que uma ação seja boa? Esta é a questão ética central de que os diferentes filósofos se ocuparam ao longo dos tempos. As respostas ou teorias que apresentaram podem ser classificadas em diferentes tipos de morais. Para desenvolver este ponto, teremos em conta dois tipos de morais: as teleológicas e as deontológicas. Vejamos o que as distingue: Morais teleológicas Posições filosóficas acerca da moral que consideram que o fim (telos) para o qual tendem as ações humanas determina a moralidade das mesmas; são as consequências das ações que contam na avaliação da sua retidão; a validade das ações depende da sua finalidade. Morais deontológicas Posições filosóficas acerca da moral que defendem a ideia segundo a qual o cumprimento do dever (deon) é o que deve guiar as ações humanas; o cumprimento de princípios que a priori e por si só justificam a validade de qualquer ação. O utilitarismo de Stuart Mill O credo que aceita a utilidade, ou Princípio da Maior Felicidade, como fundamento da moralidade, defende que as ações estão certas na medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a produzir o reverso da felicidade. Por felicidade, entende-se o prazer e a ausência de dor; por infelicidade, a dor e a privação de prazer. John Stuart Mill (1865), Utilitarismo, Porto, Porto Editora, 2005, p. 48. John Stuart Mill ( ) defende que o máximo bem a promover numa sociedade deverá ser a felicidade de todos e de cada um. O que faz com que as nossas ações valham a pena, isto é, o que faz com que elas sejam boas ou moralmente corretas é a possibilidade de contribuírem para esta felicidade. A felicidade identifica-se com o estado de prazer e de ausência de dor ou sofrimento. As ações que dão origem ao sofrimento ou à privação do prazer não são úteis, porque não trazem qualquer benefício. A utilidade resulta na possibilidade de o indivíduo alcançar o seu bem-estar ou felicidade. Logo, ações sem utilidade não serão boas ou legítimas. Como poderemos fazer boas escolhas e saber de antemão se uma ação é boa? O que permite definir se uma ação é boa ou má não o sabemos com toda a certeza antes da ação se concretizar, mas podemos, durante o processo deliberativo que a antecede, refletir consciente e imparcialmente sobre as consequências que a 29

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