Estudo da Arquitetura da Informação na Criação de um Portal Acadêmico
|
|
- Filipe Rijo de Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estud da Arquitetura da Infrmaçã na Criaçã de um Prtal Acadêmic Igr Flávi Suza 1, Jacksn Gmes de Suza 1 1 Centr Universitári Luteran de Palmas (CEULP/ULBRA) Av. Tetôni Segurad, 1501 Sul, Caixa Pstal nº CEP Palmas-TO {igrflavi@gmail.cm, jgmes@ulbra-t.br} Resum. Diante de milhões de infrmações que sã prduzidas n mund e expstas na Internet existe um prblema de cm estas infrmações sã apresentadas e cm a má apresentaçã às trnam puc cmpreendias. Este trabalh tem cm bjetiv estudar s cnceits da Arquitetura da Infrmaçã de websites e, a partir da análise d prtal acadêmic d Centr Universitári Luteran de Palmas na versã 2007, prpr um nv mdel de prtal acadêmic sb a visã de uma interface mais centrada n usuári cm a infrmaçã expsta de frma mais rganizada, garantind mais usabilidade e acessibilidade. Intrduçã Antes mesm de existir a internet já era pssível bservar a quantidade de infrmações que eram geradas diariamente quand se lia u assistia um jrnal, uma revista, livrs e artigs. Naquela épca a ntícia chegava até as pessas já rganizadas e sintetizadas em suas respectivas seções u publicada em uma revista u artig de uma determinada categria. Prém, essas infrmações levavam cert temp para chegar até as pessas, pis nã chegavam em temp real. N entant, cm surgiment da internet e das páginas web, tud que acntece n mund chega às pessas em temp real. Quand se acessa um prtal de ntícias, pr exempl, é pssível ntar que a cada minut, uma nva ntícia é publicada e muitas destas fazem referências a utras, trnand a navegaçã pels dcuments web bem cnfusa e cmplicada. Enfim, é muita infrmaçã para ser absrvida e se essas infrmações nã frem expstas de frma rganizada as pessas nã têm cm acessá-las cm agilidade, causand muitas vezes descnfrt pr nã acharem que prcuram. Dentr deste cntext e na expectativa de rganizar s prtais d mund virtual, estudiss cm Richard Saul Wurman estudaram e criaram a disciplina de Arquitetura de Infrmaçã, que inicialmente fi aplicada na mídia impressa. Já Luis Rsenfeld e Peter Mrville pegaram s cnceits desta disciplina e s intrduziram para a rganizaçã d design de websites. Assim, cm a Arquitetura de Infrmaçã aplicada à web, prblemas cm a falta de rganizaçã da infrmaçã trnam-se mens freqüente, pis a disciplina pssui uma metdlgia que permite prjetar websites mais estruturads e rganizads garantind mais usabilidade e acessibilidade a cnteúd. A partir ds estuds sbre s cnceits da Arquitetura de Infrmaçã, a prpsta deste trabalh bjetiva a utilizaçã ds métds e técnicas da Arquitetura de Infrmaçã para criaçã de um nv prtal acadêmic d CEULP/ULBRA. O desenvlviment cnsiste em estabelecer a rganizaçã d cnteúd através de esquemas de rganizaçã, melhrar a navegabilidade cm sistemas de navegaçã mais cnsistentes e criar rótuls que definam cnjunts de infrmações a fim de prprcinar melhr entendiment a usuári cm relaçã a tip de infrmaçã que prcura. Espera-se, cm iss, prprcinar as usuáris um ambiente nde acess às infrmações seja rápid e precis, garantind mais usabilidade e acessibilidade. X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins 93
2 Arquitetura de Infrmaçã A quantidade de infrmaçã existente n mund e a dificuldade que muits usuáris têm para navegar pr mei ds hipertexts trnam imprtante planejament, rganizaçã e estruturaçã da infrmaçã a fim de trná-la mais cmpreensível. Iss é pssível através d us da Arquitetura da Infrmaçã. Rsenfeld e Mrville (2006, p. 4) cnceituam a Arquitetura da Infrmaçã das seguintes frmas: 1. O prcess de estruturar ambiente infrmacinal cm intuit de alcançar clareza e bjetividade a cnteúd. 2. A cmbinaçã ds prcesss de rganizaçã, rtulaçã e navegaçã dentr de sistemas de infrmaçã (websites, sftwares...) 3. A arte e a ciência de estruturar websites cm prpósit de facilitar acess à infrmaçã pr parte d usuári garantind a usabilidade. 4. Uma disciplina e uma cmunidade emergentes de prática fcada em trazer s princípis d design e da arquitetura a ambiente digital. Cnfrme pôde ser bservad, a definiçã da Arquitetura da Infrmaçã é bem abrangente e cmplexa vist que envlve muits aspects, tais cm: infrmaçã; estruturaçã, rganizaçã, navegaçã e rtulaçã; arte e ciência. Para melhr cmpreender a abrangência da Arquitetura da Infrmaçã é interessante explrar estes aspects, s quais serã apresentads abaix: Infrmaçã: a gerência ds dads e d cnheciment é um ds imprtantes fatres na Arquitetura da Infrmaçã. A relaçã entre cnjunts de dads bem estruturads resultam em respstas e perguntas específicas e, a partir diss, ser human questina e prduz cnheciment. Cm Analistas da infrmaçã u Gerentes da infrmaçã é imprtante desenvlver ferramentas e prcesss para que as pessas cmpartilhem cnheciment. Estruturaçã, Organizaçã e Rtulaçã: estruturaçã é que s Arquitets fazem de frma geral, u seja, definir níveis, espaçs para um determinad cntext e relaciná-ls entre si. Organizar envlve agrupar aqueles cmpnentes em categrias significativas e distintas. Rtular representa as categrias e a série de ligações a elas assciadas. Facilidade de encntrar infrmaçã: este é um fatr crític para que se btenha sucess para a usabilidade ttal, independente d sistema. A idéia principal deste item é que design de sistemas deve auxiliar as pessas a encntrarem que prcuram. Arte e ciência: disciplinas cm a Engenharia da Usabilidade estã ajudand a trazer um métd científic para a análise das necessidades ds usuáris e cmprtament da prcura de infrmações. Mas a prática da Arquitetura da Infrmaçã, apesar da existência de metdlgias de api a desenvlviment de websites, interfaces, sftwares, também deve cntar cm fatres cm experiência, intuiçã e criatividade. Apesar destes fatres nã serem cncrets, s mesms devem ser cnsiderads, pis iss é que se define cm a arte da Arquitetura da Infrmaçã. 94 X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins
3 O prcess de desenvlviment de websites cm qualidade requer a difícil tarefa de saber representar e expr cnheciment, um cnjunt de dads u a infrmaçã, pis cada autr u usuári representa e/u captura a infrmaçã de frma diferente (ROSENFELD e MORVILLE, 2006, p. 5). A Arquitetura da Infrmaçã abrange uma série de cnceits e atividades. É imprtante saber traçar s limites quant a us desta disciplina. Alguns pnts devem ser bservads, referente a que nã é Arquitetura da Infrmaçã, cm: O prjet gráfic d website nã é Arquitetura da Infrmaçã; Arquitets da Infrmaçã nã sã desenvlvedres de sftwares; A Engenharia da Usabilidade nã é Arquitetura da Infrmaçã. A Arquitetura da Infrmaçã prpõe um ambiente rganizad. Em websites, este ambiente prprcina navegaçã mais clara, já que s dads estã catalgads de frma rganizada. A Figura 01 mstra um bm us da Arquitetura da Infrmaçã: Figura 1: Prtal da Glb.cm Na Figura 1, a barra de navegaçã s rótuls (Ntícias, Esprtes, Entreteniment, Vídes), indicam as categrias existentes n site. Cada rótul pssui uma série de categrias subjacentes. Este prcess de classificaçã e criaçã dessas categrias é de respnsabilidade d Arquitet da Infrmaçã. Mas um website nã se resume apenas em saber cm será dividid, ainda existe requisits a serem definids, cm: cres, estils de fnte, sistemas de busca, imagens e tamanhs. Estes fatres frçam a interdisciplinaridade entre a Arquitetura da Infrmaçã e utras áreas cm: Design Gráfic: área relacinada à cmunicaçã visual, lgmarcas e identidade de um site. Design de Interaçã: área relacinada à Human-cmputer interactin(hci), u seja, a cmprtament entre usuári e website. X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins 95
4 Engenharia da usabilidade: cmpreende em realizar testes de usabilidade. A interaçã human-cmputadr é analisada, bservand a experiência d usuári quand a us de um website. Design de Experiência: área que abrange a Arquitetura da Infrmaçã, Engenharia da usabilidade, Design Gráfic e Design de Interaçã. É verificada a cnfrmidade entre essas áreas relacinadas. Desenvlviment de sftware: área que geralmente é cnfundida cm a Arquitetura da Infrmaçã, mas as duas áreas sã ttalmente independentes. Arquitets da Infrmaçã cntam cm s desenvlvedres para realizaçã de prjets. Os Desenvlvedres dizem que é e nã é pssível realizar num determinad prjet. Segund NIELSEN (2000, pag. 10), s usuáris da web demnstram dificuldades na navegaçã de websites pel fat de nem sempre cnseguirem alcançar que prcuram em um determinad site, causand descnfrt e impaciência na navegaçã, fazend que usuári desista de sua prcura pela infrmaçã e saia d site. KRUG (2006, p.10) cita que as pessas tendem a gastar puc temp lend páginas web pr mtivs cm, pressa e relevância. Na perspectiva de que se deve fazer máxim num curt períd de temp faz cm que a agilidade seja um fatr imprtante para realizaçã de tarefas, u seja, quand um usuári acessa uma página web a invés de um livr para realizar uma pesquisa, significa que mesm deseja ecnmizar temp. Seguind esta mesma idéia de ecnmia de temp, bserva-se que a mairia ds usuáris nã lê tud que está expst em uma página web devid à ansiedade de encntrar a infrmaçã mais rápid pssível. A visã da mairia ds usuáris é de se direcinar para pnts cnsiderads de interesse, cm palavraschave, expressões u alg relacinad à tarefa que esteja send executada. Partind desse princípi, pdems analisar a Infrmaçã cm fnte principal de investiment de um website e avaliar seu retrn. Segund Rsenfeld e Mrville (2006, p. 11), quand se calcula a imprtância da Arquitetura da Infrmaçã sb um prjet de um sistema seja Web u Desktp é interessante cnsiderar alguns custs: Lcalizar a infrmaçã: cust de nã encntrar uma infrmaçã, pde resultar em váris prblemas cm: tmadas de decisões erradas; esfrçs duplicads (realizar a mesma atividade mais de uma vez); perdas de clientes pr mtivs de frustraçã pel fat de nã encntrarem que desejam n site; gasts cm atendiment cm clientes que nã cnseguem navegar em websites. Custs cm instruçã: websites u sistemas mal elabrads requerem gasts cm instruçã d usuári. Custs de desenvlviment e manutençã: prcess de cnstruir um website e meses depis descbrir que a navegabilidade nã é eficiente, pde causar muits prejuízs a uma determinada empresa. Através da Arquitetura de Infrmaçã é pssível bservar a imprtância que se deve ter quant à marca, nme u identidade de um website. Quand se fala em marca, nme u identidade nã se trata de uma questã visual u sbre um lgtip, mas sim n fat de que se s usuáris de um website nã cnseguem encntrar que precisam, site perde credibilidade, u seja, perde a prtunidade de ganhar e ecnmizar dinheir e garantir a satisfaçã ds usuáris. 96 X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins
5 Cmpnentes da Arquitetura da Infrmaçã A Arquitetura da Infrmaçã de um website, segund Resenfeld e Mrville (2006, p. 43), encntra-se dividida em quatr sistemas independentes: Sistema de Organizaçã: define cm a infrmaçã é categrizada. Segund Wurman (1991, p. 65) existem cinc frmas aplicáveis de se rganizar infrmações em qualquer prjet, pr categria, temp, lcalizaçã, alfabet, seqüência. Rsenfeld e Mrville (2006, p. 59) frmalizam prcess de rganizar infrmaçã em exat (Alfabet, Crnlógica, Gegráfica) e ambígu (Tópic, Tarefa, Audiência, Metáfra, Híbrids). A partir das prpstas de ambs é pssível bservar a frmaçã de um padrã ns esquemas de rganizaçã. Sistema de Navegaçã: define cm a navegaçã será realizada. O sistema permite a mvimentaçã através de links entre s hipertexts. De acrd cm Rsenfeld e Mrville (2006, p. 116) s sistemas de navegaçã sã cmpsts pr dis subsistemas em específic, sã eles: sistema de navegaçã embutid, cmpst pr elements de navegaçã glbal, lcal e cntextual e sistema de navegaçã suplementar cmpst pr mapa d site, índices e guias. Sistema de Rtulaçã: estabelece cm a infrmaçã será representada. Um Nme dad a uma classe que representa um cnjunt u um grup cm características semelhantes. Prjetar rótuls é talvez, a atividade mais cmplexa da Arquitetura de Infrmaçã pel fat da língua ser excessivamente ambígua. Essa ambigüidade da língua trás descnfrt (falta de cnfiança) n mment de tentar elabrar rótuls perfeits, pis existem muits sinônims e hmônims que devem ser cnsiderads. Além ds diverss cntexts que afetam a cmpreensã d que significa um determinad term (ROSENFELD e MORVILLE, 2006, p. 98). A padrnizaçã de alguns rótuls na web já é cmum n ambiente web, tais cm: Main, Main Page, Hme, Hme Page, Página Inicial; Search, Find, Busca, Buscar; Sitemap, Cntents, Table de Cntents, Index, Mapa d site; Cntact, Cntact Us, Cntact Webmaster, Feedback, Cntate-ns, Fale Cnsc, Entre em cntat; Help, FAQ, Frequently Asked Questins, Ajuda, Dúvidas, Tire suas Dúvidas; Sistema de Busca: Sistema que permite realizar uma busca a através de palavraschave, expressões e a partir delas bter uma série de respstas. A Figura 2 abaix apresenta uma estrutura de um website cmpsta de alguns sistemas que cmpõem a Arquitetura da Infrmaçã. X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins 97
6 3-Sistema de Rtulaçã 2-Sistema de Navegaçã 4-Sistema de Busca 1-Sistema de Organizaçã Figura 2: Página web cmpsta de elements da Arquitetura da Infrmaçã Metdlgias e Prcesss da Arquitetura da Infrmaçã A prpsta de metdlgia de prjets definida pr Rsenfeld e Mrville (2006, p. 232) está dividida em cinc fases: Pesquisa (Research): nesta fase é realizada uma análise para que seja pssível adquirir um alt nível de cmpreensã, capturar cntext, infrmações, cnteúd e públic-alv. A partir desta análise é pssível estabelecer alguns bjetivs. Estratégia (Strategy): a partir da analisa realizada na fase de pesquisa é pssível criar estratégias. A partir da abrdagem de cima para baix (up-dwn) é pssível realizar uma rápida análise d escp de um website, iniciand-se cm um recnheciment das maires áreas d site até a sua menr. Nesta fase é pssível dar inici às definições das regras ds sistemas de rganizaçã, navegaçã, rtulaçã e de busca. O que permite bter a princípi, um bm sens de direçã para desenvlviment das próximas fases (ROSENFELD e MORVILLE, 2006, p. 265). Design: nesta etapa, a fase de estratégia é cnvertida em esquemas detalhads cm wireframes e metadads que serã utilizads pr designers gráfics, prgramadres, redatres e demais equipes de prduçã. Implementaçã (Implementatin): é a fase nde td design elabrad é pst a prva. O site é cnstruíd, testad e lançad. 98 X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins
7 Administraçã (Administratin): nesta fase, cnstates avaliações cm intuit de realizar melhrias n prdut final. Esta tarefa inclui a criaçã de nvs dcuments, infrmand as pequenas mudanças, feedbacks sã realizads para gerar prtunidades de melhrias e através grandes u pequens re-designers. 3 Prpsta inicial de aplicaçã ds cnceits da Arquitetura de Infrmaçã n Desenvlviment de um Prtal Acadêmic Cm s estuds ds cnceits da Arquitetura de Infrmaçã, fi pssível analisar algumas falhas n antig layut d prtal d CEULP/ULBRA. Analisand layut deste referid prtal na Figura 3, que representa a versã antiga d prtal acadêmic d CEULP/ULBRA, nta-se a ausência e/u puca estruturaçã ds sistemas que cmpõem a Arquitetura de Infrmaçã, cm: sistema de navegaçã glbal (01) pssui diverss rótuls que representem várias áreas da instituiçã. Prém, muitas dessas áreas pderiam ser representadas pr apenas um rótul. Pr exempl, uma categria Institucinal, pderia agrupar s nmes Ouvidria, Diretr, Históric e Secretaria. Outr exempl seria a criaçã de uma categria Ensin que pderia agrupar tds s curss da instituiçã. N cas, s curss da instituiçã só pdem ser vists clicand na drpdwn (02) n cant direit da página que, pr sua vez, quebra a cnvençã de leitura seguida pr cidentais (da esquerda para direita e de cima para baix) Figura 3: Antig layut d prtal d CEULP/ULBRA X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins 99
8 Na prpsta inicial para a reestruturaçã d layut d prtal CEULP/ULBRA (Figura 4) é pssível bservar que a dispsiçã ds elements segue uma lógica que permite uma navegaçã situável. O element de navegaçã glbal (01) ficu mais resumid e, assciad a navegaçã glbal (01), nv layut adquiriu um element de navegaçã lcal (02), que é cmpst pr categrias subjacentes a cada categria da navegaçã glbal. Alguns rótuls (03 e 04) pssuem cres que define que uma infrmaçã pertence a uma determinada categria. Os itens de destaques (05) ganharam uma dispsiçã mais visível e a área de destaque permite um númer mair de itens. Uma área rtulada cm Serviçs fi criada para alcar s principais serviçs da instituiçã e cada serviç está representad pr um ícne, diferente d antig prtal nde alguns serviçs eram representads apenas textualmente e alcads em áreas diferenciadas. Estas bservações pdem ser visualizadas na Figura 4 apresentada a seguir Figura 4: Prpsta inicial d nv prtal d CEULP/ULBRA A Figura 4 apresenta layut reestruturad da página inicial d prtal d CEULP/ULBRA englband s cnceits principais da Arquitetura de Infrmaçã. Prém, este é apenas um exempl de mdificaçã, vist que tdas as demais áreas deste referid prtal também serã reestruturadas e seguiram estes mesm princípis. É imprtante ressaltar que as mdificações apresentadas levam em cnsideraçã a navegabilidade e satisfaçã d usuári. N entant, após finalizar esta reestruturaçã, será necessári fazer um estud sbre esta satisfaçã e buscar um feedback d usuári sbre as mdificações que fram realizadas, u seja, verificar se de fat as mdificações melhraram a usabilidade d prtal. 100 X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins
9 4 Cnsiderações Finais Para que fsse pssível desenvlver este mdel inicial d prtal d CEULP/ULBRA, algumas, de várias metdlgias e técnicas da Arquitetura de Infrmaçã fram usadas. Pr exempl, na fase de pesquisa fi realizad um breve levantament das piniões de usuáris (prfessres, aluns e funcináris) para que fsse pssível bter mair cmpreensã d dmíni d prtal CEULP/ULBRA. Na fase de estratégia, para se bter rapidamente um recnheciment d escp d prtal, fi utilizad a técnica de estruturaçã hierárquica up-dwn (de cima para baix) que, cm é prpst na fase de design, fi cnvertid em frma de um diagrama. Ainda na fase de design, um detalhament da estrutura d nv prtal fi elabrad através de um wireframe. A partir da uma breve análise realizada na fase de pesquisa e da dcumentaçã gerada na fase de design fi pssível realizar prcess de implementaçã d nv layut d prtal CEULP/ULBRA. Desde entã, cnstantes avaliações vêm send realizadas, nvas pesquisas, mais técnicas estã send aplicadas e nvs dcuments estã send gerads, cm intuit de fazer nvas melhrias e garantir mais usabilidade e acessibilidade as usuáris d prtal acadêmic d CEULP/ULBRA. Cm as mudanças prpstas para nv prtal d CEULP/ULBRA, será ferecid as aluns, prfessres e funcináris um ambiente mais estruturad e rganizad. Um ambiente rganizad ferece mais cnfrt na navegaçã e, cnsequentemente, permitirá que s usuáris fiquem satisfeits a quand necessitarem encntrar infrmações sbre quê prtal tem e pde ferecer. O próxim pass cnsiste em realizar nvas pesquisas cm usuáris (aluns, prfessres, funcináris e demais tips de usuáris), a fim de gerar nvas idéias e sluções para que prtal CEULP/ULBRA atenda ainda mais aqueles que sempre navegam n ambiente virtual da instituiçã 5 Referências Bibligráficas (ROSENFELD e MORVILLE, 2006) ROSENFELD, Luis e MORVILLE, Peter. Infrmatin Architecture fr the Wrld Wide Web. 3ed. Sebastpl: O Reilly, (KRUG, 2006) KRUG, Steve. Nã me faça pensar. Ri de Janeir: Alta Bks, (WURMAN, 1991) WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Infrmaçã. :Editra Cultura, (NIELSEN, 2000) NIELSEN, Jakb. Prjetand Websites. Ri de Janeir: Elsevier, X Encinf Encntr de Estudantes de Infrmática d Tcantins 101
Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML
A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisDesenho centrado em utilização
Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia maisQualidade de Software 5ºSemestre
Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisSugestões para Escrita de Artigos Científicos
Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisGEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO
GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele
Leia maisElaboração de sínteses de evidência
Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisSaber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0
Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisGestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica
Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA
Leia maisTomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?
Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisEstilos de Interação
Universidade Federal Fluminense Marianna Mendes Prtela Estils de Interaçã A evluçã ds cmputadres fez cm que seu us atingisse diverss públics cm finalidades diferentes. Cm iss, fi necessári evluir também
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia maisObjetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.
1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã
Leia maisInovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo
Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisÍndice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...
Leia maisROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:
ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisO primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:
O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand
Leia maisV SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar
Leia maisDefinindo o Gerenciamento de Projetos
Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2019
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2019 Salvadr, Outubr de 2019. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2019 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia maisSondagem do Bem-Estar
1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisManual de Versão Sistema Group Manager
Manual de Versã Sistema Grup Manager Bel Hriznte, 2016. Grup Sftware. Tds s direits reservads. Sumári 1. Grup Reprts... 3 2. Universidade Grup Sftware... 10 3. Busca autmática de endereç através d CEP...
Leia maisSEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo
SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã
Leia maisProjeto BORN. Nascidos para empreender. Realização: Trib Comunicação Integrada Ltda.
Prjet BORN Nascids para empreender Realizaçã: Trib Cmunicaçã Integrada Ltda. Td empreendiment precisa de um empurrãzinh para nascer e, pensand nas dificuldades de marketing iniciais de cada negóci, a Trib
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho:
Escla Secundária Alves Martins DISPOSITIVO DE AVALIAÇÃO Ensin Secundári PRINCÍPIOS GERAIS 1 A avaliaçã nas disciplinas de Desenh: Resulta da pnderaçã das evidências ds desempenhs manifestads pel alun nas
Leia maisMODELAGEM RELACIONAL
Adail Tiag Faleir MODELAGEM RELACIONAL O cnceit principal vem da teria de cnjunts (álgebra relacinal) atrelad a ideia de que nã é relevante a usuári saber nde s dads estã u cm eles se encntram, representad
Leia maisPlataforma Web para venda de livros escolares usados
Trabalh prátic de IPM: Stage 2 Platafrma Web para venda de livrs esclares usads Grup Members: Filipe Luis, 41869 Pedr Mauríci, 41916 1 Venda e Cmpra de Livrs em Segunda Mã Prblema: Atualmente, tend em
Leia maisUML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software
UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass
Leia maisAnálise preliminar sobre a conversão de plano de classificação em vocabulário controlado
234 Análise preliminar sbre a cnversã de plan de classificaçã em vcabulári cntrlad Luciana Davanz Universidade Estadual Paulista luciana.davanz@gmail.cm Walter Mreira Universidade Estadual Paulista walter.mreira@marilia.unesp.br
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.
Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia maisFINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir
Leia maisANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG.
MERCADO NOVOS ATUAIS ANÁLISE AMBIENTE PONTOS FORTE E PONTOS FRACOS ORG. A AMEAÇAS E OPORTUNIDADES ANÁLISE TÉCNICAS 1) MATRIZ PRODUTO-MERCADO Igr Ansff (1957): Identificar prtunidades de cresciment PRODUTOS
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia maisCronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação
Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um
Leia maisDesenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES
Desenvlviment Sistêmic TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Eras pr quais passams... Era Artesanal Era Agrícla Era Industrial Era da Infrmaçã? A nva era chegu... Era Artesanal
Leia maisROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº
1 ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA Escla Prfessr: Série: Turma: Turn: Tarde Data: / /2011 Alun-estagiári: Nº ÁREAS DO CONHECIMENTO: Verifique qual u quais áreas d cnheciment (eixs) será
Leia maisInglês (Prova Escrita e Prova Oral)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês (Prva Escrita e Prva Oral) 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva 367 1ª e 2ª Fase
Leia maisInbound Marketing 2017
Inbund Marketing 2017 Studi Xpress - Agência parceira RD Statin Este material fi elabrad para explicar as nss clientes cm funcina a metdlgia de Inbund Marketing, que também chamams de Marketing Digital
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e
Leia maisProjeto BORN. Nascidos para empreender. Realização: Trib Comunicação Integrada Ltda.
Prjet BORN Nascids para empreender Realizaçã: Trib Cmunicaçã Integrada Ltda. Td empreendiment precisa de um empurrãzinh para nascer e, pensand nas dificuldades de marketing iniciais de cada negóci, a Trib
Leia maisHACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07
HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia
Leia maiso Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares
6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia maisII SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS
II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir
Leia maisFormação de Professores na República Checa II
Frmaçã de Prfessres na República Checa II Marcela Grecvá, Zdeněk Hrdlička, Vernika Ppva Institut de Tecnlgia Química de Praga (República Checa) Zdenek.Hrdlicka @ vscht.cz Abstrat 518300-LLP-2011-IT-COMENIUS-CNW
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curs: Bacharelad em Sistemas de Infrmaçã Disciplina: Negócis On-line Códig: SIF36 Prfessr: Edemiltn Alcides Galind Junir E-mail: edemiltn.junir@fasete.edu.br CH
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisNovo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças
Nv prcess de devluçã de peças para garantia Mudanças na aplicaçã web ewarranty e n prcess de devluçã de peças Públic-alv e bjetiv Esse curs destina-se a cncessináris e ficinas envlvids n prcess de gerenciament
Leia maisComissão Organizadora da Imagem
Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS RESUMO DO PROGRAMA O prgrama "Criand uma Trajetória Prfissinal em Segurança Digital", crdenad cnjuntamente pel Prgrama de Segurança Cibernética da Organizaçã ds Estads Americans
Leia maisMP/ENAP 2015 Analista de Tecnologia da Informaça o
Edital cmpilad MP/ENAP 2015 MP/ENAP 2015 Analista de Tecnlgia da Infrmaça Primeira etapa d cncurs Data da prva: 30 de agst. Duraçã: 4 hras e 30 minuts. Ds critéris de avaliaçã das prvas bjetivas A nta
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia mais22/02/2015 MKI 1. Tópicos. Comunicar é um processo de troca de informações. Informação é um conjunto de dados organizados, com sentido e utilidade.
Tópics pg 1. Intrduçã 2 2. Empresa 3 3. Cmunicaçã Empresarial 4 4. Imagem Institucinal 5 5. Cmunicaçã Institucinal 6 6. Cnceituaçã 8 7. Necessidades e bjetivs 9 8. Principais Instruments 10 9. Identidade
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
Leia maisGESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em
Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade
Leia maisGestão Administrativa de Recursos Humanos na Administração Pública
Gestã Administrativa de Recurss Humans na Administraçã Pública Objetivs Gerais: Este curs é dirigid a tds s prfissinais que tenham cm bjetiv munir-se de cmpetências e cnheciments atualizads sbre a gestã
Leia maisPlanejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017
Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr
Leia maisIntrodução ao Processo BIM
Intrduçã a Prcess BIM CIV 2155 BIM: Nvas Tecnlgias e Metdlgias na Engenharia ARQ2203 Prjets Integrads em Arquitetura, Engenharia e Cnstruçã Prfa. Elisa Stelin BIM = Building Infrmatin Mdeling O que NÃO
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica Centro de Competência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018
Institut Tecnlógic de Aernáutica Centr de Cmpetência em Manufatura ITA CHALLENGE 2018 VI Desafi de Empreendedrism d Institut Tecnlógic de Aernáutica Realizaçã: Api: SUMÁRIO 1. SOBRE O ITA CHALLENGE...
Leia maisAna Paula Rabello Mariângela Cristina Costa
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduaçã em Engenharia e Tecnlgia Espaciais - ETE Ana Paula Rabell Mariângela Cristina Csta CSE-314-4 Planejament e Gestã da Qualidade 31/10/2011 O
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã
Leia maisPLANO DE MARKETING 2019
Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance
Leia maisGestão de projetos de TI
Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...
Leia maisEspecificação Funcional Novo Site BMB Entrega 1
Especificaçã Funcinal Nv Site BMB Entrega 1 Prjet Cliente / Área Nv Site BMB Entrega 1 Juliana Mell / Marketing e Cmunicaçã Marcela Gnçalves / Marketing e Cmunicaçã Lilian Vitrin / Tecnlgia da Infrmaçã
Leia maisNova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:
Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.
Leia maisInglês Maio de Informação - Prova de Equivalência à Frequência. Prova º do Ensino Secundário. Objeto de avaliação
Infrmaçã - Prva de Equivalência à Frequência Inglês Mai de 2016 Prva 358 2016 12º d Ensin Secundári O presente dcument visa divulgar as características da prva de equivalência à frequência a realizar pels
Leia maisColégio Visconde de Porto Seguro Unidade I Ensino Fundamental Nível I (1º ao 5º ano)
Clégi Viscnde de Prt Segur Unidade I Ensin Fundamental Nível I (1º a 5º an) Ensin Fundamental Nível I Sistema de Recuperaçã 2º an 1º e 2º períds Prezads Pais Pense sempre em sua meta e trabalhe para alcançá-la.
Leia maisSistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva
Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir
Leia maisManual de Versão Group Folha. e-social. Manual de cadastros dos novos campos e validação
Manual de Versã Grup Flha e-scial Manual de cadastrs ds nvs camps e validaçã Bel Hriznte, 2018. Grup Sftware. Tds s direits reservads Sumári Intrduçã... 3 1. Validadr de dads... 3 2. Respnsável pel e-scial...
Leia maisUNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO
UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS
BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de
Leia maisO Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)
O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12
Leia maisESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa
ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver
Leia mais