RELATÓRIO de março de 2016

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1 RELATÓRIO de març de 2016

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. III. IV. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO INTERVENÇÃO DA CIP EM 2015: ÁREAS PRIORITÁRIAS E INICIATIVAS DOMINANTES CONCLUSÕES ANEXOS: ASSUNTOS JURÍDICOS E SÓCIO-LABORAIS ASSUNTOS ECONÓMICOS ASSUNTOS INTERNACIONAIS COMUNICAÇÃO ASSOCIATIVISMO PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS CONTAS DE 2015 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Relatóri e Cntas

3 I. INTRODUÇÃO O an de 2015 crrespnde a segund d mandat ds Crps Sciais da CIP Cnfederaçã Empresarial de Prtugal para triéni , eleits em 27 de març de O exercíci fi marcad, n plan intern, pela realizaçã d 2º Cngress das Empresas e das Atividades Ecnómicas, e, n plan plític, pelas eleições legislativas, pela psse de dis Gverns, num interval de dis meses, e pel iníci da campanha eleitral para as eleições para a Presidência da República, que se realizaram em janeir de N Cngress, que se realizu ns dias 9 e 10 de julh, em Lisba, cm muit expressiva participaçã de empresáris e dirigentes assciativs, fi aprvad dcument O Que A CIP Quer De Um Nv Gvern e fram adtadas cnclusões que cnstituem linhas de rientaçã para as iniciativas a desenvlver pela Cnfederaçã, nmeadamente n que diz respeit à nva plítica industrial para sécul XXI, n cntext da reindustrializaçã de Prtugal. Fram também cnfirmadas as nze priridades da CIP: 1. Cnciliar a sustentabilidade das finanças públicas cm estímul a cresciment ecnómic necessári à resluçã d prblema d desempreg, nmeadamente através da reduçã da carga fiscal, de medidas de fment d investiment privad e da retma d investiment públic estratégic. 2. N relançament d investiment públic, a priridade deverá ser clcada nas infraestruturas para a cmpetitividade, tirand partid de uma nva centralidade estratégica de Prtugal entre s principais blcs d cmérci internacinal, nmeadamente a nível ds transprtes e lgística, cm vista a uma melhria da cnectividade internacinal e da atraçã de peradres e de investiment estrangeir. 3. Reduzir a carga fiscal sbre as empresas e as famílias e trnar sistema fiscal prtuguês mais cmpetitiv, mais previsível e mais simples sã bjetivs fundamentais para ultrapassar uns ds maires prblemas cm que ns deparams, a quebra d investiment. 4. Reslver definitivamente prblema das dívidas das entidades públicas às empresas e reduzir s respetivs prazs de pagament, n respeit integral pela diretiva eurpeia, incluind a sua aplicaçã às entidades públicas que fazem parte d Serviç Nacinal de Saúde. 5. Lançar um prgrama articulad dirigid a uma rerganizaçã prfunda d quadr em que as empresas se financiam. 6. Apstar na frmaçã e qualificaçã ds ativs, para pderms criar um ambiente favrável à mdernizaçã e internacinalizaçã das empresas. 7. Atuar sbre s vetres que cntribuem para a elevada fatura energética das empresas, decrrente sbretud ds custs fixs que lhe estã atribuíds, s quais têm vind a crescer a um ritm claramente superir a da inflaçã. Para tal, é precis prsseguir n esfrç de cntribuiçã ds váris setres envlvids na geraçã e pagament ds custs d sistema energétic nacinal n sentid de uma mair eficácia e equidade. 8. Reduzir s custs de cntext que cntinuam a blquear a cmpetitividade das empresas, devend acelerar-se e aprfundar-se Prgrama Simplificar, cm vista a eliminar s entraves burcrátics que mais afetam as atividades ecnómicas. 9. Estimular a invaçã, nmeadamente através da afetaçã das verbas d Prtugal 2020 Relatóri e Cntas

4 10. Implementar uma estratégia cerente de internacinalizaçã da ecnmia, prmvend, neste âmbit, a separaçã clara d papel de facilitadr e de crdenaçã que cmpete às entidades públicas, em estreita articulaçã cm tda a rede da diplmacia prtuguesa, d que cabe às empresas e às assciações que as representam setrial u territrialmente e que desenvlvem as ações cnducentes à sua internacinalizaçã. 11. Prmver as alterações essenciais n dmíni da legislaçã labral. De assinalar a ênfase dada às questões relacinadas cm financiament da ecnmia e das empresas, que é essencial para cresciment ecnómic. A lng d an, a CIP cntinuu a chamar a atençã para fact de cresciment ecnómic ser essencial para superar a situaçã em que a ecnmia se encntra. Para que esse cresciment crra, é fundamental que a banca dispnha de instruments que permitam financiament das empresas. Para esse fim, a CIP desenvlveu várias iniciativas, incluind a realizaçã de Cnferências (cm a que decrreu em març, sbre tema Relançar Investiment em Prtugal ) e cntacts cm a Assciaçã Prtuguesa de Bancs. É também fundamental que mercad intern cresça e que as exprtações representem uma parte cada vez mais expressiva da atividade ecnómica em Prtugal. Estas sã as cndições para que haja cresciment ecnómic e empreg. De igual md, é da mair imprtância que exista cnfiança ds empresáris e ds investidres, que só acntecerá se se verificar estabilidade plítica e scial. Estabilidade também n plan legislativ, nmeadamente em matéria labral e fiscal. Em 2015, cntinuu a viver-se numa ecnmia glbal prfundamente interdependente, marcada pela permanente incerteza, ameaçada pr desequilíbris de natureza geplítica, ambiental e demgráfica - uma ecnmia nde s efeits da crise financeira de 2008 ainda se fazem sentir, sem que as suas causas tenham sid cmpletamente debeladas. Vivems numa Eurpa que está hje mens vulnerável a risc de desagregaçã pr que passu n auge da crise das dívidas sberanas, mas também numa Eurpa ainda marcada pr prfunds desequilíbris macrecnómics. Uma Eurpa que descbre agra que, enquant se empenhu na gestã de crises, utras ecnmias em td mund nã ficaram paradas. Uma Eurpa que está a perder terren devid a difícil acess a crédit, à excessiva carga fiscal e regulatória e as elevads preçs da energia, pr cmparaçã cm utrs blcs ecnómics. O cmprmiss da CIP cntinuu a ser de se clcar a serviç d desenvlviment ecnómic e scial d nss País, de md a cntribuir para a ultrapassagem das dificuldades e ds blqueaments que têm vind a cndicinar a evluçã da ecnmia prtuguesa. Este cmprmiss assenta numa visã para a CIP, partilhada pr tds s seus assciads: Ser a cnfederaçã empresarial mais representativa a nível nacinal, uma estrutura assciativa patrnal frte, hmgénea e abrangente que pssa defender mais eficazmente s interesses das empresas prtuguesas. N cumpriment deste cmprmiss, a CIP manteve-se fiel às suas causas matriciais: O primad da iniciativa privada e da ecnmia de mercad, A apsta na prduçã de bens e serviçs transacináveis, A defesa das empresas, independentemente da sua dimensã, A prmçã d empreendedrism e a defesa ds empresáris. O Relatóri que a seguir se apresenta evidencia este cmprmiss, a extensa atividade da CIP ns diferentes dmínis da sua intervençã e revela que a Cnfederaçã Empresarial de Prtugal é uma Relatóri e Cntas

5 estrutura assciativa empresarial de cúpula dinâmica, ativa e interveniente em tdas as matérias d interesse das empresas, da ecnmia e de Prtugal. Está dividid em dis capítuls: a intervençã transversal da CIP e, cm Anexs, a açã ds Departaments da CIP (Assunts Jurídics e Sóci Labrais, Assunts Ecnómics, Assunts Internacinais e Delegaçã de Bruxelas, Assciativism e Cmunicaçã Institucinal e Crprativa), desenvlvida sb a rientaçã d Cnselh Geral e da Direçã. Relatóri e Cntas

6 II. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO O prcess de recuperaçã gradual da atividade ecnómica prsseguiu em 2015, cm a aceleraçã d Prdut Intern Brut (PIB) de 0.9% para 1.5%, embra cm uma clara perda de dinamism n segund semestre d an. A aceleraçã d cresciment ficu a dever-se à evluçã mais favrável d cnsum privad, da frmaçã bruta de capital fix (embra apenas n primeir semestre) e das exprtações, bem cm à desaceleraçã das imprtações, n segund semestre, face à mderaçã d cresciment de cmpnentes da prcura cm mair cnteúd imprtad. O cntribut psitiv da prcura interna (excluind a variaçã de existências) para cresciment d PIB ter-se-á intensificad. As exprtações líquidas ainda cntribuíram negativamente para cresciment, mas mens d que em Ns dis últims trimestres, verificu-se mesm, em cadeia, uma inversã d sentid d cntribut da prcura interna e das exprtações líquidas para cresciment d PIB, devid à evluçã desfavrável d investiment, à desaceleraçã das imprtações e, n quart trimestre, a cresciment das exprtações. N mercad de trabalh, registu-se em 2015 um aument médi de 1.1% da ppulaçã empregada (face a 1.6% em 2014), aument esse que se intensificu n setr secundári (mais 3.2%, cntra 2.3% em 2014), a cntrári d verificad ns restantes setres. A criaçã líquida de empreg cncentru-se n segund trimestre d an, cm uma nítida perda de dinamism d mercad de trabalh ns dis trimestres seguintes. A ppulaçã ativa diminuiu 0.6%, registand uma variaçã negativa mais acentuada ns segments de idade ds 15 as 24 ans (-2.2%) e ds 25 as 34 ans (-3.1%). Em 2015 desempreg atingiu em média 647 mil indivídus, representand uma taxa de desempreg de 12.4%, inferir à registada em 2013 (13.9%). A lng d an, a taxa de desempreg caiu expressivamente para 11.9% n segund trimestre, mantend-se nesse nível n terceir trimestre e aumentand depis para 12.2% n últim trimestre d an. A reduçã d desempreg em 2015 resultu, quer d aument d empreg, quer da diminuiçã da ppulaçã ativa, a que nã é estranha a emigraçã, uma vez que a ppulaçã inativa também diminuiu. Em 2015, a inflaçã média anual, medida pela variaçã d Índice de Preçs n Cnsumidr (IPC), regressu a valres psitivs (0.5%). Excluind as variações de preçs da energia e ds bens alimentares nã transfrmads, a inflaçã (subjacente) passu de 0.1% em 2014 para 0.7% em Em 2015 sã de destacar duas tendências externas que cntribuíram psitivamente para a evluçã da atividade ecnómica: pr um lad a cntinuaçã da depreciaçã d eur face a dólar, que favreceu as exprtações, pr utr lad a manutençã ds preçs d petróle em níveis muit baixs, cm reflexs psitivs na prcura interna e n sald da balança cm exterir. Em dezembr, a depreciaçã d eur face a dólar, em terms hmólgs, fi de 11.8%. N mesm mês, preç spt médi d Brent situava-se em 38 dólares/barril, mens 39% que em dezembr de A plítica mnetária expansinista d Banc Central Eurpeu também cntribuiu psitivamente para a atividade ecnómica, refletind-se n nível das taxas de jur. Relatóri e Cntas

7 De acrd cm a infrmaçã d Banc de Prtugal, as taxas de jur nas nvas perações de empréstims a sciedades nã financeiras desceram, em média anual, de 4.9% em 2014 para 3.8% em 2015, situand-se n final d an já abaix ds 3%. Estes três fatres sustentaram também a recuperaçã ecnómica da Uniã Eurpeia, cuj PIB aumentu 1.9% em 2015 face a 1.4% em Esta aceleraçã d cresciment ecnómic eurpeu, embra mderada, facilitu aument de 6.3% das exprtações prtuguesas de mercadrias para aquele mercad, cmpensand a queda de 3.0% das exprtações para fra da Eurpa, mtivada pela frte queda d mercad anglan (- 33.8%). Entre s destins eurpeus, merece destaque aument de 10.1% das exprtações para Espanha e de 13.6% para Rein Unid. Fra da Eurpa, mair cntribut psitiv vei ds mercads nrte-americans, cm auments das exprtações para s EUA de 21.7% e para Canadá de 39.5%. Relatóri e Cntas

8 III. INTERVENÇÃO DA CIP EM 2015: ÁREAS PRIORITÁRIAS E INICIATIVAS DOMINANTES A lng de 2015, a CIP determinu a sua intervençã em cnsnância cm as rientações definidas n Prgrama de Ações , ns seguintes dmínis: 1. Financiament 2. Fment Industrial e internacinalizaçã 3. Refrma d Estad, simplificaçã administrativa e legislativa 4. Justiça 5. Fiscalidade e para-fiscalidade 6. Qualificaçã e empreg 7. Cncrrência e mercads 8. Empreendedrism e invaçã 9. Plíticas de saúde 10. Energia e Ambiente Dand cumpriment a Prgrama de Ações , a CIP intervei nas seguintes áreas priritárias: Prmçã da cmpetitividade e d cresciment ecnómic; Refrç d papel e da influência d assciativism empresarial; Diálg scial e relações labrais, Refrç da intervençã n âmbit da UE e da lusfnia ecnómica. Este capítul dá cnta da atividade da CIP nestas áreas priritárias. 1. PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE E DO CRESCIMENTO ECONÓMICO Em 2011, a CIP assumiu imperativ d cresciment cm um desígni estratégic para futur tend vind a defender, desde entã, que a prmçã da cmpetitividade das empresas prtuguesas é a via que permite realizar este desígni. Para além da definiçã e apresentaçã das suas prpstas para futur, tant a nível nacinal, cm eurpeu (já anterirmente referidas) destaca-se em 2015 a intervençã da CIP n acmpanhament crític da implementaçã d Prgrama Prtugal 2020, cncretizad em diversas reuniões, memrands e pareceres, cnjuntamente cm as Cnfederações Patrnais representadas na CPCS u pr sua iniciativa. Nestas intervenções, a CIP deu cnta das suas precupações relacinadas cm a regulamentaçã d Prtugal A CIP cntribuiu ainda para a resluçã de questões institucinais relevantes, nmeadamente quant à cmpsiçã das Relatóri e Cntas

9 Cmissões de Acmpanhament ds Prgramas Operacinais e a mdel de parceira n dmíni da Frmaçã-Açã. A CIP cntinuu a defender insistentemente que a definiçã de metas u resultads a atingir deverá ter em cnta a multiplicidade de fatres exógens que cndicinam s prjets apiads. Cntinuu também a advgar a simplificaçã das frmas de acess as apis prevists para as empresas, em tdas as vertentes, bem cm papel das Assciações empresariais n desenvlviment ecnómic e scial das respetivas regiões. A CIP esteve atenta as desenvlviments a nível eurpeu n dmíni da prmçã d investiment, nmeadamente n que respeita a Plan de Investiments para a Eurpa, salientand-se a s cntacts cm Vice-presidente da Cmissã Eurpeia, Jyrki Katainen aquand da sua visita a Prtugal e a realizaçã, nessa casiã, da cnferência Relançar Investiment em Prtugal. Ainda a nível eurpeu, a CIP transmitiu a sua visã sbre s desenvlviments relativs a Semestre Eurpeu, à Estratégia Eurpa 2020 e a futur da gvernaçã ecnómica da área d eur, quer através da sua atuaçã na BUSINESSEUROPE quer diretamente em diversas reuniões na Representaçã da Cmissã Eurpeia em Prtugal. A atividade da CIP n que respeita as assunts industriais fi marcada pr váris temas, nmeadamente atividades d Cnselh da Indústria que elabru prgrama Reindustrializaçã e Plítica Industrial para Sécul XXI, a cnslidaçã da açã na ERSE (Entidade Reguladra ds Serviçs Energétics), a participaçã na iniciativa Cresciment Verde prmvida pel Gvern e a açã sistemática, nacinal e externa, de defesa de melhr legislaçã e de simplificaçã de prcediments e de frmalidades que afetam a açã das empresas. Relativamente a este últim aspet, destaca-se api dad pela CIP à APA (Agência Prtuguesa d Ambiente) para a racinalizaçã ds prcesss de licenciament, d qual resultu Licenciament Únic Ambiental, e a participaçã da CIP n quadr da iniciativa cmunitária Better Regulatin. Realça-se, n âmbit d prjet Refrç da capacidade e preparaçã para s bjetivs Eurpa 2020, que encerru n final de març, a Reuniã d Observatóri Fiscal da CIP cm Dr. Tiag Caiad Guerreir, bem cm desenvlviment d OBSERVATÓRIO OPERAR NO MERCADO ÚNICO, cm um inquérit às empresas visand a identificaçã e análise ds prblemas e barreiras enfrentads n mercad únic eurpeu. O prjet Fazer Acntecer a Regeneraçã Urbana Um Nv Impuls ficu cncluíd n final d primeir semestre de 2015, cm destaque para desenvlviment das ações pilt ns cinc municípis envlvids, a rganizaçã de uma missã inversa - Urban Regeneratin Rad Shw - em 7 cidades prtuguesas e seminári de encerrament, em 30 de junh, n Prt. 2. REFORÇO DO PAPEL E DA INFLUÊNCIA DO ASSOCIATIVISMO EMPRESARIAL Dand cntinuidade a prcess de cnslidaçã da estrutura assciativa empresarial de cúpula, a CIP Cnfederaçã Empresarial de Prtugal encetu em 2015 tds s esfrçs para cntinuar a dar crp a esse prjet, prcurand estimular prcess de cnvergência d assciativism empresarial, cntrariand a tendência de aument d númer de rganizações assciativas empresariais, designadamente as de nível superir, e prcurand uma melhr rganizaçã ds diferentes, mas cnfluentes, interesses, seja a nível reginal, sectrial u nacinal. Relatóri e Cntas

10 N final de 2015, a CIP tinha 105 Assciads: 3 Federações 36 Assciações Setriais 6 Assciações Multissetriais 20 Assciações Reginais 7 Câmaras de Cmérci e Indústria 33 Empresas Através das 72 Assciações que a cmpõem, a CIP representa s principais setres da atividade ecnómica, designadamente: Silvicultura e Explraçã. Flrestal Indústrias Extrativas Rchas Ornamentais Indústrias Alimentares Fabricaçã de Têxteis Indústria de Vestuári Indústria d Calçad Fabricaçã de Pasta e de Papel Impressã e Reprduçã Fabricaçã de Prduts Químics Fabricaçã de Prduts Farmacêutics Fabricaçã de Artigs de Brracha Fabricaçã de Prduts Minerais nã Metálics Fundiçã de Metais Fabricaçã de Prduts Metálics Fabricaçã de Equipament Elétric Fabricaçã de Cmpnentes e Acessóris para Autmóveis Fabricaçã de Outr Equipament de Transprte Fabricaçã de Mbiliári Fabricaçã de Material Ortpédic Reparaçã, Manutençã e Instalaçã de Máquinas e Equipaments Cnstruçã Cmérci pr Grss de Bens de Cnsum Aljament, Restauraçã e Similares Atividades de Infrmaçã e Cmunicaçã Atividades Financeiras e de Segurs - Leasing e Factring Outras Atividades de Serviçs Pessais Relatóri e Cntas

11 Segund dads frnecids pels Assciads da CIP na última cnsulta, estas Assciações representam empresas, que empregam trabalhadres e têm um vlume de negócis de milhões pr an. N âmbit da cnslidaçã d prjet assciativ e d refrç da cesã da rede de assciads, em 2015 a CIP deu cntinuidade as trabalhs ds seguintes Cnselhs Cnsultivs: Cnselh Assciativ Reginal Cnselh da Indústria Prtuguesa Cnselh Estratégic Nacinal da Energia Cnselh Estratégic Nacinal d Ambiente Cnselh Estratégic Nacinal da Saúde Cnsciente das dificuldades sentidas pel mviment assciativ particularmente agudizads pela crise ecnómica ds últims ans, a Direçã da CIP encmendu dis estuds n âmbit d Prjet Assciativism 2025 cm bjetiv de lançar debate e reflexã estratégica sbre mviment assciativ empresarial em Prtugal e a CIP em particular. Estud As Assciações Empresariais d futur: Evluir para crescer - levantament e sistematizaçã da situaçã atual d mviment assciativ, identificaçã de melhres práticas internacinais e mapeament de tendências através de questináris de benchmarking a cngéneres eurpeias e as assciads da CIP Estud As Assciações Empresariais d futur: Cnstruir a CIP análise das Frças, Fraquezas, Oprtunidades e Ameaças enfrentadas pela CIP e identificaçã de prpstas cncretas tend em vista seu repsicinament estratégic. Em terms de cmunicaçã, destaca-se a apsta na cnslidaçã da presença da CIP ns meis de cmunicaçã digital, através da dinamizaçã d website e da newsletter da CIP e d refrç da presença nas redes sciais, a nível das melhres práticas neste dmíni. Manteve-se ainda a ediçã regular ds seguintes suprtes de cmunicaçã: Revista Indústria Prtal CIP Redes Sciais (Facebk, Twitter, LinkedIn,YuTube) Newsletter Institucinal Newsletter Sóci Labral em Destaque Newsletter Eurpa Labral em Destaque Síntese diária da legislaçã nacinal e cmunitária Fi também cntinuad trabalh cnjunt CIP, AEP e AIP, cm vista à prduçã e divulgaçã de infrmaçã ecnómica para as empresas. Sb a marca cmum Envlvente Empresarial, cntinuam a ser divulgads regularmente dis veículs periódics de infrmaçã: Uma newsletter eletrónica mensal de infrmaçã ecnómica, cm s dads atualizads de cnjuntura mais relevantes para as empresas, cuj primeir exemplar fi lançad em nvembr. Relatóri e Cntas

12 Uma publicaçã trimestral de análise de cnjuntura cm infrmaçã mais detalhada da evluçã da atividade ecnómica e de utrs indicadres relevantes, cuj primeir númer fi editad já em janeir de 2015, em frmat digital, prevend-se igualmente a sua publicaçã em frmat de papel. Estas iniciativas inserem-se na estratégia de integraçã e partilha que estas três instituições prtunamente decidiram desenvlver, cnstituind um pass imprtante na sua cncretizaçã. Cm rganizaçã assciativa de cúpula, a eficácia das suas tmadas de psiçã é tant mair quant melhr fr a estratégia de cmunicaçã que adta n relacinament cm s seus diferentes interlcutres e quant mais adequad fr md cm transmite as suas mensagens para s diferentes públics. A perceçã sbre a atividade da CIP, n que ela cntém de cnceptual, resulta em grande parte da frma cm sã transmitidas as suas ideias e as suas prpstas, razã pela qual a precupaçã cm a transmissã da mensagem da CIP é determinante para recnheciment d valr da Cnfederaçã Empresarial de Prtugal. 3. DIÁLOGO SOCIAL E RELAÇÕES LABORAIS A participaçã e intervençã na Cncertaçã Scial cnstituíram uma das atividades centrais da CIP, aprfundand a sua intervençã a nível da definiçã das grandes linhas da cntrataçã cletiva, n âmbit das alterações intrduzidas n Códig d Trabalh, em articulaçã cm as assciações setriais, send de destacar a discussã, em sede de Cmissã Permanente de Cncertaçã Scial (CPCS), de um vast cnjunt de matérias, das quais, relevam, entre utras, a Retribuiçã Mínima Mensal Garantida (RMMG), a análise da Cntrataçã Cletiva em 2014, Cheque-Frmaçã e Fund de Cmpensaçã d Trabalh/Fund de Garantia de Cmpensaçã d Trabalh e Mecanism Equivalente. Neste âmbit, merece especial destaque a temática da RMMG, send de relevar, mrmente, as medidas destinadas a atenuar impact d seu aument: manutençã em vigr, cm a duraçã de um an, até 31 de janeir de 2017, da diminuiçã de 0,75 p.p. na taxa scial única das entidades empregadras para s trabalhadres cm cntrats a temp cmplet que, em 31 de dezembr de 2015, auferissem uma retribuiçã base mensal nã superir a 530, u a valr crrespndente, em terms prprcinais, ns cntrats a temp parcial; medidas, a identificar, que visem cmpensar s efeits d aument da RMMG ns cntrats públics de execuçã duradura a que estejam afets trabalhadres que, em 31 de dezembr de 2015, auferissem valr da RMMG em vigr à data. 4. REFORÇO DA INTERVENÇÃO NO ÂMBITO DA UE E DA LUSOFONIA ECONÓMICA: UMA NOVA VISÃO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Enquant representante nacinal ns rganisms patrnais de cúpula a nível eurpeu e internacinal - a BUSINESSEUROPE e a OIE - a CIP manteve seu papel determinante na defesa ds interesses das empresas nacinais perante as instâncias internacinais e na antecipaçã das cnsequências das decisões destas para a ecnmia e empresas nacinais. Tend em cnta nv enquadrament Institucinal da Uniã Eurpeia, cm um nv clégi de cmissáris e nvs eurdeputads, a CIP preparu a psiçã Invest in a Business Driven Eurpe Priridades das empresas prtuguesas para cresciment e cmpetitividade da Eurpa Relatóri e Cntas

13 2019 que serviu de base de trabalh para a visita da Cmissã Executiva da CIP a Bruxelas, entre 3 e 5 de març de Nesta visita a CIP apresentu aquelas que cnsidera serem as priridades para cresciment ecnómic da Eurpa, tend reunid cm Presidente d CESE, Cmissári Eurpeu, Carls Medas, s Eurdeputads Prtugueses, Embaixadr de Prtugal na REPER e alguns alts quadrs da Cmissã Eurpeia. A CIP manteve a sua participaçã junt da BUSINESSEUROPE, através da presença nas reuniões de Presidentes, Cmité Executiv e ns cmités especializads, tend cntribuíd para s váris pareces desta Cnfederaçã Eurpeia. Esta participaçã fi realizada através ds serviçs da CIP sediads em Prtugal, cm api de um estagiári INOV CONTACTO, clcad na delegaçã de Bruxelas durante 5 meses. Neste âmbit há ainda que destacar a presença d Presidente d Cnselh Sectrial para a Indústria, Luís Mira Amaral, n event anual BUSINESSEUROPE Day, a 26 de març, e papel d representante da CIP n Cmité Ecnómic e Scial Eurpeu, Gnçal Lb Xavier, eleit, em utubr, cm Vice-Presidente para a cmunicaçã d CESE. 5. CONCLUSÕES A CIP cnsidera que exercíci de 2015 fi bem sucedid, tend sid desenvlvidas as iniciativas necessárias para frtalecer a representatividade da Cnfederaçã Empresarial de Prtugal. Pr fim, agradece-se a tds s membrs ds Órgãs Sciais da CIP, as Presidentes e membrs ds Cnselhs da Cnfederaçã e a pessal a clabraçã que prestaram e empenhament que evidenciaram, cntribuind para desempenh cnseguid pela Cnfederaçã Empresarial de Prtugal. Relatóri e Cntas

14 ANEXOS Relatóri e Cntas

15 ASSUNTOS JURÍDICOS E SÓCIO-LABORAIS (DAJSL) I A nível Nacinal 1. Api à Direçã Em 2015, api técnic-jurídic diret e permanente à Direçã da CIP cnstituiu um ds principais pilares da atuaçã d Departament ds Assunts Jurídics e Sóci-Labrais (DAJSL), qual se traduziu, em larga medida, na elabraçã de intervenções e na preparaçã e acmpanhament em várias reuniões cm diversas entidades e instituições. N cntext da citada preparaçã e acmpanhament, merece especial relev acmpanhament d Presidente da CIP em reuniões tripartidas e bilaterais cm Gvern, as Cnfederações Patrnais, as Centrais Sindicais, que tiveram pr bjet diversas matérias, de entre as quais se destaca a evluçã da Retribuiçã Mínima Mensal Garantida (RMMG). O citad api d DAJSL à Direçã da CIP traduziu-se, também, na preparaçã de intervenções, pareceres e artigs, entre s quais se destacam s seguintes: Elabraçã de artig para a Revista Aspects sbre dmíni da "Educaçã, Empreg e Frmaçã ; Elabraçã das respstas às questões frmuladas pel Jrnal Diári de Ntícias sbre Ofertas de empreg medida estímul empreg ; Elabraçã das respstas às questões frmuladas pela revista Família Cristã sbre a natalidade; Elabraçã da intervençã inicial n XI AEA Internacinal Cngress, rganizada pela Rede Internacinal de Advgads; Elabraçã de um dcument sbre Melhrias ns últims 4 ans em matéria de legislaçã labral e O que é ainda necessári fazer cm vista à participaçã d Presidente n Prgrama Negócis da Semana, para avaliar Estad da Naçã; Elabraçã da intervençã na Sessã de Abertura d II Cngress Reginal de Direit d Trabalh (Madeira); Elabraçã de intervençã n Seminári Internacinal O diálg scial pela educaçã e frmaçã Estratégias de intervençã e cncertaçã para desenvlviment e empreg, n âmbit d Painel Prmver as qualificações das pessas - mund em mudança, empreg em mudança, pessas cm futur ; Elabraçã da intervençã n Wrkshp Plíticas de Educaçã dirigidas a Mercad de Trabalh ; Elabraçã da intervençã na Sessã de Lançament da Cmpanha de prevençã de riscs prfissinais em máquinas e equipaments de trabalh; Elabraçã da intervençã na 12ª Cnferência Eurpeia de Empreg Apiad sbre As Empresas, s Recurss Humans e Fatres de Empregabilidade. Relatóri e Cntas

16 O DAJSL também participu, intervei e deu api diret à Direçã, em sede de Cmissã Permanente de Cncertaçã Scial (CPCS) e d Cnselh Ecnómic e Scial (CES), atividades que serã abrdadas mais adiante. Pr utr lad, Departament, a lng de td an de 2015, igualmente n dmíni d api à Direçã, analisu e cntribuiu ativamente, em articulaçã cm utrs Departaments da CIP, para a negciaçã de váris cntrats de prestaçã de serviçs. É também de destacar a análise efetuada a váris prtcls e memrands de entendiment celebrads entre a CIP e utras entidades nacinais e internacinais. De realçar, é, ainda, acmpanhament e api d DAJSL à Delegaçã da Cmissã Executiva, n cntext da sua visita a Bruxelas. Na citada visita, Departament, para além d acmpanhament em várias reuniões, elabru a intervençã d Presidente da CIP n Wrkshp Strengthening industrial relatins and capacity building at natinal level, n âmbit da Cnferência de Alt Nível rganizada pela Cmissã Eurpeia A new start fr Scial Dialgue. A referida intervençã centru-se n recnheciment e impacts cncrets d diálg scial, ns desafis d diálg scial e na necessidade e urgência de prmver uma parceria para as refrmas que prmvam desenvlviment scial e ecnómic. 2. Relaçã cm s Assciads A relaçã próxima e refrçada cm s assciads da Cnfederaçã cntinuu a cnstituir uma priridade. Assim, assumiu grande relev a divulgaçã das iniciativas legislativas sóci-labrais cm mair impact nas empresas, junt da estrutura assciativa da Cnfederaçã, articuland cm a mesma cntributs em matérias sbre as quais teve que se prnunciar. Pr utr lad, Departament cntinuu a dar respsta às cnsultas jurídicas que lhe fram endereçadas pelas Assciações e Empresas, nmeadamente, através d Pl de Atendiment. Entre as várias matérias bjet de cnsulta, destacam-se as relativas a Códig d Trabalh, cm especial incidência na rganizaçã d temp de trabalh e na reduçã das cmpensações, à cntrataçã, a Fund de Cmpensaçã d Trabalh (FCT), a Fund de Garantia de Cmpensaçã d Trabalh (FGCT) e a Mecanism Equivalente (ME), à negciaçã cletiva, à segurança e saúde n trabalh e à frmaçã prfissinal. O Departament cntinuu a dinamizar s trabalhs d Observatóri d Desenvlviment das Relações de Trabalh, que, cm se sabe, cngrega a estrutura assciativa integrada na CIP, e n qual a cntrataçã cletiva fi alv de particular acmpanhament. O Departament cntinuu a elabraçã e divulgaçã da publicaçã denminada CIP Eurpa Labral em Síntese, de peridicidade mensal, n dmíni sóci-labral, que pretende dar a cnhecer, de frma rápida e simplificada, n âmbit d bjetiv de criaçã de empreg da Estratégia Eurpa 2020, as mais relevantes psições assumidas pelas principais instâncias cmunitárias e utrs desenvlviments na prssecuçã de tal bjetiv. Através desta publicaçã, intenta-se, assim, refrçar a defesa ds interesses ds assciads da CIP. É de realçar, também, que DAJSL participu, em representaçã da CIP, em várias sessões de esclareciment rganizadas pela sua estrutura assciativa, entre as quais se destacam as relativas à Frmaçã Prfissinal e à Cntrataçã Cletiva. Relatóri e Cntas

17 3. Cncertaçã Scial Cm é habitual, uma das principais atividades d Departament radicu-se na sua intervençã na Cncertaçã Scial. Assim send, DAJSL asseguru api técnic as representantes da CIP na Cmissã Permanente de Cncertaçã Scial (CPCS). Entre as várias matérias bjet de discussã e análise, destacam-se as seguintes: Retribuiçã Mínima Mensal Garantida (RMMG); Análise da Cntrataçã Cletiva em 2014; A igualdade entre mulheres e hmens n mercad de trabalh (análise e discussã das recmendações a apreciar em sede da CPCS sbre diferenciações salariais pr rams de atividade); Cheque-Frmaçã; Fund de Cmpensaçã d Trabalh/Fund de Garantia de Cmpensaçã d Trabalh/Mecanism Equivalente. Neste âmbit, merece especial destaque a temática da RMMG. Cm se sabe, Prgrama d Gvern atual, na sequência de cmprmisss plítics assumids pel Partid Scialista cm utrs partids cm assent parlamentar, cm vista a viabilizar a atual sluçã gvernativa d País, expressa que Executiv prprá em sede de cncertaçã scial ( ) aument d SMN ( )530 em 2016 ( ). Neste cntext, Gvern, em sede de CPCS, apresentu uma prpsta de acrd n sentid de fixar a RMMG, em 2016, em 530. Tal acrd nã fi pssível de alcançar. Assim send, verificu-se a impsiçã unilateral de um nv valr para a RMMG. Quer n decurs das negciações entã havidas quer após a decisã unilateral d Gvern, a questã cnheceria cntrns mais abrangentes, também em sede de CPCS, em trn da criaçã de medidas cmpensatórias para as empresas decrrentes d aument da RMMG. Cm resultad, fi alcançad, em sede de CPCS, Acrd Relativ à Aplicaçã da Retribuiçã Mínima Mensal Garantida para an de 2016, n dia 22 de janeir de N âmbit d referid acrd, é de salientar que se preveem uma série de medidas destinadas a atenuar impact d aument da RMMG que Gvern, cm já se referiu, isladamente, decidiu fixar. Entre tais medidas cntam-se: a manutençã em vigr, cm a duraçã de um an, até 31 de janeir de 2017, da diminuiçã de 0,75 p.p. na taxa scial única das entidades empregadras para s trabalhadres cm cntrats a temp cmplet que, em 31 de dezembr de 2015, auferissem uma retribuiçã base mensal nã superir a 530, u a valr crrespndente, em terms prprcinais, ns cntrats a temp parcial; medidas, a identificar, que visem cmpensar s efeits d aument da RMMG ns cntrats públics de execuçã duradura a que estejam afets trabalhadres que, em 31 de dezembr de 2015, auferissem valr da RMMG em vigr à data. Pr utr lad, salienta-se, igualmente, cmprmiss em iniciar a discussã de um prgrama de atualizaçã de médi praz da RMMG, bservand, entre utrs, critéris cm a evluçã da prdutividade, a cmpetitividade, e a inflaçã, cm vista à celebraçã de uma acrd de cncertaçã, n qual relevará, também, refrç das cmpetências e qualificações ds Relatóri e Cntas

18 trabalhadres, dand particular imprtância a api a cnceder as Centrs de Frmaçã Prtclares e às rganizações frmativas empresariais. 4. Cnselh Ecnómic e Scial e Cmissã Especializada de Plítica Ecnómica e Scial O Departament asseguru, igualmente, api técnic as representantes da CIP n Cnselh Ecnómic e Scial (CES) e na Cmissã Especializada de Plítica Ecnómica e Scial (CEPES), tend, para efeit, elabrad, entre utrs, cntribut para Parecer d CES sbre Prgrama Nacinal de Refrmas n quadr d Semestre Eurpeu, em clabraçã cm Departament ds Assunts Ecnómics (DAE). 5. Legislaçã 5.1 Códig d Trabalh e respetiva Regulamentaçã O Departament cnferiu especial atençã a impact, n terren, das várias alterações efetuadas Códig d Trabalh ns últims ans. É igualmente de destacar a análise, participaçã e intervençã, incluind as respetivas audições parlamentares, em trn ds seguintes prjets: Prjet de Lei 867/XII - Altera Códig d Trabalh, aprvad pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereir, nas matérias relativas à licença parental, a trabalh a temp parcial, a teletrabalh, à flexibilidade ds hráris, à adaptabilidade e a banc de hras grupal; Prjet de Lei 3/XIII - Restabelece s feriads nacinais da Implantaçã da República, a 5 de utubr, e da Restauraçã da Independência, a 1 de dezembr; Prjet de Lei 33/XIII - Restabeleciment ds feriads nacinais suprimids; Prjet de Lei 8/XIII - Repsiçã ds feriads nacinais retirads; Prjet de Lei 20/XIII - Restitui s feriads nacinais brigatóris eliminads; Prjet de Lei 21/XIII - Cnsagra a Terça-feira de Carnaval cm feriad nacinal brigatóri. O DAJSL, pr utr lad, cntinuu a trabalhar n sentid de ptenciar cnheciment, junt da estrutura assciada da CIP, de algumas vantagens, quer a nível da flexibilidade interna (pr exempl, na adçã ds bancs de hras individuais sem previsã em IRCT) quer a nível da flexibilidade externa (pr exempl, a reduçã das cmpensações u a simplificaçã ds requisits d despediment pr extinçã d pst de trabalh) cntidas nas alterações a Códig d Trabalh. O Departament, em representaçã da CIP, cntinuu também a pugnar pela alteraçã u cnsagraçã de algumas sluções legais que, ainda hje, se revelam cm falhas de adequaçã, a saber: Existência de justas causas disciplinares, juris et de jure; Restringir a reintegraçã brigatória as cass de despediment ilícit fundads em vilaçã de direits fundamentais (mtivs plítics, idelógics, étnics u religiss); Relatóri e Cntas

19 Cnsagrar que, cncluind Tribunal pela existência de justa causa de despediment, qualquer víci frmal, a nível d prcediment, apenas determina irregularidade e nã ilicitude; Definir, cm regra, que tdas as faltas, ainda que justificadas, determinam perda de retribuiçã, e reduçã d elenc de faltas que, ns terms da lei, sã cnsideradas justificadas; Aferiçã de que princípi trabalh igual, salári igual, tem cm âmbit de aplicaçã, e pressupst, a subsunçã a mesm IRCT. 6. Legislaçã avulsa O Departament elabru pareceres e ntas críticas sbre numerss prjets de diplmas legislativs de entre s quais se destacam s seguintes: Prjets de Regulament Específic d Dmíni d Capital Human; Prjet de Regulament Específic Transversal - Operações apiadas pel Fund Scial Eurpeu ; Prjet de Regulament Específic d dmíni temátic Inclusã Scial e Empreg ; Prjet de diplma que altera Decret Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembr, que estabelece regime das depreciações e amrtizações para efeits d impst sbre rendiment das pessas cletivas; Prjet de Prtaria de Dispsições Regulamentares Área Grups específics ; Prjet de Prtaria de Dispsições regulamentares Área Empreg ; Prjet de Prtaria de Dispsições regulamentares Área Frmaçã ; Prjet de diplma que estabelece regime jurídic específic d Fund Scial Eurpeu (FSE) aplicável às perações apiadas pr este fund em matéria de elegibilidade de despesas e custs máxims, bem cm as regras de funcinament das respetivas candidaturas, nã reguladas pel Decret-Lei n.º 159/2014, de 27 de utubr; Prjet de diplma que prcede à terceira alteraçã a Decret-Lei n.º 290/2009, de 12 de utubr, alterad pela Lei n.º 24/2011, de 16 de junh e pel Decret-Lei n.º 131/2013, de 11 de setembr, que republica, criand uma nva medida, denminada Marca Entidade Empregadra Inclusiva, que prmve recnheciment e a distinçã pública de práticas de gestã abertas e inclusivas, desenvlvidas pr entidades empregadras, relativamente às pessas cm deficiência e incapacidade; Prjet de Prtaria que define s prcediments e s elements necessáris à peracinalizaçã das relações entre s intervenientes n sistema de cmpensaçã d trabalh ns cass em que s empregadres ptem pr aderir a um Mecanism Equivalente (ME), a abrig d n.º 1 d artig 59.º da Lei n.º 70/2013, de 30 de agst, que estabelece s regimes jurídics d Fund de Cmpensaçã d Trabalh (FCT), d ME e d Fund de Garantia de Cmpensaçã d Trabalh (FGCT); Prjet de Prtaria que aprva a medida de Api Técnic à Criaçã e Cnslidaçã de Prjets (ATCP), n âmbit d Prgrama de Api a Empreendedrism, previst n artig 10.º d Decret-Lei n.º 13/2015, de 26 de janeir; Relatóri e Cntas

20 Prjet de Lei n.º 870/XII, que cria a Cmissã Especializada Permanente Interdisciplinar para a Natalidade; Prpsta de Lei que prcede à primeira alteraçã à Lei n.º 70/2013, de 30 de agst, que estabelece s regimes jurídics d fund de cmpensaçã d trabalh, d mecanism equivalente e d fund de garantia de cmpensaçã d trabalh; Prjet de diplma que prcede à alteraçã a Decret-Lei n.º 372/2007, de 6 de nvembr, que criu a certificaçã eletrónica d estatut de micr, pequena e média empresas; Prjet de Decret-Lei que prcede à primeira alteraçã a Decret-lei n.º 159/2014, de 27 de utubr, que estabelece as regras gerais de aplicaçã ds prgramas peracinais e ds prgramas de desenvlviment rural financiads pels funds eurpeus estruturais e de investiment, para períd de prgramaçã Pr utr lad, DAJSL, em representaçã da CIP, participu numa audiçã na Assembleia da República, n âmbit d Grup de Trabalh para a Cnslidaçã Legislativa, qual tem pr bjetiv simplificar as leis e melhrar a acessibilidade para s cidadãs e peradres jurídics. 7. Empreg O DAJSL acmpanhu, em geral, a plítica de Empreg, tend integrad, em representaçã da CIP, a Cmissã de Crdenaçã e Acmpanhament d Plan Nacinal para a implementaçã da Garantia para a Juventude. Pr utr lad, prcedeu, ainda, à elabraçã de ntas críticas sbre, entre utras, as seguintes matérias: Prjet de Prtaria que cria a medida REATIVAR; Prjet de Prtaria que cria a medida de Api à Mbilidade Gegráfica n Mercad de Trabalh; Prjet de Prtaria relativ a Prgrama COOPJOVEM; Prjet de Prtaria que cria a Medida Incentiv à Aceitaçã de Ofertas de Empreg. Verificaram-se, também, intervenções em diverss events, ds quais se destaca a representaçã da CIP em reuniões cm representantes da Cmissã Eurpeia, na qual se abrdaram, em síntese, s desafis das plíticas de empreg e d mercad de trabalh, bem cm a intervençã na Cnferência rganizada pel Centr de Estuds Judiciáris sbre Trabalh Dign, Trabalh n Dmicíli e Mbilidade Gegráfica. N âmbit da temática d empreg, destaca-se, ainda, a representaçã da CIP, na audiçã crrida n Parlament n âmbit da apreciaçã d Prjet de Lei 648/XII, sbre Cmbate trabalh frçad e utras frmas de explraçã labral. 8. Frmaçã Prfissinal e Educaçã N que diz respeit à Frmaçã Prfissinal e Educaçã, DAJSL cntinuu a acmpanhar Sistema Nacinal de Qualificações, designadamente através da sua intervençã na Agência Nacinal para a Qualificaçã e Ensin Prfissinal, I.P. (ANQEP) e prcuru identificar s principais cnstrangiments existentes n teren. Relatóri e Cntas

21 Pr utr lad, DAJSL acmpanhu e apreciu, entre utrs, prjet de Prtaria que cria a medida Cheque-Frmaçã e prjet de Diplma que prcede à 2ª alteraçã a Prgrama Frmaçã-Algarve. Acresce, ainda, a participaçã na reuniã cm a Cmissária Eurpeia para Empreg, Assunts Sciais, Cmpetências e Mbilidade Labral, bem cm a sua participaçã n Estud Eurpeu sbre s sistemas de educaçã e frmaçã na Eurpa. Para finalizar, DAJSL elabru, também, uma carta dirigida a Senhr Primeir-Ministr, a qual fi subscrita pelas 4 Cnfederações de empregadres, sbre a qualificaçã de ativs n Prtugal Segurança e Saúde n Trabalh O DAJSL representu a CIP n Cnselh Cnsultiv para a Prmçã da Segurança e Saúde n Trabalh da Autridade para Cndições de Trabalh (ACT), tend, neste âmbit, an de 2015 sid marcad pelas discussões em trn da elabraçã da nva Estratégia Nacinal de Segurança e Saúde Na sequência d acrd alcançad n âmbit d referid Cnselh Cnsultiv, a nva Estratégia Nacinal fi aprvada pela Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 77/2015, de 18 de setembr. O Departament participu, ainda, ns events rganizads pela ACT e utras entidades, entre s quais se destacam s seguintes: Intervençã n Wrkshp "Riscs Psicssciais - d risc à prevençã nas PME s ; Intervençã na Sessã de Encerrament da Campanha Nacinal Cntra Trabalh Nã Declarad; Intervençã na Sessã Slene Cmemrativa d Dia Nacinal de Prevençã e Segurança n Trabalh rganizada pela Autridade para as Cndições de Trabalh; Participaçã nas Cnferências Temáticas: «Cntributs para a melhria das Cndições de Trabalh ; Intervençã n 8º Encntr Nacinal ds Técnics de Segurança n âmbit d Painel Técnics de Higiene e Segurança n Trabalh: que assciativism e que futur? ; Intervençã na Sessã de Lançament da Campanha Regress às aulas 2015, n âmbit d painel Educaçã de SST Perspetivas ds Parceirs Sciais. Pr utr lad, DAJSL prestu particular atençã as resultads d estud de avaliaçã encmendad pela Cmissã Eurpeia sbre a avaliaçã prática das Diretivas sbre Segurança e Saúde n Trabalh. N âmbit da análise legislativa, destaca-se a elabraçã da psiçã da CIP sbre prjet de Decret-Lei que estabelece as prescrições mínimas de segurança e saúde n trabalh aplicáveis as lcais e psts de trabalh ds estaleirs tempráris u móveis da cnstruçã de edifícis e de engenharia civil, transpnd parcialmente para a rdem jurídica interna a Diretiva n.º 92/ 57/ CEE, d Cnselh, de 24 de junh. 10. Segurança Scial O Departament acmpanhu, também, tds s desenvlviments relevantes n dmíni da Segurança Scial. Relatóri e Cntas

22 N que diz respeit a referid acmpanhament, DAJSL prestu atençã a várias matérias, cm especial destaque para Prjet de Diplma que tem pr bjet a atualizaçã anual de pensões e a atualizaçã d cmplement slidári para idss e a Prpsta de Decret-lei que prcede à suspensã da atualizaçã das pensões de acidentes de trabalh. Pr utr lad, destaca-se, igualmente, a elabraçã da carta a Ministr da Slidariedade, Empreg e Segurança Scial, sbre s resultads cncrets da aplicaçã d Decret-Lei n.º 12/2013, de 25 de janeir, que estabelece regime jurídic de prteçã scial na eventualidade de desempreg ds trabalhadres independentes cm atividade empresarial e ds membrs ds órgãs estatutáris das pessas cletivas Revgaçã de Cntrat de Trabalh pr Mútu Acrd e Acess a Subsídi de Desempreg Há muit que a CIP, de frma reiterada e bem vincada, tem destacad que a impsiçã de limites a númer de revgações de cntrats de trabalh pr mútu acrd cm acess a subsídi de desempreg, decrrente da publicaçã d Decret-Lei n.º 220/2006, de 3 de Nvembr, alterad e republicad pel Decret-Lei n.º 72/2010, de 18 de Junh, cnduz, inevitavelmente, a despediment cletiv (u à extinçã d pst de trabalh, para númers pequens), qual tem assciad um estigma frtemente negativ e cm s maires reflexs, quer a nível da reputaçã junt d sistema bancári, quer a nível d mercad estigma que as empresas tud farã para evitar. Neste cntext, DAJSL cntinuu a prmver uma refrmulaçã mais ampla d regime legal nesta matéria. 11. Cntrataçã Cletiva A CIP sempre defendeu e vincu a imprtância da cntrataçã cletiva enquant real estabilizadr das relações labrais e, assim, ptenciadr da atividade empresarial. Assim, Departament cntinuu a desenvlver esfrçs n acmpanhament da cntrataçã cletiva e n increment da articulaçã a nível ds prcesss negciais desenvlvids pela estrutura integrada. Neste cntext, DAJSL cntinuu a prmver reuniões d Observatóri d Desenvlviment das Relações Labrais, através d qual fram identificadas as principais tendências e cláusulas invatórias, de frma a criar sinergias nas negciações cletivas desenvlvidas pelas Assciadas da Cnfederaçã. O Departament prcedeu, também, à análise glbal da negciaçã cletiva, mediante, nmeadamente, a apreciaçã de relatóris da Direçã-Geral d Empreg e das Relações de Trabalh sbre a cntrataçã, cnferind especial atençã as prcesss cnflituais. Pr utr lad, é de destacar a participaçã e intervençã d DAJSL n encntr prmvid pela Cnfederaçã de Empregadres de Espanha (CEOE), qual cntu cm representantes de empregadres de utrs países, sbre estad e futur da negciaçã cletiva. É, ainda, de destacar, que Departament representu a CIP n Centr de Relações Labrais (CRL), qual tem pr missã apiar a negciaçã cletiva, bem cm acmpanhar a evluçã d empreg e da frmaçã prfissinal. Neste âmbit, realça-se, entre utrs assunts, que DAJSL prnunciu-se sbre Prjet de Regulament Intern bem cm sbre Plan de Atividades d Centr. Relatóri e Cntas

23 12. Igualdade de géner A área da igualdade de géner teve grande dinamism em N referid âmbit, DAJSL intervei através da representaçã da Cnfederaçã na Cmissã para a Igualdade n Trabalh e n Empreg (CITE). É n âmbit desta Cmissã que sã emitids s pareceres prévis a despediment de trabalhadras grávidas, puérperas e lactantes, de trabalhadr n gz de licença parental u, ainda, n cas de intençã de recusa, pela entidade empregadra, de autrizaçã para trabalh a temp parcial u cm flexibilidade de hrári a trabalhadres cm filhs menres de 12 ans. Nesta matéria, DAJSL intervei, também, nas reuniões para a apreciaçã tripartida da legalidade de dispsições em matéria de igualdade e nã discriminaçã cnstantes de instruments de regulamentaçã cletiva de trabalh. Pr utr lad, Departament intervei ativamente e de frma bem vincada n âmbit d prjet da Campanha para a prmçã da Igualdade de Géner n Trabalh, da autria da CITE e da ACT. Acresce, ainda, a elabraçã das críticas da CIP as seguintes dcuments: Prjet de Lei n.º 868/XII - Cria um mecanism para prteçã das trabalhadras grávidas, puérperas e lactantes; Prjet de Lei n.º 814/XII Igualdade na parentalidade para prteçã das mulheres na maternidade e n empreg; Prjet de Lei n.º 816/XII Refrç ds direits de maternidade e paternidade. A nível da CPCS, também fi analisad e discutid, cnfrme já se referiu, dcument cntend recmendações sbre diferenciações salariais entre hmens e mulheres pr rams de atividade. 13. Imigraçã O Departament cntinuu a assegurar a representaçã da CIP n Núcle Fundadr da Platafrma sbre Plíticas de Aclhiment e Integraçã de Imigrantes, na Cmissã para a Igualdade e Cntra a Discriminaçã Racial (CICDR) e n Cnselh para as Migrações. Pr utr lad, DAJSL também acmpanhu a crise ds refugiads, designadamente as respstas que Gvern prtuguês planeu para a inclusã ds mesms. 14. Justiça A CIP tem vincad e vinca nvamente, que as empresas se têm deparad cm graves prblemas decrrentes d funcinament d sistema judicial. Entre s principais prblemas identificads, realçam-se s relativs à mrsidade, as custs, à tramitaçã e as resultads das execuções, a funcinament ds tribunais de cmérci, a acess à Justiça u as critéris de distribuiçã prcessual. Neste cntext, DAJSL acmpanhu desenvlviment da matéria, send de destacar a elabraçã da intervençã n event de lançament d Manual de Gestã Judicial rganizad pela Uniã Internacinal de Juízes Prtugueses. Pr utr lad, DAJSL asseguru a representaçã da CIP na Cmissã de Acmpanhament ds Auxiliares de Justiça. Relatóri e Cntas

24 15. Outras Ações Cm enfque nacinal Prgrama Operacinal Ptencial Human (POPH) - Refrç da Capacitaçã Institucinal ds Parceirs Sciais Tend em cnta que Prjet da CIP terminu n final de març p.p., DAJSL prcuru implementar e finalizar as atividades d seu dmíni de intervençã e respnsabilidade, bem cm assegurar a mais elevada taxa de execuçã pssível d seu eix de atuaçã Prgrama Operacinal Inclusã Scial e Empreg - Refrç da Capacitaçã Institucinal ds Parceirs Sciais cm assent na Cmissã Permanente de Cncertaçã Scial O DAJSL cntribuiu para a elabraçã d nv prjet da CIP, dentr e fra d seu dmíni de atuaçã, e prcuru implementar as atividades da sua esfera de intervençã e respnsabilidade, bem cm assegurar a mais elevada taxa de execuçã pssível n que cncerne seu eix de atuaçã Crise Ecnómic-Financeira O an de 2015, nã bstante s indícis de recuperaçã bservads, ainda fi assinalad pela crise ecnómic-financeira, cm acentuads reflexs quer na vida das empresas quer n desempreg. Entre as atividades desenvlvidas neste âmbit, destaca-se a elabraçã das respstas, em articulaçã cm DAE, a questinári da Cmissã Eurpeia sbre Prgrama de Ajustament Cmunicaçã Cm é recrrente, Departament elabru artigs e respstas a slicitações de revistas, jrnais e utrs meis de cmunicaçã scial, em matérias da sua cmpetência u cm estas cnexas, alguns ds quais já fram enunciads n pnt 1. O DAJSL transmitiu a Departament de Cmunicaçã da CIP, iniciativas, infrmações u tmadas de psiçã relevantes, cm vista a serem clcads n Prtal da CIP u a serem divulgads pels meis de cmunicaçã identificads para efeit, de entre as quais se destaca envi de infrmaçã sbre a refrma d mercad de trabalh em Prtugal. O Departament elabru, também, cntributs para a Revista Indústria e para a newsletter institucinal Outras intervenções O Departament manteve a sua participaçã ativa em diversas atividades e events, representand institucinalmente a CIP em cnselhs gerais, grups de trabalh, semináris, cnferências, reuniões cm ministéris, departaments da Administraçã Pública, delegações de perits e utras entidades. Relatóri e Cntas

25 Pr utr lad, DAJSL deu api à elabraçã das psições da CIP n âmbit das várias cnsultas efetuadas pel Cnselh Nacinal d Cnsum, cm, a títul de exempl, a cnsulta sbre prjet de decret-lei que prcede à primeira alteraçã a Decret-Lei n.º 50/2013, de 16 de abril, que estabelece regime de dispnibilizaçã, venda e cnsum de bebidas alcólicas em lcais públics e aberts a públic Cm enfque internacinal O DAJSL cntinuu a dar respsta às slicitações que se enquadrem na sua esfera de intervençã e prvenientes de diversas entidades, e cntinuu a desenvlver cnsultas prévias à estrutura assciativa n sentid de apurar dificuldades e sensibilidades e bter cntributs e respstas a serem transmitidas às Autridades Públicas Nacinais, às Instâncias Cmunitárias e à BUSINESSEUROPE. Acresce, ainda, que DAJSL, em representaçã da CIP, também deu respsta e frmulu psições em matérias fra da sua esfera de intervençã direta, entre s quais se destaca Prjet de diplma que transpõe para rdenament jurídic intern a Diretiva n.º 2013/34/UE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 26 de junh de 2013, relativa às demnstrações financeiras anuais, às demnstrações financeiras cnslidadas e as relatóris cnexs de certas frmas de empresas. Pr utr lad, é, ainda, de relevar, a representaçã da CIP, juntamente cm DAE, na reuniã cm Vice-Presidente da Cmissã Eurpeia para Eur e Diálg Scial, bem cm em várias reuniões cm a representante prtuguesa respnsável pel Semestre Eurpeu. Destaca-se, igualmente, a análise, em cnjunt cm DAE, d prjet de psiçã d MEDEF sbre a estabilizaçã da zna eur. II A nível Internacinal 1. Uniã Eurpeia 1.1. Diálg Scial N dmíni d Dialg Scial, fram finalizadas as negciações em trn d Prgrama de Trabalh ds Parceirs Sciais Eurpeus (BUSINESSEUROPE, CES, CEEP e UEAPME) Fram, também, finalizadas as negciações, nas quais DAJSL representu a CIP, entre s Parceirs Sciais Eurpeus sbre a análise aprfundada d empreg na Eurpa. D referid acrd, destacam-se s seguintes aspets: É acrdad que s Estads-Membrs devem cncentrar-se e fcalizar-se na recuperaçã d empreg e nas refrmas d mercad de trabalh que prmvam a cnfiança e a segurança jurídica, pr frma a permitir a adaptaçã das empresas à evluçã das circunstâncias e a prmver relações de trabalh estáveis e práticas d mercad de trabalh sustentáveis. É recnhecid que a existência de diversas frmas cntratuais pde ser útil para atender às necessidades quer ds empregadres quer ds trabalhadres. Relatóri e Cntas

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