TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU

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1 TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU ESTRATÉGIA PARA PT

2 FUNÇÃO DO TCE 1. A brigaçã de prestar cntas é um valr fundamental de qualquer sciedade demcrática e da Uniã Eurpeia (UE). É essencial que a UE preste cntas de frma eficaz para: prteger s interesses financeirs ds cidadãs da UE; fmentar a cnfiança na UE e nas suas instituições; garantir que s funds públics sã utilizads de frma ecnómica, eficiente e eficaz para cncretizar s bjetivs da UE n respeit pelas suas regras. 2. Enquant instituiçã independente de auditria externa criada pel Tratad da Uniã Eurpeia e enquant Instituiçã Superir de Cntrl, Tribunal de Cntas Eurpeu (TCE) desempenha um papel fundamental para garantir as cidadãs que a UE presta cntas de frma eficaz sbre a utilizaçã ds funds públics afetads à cncretizaçã ds seus bjetivs. Para efeit: determina s riscs para s interesses financeirs ds cidadãs da UE; frnece uma garantia independente n que respeita à gestã financeira da UE; acnselha s respnsáveis plítics quant à frma de melhrar a utilizaçã ds funds públics. 3. O TCE cnfere um valr acrescentad através da publicaçã de relatóris e pareceres, baseads em prcediments de exame e de auditria independentes, que cntribuem para a supervisã pública da execuçã d rçament da UE e para a tmada de decisões fundamentadas em matéria de gvernaçã, de elabraçã das plíticas e ds prgramas, bem cm de afetaçã das dtações rçamentais da UE. 2

3 O AMBIENTE EXTERNO E O TCE 4. O ambiente extern d TCE cntinuará a evluir n períd e a UE prsseguirá seu alargament. O TCE deverá ter especialmente em cnta s seguintes elements: a aplicaçã d Tratad de Lisba, que refrça papel da UE e ds parlaments nacinais, bem cm ds utrs tratads celebrads pels Estads Membrs para cumprir s bjetivs da UE (pr exempl, Tratad que cria Mecanism Eurpeu de Estabilidade); as esclhas estratégicas da UE sbre a frma de alcançar s seus bjetivs e de respnder as desafis cm que se depara, incluind a execuçã da estratégia Eurpa 2020; as decisões relativas as quadrs rçamental e jurídic das receitas e das despesas da UE para períd Embra estes acnteciments nã tenham prvavelmente qualquer incidência nas dispsições institucinais gerais da UE, na dimensã d respetiv rçament e na repartiçã das despesas, TCE deverá ter em cnsideraçã as suas implicações para a prestaçã de cntas e a auditria n setr públic a nível: d papel das instituições da UE n api cncedid às atividades realizadas pels Estads Membrs fra d âmbit d Tratad sbre Funcinament da UE (TFUE), cm a implicaçã da Cmissã n Mecanism Eurpeu de Estabilidade; d recurs crescente a medidas nã financiadas pel rçament da UE e tmadas n âmbit d TFUE para alcançar s bjetivs da UE (regulaments e ações crdenadas pels Estads Membrs) que sã financiadas pels rçaments nacinais u repercutidas nas empresas e ns cidadãs; 3

4 ds cndicinalisms rçamentais da UE, as eventuais alterações nas fntes de receitas da UE e a prbabilidade de um recurs mais significativ a instruments f inanceirs que nã sejam subvenções (empréstims, garantias e participações n capital); das alterações registadas n dmíni da gestã e da infrmaçã financeiras relativas às despesas da UE a partir de Neste cntext em cnstante evluçã, TCE recrrerá as suas prerrgativas e perspectiva únicas, bem cm as cnheciments, às cmpetências especializadas e às parcerias que desenvlveu a lng de mais de 35 ans de auditria pública da UE, cm bjetiv de: prestar um cntribut psitiv para cntinuar a desenvlver a gvernaçã, a plítica e a gestã financeira da UE; auxiliar s utrs intervenientes n prcess de prestaçã de cntas da UE para determinar s riscs nesta matéria e facilitar a utilizaçã pr parte destes ds resultads de auditria; refrçar seu prfissinalism cntribuind para a elabraçã e aplicaçã de nvas nrmas e bas práticas de auditria; cntinuar a racinaliz ar s prcesss de elabraçã de relatóris e pareceres; melhrar seu quadr de desempenh e de prestaçã de cntas em cnfrmidade cm as suas brigações enquant instituiçã da UE e ISC; aplicar as retrições rçamentais de acrd cm Quadr Financeir Plurianual para , incluind eventuais reduções exigidas n seu quadr d pessal n períd cbert pela presente estratégia. 4

5 OBJETIVO E PRIORIDADES DO TCE PARA O bjetiv d TCE para períd cnsiste em maximizar valr d seu cntribut para a prestaçã de cntas pública da UE. Para cumprir este bjetiv, as priridades d TCE sã as seguintes: centrar s prduts d TCE na melhria da prestaçã de cntas da UE; clabrar cm terceirs para ptenciar cntribut d TCE para essa prestaçã; cntinuar desenvlviment d TCE enquant instituiçã de cntrl prfissinal; u tiliz a r d a m e lhr f r m a s c n h e ciments, as c a p a cidades e as cmpetências especializadas d TCE; demnstrar desempenh e a prestaçã de cntas d TCE. Centr ar s prduts d TCE na melhria da prestaçã de cntas da UE Os prduts d TCE 8. O TCE publica relatóris anuais e relatóris especiais baseads em auditrias específicas que cnstituem uma fnte de infrmações independente e frnecem uma garantia e recmendações sbre a execuçã d rçament da UE. Além diss, publica pareceres e bservações baseadas em exames que aplicam s cnheciments que adquiriu a lng d temp n dmíni da auditria cm bjetiv de cntribuir para a tmada de decisões fundamentadas em matéria de gvernaçã, de elabraçã das plíticas e ds prgramas, bem cm de utilizaçã ds funds da UE. 5

6 9. O TCE está empenhad em frnecer em temp prtun prduts pertinentes e de qualidade elevada, susceptíveis de auxiliar a UE a melhrar a sua prestaçã de cntas sbre a utilizaçã ds funds públics afetads à cncretizaçã ds seus bjetivs. Durante períd , TCE cncentrará s seus relatóris, pareceres e bservações na necessidade de: refrçar as dispsições em matéria de auditria e de prestaçã de cntas; melhrar a gestã financeira e a elabraçã de relatóris sbre a execuçã e impact d rçament da UE; melhrar a cnceçã das plíticas e ds prgramas de despesas da UE. Rel atóris anuais 10. O TCE publica relatóris anuais sbre a execuçã d rçament da UE e s Funds Eurpeus de Desenvlviment. Pretende atualizar seu relatóri anual sbre a execuçã d rçament da UE e s trabalhs cm ele relacinads, cas seja necessári, de md a refletir: as alterações que serã intrduzidas ns bjetivs, regras e sistemas de cntrl para períd ; a evluçã n que respeita à dispnibilidade das infrmações e garantias frnecidas pela Cmissã cm base n quadr de cntrl intern. 11. Desta frma, TCE antecipa a necessidade de refrçar a sua auditria das infrmações cmunicadas pela Cmissã sbre a execuçã d rçament da UE, tant n plan d desempenh cm da cnfrmidade cm as regras aplicáveis. Além diss, TCE terá devidamente em cnsideraçã quaisquer prtunidades que pssam surgir para utilizar trabalh de utrs auditres u rganisms de cntrl, a fim de prduzir resultads de auditria independentes cm uma melhr relaçã cust eficácia. 6

7 Rel atóris especiais 12. Os relatóris especiais permitem a Tribunal fcar temas específics que se revestem de um grau de risc e de um interesse públic elevads, especialmente n dmíni d desempenh. Estes relatóris baseiam se em tarefas de auditria selecinadas, cuj âmbit e calendári pdem variar. 13. Entre utras questões relacinadas cm desempenh, TCE pretende dar uma cbertura suficiente às que se prendem cm s bjetivs gerais da UE em terms de valr acrescentad e cresciment, bem cm a respsta da UE a determinads desafis mundiais que afetam um grande númer de dmínis plítics, cm a sustentabilidade das finanças públicas (e a sua relaçã cm a gvernaçã ecnómica da UE, a qualidade das cntas nacinais, a regulaçã ds mercads financeirs, empreg, a cmpetitividade, mercad únic, cmérci extern e as alterações demgráficas) e ambiente e as alterações climáticas (e suas implicações para as plíticas da UE em matéria de agricultura, água, energia, transprtes e desenvlviment). 14. N períd , TCE irá garantir que as suas tarefas de auditria selecinadas e s seus relatóris especiais: refletem s riscs que se clcam à gestã financeira, interesse públic e a capacidade d TCE para cnferir valr acrescentad através da auditria; incidem nas questões d desempenh, designadamente as relacinadas cm temas específics atualmente d interesse públic, cm s bjetivs de nível primrdial da UE e cm as plíticas transversais. 7

8 Pareceres e bservações 15. Os pareceres e as bservações sã para TCE um mei versátil e ecnmicamente eficaz de cntribuir para a melhria da prestaçã de cntas da UE, efetuand exames que aplicam s cnheciments e as cmpetências especializadas que adquiriu a lng d temp n dmíni da auditria. Pdem ser utilizads para frnecer uma visã glbal da situaçã atual, que cntribua para definir s riscs e s dmínis suscetíveis de melhrias («exames panrâmics») u para acnselhar s respnsáveis plítics sbre prpstas específicas. 16. N períd , TCE irá cncentrar s seus trabalhs de exame na elabraçã, em temp pr tun, de pareceres e bser vações de elevada qualidade que auxiliarã s respnsáveis plítics a: avaliarem as dispsições atuais em matéria de prestaçã de cntas e de auditria n setr públic, bem cm as implicações da evluçã futura da gvernaçã, da plítica e da gestã financeira da UE; determinarem as principais riscs para a ba gestã financeira, bem cm as prtunidades para melhrar desempenh refrçand a cnceçã das plíticas e ds prgramas. Cl abr ar cm terceirs par a ptenciar cntribut d TCE par a a prestaçã de cntas da UE 17. O valr d cntribut d TCE para a prestaçã de cntas da UE depende, em grande medida, da utilizaçã que s seus principais parceirs neste prcess fazem ds seus trabalhs e prduts. Os principais parceirs d TCE sã: 8

9 as autridades plíticas respnsáveis pela supervisã pública da utilizaçã ds funds da UE (u seja, Parlament Eurpeu, Cnselh da UE e s parlaments nacinais); as entidades auditadas respnsáveis pr gerir u receber s funds da UE (u seja, a Cmissã e as autridades nacinais); s utrs auditres ds funds da UE, designadamente as Instituições Superires de Cntrl (ISC) ds Estads Membrs. 18. N períd , TCE pretende crdenar s seus esfrçs cm s ds seus principais parceirs, tant eurpeus cm nacinais, para: determinar as necessidades e as priridades cmuns cm vista a melhrar a prestaçã de cntas da UE; explrar a melhr frma de alcançar sinergias entre s trabalhs d TCE e as atividades ds seus parceirs; sensibilizar para as questões de gestã financeira e prestaçã de cntas da UE; facilitar a utilizaçã ds resultads de auditria na elabraçã das plíticas e na afetaçã das dtações rçamentais da UE. Além diss, n que respeita à cperaçã cm as ISC ds Estads Membrs, TCE irá: refrçar as suas atividades de cperaçã n dmíni da auditria ds funds públics prvenientes d rçament da UE e ds rçaments nacinais para a cncretizaçã ds bjetivs da UE; partilhar s seus cnheciments e cmpetências especializadas n dmíni da auditria ds funds da UE; cntinuar a cntribuir, em cnjunt cm as ISC ds Estads Membrs, para a elabraçã de nrmas internacinais em matéria de auditria financeira, auditria de cnfrmidade, auditria de resultads e auditria ambiental n âmbit da INTOSAI e d seu grup reginal eurpeu, a EUROSAI. 9

10 Gar antir prfissinalism permanente d TCE 19. A capacidade d TCE para frnecer prduts de elevada qualidade e trabalhar eficazmente cm s seus parceirs depende da manutençã da sua independência, integridade e imparcialidade, bem cm da aplicaçã de nrmas prfissinais e bas práticas recnhecidas. 20. N períd , TCE demnstrará a sua independência, integridade e imparcialidade e refrçará seu prfissinalism, prcurand nmeadamente: pôr em prática Códig de Cnduta aplicável as Membrs e a pessal d TCE e publicar um regist ds interesses financeirs ds seus Membrs; atualizar as suas plíticas de auditria e dispsições em matéria de cntrl de qualidade para refletir a evluçã das nrmas internacinais e das bas práticas recnhecidas; submeter se ele própri a um exame pels pares. Utiliz ar da melhr frma s cnheciments, as capacidades e as cmpe tências especializ adas d TCE 21. O valr acrescentad d TCE depende ds trabalhs que decide empreender e da frma cm utiliza s cnheciments, as cmpetências e a experiência cletivas d seu pessal. N períd , TCE irá: examinar as dispsições internas em matéria de acmpanhament e de intercâmbi de infrmações n que respeita à evluçã da gvernaçã, da plítica e da gestã financeira da UE, bem cm as suas implicações para a auditria; 10

11 atualizar seu sistema de prgramaçã d trabalh, de frma a selecinar trabalhs e prduts que melhr reflitam s riscs e interesse públic, bem cm as ptencialidades d TCE para cntribuir, pela auditria, para a prestaçã de cntas da UE; racinalizar s seus prcesss para frnecer, cm a mair celeridade e eficiência pssíveis, prduts de auditria e exame de elevada qualidade que cumpram s prazs e rçament, especialmente para permitir que TCE desenvlva um nv tip de tarefa de auditria de âmbit limitad e curt praz para elabraçã de relatóris; melhrar s cnheciments através de uma série de medidas destinadas a desenvlver s talents, as capacidades e as cmpetências especializadas individuais, prmver intercâmbi de cnheciments, incentivar a utilizaçã de ferramentas infrmáticas adequadas e garantir um quadr material prpíci à análise, interaçã e trabalh de equipa. Demnstr ar desempenh e a prestaçã de cntas d TCE 22. O TCE irá atualizar s seus indicadres de resultads para medir, acmpanhar e cmunicar infrmações sbre a execuçã da sua estratégia e seu desempenh enquand instituiçã. Os indicadres de resultads incluirã: s impacts btids, cm base ns resultads da análise d seguiment dad as nsss relatóris e pareceres, bem cm nas reações das partes interessadas; prfissinalism ds prduts d TCE, cm base em avaliações efetuadas pr perits externs; s prduts frnecids, cm base na execuçã da presente estratégia e ns prgramas de trabalh d TCE; a excelência e eficiência d pessal d TCE, cm base na avaliaçã das suas capacidades, cmpetências e experiência e na respetiva utilizaçã. 11

12 23. Além diss, TCE cntinuará a demnstrar seu empenh na prestaçã de cntas pela utilizaçã ds funds que recebe da UE: p u b l i c a n d d e m n s t r a çõ e s f i n a n ce i r a s s u j e i t a s a u m a a u d i t r i a independente e desenvlvend a frma cm cmunica a públic infrmações sbre a qualidade da sua gestã financeira; tmand as medidas necessárias para acmpanhar a resluçã de quitaçã anual pela execuçã d rçament d TCE e cmunicar s resultads às autridades de quitaçã da UE. 12

13 EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA DO TCE 24. A estratégia d TCE para períd recnhece ambiente incert e em transfrmaçã n qual exerce as suas atividades. Neste cntext, TCE preferiu preparar se para as alterações que pde antecipar e melhrar a sua capacidade para frnecer uma respsta rápida e cerente àquelas que nã pde prever. Determinads bjetivs priritáris definids para períd terã ser alcançads antes de utrs. Em especial, ns primeirs dis ans, será fundamental: elabrar pareceres e bservações sbre prestaçã de cntas e auditria n setr públic, bem cm sbre s riscs para a gestã financeira da UE («exames panrâmics»); examinar e atualizar relatóri anual sbre a execuçã d rçament da UE para exercíci de 2014 e seguintes refrçar as dispsições internas que permitem acmpanhar a evluçã externa e gerir as relações cm s parceirs d TCE; racinalizar s prcesss d TCE n que respeita à seleçã e execuçã das tarefas d prgrama de trabalh; tmar nvas medidas n sentid de trnar TCE uma rganizaçã baseada n cnheciment mais eficiente e eficaz. 25. A execuçã destas iniciativas ns primeirs dis ans irá criar as cndições para s três ans seguintes da estratégia e para a cncretizaçã d bjetiv geral d Tribunal, que cnsiste em maximizar seu cntribut para a prestaçã de cntas da UE. N final de 2014, será realizad um exame estratégic da evluçã externa e ds prgresss realizads. 13

14 PAR A MAIS INFORMAÇõES Tribunal de Cnt as Eurpeu 12, rue Alcide De Gasp eri 1615 Lu xemburg LUXEMBURGO Crrei: eca-inf@eca.eurpa.eu w w w.e A

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