APLICAÇÃO DE MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO - UM TESTE DE CAPM, D-CAPM E APT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO - UM TESTE DE CAPM, D-CAPM E APT"

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de APLICAÇÃO DE MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO - UM TESTE DE CAPM, D-CAPM E APT HENRIQUE CASTRO MARTINS (UFRGS) cm.henrque@hotmal.com ALEXANDRE M GAVA (CESF) ale.gava@terra.com.br O presente estudo obetvou testar os modelos de precfcação de atvos que recebem maor atenção dos nvestdores, ou sea, o Captal Asset Prcng Model (CAPM), seu dervado Downsde Captal Asset Prcng Model (D-CAPM) e Arbtrage Prcnng Theory (APT), trazendo evdêncas empírcas em uma abordagem não anterormente efetuada no mercado braslero. Os resultados apontam que, em termos de poder de explcação e do número de atvos cuas regressões foram sgnfcatvas, o APT é o modelo que apresentou melhores números. Em termos de prognóstco de retorno esperado, o D-CAPM (0%) apresentou números superores. Fnalmente, os modelos CAPM e D- CAPM formaram os mesmos portfólos. Palavras-chaves: modelos de precfcação; seleção de portfólos, nvestmentos

2 1. INTRODUÇÃO Em seu trabalho, Markowtz (1952) estabeleceu as bases da análse de portfólo, ndcando no níco do própro artgo que a técnca proposta vsava à otmzação da combnação de ações a partr de escolhas pré-determnadas pelo possudor da cartera. Ou sea, a questão de foco era a busca da melhor combnação possível de papés consderados, a pror, nvestmentos nteressantes. Posterormente, Sharpe (1964) avançou neste campo sugerndo o modelo de índce únco, ou Beta, como forma de representar as covarâncas entre os atvos e o portfólo de mercado, lançando então a déa do CAPM. Possvelmente, o CAPM é o mas nfluente modelo de precfcação de atvos até hoe crado; apesar dsso, recebe dversas crítcas dos admnstradores fnanceros. Prmeramente, como o seu crador Sharpe (1964, p. 434) defnu, as premssas do modelo são altamente restrtvas e sem dúvdas rrealstas. Além dsso, o modelo é deveras dependente do coefcente Beta, sendo seu sucesso atrelado à efcênca do coefcente em representar o rsco sstemátco. Na medda em que se estpula apenas um fator defndor de rsco, há a possbldade de a cartera de mercado não captar todos os fatores de rsco relevantes da economa (GRINBLATT e TITMAN, 2005). Outra crítca provém do espanhol Estrada (2000, 2002, 2007). Seus estudos se baseam, sobretudo, nas dferenças entre os mercados de captas desenvolvdos e emergentes. A partr da utlzação da semvarânca, Estrada propõe um modelo alternatvo que tende a dmnur a nfluênca de premssas como, por exemplo, a normaldade dos retornos dervadas da parametrzação causada pelo uso da varânca no CAPM. Em seus estudos, Estrada demonstra que o mercado de captas dos países emergentes apresenta elevado grau de skewness. Isso em vsta, medr o rsco através da volatldade global, acarretara veses de análse, uma vez que, uma das caudas da dstrbução é mas representatva que a outra. Estatstcamente, a varânca e o desvo padrão, para qualquer amostra utlzada, são efcentes apenas quando a dstrbução é normal. Em sendo assm, o seu uso vesara, sobremanera, o cálculo do rsco em países emergentes. Na tentatva de dmnur tal vés, o espanhol propõe a utlzação da medda donwsde Beta. Análogo ao Beta, o donwsde Beta obetva medr o rsco sstemátco dos atvos, tendo em vsta apenas os retornos negatvos. Isso é possível, apenas com a utlzação da semvarânca. Em Estrada (2007), vê-se que D M 2 M Onde: E{mn[( r M D = Donwsde Beta do atvo ; = Cosemvarânca entre o atvo e o mercado, em que M ),0].mn[( r ),0]} 2 M = Semvarânca do mercado; M M Estrada (2007) argumenta que o nvestdor não repuda a volatldade global do atvo, apenas a volatldade abaxo de determnada taxa benchmark B, escolhda a crtéro do nvestdor. Tal taxa é o ponto abaxo do qual os retornos são gualados a zero de forma a ser caracterzada a semvarânca. Outro modelo bastante utlzado e conhecdo é a APT. Formulada por Ross (1976), a APT surge como um modelo alternatvo ao CAPM. A prncpal dferença dos modelos é quanto ao número de fatores relevantes de rsco. Copeland e Weston (1988) lembram que, ao 2

3 contráro do CAPM, não há necessdade, para se valdar o APT, de se fazer qualquer afrmação a respeto da dstrbução dos retornos, sto é, não há a necessdade de se presumr que os retornos tenham dstrbução normal. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Evdêncas do Captal Asset Prcng Model (CAPM) Apenas no fnal da década de 70, o CAPM começa a ser testado emprcamente. Roll (1977 apud ROSTAGNO, 2003) elabora um teste de CAPM. O prncpal destaque do estudo de Roll é sua argumentação de que, a fm de se testar emprcamente o CAPM, há a necessdade de se gerar um portfólo de mercado que contenha todos os atvos de rsco da economa. Caso não sea possível formar tal portfólo, o autor afrma que qualquer teste do modelo não passara de um teste de efcênca do índce utlzado como proxy do índce de mercado (ROSTAGNO, 2003, p. 18). Além dsso, o mesmo portfólo deve, necessaramente, ser efcente segundo o conceto méda-varânca (SANTOS, 1994). No Brasl, no fnal da década de 70 saem os prmeros estudos do CAPM. Luce e Moraes Jr. (1979), em um trabalho teórco, levantam os prncpas estudos desenvolvdos nos Estados Undos até então na tentatva de sustentar o modelo. Após um longo período sem estudos naconas, Penteado e Famá (2002) procederam a uma nvestgação empírca na tentatva de descobrr se o índce Bovespa é capaz de estmar um Beta efcaz. Segundo o modelo proposto por Sharpe, os autores craram um índce alternatvo ao Ibovespa. Os resultados dos autores sugerem que, para uma melhor desgnação do custo de captal, deve-se utlzar o modelo CAPM a partr de um índce de mercado cua estrutura respete o proposto por Sharpe e não a partr do Ibovespa, vsto que, os resultados demonstraram que o índce Bovespa subavala o Beta. Araúo, Bressan, Bertucc e Lamouner (2004), em seu estudo, obetvaram comparar os modelos CAPM tradconal e o CAPM condconal, quando de empresas de agronegóco brasleras. A premssa ncal do uso do segundo modelo é a presença de heterocedastcdade. Os resultados apontam que, embora o CAPM tradconal tenha apresentado números lgeramente mas efcazes, não há uma dentfcação clara de qual modelo consegue prever os resultados de forma mas efetva. Da mesma forma que Araúo et al (2004), testando emprcamente o modelo CAPM pelo método tradconal e pelo método condconal, Alves(2007), concluu que ambos os modelos foram váldos quando utlzados nas ações preferencas da Petrobrás. Os resultados demonstraram, em dos dos três testes, o modelo tradconal como o preferível; no entanto, destaca-se que os valores foram muto próxmos. Assm, o que se depreende dos estudos de Araúo et al (2004) e de Alves (2007) é que, apesar de apresentar heterocedastcdade condconal, o CAPM tradconal não perde aplcabldade em relação ao CAPM condconal, ou sea, a escolha de se utlzar um modelo em detrmento do outro não acarreta preuízos ao nvestdor/pesqusador. 2.2 Evdêncas do Downsde Captal Asset Prcng Model (D-CAPM) Incalmente, Estrada (2002) coletou os dados de 27 países emergentes na base de dados da Morgan Stanley Captal Internatonal. Nesse estudo, o autor comparou quatro meddas de rsco: Beta, desvo padrão, downsde Beta e semdesvo padrão. Os resultados, apontados pelos austado das regressões, demonstraram que as meddas de rsco com maor relevânca foram o downsde Beta e o semdesvo padrão, respectvamente, 0,54 e 0,48. O Beta e o desvo padrão apresentaram números próxmos a, respectvamente, 0,33 e 0,46. Em seguda rodou duas regressões múltplas; entre as médas dos retornos e os pares Beta - 3

4 downsde Beta e desvo padrão - semdesvo padrão; e com as quatro varáves conuntamente. Nas duas regressões apenas o downsde Beta fo sgnfcatvo. Estendendo Estrada (2002), em Estrada (2007) o autor, além dos 27 mercados emergentes, utlza 23 mercados desenvolvdos. Da mesma forma que anterormente, os dados foram retrados da base de dados da Morgan Stanley Captal Internatonal. Incalmente, o autor calcula as mesmas quatro varáves de rsco: Beta, desvo padrão, downsde Beta e semdesvo padrão; e apresenta uma matrz de correlação entre as quatro varáves e o retorno médo de todos os países pesqusados. Os resultados ndcam que o downsde Beta fo a varável que apresentou maor correlação com o retorno médo, segudo do semdesvo padrão. A segur, da mesma forma que em Estrada (2002), o autor roda as regressões smples e múltplas. Os austado das regressões smples para Beta, desvo padrão, downsde Beta e semdesvo padrão foram, respectvamente, 0,28, 0,32, 0,46 e 0,33. Tas números, novamente, mostram maor adequação do downsde Beta em detrmento das demas. Da mesma forma que o estudo anteror, em todas as regressões múltplas, a únca medda de rsco que se apresentou sgnfcatva a 5% fo o downsde Beta. Outro estudo acerca do D-CAPM é o de Chen e Chen (2004). Sua motvação era descobrr se o semdesvo padrão era mas adequado que o desvo padrão como medda de rsco. Os resultados mostraram que o downsde Beta, meddo pelo semdesvo padrão, cua taxa de corte é zero, mostrou-se com maor poder de explcação que a varânca medda pelo desvo padrão. O downsde Beta, cua taxa de corte é a méda dos retornos, mostrou-se, em geral, menos explcatvo. Ressalte-se que o grau de explcação fo obtdo através do das regressões. Em um teste empírco de D-CAPM aplcado ao mercado braslero, Lucena e Da Motta (2004) replcaram o estudo de Estrada (2002). Os valores encontrados de austado para desvo padrão, Beta, semdesvo e downsde Beta foram, respectvamente, 10,10%, 2,7%, 17,2% e 1,3%. Além dsso, os testes-t não se mostraram sgnfcatvos. Os autores, então, constatam que todos os valores foram bastante dstntos dos obtdos por Estrada (os respectvos valores encontrados foram: 46%, 33%, 48% 54%). O prmero estudo comparatvo dos modelos CAPM e D-CAPM de que se tem notíca no Brasl é o de Barbosa e Da Motta (2004). Os autores procederam a uma comparação dos custos de captal em países emergentes Brasl, Chle, Argentna e Méxco, seguda de uma avalação do poder explanatóro dos modelos em questão. Em todos os casos, os valores do custo de captal obtdos pelo modelo D-CAPM foram superores aos obtdos pelo modelo CAPM. Ademas, as regressões cross-sectonal ndcaram que a medda de rsco que D apresentou maor poder explanatóro fo o. Recentemente, Pava (2005) comparou os retornos de 40 ações negocadas na Bovespa. A partr do método dos mínmos quadrados, o autor obteve regressões sgnfcatvas a 5% que demonstraram um poder de explcação do CAPM de 18,20% e do D-CAPM de 30,50%. Seu estudo, portanto, demonstra a aparente superordade no uso do D-CAPM. Percebe-se que, no ambente naconal, não há consenso quanto à superordade do D- CAPM. Além de relatvamente pouco estudado, vsto que apenas recentemente se começou a abordar o aspecto da semvarânca, há conflto de nformações e resultados contradtóros. Isso em vsta, faz-se relevante uma nova aplcação do D-CAPM com o obetvo de auxlar na consoldação da sua aplcação no Brasl. 2.3 Evdêncas da Arbtrage Prcng Theory (APT) Roll e Ross (1980) podem ser reverencados como poneros em estudos empírcos do APT. O prncpal teste feto pelos autores tnha como obetvo descobrr o número de fatores 4

5 relevantes na precfcação de atvos. O estudo fo realzado durante o período compreenddo entre 1962 e 1972 e abrangeu 1260 ações (dvddas em 42 grupos de 30 ações) cotadas na NYSE e AMEX. A partr do uso da técnca de análse fatoral baseada no método de máxma verossmlhança, os autores apontaram para, no mínmo, o número de três fatores mas provavelmente quatro sgnfcatvamente precfcados pelo mercado norte-amercano. Anda na década de 80, Chen (1983) procedeu a um estudo que obetvou comparar os modelos CAPM e APT. Aparentemente, de seus testes, pode-se nferr que a APT é mas robusta que o CAPM, tanto a partr da representatvdade dos retornos quanto da explcação dos resíduos das regressões nesse método específco, foram rodadas regressões para verfcar se os fatores utlzados na APT conseguem explcar o resíduo da regressão do CAPM e vce versa. Na tentatva de avançar com os estudos de APT, Chen, Roll e Ross (1986) procederam a uma tentatva de dentfcação dos fatores macroeconômcos relevantes. Os resultados ndcaram que os fatores relevantes são: produção ndustral, mudanças na nflação, nflação nesperada, mudanças no prêmo de rsco (meddo pela dferença dos títulos de dívda de maor rsco aos títulos de dívda de menor rsco) e mudanças na estrutura a termo da taxa de uros. No entanto, a mportânca do teste de Chen et al (1986) se dá por ser um prmero esforço na dentfcação dos fatores relevantes ao APT. Em 2001, Sun e Zhang (2001) compararam os modelos CAPM e APT em atvos relaconados à produção maderera. Os autores, ncalmente, constataram que a méda dos do CAPM fcou próxma de 0,14; e a da APT, 0,52. Contudo, ressaltam que sso pode ter ocorrdo pelo fato de se acrescentar mas fatores relevantes na APT do que no CAPM. Isto é, os autores lembram que um maor número de fatores tende a aumentar o da regressão. A comparação que se pode destacar, entretanto, é a reprodução do teste de Chen (1983), no qual o α encontrado teve méda em torno de 0,88; valor muto próxmo de um, o que fortalece a APT. Tal qual Chen et al (1986), Kude (1998) tentou dentfcar os fatores macroeconômcos relevantes no cenáro naconal. Prmeramente, em um teste smlar a Santos (1994), a partr da análse fatoral de componentes prncpas, a autora dentfcou oto fatores relevantes ao nível de 5%. Após sso, Kude, a partr do procedmento estatístco de correlação canônca, tentou dentfcar quas seram tas fatores. A prncpal relevânca do trabalho de Kude é a dentfcação de oto potencas varáves econômcas explcatvas não relaconadas entre s, de forma que tas varáves podem ser utlzadas como um potencal grupo explcatvo (grupo de teste) de pesqusas futuras da APT. Já, Mranda e Pamplona (2000), obetvaram se valer da APT para analsar opções de nvestmento. Reproduzndo um estudo de 1992 de Khan e Forno, os autores brasleros aplcaram o modelo APT na análse de proetos produtvos do setor energétco norteamercano, os mesmos utlzados no estudo dos autores amercanos. O obetvo prncpal, dessa forma, era estender o estudo amercano e comparar os resultados obtdos pelos modelos CAPM e APT. As conclusões dos brasleros ndcam para a APT retornos mas baxos, o que, na vsão dos autores, representa a maor precsão do modelo. Talvez sea a APT, dentre os modelos de precfcação, aquele mas estudado pela academa braslera em geral. Apesar de mas avançado dos que os outros modelos, os estudos de APT seguram a lnha amercana de aplcação, sto é, preocuparam-se muto mas em determnar o número de fatores, sua dentdade ou aplcar o método em um problema específco. Percebe-se, então, que há relatva carênca da aplcação da APT na síntese de carteras que esteam ao alcance do nvestdor fnal; o que pode ser alvo de um estudo aplcado em tal assunto. 5

6 3. MÉTODO O problema proposto derva da falta de conclusões acerca de qual modelo de precfcação tem maor capacdade explanatóra no mercado aconáro braslero. Destarte, serão testados os três modelos dscutdos até então: Captal Asset Prcng Model (CAPM), Downsde Captal Asset Prcng Model (D-CAPM) e Arbtrage Prcng Theory (APT). Os dados utlzados serão pesqusados na base do ste e terão perodcdade mensal, segundo a lnha de Santos (1994) e Kude (1998). O período escolhdo está compreenddo entre anero de 1995 e dezembro de Em consonânca com Lucena e Pnto (2008), a determnação do período ocorreu em função de em 1995 o país á estar sob regmento do Plano Real, o que tende a evtar surtos nflaconáros, típcos dos planos monetáros anterores. No decorrer do trabalho, será necessáro estpular um Proxy de mercado. Invaravelmente, utlzar-se-á o Ibovespa. Embora tal índce apresente concentração, será utlzado, pos sso está mas em função de característcas do mercado braslero do que problemas em sua metodologa (LEITE & SANVICENTE, 1995). A amostra será composta por todas as ações que fazam parte do Ibovespa durante o período da pesqusa. 3.1 Testes de hpótese Em todos os casos, serão fetas regressões cross-sectonal no software estatístco Evews 4.1. As formulações utlzadas se encontram na tabela abaxo: Modelo CAPM D-CAPM APT Fórmula r r ( r r ) e m D ( r r ) e r I I... I m Quadro 1 Fórmulas utlzadas f f e Onde: r = o retorno mensal do atvo ; = ntercepto da regressão; = coefcente Beta da regressão; r m = retorno da cartera de mercado; r f = retorno da taxa lvre de rsco; e = erro randômco da regressão. D = coefcente Downsde Beta da regressão; e = erro randômco da regressão. r o retorno mensal do atvo = = Retorno esperado do atvo quando todos os fatores têm Betas guas a zero; I = valor do fator que mpacta o retorno do atvo ; = Beta do fator relatvo ao atvo ; e = erro randômco cua méda é gual a zero. 6

7 O obetvo de se executar tas regressões é avalar o grau de sgnfcânca dos coefcentes α e β. Além dsso, desea-se obter os valores e austado, com o obetvo de comparar os valores entre s. Serão executados, então, quatro testes: Teste I Hpótese nula ( H o ): o ntercepto gerado pelas regressões fetas a partr da formulação do CAPM não é dferente de zero, sto é, a reta característca passa pela orgem. Hpótese alternatva ( H 1 ): o ntercepto gerado pelas regressões fetas a partr da formulação do CAPM é dferente de zero, sto é, a reta característca não passa pela orgem. Teste II Hpótese nula ( H o ): o coefcente Beta gerado pelas regressões fetas a partr da formulação do CAPM não é sgnfcatvo; sto é, o atvo não está lnearmente correlaconado com o Proxy de mercado. Hpótese alternatva ( H 1 ): o coefcente Beta gerado pelas regressões fetas a partr da formulação do CAPM é sgnfcatvo; sto é, o atvo está lnearmente correlaconado com o Proxy de mercado. Teste III Hpótese nula ( H o ): o ntercepto gerado pelas regressões fetas a partr da formulação do D- CAPM não é dferente de zero, sto é, a reta característca passa pela orgem. Hpótese alternatva ( H 1 ): o ntercepto gerado pelas regressões fetas a partr da formulação do D-CAPM é dferente de zero, sto é, a reta característca não passa pela orgem. Teste IV Hpótese nula ( H o ): os coefcentes Betas gerados pelas regressões fetas a partr da formulação da APT não são sgnfcatvos; sto é, o atvo não está lnearmente correlaconado com as varáves macroeconômcas. Hpótese alternatva ( H 1 ): os coefcentes Betas gerados pelas regressões fetas a partr da formulação da APT são sgnfcatvos; sto é, o atvo está lnearmente correlaconado com as varáves macroeconômcas. Devdo ao fato de o software Evews 4.1 não rodar regressões com semvarânca, serão calculados prevamente os valores do Downsde Beta. O cálculo será feto segundo a metodologa proposta por Estrada (2006). A partr de então, serão rodadas as regressões. Uma vez que as regressões para o D-CAPM terão seus d-betas defndos a pror, não será possível calcular seu nível de sgnfcânca, o que excluu um teste de hpótese específco para esse coefcente quando do D-CAPM. Das três taxas benchmark utlzadas por Estrada (2006) - a taxa méda dos retornos, a taxa 0% e a taxa 5% - Fo excluída a taxa 5% devdo ao fato de esse valor não ter representatvdade de uso no mercado naconal Importa salentar que a metodologa para o D-CAPM é uma novação de pesqusa devdo ao fato de que não foram encontrados estudos sobre esse modelo que tenham feto as regressões aqu propostas. O arcabouço teórco construído ndca apenas que são fetos cálculos dos downsde Betas dos atvos estudados. Por consegunte, não há regstros de que se tenha utlzado os valores desse coefcente para se rodar regressões cross-sectonal. Acredtase que tas regressões, mesmo sem precedentes na lteratura, são váldas, na medda em que o software estatístco utlzado possblta regressões com coefcentes defndos a pror. No caso da APT, as varáves macroeconômcas utlzadas serão as propostas por Kude (1998), a saber: Índce Dow Jones, Índce Nkke, Taxa over, Lbor, Taxa de uros (para 7

8 trnta anos norte-amercana), M4, Índce geral de produção e Cotação de ouro spot USA. Pode-se questonar que, por terem sdo desgnados durante a década de 90, tas varáves não têm a mesma abrangênca quando do presente cenáro da economa mundal. Contudo, o estudo de Kude é aquele que determna varáves macroeconômcas para a APT de forma mas completa e robusta, além dsso, determnar tas varáves no cenáro econômco atual foge do escopo do presente trabalho. Fnalmente, o nível de sgnfcânca mínmo para acetação será defndo a posteror, sto é, após a obtenção de todas as regressões serão desgnados a que nível de confança os coefcentes serão sgnfcatvos. A motvação desse método se deve ao fato de não se saber, a pror, os valores dos níves de confança obtdos de forma que é mpossível fazer qualquer avalação acerca desses. 3.2 Determnação de carteras de ações otmzadas O presente método será aplcado com a ntenção de se extrapolar os testes usuas dos modelos de precfcação e aproxmar a teora de nvestmentos da prátca, sob o ponto de vsta do nvestdor fnal o que rá permtr o uso do seu arcabouço teórco. Embora possam ser encontradas generalzações nas premssas do método, tas escolhas tveram que ser fetas para se atngr o obetvo que aqu se propõe. O prmero passo será dscrmnar as ações cuas regressões apresentaram coefcentes sgnfcatvos das que não apresentaram. Tal dscrmnação será feta para os três modelos. Destaca-se que os demas passos serão executados apenas no prmero grupo. No caso do CAPM, serão utlzados os coefcentes α e β como crtéros de dscrmnação entre os dos grupos. No caso do D-CAPM, será utlzado como crtéro de seleção apenas o coefcente α. A exclusão do coefcente β ocorreu devdo ao auste necessáro quando das suas regressões. Uma vez que o coefcente β fo determnado a pror, não é possível calcular o seu nível de sgnfcânca a partr do software estatístco utlzado, o que, compulsoramente, mplcou sua exclusão. Fnalmente, para o caso da APT, foram utlzados apenas os coefcentes β. Os atvos, da mesma forma, foram separados em dos grupos. Contudo, consderaram-se, para efetos da separação, dferentes os atvos que possuíram ao menos três coefcentes β sgnfcatvos. Isto é, o prmero grupo fo composto pelos atvos que apresentaram ao menos três coefcentes β sgnfcatvos. O segundo grupo fo composto pelos demas. A segur foram seleconados ses atvos sob três perspectvas dstntas. O número ses fo escolhdo por estar de acordo com Gava e Martns (2009). As perspectvas de seleção são os que seguem: a) Maores retornos; b) Menores rscos; c) Maores índces Sharpe (maores excessos de retorno por undade de rsco ncorrda). O resultado dessa seleção será a composção, para cada modelo, de três portfólos dstntos compostos por ses atvos. O resultado fnal será a obtenção de doze portfólos dstntos. Fnalmente, destaca-se que os crtéros de seleção vsaram reproduzr a frontera efcente ctada por Markowtz. Acredta-se que, embora de aplcação questonável, tas crtéros são os úncos capazes de aproxmar os atvos seleconados da frontera efcente. 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS 8

9 A dentfcação do modelo que tem maor poder de explcação do comportamento dos preços de atvos negocados na Bovespa ocorreu em função do e do austado obtdos a partr das regressões. A tabela a segur demonstra os valores desses parâmetros em todos os modelos. Por motvo de espaço, foram omtdos os retornos dos atvos. CAPM D-CAPM MÉDIA D-CAPM 0% APT austado austado austado austado Méda(%) 32,60 31,70 31,90 31,90 31,81 31,81 41,95 34,33 Tabela 1 Tabela dos e austado dos atvos utlzados. Nota-se que os graus de explcação a partr dos dos modelos CAPM e D-CAPM estão próxmos. Em realdade, nota-se uma queda de poder de explcação quando do uso do donwsde Beta em detrmento do Beta. A partr dsso, nfere-se que, em méda, não há ganhos de poder de explcação quando do uso da semvarânca. Destaca-se que os valores e austado quando do modelo D-CAPM foram guas. Tal fato pode ser devdo à necessdade de se estpular o downsde Beta a pror, no entanto, não fo feta uma nvestgação acerca dsso por se acredtar que tal nvestgação fugra do escopo orgnal do presente estudo. Ressalte-se, novamente, que não foram encontrados estudos sobre D-CAPM em que tenham sdo fetas regressões após a defnção dos downsde Beta, de forma que, os resultados encontrados podem estar refletndo a novação de pesqusa proposta. Nota-se também que o modelo que apresenta maor poder de explcação é a APT, o que é vsto a partr de seu. A dferença explcatva, obtda pela dferença entre os dos modelos, é de aproxmadamente 30%. Contudo, em termos comparatvos, após o auste em graus de lberdade, a dferença ca para aproxmadamente 7,9%. Apesar dessa queda, verfcase que o modelo que possu maor grau explcatvo do comportamento dos preços dos atvos analsados é a APT. 4.1 Sgnfcânca dos Coefcentes Para a consecução da análse da sgnfcânca dos modelos, fo necessáro separar os atvos cuos coefcentes se mostraram sgnfcatvos quando da aplcação dos testes de hpótese. A tabela a segur demonstra quas atvos apresentaram coefcentes consderados sgnfcatvos para cada um dos modelos. CAPM D-CAPM MÉDIA D-CAPM 0% APT AMBV4 AMBV4 AMBV4 BRAP4 BBDC4 BBDC4 BBDC4 BRTP4 BRTP3 BRTP3 BRTP3 BRTO4 CCRO3 CCRO3 CCRO3 BRKM5 CMIG4 CMIG4 CMIG4 CCRO3 GGBR4 GGBR4 GGBR4 CPLE6 GOAU4 GOAU4 GOAU4 DURA4 ITSA4 ITSA4 ITSA4 ELET3 ITUB4 ITUB4 ITUB4 ELET6 PRGA3 LAME4 PRGA3 GFSA3 PETR3 PRGA3 PETR3 GGBR4 PETR4 PETR3 PETR4 GOAU4 9

10 SDIA4 PETR4 SDIA4 JBSS3 CSNA3 SDIA4 CSNA3 NATU3 CRUZ3 CSNA3 CRUZ3 BNCA3 TRPL4 CRUZ3 TRPL4 PETR3 USIM5 TRPL4 VALE3 PETR4 VALE3 USIM5 VALE5 RSID3 VALE5 VALE3 CSNA3 VALE5 TNLP4 TMAR5 TCSL3 TCSL4 USIM3 USIM5 Tabela 2 Tabela dos atvos cuas regressões foram sgnfcatvas. Nota-se que, a partr dos crtéros de seleção efetuados, a APT fo o modelo que teve maor número de atvos cuos movmentos dos preços foram explcados. No caso do CAPM e do D-CAPM, foram excluídos da tabela acma todos os atvos que não apresentaram coefcentes α e β sgnfcatvos ao nível de 1%. Dessa forma, para esses modelos, consta na tabela acma apenas os atvos que apresentaram ambos os coefcentes sgnfcatvos ao nível de 1%. O nível de sgnfcânca de 1% fo escolhdo com o obetvo de refnar os atvos presentes na tabela anteror e dar maor credbldade aos modelos. No caso da APT, foram excluídos os atvos que apresentaram dos coefcentes sgnfcatvos ou menos. Além dsso, não houve dstnção entre os níves de sgnfcânca usualmente utlzados (1%, 5% e 10%). Optou-se por esse crtéro, pos, caso fosse utlzado um crtéro semelhante ao utlzado no CAPM e D-CAPM, os atvos seleconados corresponderam a quase totaldade dos atvos estudados. Tal fato acarretara veses de análse na medda em que a capacdade do modelo de dstnção entre atvos com regressões sgnfcatvas e atvos com regressões não sgnfcatvas sera menor. Dessa forma, obetvouse dar consstênca ao modelo através do relaxamento dos crtéros de seleção. Lembra-se de que o coefcente α não fo crtéro de seleção para a APT, pos não há ndícos na lteratura de relevânca quando de sua nterpretação. As varáves consderadas sgnfcatvas não se encontram dsponíves vsto o grande espaço que sera necessáro. Os autores se dsponblzam a envá-las aos nteressados medante solctação. Fnalmente, o que se notou nessa etapa do estudo fo que o CAPM e o D-CAPM seleconaram, maortaramente, os mesmos atvos. Isso pode ndcar que o uso de um, em detrmento do outro, pode não acarretar dferenças expressvas na seleção dos portfólos. Notou-se, também, que os atvos seleconados pela APT foram maortaramente dferentes em relação aos outros modelos. Isso ndca que tal modelo tende a seleconar portfólos dstntos dos demas. 4.2 Prognóstco do retorno esperado Para a determnação de qual modelo é mas efcaz no prognóstco dos retornos fo necessáro o cálculo do retorno acumulado de cada um dos atvos utlzados. Fo consderado mas efcaz aquele modelo que apresentou maores valores de retornos, vsto que esse crtéro está de acordo com a teora das preferêncas do nvestdor. A tabela a segur demonstra o 10

11 retorno acumulado médo obtdo a partr dos atvos cuas regressões se mostraram sgnfcatvas conforme a tabela 2: CAPM D-CAPM MÉDIA D-CAPM 0% APT Méda 3259,34% Méda 3207,98% Méda 3355,98% Méda 1384,45% Tabela 3 Tabela com os retornos médos dos atvos cuas regressões foram sgnfcatvas. Nota-se que a méda dos retornos dos atvos obtda a partr do CAPM e do D-CAPM fo superor à méda dos retornos obtda a partr da APT. Essa evdênca pode ndcar que os prmeros modelos são melhores seleconadores de atvos em termos de retorno. Nota-se, também, que quanto maor o número de atvos seleconados, menor o retorno. Além dsso, o resultado da APT pode ter sdo nfluencado pelo grau de relaxamento dos crtéros de seleção desgnados no subtem anteror, sto é, o relaxamento dos crtéros feto pode ter seleconado atvos com retornos menores, o que, eventualmente, contrbuu para a queda do retorno médo descrto na tabela anteror. 4.3 Seleção das carteras otmzadas de ações Para a determnação das carteras otmzadas foram seleconados os ses atvos que apresentaram retornos maores, rscos menores e maores índces de Sharpe. Tas, são demonstrados na tabela a segur: CAPM, D-CAPM MÉDIA e D-CAPM 0% RETORNO (1) RISCO (2) SHARPE (3) GOAU4 6670,00% AMBV4 8,87% CSNA3 508,02 CSNA3 6958,97% CRUZ3 10,29% GOAU4 500,61 PETR3 5196,15% ITAU4 10,58% ITAU4 475,13 ITAU4 5027,45% ITSA4 10,59% ITSA4 432,34 ITSA4 4580,00% PRGA3 11,93% CRUZ3 408,36 CRUZ3 4202,00% BBDC4 12,25% PETR3 310,92 MÉDIA 5439,10% MÉDIA 10,75% MÉDIA 439,23 APT RETORNO (4) RISCO (5) SHARPE (6) CSNA3 6958,97% NATU3 8,81% CSNA3 508,02 GOAU4 6670,00% TMAR5 10,36% GOAU4 500,61 PETR3 5196,15% BRTP4 10,95% PETR3 310,92 PETR4 3547,62% TNLP4 12,12% PETR4 272,19 GGBR4 3411,36% CCRO3 12,49% GGBR4 220,43 USIM5 1519,88% BRAP4 12,49% USIM5 98,11 MÉDIA 4550,67% MÉDIA 11,20% MÉDIA 318,38 Tabela 4 Portfólos seleconados. Nota-se que os portfólos escolhdos pelos modelos CAPM e D-CAPM, numerados de um a três, foram guas em todos os parâmetros. Isso pode ter ocorrdo em função de os atvos cuas regressões foram consderadas sgnfcatvas serem maortaramente os mesmos. Destaca-se, também que os portfólos formulados pelos dos prmeros modelos apresentaram números superores, segundo a teora da preferênca do nvestdor, aos formulados pela APT, numerados de quatro a ses. Tal fato corrobora o nferdo no subtem anteror e sugere que aqueles modelos são superores, segundo a mesma teora, a esse na seleção de atvos a partr dos parâmetros: retorno, rsco e índce de Sharpe. Lembra-se, novamente, de que os três crtéros utlzados na seleção dos ses atvos tveram o ntuto de representar três pontos da frontera efcente de Markowtz. Tas pontos são representatvos na medda em que são consderados pontos de carteras otmzadas. 11

12 5.CONCLUSÕES Através desse estudo, buscou-se aproxmar a teora fnancera clássca do nvestdor comum a partr de uma metodologa cuo obetvo era permtr a utlzação dos fundamentos teórcos no campo prátco das decsões de nvestmentos. Incalmente, procurou-se dentfcar a capacdade de explcação de cada um dos modelos de precfcação mas dscutdos pela lteratura a partr da dentfcação dos seus e austado. Os resultados ndcam que, em méda, o modelo que obteve maor capacdade explanatóra fo a APT. A análse do seu fo superor em, aproxmadamente, 30% em relação aos outros dos modelos. Acredta-se que esse resultado está dretamente vnculado ao número de varáves explcatvas utlzadas em cada um dos modelos. A segur, com o ntuto de se comparar os modelos, foram analsados os valores do austado. Os resultados também ndcam uma superordade, em méda, da APT em, aproxmadamente, 8%. Em seguda, foram levantados os atvos cuas regressões foram classfcadas como sgnfcatvas em cada um dos modelos. O modelo que apresentou maor número de atvos com regressões sgnfcatvas fo a APT. O número de atvos explcados pelo CAPM, D- CAPM (méda), D-CAPM (0%) e APT foram, respectvamente, 19, 20, 18, 25. Tas números ndcam a superordade da APT na explcação do comportamento dos atvos. Após, procedeu-se a análse dos seus retornos acumulados. O obetvo era verfcar qual modelo tem capacdade de seleconar atvos cuos retornos seam os maores. Notou-se que os retornos dos dos prmeros modelos, CAPM e D-CAPM, foram superores à APT. Tal achado pode ndcar que os prmeros são melhores prognostcadores de retorno. Fnalmente, procedeu-se a formulação de carteras de nvestmentos em renda varável a partr dos modelos. As carteras foram determnadas segundo três crtéros dstntos: maor retorno, menor rsco, maor índce de Sharpe e encontram-se dsponíves no presente estudo. O resultado mplícto, após a determnação das carteras, ndca que, quando analsado o trade-off rsco-retorno, os modelos CAPM e D-CAPM apresentam resultados superores. Quando analsado o grau de explcação do comportamento dos preços dos atvos, a APT apresenta resultados superores. Destarte, a escolha de qual modelo utlzar, cabe ao nvestdor na medda em que depende do seu obetvo e da sua estratéga de nvestmento. Ressalte-se que não foram encontrados ndícos de que o uso da semvarânca apresenta resultados sgnfcatvamente superores que o uso da varânca, em contradção aos estudos de Estrada. Contudo, esse achado pode estar em função da metodologa utlzada. Sugere-se para trabalhos futuros a aplcação de outras metodologas quando do modelo D-CAPM. Podem ser utlzados, também, outros atvos negocados na Bovespa, além daqueles componentes do Ibovespa. Além dsso, sugere-se a análse dos pesos dos atvos em cada um dos doze portfólos encontrados como ótmos com a fnaldade de se melhorar sua relação rsco-retorno. 6. REFERÊNCIAS ALVES, J. S. Análse comparatva e teste empírco da valdade dos modelos CAPM tradconal e condconal: o caso das ações da Petrobrás. Revsta de Cêncas Admnstratvas. 13 (1), , ARAÚJO, D. L., BRESSAN, A. A., BERTUCCI, L. A., & LAMOUNIER, W. M. O rsco de mercado do agronegóco braslero: uma análse comparatva entre os modelos CAPM e GARCH-M. Revsta eletrônca de Gestão Organzaconal. 2(3), ASSAF NETO, A. Mercado Fnancero. (8ª.ed). São Paulo: Atlas,

13 BARBOSA, T. A., & MOTTA, L. F. J. Custo de captal própro em mercados emergentes: CAPM x D-CAPM. Revsta eletrônca de Gestão Organzaconal. 2(3), CHEN, J., & CHEN, D. The downsde rsk and equty evaluaton: emergng market evdence. Journal of Emergng Market Evdence. 3(77), CHEN, N., ROLL, R. & ROSS, S. A. Economc forces and the stock market. The Journal of Busness. 59(3), , CHEN, N. Some emprcal tests of the theory of arbtrage prcng. The Journal of Fnance. 38(5), , COPELAND, T. E. & WESTON, J. F. Fnancal theory and corporate polcy. Addson- Wesley Publshng Company, ESTRADA, J. Downsde Rsk n Practce. Journal of Appled Corporate Fnance a Morgan Stanley Publcaton. 18(1), , ESTRADA, J. Mean-semvarance behavor: downsde rsk and captal asset prcng. Internatonal revew of economcs and fnance , ESTRADA, J. Systematc rsk n emergng markets: the D-CAPM. Emergng Markets Revews. 3, , ESTRADA, J. The cost of equty n emergng markets: a downsde rsk approach. Emergng Markets Quartely. (Fall).19-30, GAVA, A, M. & MARTINS, H, C. Quantas ações são necessáras para se obter um portfólo dversfcado no mercado de ações braslero? Um estudo empírco. Apresentado no Encontro Naconal de Engenhara De Produção, Salvador, BA, Brasl. Recuperado em 22 novembro 2009, de: < GRINBLATT, M. & TITMAN, S. Mercados Fnanceros & Estratéga Corporatva. (2ª ed). Porto Alegre: Bookman, KUDE, B. A precfcação de atvos através da Arbtrage Prcng Theory no mercado de captas braslero. Dssertação de Mestrado, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasl, LEITE, H, P. & SANVICENTE, A Z. Índce Bovespa: um padrão para os nvestmentos brasleros. São Paulo: Atlas, LUCE, F. B. & MORAES JR, J. Q. O modelo de formação de preços de atvos (captal asset prcng model) teora e evdênca. Revsta de admnstração de Empresas, 19(4), 31-38, LUCENA, P. & DA MOTTA, L, F, J. (2004). Aplcação de um novo modelo de análse de rsco na Bovespa: o D-CAPM. REAd. 10(5), 2004 LUCENA, P. & PINTO, A, C, F. (2008). Anomalas no mercado de ações braslero: uma modfcação do modelo de Fama e French. RAC-Eletrônca. 2(3), , MARKOWITZ, H, M. Portfolo selecton. Journal of Fnance, 7(1), 77-91, MIRANDA, V. A. M. &. PAMPLONA, E. O. Análse de proetos em condções de rsco com a utlzação da Arbtrage Prcng Theory (APT): uma aplcação no setor energétco. Revsta de Admnstração, 35(3), 21-26,

14 PAIVA, F. D. Modelos de precfcação de atvos fnanceros de fator únco: um teste empírco dos modelos CAPM e D-CAPM. Caderno de Pesqusas em Admnstração, 12(2), 49-65, PENTEADO, M. A. B. & FAMÁ, R. (2002). Será que o beta que temos é o beta que queremos?. Caderno de Pesqusas em Admnstração, 09(3), ROLL, R. & ROSS, S. A. An emprcal nvestgaton of the Arbtrage Prcng Theory. The Journal of Fnance. 35(5), , ROSS, S. A. The Arbtrage Theory of Captal Asset Prcng Journal of Economc Theory, 13(3) , ROSTAGNO, L. M. APT versus Modelo de fator de retorno esperado: uma aplcação de duas ferramentas de prevsão de retornos das ações na Bovespa. Dssertação de Mestrado, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasl, SANTOS, M. R. B. O número de fatores macroeconômcos determnantes do processo de formação de preços dos atvos de rsco: uma nvestgação empírca da APT no mercado braslero de ações. Dssertação de Mestrado, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasl, SHARPE, W. F. Captal Asset Prces: A Theory of Market Equlbrum under Condtons of Rsk. The Journal of Fnance, 19(3), , SUN, C & ZHANG, D. Assessng the fnancal performance of forestry-related nvestment vehcles: Captal asset prcng model vs Arbtrage prcng theory. Amercan Journal of Agrcultural Economcs, 83(3), ,

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

Coordenação de Semáforos

Coordenação de Semáforos Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro

Leia mais

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda. Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo

Leia mais

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS)

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS) Prevsões de partdas de futebol usando modelos dnâmcos Autores: Dan Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junor (SERPROS) Alguns resultados que poderemos responder: Resultados dos jogos futuros; Quantos

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE ANÁLISE DE RISCO NA BOVESPA: O D-CAPM

APLICAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE ANÁLISE DE RISCO NA BOVESPA: O D-CAPM APLICAÇÃO E UM NOVO MOELO E ANÁLISE E RISCO NA BOVESPA: O -CAPM Perre Lucena 1 e 2 Rua Farme de Amoedo, 77 Apto. 203 Ipanema CEP: 22420-020 Ro de Janero/RJ Brasl Tel.: (21) 9394-0794 E-malperrelucena@uol.com.br

Leia mais

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo. .4 Árvores Geradoras Em mutas aplcações estamos nteressados em subgrafos especas de um determnado grafo. Defnção Árvore Geradora - uma árvore T é chamada de árvore geradora de um grafo G se T é um subgrafo

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

Casos de estimação do modelo de ajustamento da dívida com o xtabond2 do Stata

Casos de estimação do modelo de ajustamento da dívida com o xtabond2 do Stata Lus Fernandes Rodrgues Casos de estmação do modelo de ajustamento da dívda com o xtabond do Stata Arellano-Bond (99) nspraram-se na forma de nstrumentar de Holtz-Eakn, Newe, e Rosen (988) que preconzam,

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas Crtéros de dvsbldade em bases numércas genércas Clezo A. Braga 1 Jhon Marcelo Zn 1 Colegado do Curso de Matemátca - Centro de Cêncas Exatas e Tecnológcas da Unversdade Estadual do Oeste do Paraná Caxa

Leia mais

Probabilidade: Diagramas de Árvore

Probabilidade: Diagramas de Árvore Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal

Leia mais

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.

O que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade. Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO?

ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO? ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO? Paula Vrgína Tófol Doutoranda em Economa pela UFRGS Ronald Otto Hllbrecht Professor do Departamento de

Leia mais

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo

Leia mais

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Vol. 21, No. 1, p. 107-117, junho de 2001 Pesqusa Operaconal 107 UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Luca Slva Kubrusly Insttuto de Economa /UFRJ Av. Pasteur,

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

II.1 APLICAÇÃO DO CAPM: QUESTÕES GERAIS

II.1 APLICAÇÃO DO CAPM: QUESTÕES GERAIS É Váldo o Uso de Prêmo por Rsco País na Estmação de Custo de Captal das Empresas? Antono Zoratto Sanvcente Centro de Fnanças Insper Insttuto de Ensno e Pesqusa São Paulo, Mao de 2014 RESUMO O trabalho

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL Dego

Leia mais

Relação entre a Alavancagem Operacional e a Volatilidade do Lucro das Instituições Bancárias no Brasil

Relação entre a Alavancagem Operacional e a Volatilidade do Lucro das Instituições Bancárias no Brasil Relação entre a Alavancagem Operaconal e a Volatldade do Lucro das Insttuções Bancáras no Brasl Paulo Roberto Barbosa Lustosa José Alves Dantas Humberto Carlos Zendersky Lus Gustavo do Lago Quntero Resumo:

Leia mais

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21 - Cetp21 Elaboração: Novembro/2005 Últma Atualzação: 27/05/2016 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às

Leia mais

CÁLCULO DA DIRECTRIZ

CÁLCULO DA DIRECTRIZ CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Uma estimativa bayesiana aplicada aos casos notificados de hantavirose no estado do Pará via regressão logística

Uma estimativa bayesiana aplicada aos casos notificados de hantavirose no estado do Pará via regressão logística Uma estmatva bayesana aplcada aos casos notfcados de hantavrose no estado do Pará va regressão logístca Pâmela Tamrs Caldas Serra de Souza 1 Wagner Rogéro Ferrera Pnhero 1 Crstane Nazaré Pamplona de Souza

Leia mais

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas 01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.

Leia mais

2 Referencial Teórico

2 Referencial Teórico Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados

Leia mais

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM?

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM? EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM? João Rcardo Ferrera de Lma (EMBRAPA - PPGECON/UFPE) Yony de Sá Barreto Sampao (PIMES/UFPE)

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações.

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Economia/Ponta Grossa, PR. Palavras-chave: CAPM, Otimização de carteiras, ações. A CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES POR INTERMÉDIO DO CAPM NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DE CASO PARA O PERÍODO 006-010 Rodrgo Augusto Vera (PROVIC/UEPG), Emerson Martns Hlgemberg (Orentador),

Leia mais

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS 23 2 PROPRIEDADES ÓPTICAS A segur será feta uma revsão sobre as prncpas propredades óptcas de nteresse para o nosso estudo. 2.1. Luz Segundo Maxwell, a luz é uma modaldade de energa radante que se propaga

Leia mais

TESTANDO EMPIRICAMENTE O CAPM CONDICIONAL DOS RETORNOS ESPERADOS DE PORTFOLIOS DO MERCADO BRASILEIRO, ARGENTINO E CHILENO.

TESTANDO EMPIRICAMENTE O CAPM CONDICIONAL DOS RETORNOS ESPERADOS DE PORTFOLIOS DO MERCADO BRASILEIRO, ARGENTINO E CHILENO. ELMO TAMBOSI FILHO TESTANDO EMPIRICAMENTE O CAPM CONDICIONAL DOS RETORNOS ESPERADOS DE PORTFOLIOS DO MERCADO BRASILEIRO, ARGENTINO E CHILENO. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Sinézio Fernandes Maia Professor Adjunto do Departamento de Economia da UFPB

Sinézio Fernandes Maia Professor Adjunto do Departamento de Economia da UFPB SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO NO PERÍODO DE JANEIRO DE 2009 A JULHO DE 2010: AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO DE RISCO E RETORNO COM ABORDAGEM NAS TEORIAS DE MARKOWITZ E SHARPE Alza Slva de Lma Estudante de Pós-graduação

Leia mais

Uma Contribuição para Determinação do Custo de Capital do Setor Elétrico

Uma Contribuição para Determinação do Custo de Capital do Setor Elétrico 2 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horzonte - MG Uma Contrbução para etermnação do Custo de Captal do etor Elétrco Leandro Fonseca de Olvera Escola Poltécnca / UFRJ lolvera82@gmal.com André Asss de alles Escola

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Determinantes da Qualidade das Práticas de Governança Corporativa das Empresas Brasileiras de Capital Aberto que Possuem Investimentos Públicos

Determinantes da Qualidade das Práticas de Governança Corporativa das Empresas Brasileiras de Capital Aberto que Possuem Investimentos Públicos Determnantes da Qualdade das Prátcas de Governança Corporatva das Empresas Brasleras de Captal Aberto que Possuem Investmentos Públcos Autora: Mosés Araújo Almeda, Joséte Florênco dos Santos Resumo A adoção

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

4 Otimização e Diversificação: o Binômio Risco-Retorno

4 Otimização e Diversificação: o Binômio Risco-Retorno 4 Otmzação e Dversfcação: o Bnômo Rsco-Retorno O alto dnamsmo e a crescente sofstcação do mercado fnancero mundal fazem com que os nvestdores tenham o constante desafo de utlzarem estratégas que maxmzem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN EVIDÊNCIA EMPÍRICA DO MODELO CAPM PARA O BRASIL FABRINI OLIVEIRA MATOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN EVIDÊNCIA EMPÍRICA DO MODELO CAPM PARA O BRASIL FABRINI OLIVEIRA MATOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN EVIDÊNCIA EMPÍRICA DO MODELO CAPM PARA O BRASIL FABRINI OLIVEIRA MATOS FORTALEZA CEARÁ 006 FABRINI OLIVEIRA MATOS EVIDÊNCIA EMPÍRICA

Leia mais

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh

Leia mais

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1 Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados

Leia mais

ELEMENTOS DETERMINANTES DA RENTABILIDADE DAS CARTEIRAS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS

ELEMENTOS DETERMINANTES DA RENTABILIDADE DAS CARTEIRAS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS ELEMENTOS DETERMINANTES DA RENTABILIDADE DAS CARTEIRAS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS Ms. Renê Coppe Pmentel Unversdade de São Paulo e Mackenze End.: Av. Lucano Gualberto,

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudio Cunha)

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudio Cunha) PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudo Cunha) Cap. 15 Testes Empírcos de Modelos de Equlíbro ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O RISCO SISTEMÁTICO DE MERCADOS EMERGENTES

CONSIDERAÇÕES SOBRE O RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O RISCO SISTEMÁTICO DE MERCADOS EMERGENTES CONSIDERAÇÕES SOBRE O RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O RISCO SISTEMÁTICO DE MERCADOS EMERGENTES André Asss de Salles Unversdade Federal do Ro de Janero - UFRJ asalles@nd.ufrj.br Adrana Lu Unversdade Federal do

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Controle de Processo de Produção do Alto Forno por meio de Técnicas Estatísticas Multivariadas em Tempo Real

Controle de Processo de Produção do Alto Forno por meio de Técnicas Estatísticas Multivariadas em Tempo Real Eduardo Perera da Rocha Thomsen Controle de Processo de Produção do Alto Forno por meo de Técncas Estatístcas Multvaradas em Tempo Real Dssertação apresentada à banca examnadora como parte ntegrante dos

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: X FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: X FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazlan Busness Revew E-ISSN: 1807-734X bbronlne@bbronlne.com.br FUCAPE Busness School Brasl Veras Machado, Márco André; Res Machado, Márca Lqudez e precfcação de atvos: evdêncas do mercado braslero

Leia mais

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco

Leia mais

Estudo de Eventos: Procedimentos e Estudos Empíricos

Estudo de Eventos: Procedimentos e Estudos Empíricos Estudo de Eventos: Procedmentos e Estudos Empírcos Wagner Moura Lamouner 1 Else MOntero Noguera RESUMO O prncpal objetvo deste trabalho é dscutr as aplcações e os pontos fundamentas da metodologa de estudo

Leia mais

Nome : Nome do Orientador : Tema : Palavras chave: Descrição do Problema:

Nome : Nome do Orientador : Tema : Palavras chave: Descrição do Problema: Nome : Larssa Mnella Nome do Orentador : Regna Madalozzo Tema : Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl. Palavras chave: estrangeros, Brasl, natvos, saláro Descrção do

Leia mais

Análise de influência

Análise de influência Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE FUNDOS MULTIMERCADOS BRASILEIROS

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE FUNDOS MULTIMERCADOS BRASILEIROS 1 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE FUNDOS MULTIMERCADOS BRASILEIROS Resumo Este trabalho analsa os fundos de hedge brasleros, conhecdos como fundos multmercados, pela estmação de quatro modelos de precfcação de

Leia mais

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012 Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

Precificação Internacional de Ativos Brasileiros: Teste do Morgan Stanley Capital International (MSCI) World Equity Index

Precificação Internacional de Ativos Brasileiros: Teste do Morgan Stanley Capital International (MSCI) World Equity Index Precfcação Internaconal de Atvos Brasleros: Teste do Morgan Stanley Captal Internatonal (MSCI) World Equty Index enê Coppe Pmentel (Unversdade de São Paulo) renecp@usp.br Govan Antono Slva Brto (Unversdade

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Salário e produtividade: uma análise inter-setorial da indústria brasileira

Salário e produtividade: uma análise inter-setorial da indústria brasileira Saláro e produtvdade: uma análse nter-setoral da ndústra braslera 1. Introdução Uma proposção central dentro da abordagem domnante em economa do trabalho é a que estabelece que o equlíbro no mercado ocorre

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CLUBES DE CONVERGÊNCIA NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: UMA ANÁLISE COM MODELO THRESHOLD

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CLUBES DE CONVERGÊNCIA NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: UMA ANÁLISE COM MODELO THRESHOLD 1 CRESCIMENTO ECONÔMICO E CLUBES DE CONVERGÊNCIA NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: UMA ANÁLISE COM MODELO THRESHOLD Rcardo Bruno Nascmento dos Santos 1 Arton Lopes Amorm 2 Danel Arruda Coronel 3 Marcelo José Braga

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

Modelo logístico aplicado ao mercado de seguros de auto no Brasil: cálculo da probabilidade de sinistros*

Modelo logístico aplicado ao mercado de seguros de auto no Brasil: cálculo da probabilidade de sinistros* Modelo logístco aplcado ao mercado de seguros de auto no Brasl:... 1 Modelo logístco aplcado ao mercado de seguros de auto no Brasl: cálculo da probabldade de snstros* Mauríco Assuero Lma de Fretas** Doutor

Leia mais

Solange Ledi Gonçalves 1 Naercio Aquino Menezes Filho 2

Solange Ledi Gonçalves 1 Naercio Aquino Menezes Filho 2 O saláro mínmo e a oferta de trabalho das famílas pobres: uma abordagem coletva com os dados da PNAD Contínua (2012-2015) Solange Led Gonçalves 1 Naerco Aquno Menezes Flho 2 Resumo: O objetvo desse artgo

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349.

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349. SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES MINUTA Fls.... do PA nº 2010-0.349.079-0, (a)... PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Admnstratvo nº

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ E GANHOS DE ARBITRAGEM NO MERCADO DE OPÇÕES DA TELEBRÁS APÓS O PLANO REAL. 1 - Introdução

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ E GANHOS DE ARBITRAGEM NO MERCADO DE OPÇÕES DA TELEBRÁS APÓS O PLANO REAL. 1 - Introdução ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE LIQUIDEZ E GANHOS DE ARBITRAGEM NO MERCADO DE OPÇÕES DA TELEBRÁS APÓS O PLANO REAL 1 1 - Introdução Mutos nvestdores reconhecem a relevânca da lqudez dos atvos fnanceros em decsões

Leia mais

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas. PRECIFICAÇÃO DE ETFs BRASILEIROS. BRAZILIAN ETFs PRICING

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas. PRECIFICAÇÃO DE ETFs BRASILEIROS. BRAZILIAN ETFs PRICING Exo Temátco: Estratéga e Internaconalzação de Empresas RESUMO PRECIFICAÇÃO DE ETFs BRASILEIROS BRAZILIAN ETFs PRICING Bruno Mlan e Paulo Sergo Ceretta O objetvo deste estudo é verfcar, com base nos tradconas

Leia mais

MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático

MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático Auxílos vsuas para o ensno de acroeconoma e para o lvro: José Alfredo A Lete - ACROECONOIA - Edtora Atlas, São Paulo, 2000 ODELO DO ERCADO ONETÁRIO 6 odelo atemátco 1. ercado de oeda a) Defnção de oeda:

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais