ANÁLISE E RECOMENDAÇÕES DA EAPN PORTUGAL

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1 A SITUAÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL 2017 ANÁLISE E RECOMENDAÇÕES DA EAPN PORTUGAL Intrduçã A EAPN Prtugal tem prcurad acmpanhar de frma próxima td prcess d Semestre Eurpeu garantind uma piniã fundamentada sbre as diferentes etapas d mesm e ds dcuments aqui prduzids. Neste sentid presente dcument tem cm bjetiv analisar Balanç d Prgrama Nacinal de Refrmas 2016 que Gvern apresentu recentemente e Relatóri Relativ a Prtugal apresentad pela Cmissã Eurpeia em Fevereir de 2017 e apresentar um cnjunt de prpstas que pssam cntribuir para uma açã mais eficaz de cmbate à pbreza e prmçã da inclusã scial. A EAPN Prtugal sempre defendeu refrç d diálg cm a sciedade civil n âmbit de tdas as fases d Semestre. Pr esse mtiv é imprtante destacar desde já cm psitiv s mments de debate públic que Gvern está a realizar em trn de algumas temáticaschave ds eixs d PNR Assim cm, s prcesss de cnsulta pública e as sessões de reflexã em trn de medidas específicas, cm a Prestaçã Scial para a Inclusã e Nv Mdel de Api à Vida Independente. Cnsiderams que presente dcument pde igualmente ser um cntribut imprtante para este prcess de reflexã já iniciad e esperams que pssa trazer um input psitiv e efetiv n refrç d nv Prgrama Nacinal de Refrmas que Gvern irá apresentar brevemente à Cmissã Eurpeia. Recmendações: Prmver a definiçã e cnslidaçã de uma Estratégia Nacinal para a erradicaçã da pbreza e exclusã scial. Garantir refrç da prteçã scial e criar s alicerces necessáris à definiçã de um regime de rendiment mínim adequad. Investir em frmaçã de qualidade, diferenciadra e capaz de uma integraçã prfissinal duradura ds mais jvens. Mnitrizar e avaliar a implementaçã ds 20% d FSE para a luta cntra a pbreza e exclusã scial. EAPN Prtugal 1

2 Prmver acmpanhament ds bjetivs da Estratégia Eurpa 2020 e refrç d eix da cesã scial cm uma atençã específica a Pilar Eurpeu ds Direits Sciais Prmver a Participaçã efetiva da sciedade civil e das pessas em situaçã de pbreza n semestre eurpeu, nmeadamente na elabraçã ds dcuments-chave aqui prduzids. Um Prgrama Nacinal de Refrmas mais scial Numa análise mais geral e tend pr base parecer que a EAPN Prtugal elabru em Mai de , Prgrama Nacinal de Refrmas (PNR) de 2016 revela uma atençã mais específica às questões sciais, nmeadamente, à pbreza e exclusã scial e à dimensã das desigualdades sciais que se agravu a partir de 2011, cm a crise ecnómica e cm as medidas de austeridade implementadas. O pes deste pilar é significativ send que apresenta mair númer de medidas, 34, ( Pilar da Valrizaçã d Territóri aprxima-se cm 32 medidas), estand 44% em curs e 26% cncluídas. Prcurand atingir dis bjetivs muit específics - garantir a eficiência, sustentabilidade e justiça ds sistemas de Saúde e Segurança Scial e reduzir s níveis de pbreza e exclusã scial é central referir que fram pstas em prática um cnjunt de medidas que tenderam a repr s direits que tinham sid retirads n períd da Trika. Salientams cm psitiv alguns ds mais significativs: Atualizaçã ds mntantes d abn de família e majraçã para as famílias mnparentais. Repsiçã ds valres de referência d Cmplement Slidári para Idss (CSI) e d Rendiment Scial de Inserçã (RSI). A atualizaçã d valr d Indexante ds Apis sciais. Atualizaçã da bnificaçã pr deficiência e aument d mntante mensal d subsídi pr assistência a 3ª pessa. Api pecuniári de caracter extrardinári a DLD. Aument da retribuiçã mínima mensal garantida. Prmçã da equidade n acess as serviçs de saúde. Alargament da rede de cuidads cntinuads integrads. Recnhecems a elevada imprtância das medidas indicadas, nmeadamente n impact que algumas delas têm na reduçã da severidade da pbreza, mas nã deixa de cntinuar a ser precupante a ainda permanente a reduçã d númer de beneficiáris d CSI e d RSI. Esta situaçã deve-se a fact de mens pessas precisarem de aceder a estes benefícis u da mair restriçã nas cndições de elegibilidade que dificulta acess as mesms? Existe também uma precupaçã já anunciada pela EAPN Prtugal e que se prende cm a ligaçã d RSI cm as medidas de ativaçã. É clara a apsta na ativaçã sustentável ds beneficiáris de 1 Prgrama Nacinal de Refrmas Análise da EAPN Prtugal, Mai de Dispnível em: EAPN Prtugal 2

3 plíticas ativas, mas até que pnt essa é também uma apsta na inclusã num trabalh de qualidade? O PNR cntempla também a necessidade de se criar um sistema de indicadres de alerta de precariedade scial (abandn esclar, prblemas de saúde, etc.) que permitam mnitrizar impact das plíticas e medidas. A este nível gstaríams de refrçar uma vez mais a urgência de se bjetivar este painel de indicadres de md a mnitrizar também a aplicaçã ds 20% d Fund Scial Eurpeu dedicads a cmbate à pbreza e à exclusã scial. Nã pdems deixar de demnstrar a nssa precupaçã pels atrass na implementaçã ds funds estruturais e também a ausência deste assunt n Balanç ds primeirs 6 meses de execuçã d PNR. O Relatóri Relativ a Prtugal da Cmissã Eurpeia N dia 22 de Fevereir de a Cmissã Eurpeia publicu Relatóri relativ a Prtugal 2017 que faz uma avaliaçã da ecnmia prtuguesa. Segund Relatóri, a Cmissã apela as Estads-Membrs da UE que redbrem s seus esfrçs em trn ds três elements d triângul virtus da plítica ecnómica impulsinar investiment, prsseguir refrmas estruturais e assegurar plíticas rçamentais respnsáveis. Em terms glbais Relatóri refere claramente que, ainda que tenha cntinuad a recuperar pel quart an cnsecutiv, a ecnmia prtuguesa mantém-se vulnerável a chques. Esta apreciaçã pr parte da Cmissã Eurpeia quase que refrça relatóri da Quinta Missã de Mnitrizaçã Pós-Prgrama d FMI a Prtugal que fi divulgad n mesm dia (22 de Fevereir) e que recnhece também a evluçã da ecnmia d país, mas revela dúvidas relativamente à sustentabilidade ds resultads 3. N cmunicad à Cmunicaçã Scial Gvern defendeu-se destacand que défice nã ultrapassará s 2,1% d PIB em 2016, abaix de tdas as estimativas d FMI, ( ) [e que] Prtugal cntinuará a cumprir s seus cmprmisss nacinais e internacinais: em 2017, défice será de 1,6% 4 A nta termina cm uma referência a Prgrama Nacinal de Refrmas cm send instrument que visa aumentar seu cresciment ptencial e assegurar um cresciment sustentável e inclusiv, permitind cncretizar s bjetivs de crrigir s desequilíbris ecnómics e sciais, cnslidand s prgresss psitivs alcançads ns dmínis das cntas públicas, d desempreg e das cntas externas. A referência a Prgrama Nacinal de Refrmas é imprtante uma vez que Relatóri relativ a Prtugal refere que glbalmente, Prtugal registu prgresss limitads na respsta às recmendações que lhe fram dirigidas em 2016, que levanta algumas questões relativamente à incrpraçã das recmendações pr parte das medidas gvernamentais e/u acerca da adequabilidade das mesmas à realidade nacinal. 2 Dcument dispnível em: 3 Finanças: Défice fica abaix de tdas as estimativas d FMI, Jrnal de Negócis, 22 de fevereir de Quinta Missã de Mnitrizaçã Pós-Prgrama d FMI a Prtugal, Nta à Cmunicaçã Scial, Gabinete d Ministr das Finanças, 22 de fevereir de EAPN Prtugal 3

4 N relatóri de 2016 a Cmissã Eurpeia destacava também alguns das medidas que nv Gvern pretendia implementar questinand se estas seriam capazes de reverter algumas das dificuldades que país enfrentava. De seguida sã apresentads alguns aspets psitivs apntads pel relatóri e algumas áreas que cnsiderams que estã em falta. O mais psitiv Em terms de prteçã scial é destacad cm psitiv as medidas que entraram em vigr n iníci de 2016 e relativamente às quais a Cmissã já tinha demnstrad uma grande expectativa n Relatóri de 2016, e que se prendem cm a prmçã de uma mair cbertura d sistema de prteçã scial. Embra se tenha assistid à repsiçã ds valres de referência d RSI, CSI, Abn de Família etc., a Cmissã destaca cm relevante impact das alterações n RSI na reduçã da gravidade da pbreza, mas cnsidera que esse impact é muit mais limitad nas situações d abn de família e das prestações dirigidas as idss. Ainda relativamente à prteçã scial é salientada também a nva prestaçã para s desempregads que já nã têm acess a prestações de desempreg u assistência e que em Nvembr de 2016 já tinha abrangid pessas. D pnt de vista d desempreg a Cmissã recnhece a ainda grave situaçã nacinal d desempreg de lnga duraçã e d desempreg jvem. Segund INE a taxa de desempreg de lnga duraçã em 2016 chegu as 62.1% que, n entender da Cmissã, teve um impact negativ n cresciment ptencial. Relativamente a desempreg jvem (15 a 24 ans) esta taxa situu-se em 2016 em 28,0% (INE). Uma das mais elevadas da Uniã Eurpeia. O relatóri destaca que Prtugal cntinua cm um prblema de segmentaçã d mercad de trabalh que empurra em particular s mais jvens para empregs precáris. A Cmissã cnsidera que as medidas de api a empreg que visam prmver a cntrataçã a abrig de cntrats sem duraçã determinada que fram criadas, terã um impact limitad na segmentaçã d mercad de trabalh. É salientad também que frte aument d Turism terá cntribuíd para cresciment d empreg referid inicialmente, mas nada é dit acerca d tip de empreg que é criad, já que na área d Turism risc d empreg ser saznal e temprári é mais elevad. O relatóri destaca que s indicadres de desigualdade, pbreza e exclusã scial melhraram em 2015, em linha cm a diminuiçã d desempreg. Na verdade Indicadr AROPE diminuiu entre 2014 e 2015 de 27.5% para 26.6%. A nível nacinal INE também apnta a diminuiçã da taxa de risc de pbreza de 19.5% (2014) para 19.0% (2015). Prtugal apresenta ainda situações graves a nível da pbreza e exclusã scial das crianças (29.1% em 2015) e a tendência de descida da pbreza n grup das pessas idss reverteu-se nestes últims ans tend chegad em 2015 a 18.3% (era 17.0% em 2014). O própri relatóri da Cmissã refere que mesm a taxa de pbreza e de exclusã ds idss send inferir à das crianças, cntinua a estar acima da média da UE. Relativamente às metas estabelecidas na Estratégia 2020 númer de pessas em risc de pbreza u de exclusã scial aumentu entre 2010 e Nã bstante uma diminuiçã entre 2013 e 2015, a meta nacinal cntinua muit lnge de ser alcançada. EAPN Prtugal 4

5 Ainda a nível da prteçã scial é destacad também cm precupante fact de Prtugal cntinuar a ser um ds países cm mair nível de desigualdade na distribuiçã ds rendiments. Segund dads d INE (Rendiment e Cndições de Vida), em 2015, 20% da ppulaçã cm mair rendiment recebia aprximadamente 5.9 vezes rendiment ds 20% da ppulaçã cm rendiment mais baix. O nível de desigualdade entre rics e pbres estende-se também a acess as cuidads de saúde: fss entre as famílias mais pbres e as mais ricas nas necessidades de cuidads médics nã satisfeitas cmunicadas pel própri passu de 2.3 p.p. em 2008 para 6.7 p.p. em 2014 (média da UE: 4.9). O que falta: À semelhança d Relatóri de 2016 sã destacads s fluxs migratóris negativs, a emigraçã e envelheciment demgráfic da ppulaçã, cm impacts significativs na reduçã da ppulaçã ativa e n cresciment a lng praz. O relatóri cntinua a destacar que s custs elevads e crescentes d envelheciment ainda põem em risc a sustentabilidade rçamental. N entant, nada é dit relativamente a fact de Prtugal cntinuar sem uma efetiva plítica para a prmçã d envelheciment ativ, que numa lógica integrada teria efeits em tds s sectres sciais e ecnómics d país. Mesm a nível das pensões é referid, pr exempl, aument da idade da refrma, mas nada é dit sbre a imprtância da aprendizagem a lng da vida e a imprtância de se ajustarem as cndições de trabalh à idade ds trabalhadres. Pr exempl, num país nde a falta de cmpetências digitais cntinua a dificultar a revitalizaçã das cmpetências da mã-de-bra, send s idss e s grups cm baixs rendiments e baixs níveis de esclaridade s que apresentam as maires dificuldades, existem medidas que ainda precisam de ser implementadas tend em cnta desafi d envelheciment a nível nacinal e mesm eurpeu. As questões da Habitaçã cntinuam a ser residuais n relatóri. Mesm assim dcument refere que existem sinais de recus nas refrmas d mercad da habitaçã, mas mesm assim carece de uma apreciaçã mais glbal, nmeadamente, tend em cnta as dificuldades que ainda existem pr parte das pessas mais vulneráveis a uma habitaçã digna. Cntinuam a estar ausentes deste relatóri a situaçã de determinads grups, cm, pr exempl, s sem-abrig, s imigrantes, e as minrias étnicas, nmeadamente as cmunidades ciganas. A cmpnente de géner, nmeadamente n que se refere à situaçã das mulheres, cntinua a ser muit residual n relatóri. É feita uma referência à taxa de empreg e a estad de dença e de incapacidade das mulheres que ainda é superir à média da Uniã eurpeia, mas carece de uma análise mais detalhada acerca da dificuldade de acess a mercad de trabalh, da ainda desigualdade em a matéria de rendiments pr cmparaçã as hmens, da pbreza e mesm ds seus maires índices de lngevidade e das dificuldades que as mulheres idsas enfrentam em virtude das baixas refrmas que auferem (em virtude de menres carreiras cntributivas). EAPN Prtugal 5

6 Na análise da pbreza cntinua a nã ser dit nada sbre a imprtância de existir uma estratégia cncertada de cmbate a este fenómen, especialmente quand se recnhece que a meta estabelecida n âmbit da Estratégia Eurpa 2020 enfrenta ainda bstáculs cnsideráveis. N mesm sentid, e tend em cnta a rientaçã Cmunitária de se alcarem pel mens 20% ds Funds Estruturais para cmbate à pbreza, nada é dit sbre este assunt. É referid que a intervençã ds FEEI destina-se a fazer face a bstáculs estruturais mais vasts a cresciment, à cmpetitividade e à criaçã de empreg, faltand referir que a Pbreza é um bstácul a cresciment, mas também é uma cnsequência de um cnjunt de fatres estruturais as quais carece dar respsta e que a definiçã de uma Estratégia é fundamental. Ainda relativamente as Funds Estruturais nada é dit sbre s atrass que se verificam n país relativamente à abertura de candidaturas e mesm à definiçã de determinads Prgramas centrais, cm FEAD, que apenas fi apresentad em À semelhança d relatóri de 2016, presente dcument carece uma vez mais de referir a necessidade de existir uma eficaz participaçã de diferentes atres n prcess de tmada de decisões, cm vista a uma mair e melhr transparência das plíticas públicas e a sua mais adequabilidade às necessidades lcais e nacinais e a necessária crespnsabilidade ds indivídus e das cmunidades. Nã se verifica um fc explícit n cmbate à Pbreza infantil, refrçand investiment em serviçs de Api à infância de qualidade e acessíveis a tds, na educaçã, em regimes fiscais favráveis a famílias cm filhs a carg e a prmçã de plíticas e serviçs que apiem a cnciliaçã entre a vida familiar e trabalh. Recmendações: Mais investiment n scial e a cnstruçã de uma Estratégia para a erradicaçã da pbreza Necessidade de desenhar uma Estratégia Nacinal para a erradicaçã da pbreza e exclusã scial que tenha em cnta diferentes estratégias para diferentes grups (idss, crianças, sem-abrig, minrias étnicas, entre utrs), nã perdend de vista uma visã sistémica e integrada ds prblemas sciais e a clara necessidade de avaliar impact das diferentes medidas de plítica pública na dimensã da pbreza. O grande númer de pessas em risc de pbreza u de exclusã, quer n cntext nacinal, quer eurpeu, levanta questões quant a cumpriment de um ds grandes bjetivs da Estratégia Eurpa A precupaçã pr estabelecer um plan de cmbate à pbreza infantil deve ser cnsiderad um primeir pass que pde ptenciar a criaçã da Estratégia Nacinal. A este nível nã deixa de ser imprtante mencinar trabalh já desenvlvid pel grup de trabalh da EAPN Prtugal que já apresentu um cnjunt de rientações necessárias para efetivar esta Estratégia. Destacams a imprtância d debate anual na Assembleia da República cm uma açã capaz de trazer um cntribut significativ nesta matéria. O refrç da prteçã scial é fundamental para reduzir s efeits da pbreza. A repsiçã ds mntantes anterirmente reduzids fi um pass imprtante, mas ainda nã é suficiente. É necessári apstar num sistema de prteçã que seja adequad nã só EAPN Prtugal 6

7 n que diz respeit as mntantes atribuíds, mas também em terms de cbertura as que mais precisam e de acess a serviçs de qualidade. Recentemente Parlament Eurpeu aprvu uma Resluçã refrçand a imprtância d Pilar Eurpeu ds Direits Sciais, destacand a imprtância de regimes adequads de rendiment mínim para salvaguardar a dignidade humana e lutar cntra a pbreza e a exclusã scial, bem cm seu papel enquant frma de investiment scial, permitind as indivídus participar na sciedade e seguir uma frmaçã e/u prcurar empreg. Cnsiderams que devem ser estabelecidas priridades nacinais para se definir um regime de rendiment mínim adequad às necessidades das pessas mais vulneráveis e capaz de ptenciar a participaçã das pessas, em igualdade, na sciedade. Experiências cm Prjet d Rendiment Adequad em Prtugal e recente Prjet EMIN Eurpean Minimum Incme Netwrk pdem dar um cntribut neste sentid. Necessidade de atacar prblema d desempreg jvem e ds jvens NEET pela via da frmaçã e pela via da criaçã de empreg, aprveitand períd de vigência d Prtugal N entant, cnsiderams que imprta cada vez mais investir em frmaçã de qualidade, diferenciadra e capaz de uma integraçã prfissinal duradura, afastand a precariedade e a instabilidade labral. Necessidade de mnitrizar e avaliar a implementaçã ds 20% d FSE para a luta cntra a pbreza e exclusã scial, sbretud prque relativamente a POISE se verificam atrass em váris linhas que cncrrem para esta meta, assim cm Prgrama Operacinal de Api às Pessas Mais Carenciadas que só fi apresentad este an. É imprtante a este nível garantir uma mnitrizaçã da aplicaçã d prgrama de frma a refrçar a ligaçã d api alimentar cm estratégias claras de inclusã scial das pessas. A ligaçã d PO APMC a utras linhas financeiras, nmeadamente d POISE é fundamental. Cnsiderams imprescindível refrçar acmpanhament ds bjetivs da Estratégia Eurpa 2020, bem cm a divisã d Semestre Eurpeu em duas fases, uma eurpeia e utra nacinal, na medida em que permitirã delimitar melhr as respnsabilidades n âmbit d cumpriment ds bjetivs definids. É também essencial uma mair cerência entre as plíticas de gvernaçã eurpeia e s bjetivs da Estratégia Eurpa Nã esquecend prblema a nível eurpeu de elevad aflux de refugiads e de requerentes de asil, imprta que Prtugal mantenha a pstura de ampla abertura, privilegiand uma açã cnjunta e slidária, n respeit ds valres e d direit internacinal. Nã esquecend que Acrd de Schengen cnstitui um ds principais pilares d mdel da Uniã Eurpeia. Defendems a plena participaçã ds parceirs sciais, de utras rganizações representantes da sciedade civil e das próprias pessas em situaçã de pbreza nas plíticas sciais e ns prgramas nacinais de refrmas, pr exempl, através ds cnselhs ecnómics e sciais e rganizações similares. O cicl de debates prmvids n mês de Març n âmbit d PNR fram um pass imprtante neste sentid, e pde ser uma alavanca para estabeleciment de espaçs própris de auscultaçã e participaçã efetiva da sciedade civil e também das próprias pessas em situaçã de pbreza. EAPN Prtugal 7

8 Entendems que esta participaçã efetiva deve-se recrrer de mments própris, cm reuniões, apresentaçã e discussã de dcuments e pareceres, cntributs para dcuments draft d própri PNR, entre utrs de md a que a vz (e s cntributs) destas entidades e pessas pssam estar refletidas ns dcuments finais e ficiais. Assistims em Prtugal, cm n rest da Eurpa, a um ampl défice demcrátic, espelhad nas eleições eleitrais, na adesã a debates públics e petições públicas e na participaçã na vida ds territóris. Assim, assumims a necessidade de refrçar a imprtância d Pilar Eurpeu ds Direits Sciais a nível eurpeu e nacinal. Pis se querems caminhar para a cesã ecnómica e scial é necessári cnslidar s princípis de justiça scial subjacentes à arquitetura da Uniã Eurpeia e refrçar uma Eurpa Scial cnsagrada a cmbate à exclusã scial e à manutençã da slidariedade. O PNR pde ser um bm instrument neste sentid. Prt, 11 de Abril 2017 ****************************** EAPN Prtugal 8

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