CLIMA E ENERGIA : QUADRO DE ATUAÇÃO

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1 CLIMA E ENERGIA : QUADRO DE ATUAÇÃO Fntes de referência: Cmunicaçã da Cmissã sbre Energia azul: Materializar ptencial da energia ceânica ns mares e ceans da Eurpa n hriznte de 2020 e mais além e a Cmunicaçã da Cmissã Um Quadr plític para clima e a energia para períd Artig elabrad pr Marta Cabanas Cal, Respnsável d Departament de Análise e Estratégia Eurpeia. Resum Executiv A energia é uma das priridades plíticas da UE. A plítica energética da UE pretende alcançar um sistema energétic cmpetitiv e ambientalmente sustentável. A Cmunicaçã Um Quadr plític para clima e a energia para períd define âmbit de atuaçã até 2030 basead nas seguintes priridades plíticas: Estabelecer um bjetiv vinculativ de reduçã de gases de efeit de estufa para s Estads membrs. Prgramar um bjetiv vinculativ à escala da UE para a utilizaçã de energias renváveis. Melhrar a eficiência energética. Analisar regime de cmérci de direits de emissã. Estabelecer indicadres para avaliar s prgresss. Instaurar um nv sistema de gvernança. Identifica-se s setres ds transprtes, da indústria e da agricultura e silvicultura cm s mais ligads às emissões pluentes e, prtant, as quais se exigirá um esfrç extra. Apresenta-se a energia ceânica cm uma fnte energética a prmver. A Cmunicaçã Plan de açã para Desenvlviment da Energia ceânica Renvável analisa s desafis para aprveitament plen da energia ceânica e prmve um âmbit de atuaçã em duas fases: 1ª fase ( ) Centrada em diagnsticar s prblemas e encntrar sluções em trn da tecnlgia, administraçã/financiament e ambiente, e elabrar um Rteir Estratégic. 2ª fase ( ) Centrada em desenvlver uma Iniciativa Industrial Eurpeia, que defina directrizes sectriais específicas.

2 I. Cntext A plítica energética da Uniã Eurpeia é rientada para a prmçã de uma sciedade próspera, uma ecnmia frte e flexível, e um sistema energétic cmpetitiv e ambientalmente sustentável. Para alcançar este bjetiv, a Cmissã pndera trabalhar cm tdas as partes interessadas dentr e fra da UE, para encntrar equilíbri cert entre a sustentabilidade e cmpetitividade. Apesar d tema da energia ser sempre levad em cnsiderad cm especial atençã, em 2014 será uma das principais priridades plíticas, cupand uma psiçã de destaque n debate entre chefes de Estad e/u Gvern n mês de Març. Cm vista a alimentar debate e guiar s avançs da Uniã, a Cmissã Eurpeia aceleru prcess e em Janeir de 2014 apresentu duas imprtantes prpstas em matéria de energia que revelaram a imprtância crescente deste setr entre as priridades de atuaçã da UE, assim cm as linhas de trabalh que n futur mais imediat serã seguidas pela Uniã e, previsivelmente, s seus Estads membrs. As medidas previstas em ambas as prpstas pretendem, além ds bjetivs que assinalam, enviar um sinal de estabilidade a mercad de investiment n setr, que permita um desenvlviment mais rápid e sustentável d mesm a médi praz. Neste cntext, apresentam-se as linhas mestras de cada uma das prpstas mencinadas anterirmente, cm a perspectiva de que tenham sid idealizadas tend em mente cmprmiss adtad pela UE de reduzir as suas emissões de gases cm efeit de estufa em 80-95% em 2050, e víncul diret que se estabelece entre a prmçã da eficiência energética e a criaçã de empreg 1. 1 Segund dads da Revisã d Empreg e Situaçã Scial na Eurpa 2013, a Cmissã estima que s trabalhs de ajustament ns edifícis para melhrar a eficiência energética criarã entre e psts de trabalh (auditres energétics, certificadres, inspetres de sistemas de aqueciment, instaladres, metalurgia, etc.), cm particular incidência (mas nã só) na Eurpa riental, nde se lcalizam s edifícis mais ineficientes d pnt de vista energétic. 1

3 II. Quadr Estratégic em matéria de Clima e energia Em 22 de Janeir de 2014, a Cmissã Eurpeia emite a Cmunicaçã Um Quadr plític para clima e a energia para períd , em que define s camps de atuaçã até 2030 em matéria de luta cntra as alterações climáticas e a energia, ligand desempenh nestes setres para se chegar a uma ecnmia mais cmpetitiva, segura e de baixas emissões de carbn. A cmunicaçã faz referência às cnquistas em energia desde que em 2008 se aprvu primeir pacte de medidas sbre clima e a energia, cm especial referência para papel fundamental desempenhad pels bjetivs 20/20/20 3 relativa às emissões de gases cm efeit de estufa, as energias renváveis e pupança energética, n impuls d prgress e prmçã de empreg n setr, mesm durante a crise. Também reflete sbre a situaçã atual e as principais precupações ds gverns e cnsumidres, derivadas essencialmente da subida ds preçs da energia. Na piniã da Cmissã, a chave para um nv quadr sbre clima e a energia deve incluir um bjectiv de reduçã de gases cm efeit de estufa a nível da UE a repartir equitativamente entre s Estads-Membrs cm metas nacinais brigatórias, uma refrma d sistema de cmérci de licenças de emissã, um bjetiv a nível da UE para a quta de energias renváveis e um nv prcess de gvernança eurpeia para as plíticas de energia e clima cm base ns plans ds Estads-membrs para uma energia cmpetitiva, segura e sustentável. Além diss, a eficiência energética cntinuará a desempenhar um papel imprtante na realizaçã ds bjectivs da UE e estará sujeit a um estud que será cncluíd durante Neste cntext, é chegad mment de refletir sbre as necessidades até 2030 para assegurar prgress face a uma ecnmia hipcarbónica que garanta uma energia cmpetitiva a um preç acessível a tds s cnsumidres, criar nvas prtunidades para cresciment e para empreg, que fereça uma mair segurança de abasteciment energétic e que reduza a dependência da UE às imprtações cm um td. Assim, Quadr estratégic para 2030 baseia-se na plena aplicaçã ds bjetivs 20/20/20 e ns seguintes aspets: Reduzir as emissões de gases cm efeit de estufa. Simplificar quadr estratégic eurpeu. Dtar s Estads membrs de flexibilidade dentr d quadr eurpeu. 2 COM(2014)15 final. 3 A Uniã fixu para 2020 três bjetivs: reduçã da emissã de gases cm efeit de estufa (20%), quta de energias renváveis (20%) e melhria da eficiência energética (20%). 2

4 Refrçar a cperaçã reginal entre s Estads membrs para s ajudar a enfrentar s desafis cmuns em matéria de clima e energia de um md mais rentável Desenvlver uma plítica de energias renváveis baseada numa abrdagem mais rentável para alcançar uma mair integraçã d mercad intern de energia Melhrar cnheciment ds fatres que determinam s custs da energia Melhrar a segurança energética Melhrar a segurança ds investidres Assim, embra ainda nã se ter chegad a acrd sbre s prmenres das medidas a adtar, as priridades plíticas até 2030 ficaram estabelecidas ns seguintes pnts: 1. Estabelecer um bjetiv vinculativ de reduçã de gases cm efeit de estufa. Prpõe-se Prpõem-se uma reduçã de 40% das emissões em relaçã as níveis de 1990, que se garantiria unicamente através de medidas nacinais. 2. Clcar um bjetiv vinculativ à escala da UE em matéria de energias renváveis para cnseguir que em % da energia utilizada na EU prceda de fntes renváveis. Este bjetiv, que nã se traduziria em bjetivs nacinais, visa prmver a cntinuidade ds investiments n setr, dand as Estads Membrs flexibilidade para transfrmar seu sistema energétic segund as suas preferências nacinais. 3. Eficiência energética. O papel da eficiência energética em 2030 será estudad em prfundidade na revisã da Directiva relativa a este tema que a Cmissã espera lançar em Junh deste an. 4. Refrma d regime de cmérci de licenças de emissã (RCLE) para criar uma reserva de estabilidade para próxim períd de cmérci em Esta reserva incluiria s excedentes de licenças acumuladas ns últims ans, refrçand a resistência d sistema perante perturbações imprtantes. 5. Estabelecer indicadres para avaliar s prgresss até uma energia cmpetitiva, acessível e segura. A Cmissã prpõe uma série de indicadres chave para avaliar s prgresss que se vã registand e prprcinar uma base factual para pssíveis respstas plíticas, de maneira que estas se rientem, cm base em dads cncrets, para a integraçã n mercad, a diversificaçã d frneciment, aument da cmpetitividade, desenvlviment de fntes de energia autóctnes, assim cm api à investigaçã, desenvlviment e a invaçã. 6. Nv sistema de gvernança, basead em plans nacinais para uma energia cmpetitiva, segura e sustentável. Tmand cm base as rientações que a Cmissã prprcinará brevemente s Estads membrs elabrarã estes plans cm uma mair transparência. Trata-se de prmver um prcess iterativ entre a Cmissã e s Estads membrs que garanta, pr um lad, que s plans sejam suficientemente ambiciss, e pr utr, a sua cerência e cumpriment a lng d temp. 3

5 A Cmunicaçã está acmpanhada de um relatóri sbre s preçs e custs da energia, que avalia s mtres chave e cmpara s preçs da EU cm s ds seus principais parceirs cmerciais. Os preçs da energia aumentaram em quase tds s Estads membrs desde 2008, principalmente devid a impsts e taxas, mas também cm cnsequência ds elevads custs da rede. Nã bstante, na piniã da Cmissã, aument ds preçs da energia pde ver-se parcialmente cmpensad pr plíticas energéticas e climáticas rentáveis, mercads de energia cmpetitivs e uma melhria das medidas de eficiência energética da indústria eurpeia que ainda tenham de chegar mais lnge. Finalmente, a Cmunicaçã da Cmissã faz referência as setres mais diretamente ligads à energia e às alterações climáticas: transprte, a indústria e a agricultura e us ds sls. Refere-se a eles quand assinala que seriam necessárias medidas adicinais em tds eles cm fim de cumprir s bjetivs marcads para Deste md, em relaçã as transprtes estabelece a necessidade de realizar esfrçs adicinais para alcançar s bjetivs através de uma transfrmaçã gradual d sistema de transprtes n sentid de uma melhr integraçã intermdal, assim cm a cncepçã de infraestruturas mais cerente e uma fixaçã ds preçs de utilizaçã das mesmas mais inteligente. Em relaçã à indústria, a Cmunicaçã estabelece que as indústrias da EU mais cntaminadras já estã a alcançar, em muits cass, s seus limites teórics de eficiência e que as emissões ligadas as prcesss sã inevitáveis em alguns setres. Neste sentid, a Captura e armazenament de carbn (CAC) pde ser a melhr pçã para uma reduçã direta adicinal destas emissões. Pr cnseguinte, a Cmissã cnsidera essencial que, a lng da próxima década, se intensifiquem as iniciativas de I+D e de demnstraçã cmercial da CAC, de maneira a que pssa desenvlver-se em Pr últim, em relaçã à agricultura e us ds sls, setres até a mment fra d regime de reduçã d cmérci de emissões da EU, a Cmissã sugere a cnveniência de cnsiderar, até 2030, a sua inclusã n mesm, cm as implicações que teria para estes setres. Definitivamente, pdems cncluir que a Cmunicaçã Um quadr estratégic em matéria de clima e energia para períd supõe um pnt de partida para trabalh imediat da Cmissã em matéria de energia e alteraçã climática, que nã deve perder-se de vista s diferentes setres diretamente implicads, assim cm s Estads membrs, pis terá repercussões imprtantes à escala da cmpetitividade. Em qualquer cas, esta será uma das questões priritárias para a Cmissã Eurpeia ns próxims meses e um ds temas imprtantes na próxima reuniã ds Chefes de Estad e/u Gvern, ns próxims dias 20 e 21 de Març, na sua reuniã de primavera. 4

6 III. Plan de Açã para Desenvlviment da Energia Oceânica Renvável Em linha cm a priridade utrgada pela Cmissã sbre tema da energia, n passad dia 20 de Janeir fi trnada pública, também, a prpsta d Plan de Açã para Desenvlviment da Energia Oceânica Renvável 4, destinada à prmçã da energia azul, entendend esta cm tdas as medidas necessárias para aprveitar ptencial da energia ceânica ds mares e ceans eurpeus até 2020 e mais além. A energia ceânica abrange tdas as tecnlgias de reclha das energias renváveis ds nsss mares e ceans, cm exceçã da energia eólica marinha. Assim, referid Plan de Açã destaca s desafis que este setr enfrenta para a sua cntribuiçã plena para aument da cmpetitividade, a autnmia energética, cresciment e a criaçã de psts de trabalh na Eurpa. A saber: Elevads custs tecnlógics. Expansã necessária e refrç das infraestruturas de redes de transprtes para prepará-las para futurs vlumes de energia ceânica. Ist inclui acess às instalações prtuárias e navis especializads, para a instalaçã e manutençã. Prcediments de autrizaçã e licenciament cmplexs. Integrar a energia ceânica ns plans de rdenament d espaç marítim nacinal. Reduçã d api as rendiments e subvenções para as energias renváveis. Aumentar a investigaçã sbre impact ambiental da energia renvável n ecssistema marinh. Uma vez cnhecids s desafis, Plan de Açã estabelece um plan de atuaçã em duas fases, dirigid a desenvlver, de frma sustentável, td ptencial deste prmissr setr. A primeira fase ( ) será centrada na criaçã de um Fórum da Energia Oceânica, que reunirá as partes interessadas cm fim de elabrar um diagnóstic cmum ds prblemas e encntrar sluções através de três linhas de trabalh: tecnlgias e recurss; questões administrativas e de financiament; e mei ambiente. Cm base ns resultads btids, a Cmissã irá elabrar um Rteir Estratégic que irá prprcinar um mdel de açã cm a finalidade de ajudar setr da energia a prgredir até à industrializaçã. Sbre esta base, a segunda fase ( ) será centrada em lançar uma Iniciativa Industrial Eurpeia, cm directrizes sectriais específicas. 4 COM (2014)8 final. 5

7 IV. Cnclusões A energia é um fatr chave para a cmpetitividade das empresas, autridades públicas em geral. E, pr tant, uma questã fundamental para a cmpetitividade da própria EU e um tema central de trabalh das instituições n futur mais imediat. Em 2014 está a preparar-se quadr plític que regerá s trabalhs a partir de 2020 pel que é mment para aderir à iniciativa e seguir de pert a evluçã ds acnteciments, de maneira a estar em cndições de intervir e cntribuir cm piniões, se fr necessári. Na verdade, esta afirmaçã é baseada na cnsulta aberta a tds s interessads sbre "prgress em direçã à meta de eficiência energética 2020 e quadr plític 2030 da eficiência energética 5 ", que estará aberta até 28 de abril de 2014 e que, sem dúvida, será a primeira de várias cnsultas públicas sbre esta questã. A energia, que pde parecer um tema puc tangível é, na realidade, uma questã que ns afeta n dia a dia através de setres cm transprte (ex. a pssível tarifaçã de infraestruturas para melhrar a eficiência energética u a integraçã d transprte marítim eurpeu nas plíticas de gases cm efeit de estufa 6 ), a indústria (ex. increment das exigências d mercad de direits de emissã, que encarecem a prduçã e afetam a cmpetitividade da indústria eurpeia) u setres até agra nã regulads e de grande imprtância na eurrregiã cm a agricultura u transprte marítim. Vig, fevereir COM(2013)

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