D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL EM PARCERIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL EM PARCERIA"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DE TUTORES DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO REAL DE TRABALHO Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho Guia do Formador D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL EM PARCERIA L ISBOA, 2007

2 Módulo A4 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Formação de Tutores Guia do Formador Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho

3 D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho Ficha Técnica Autor: Francisco Baptista Título: Guia do Formador Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho Coordenação do Projecto: José Garcez de Lencastre Edição: Março de 2007 Produção apoiada por: UNIÃO EUROPEIA FUNDO SOCIAL EUROPEU GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA PROGRAMA OPERACIONAL DO EMPREGO, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Desenvolvimento de Recursos Didácticos para a Formação de Tutores em Contexto de Trabalho Projecto n.º 264-RD-2004 financiado pelo POEFDS. DeltaConsultores e Perfil Lisboa, 2007

4 Índice Enquadramento 1 Descrição 3 Título do módulo 3 Objectivos gerais e específicos 3 Duração estimada; Sessões (tipo e número) 6 Conteúdos programáticos 6 Estratégia e métodos pedagógicos 9 Materiais e instrumentos pedagógicos 10 Equipamentos necessários 10 Metodologia de avaliação 10 Avaliação formativa 10 Avaliação sumativa 11 Planos de Sessão 15 Anexos 28 Exercício 1 Análise de estudos de caso 29 Corrigenda do Exercício 1 32 Exercício 2 Implicação dos métodos pedagógicos na acção do tutor em FCT 34 Corrigenda do Exercício 2 37 Exercício 3 Construção de recursos didácticos para formação em contexto de trabalho 40 Corrigenda do Exercício 3 42 Exercício 4 Utilização pedagógica de recursos didácticos na formação em contexto de trabalho 44 Corrigenda do Exercício 4 47 Informações 50

5 Capítulo 1 Enquadramento Entende-se por Formador em contexto real de trabalho/tutor o profissional que assegura funções pedagógicas, em relação directa com um ou mais formandos, jovens ou adultos, em sistemas de formação inicial ou de formação de activos, preparando, desenvolvendo e avaliando a actividade formativa realizada em contexto real de trabalho (in Referencial de Base do IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional, 2002). A figura do formador/tutor em FCT (Formação em Contexto de Trabalho), assume maior relevância com a institucionalização da componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho, nos termos daquele referencial. Por razões de simplificação e para vincular o propósito do módulo a uma designação que não ofereça dúvidas o termo FCT deve ser entendido como equivalente a OJT (On-the-job-training) 1. O desenvolvimento desta componente Formativa em Contexto Real de Trabalho pressupõe a assunção, pelo Formador em Contexto Real de Trabalho/Tutor, de um conjunto de atribuições e responsabilidades, nomeadamente, na orientação pedagógica, bem como no acompanhamento e avaliação dos formandos em situação de trabalho. No contexto da formação profissional em geral, trata-se de alargar o âmbito da acção do formador/ tutor presencial ou de sala, ao contexto real de trabalho, com competências que lhe permitam planificar e estruturar uma prática de formação corrente nas instituições e empresas que é muitas vezes conduzida de forma informal. 1 - O conceito de OJT (on-the-job training) expressa uma realidade formativa circunscrita às funções de um determinado cargo numa situação real de trabalho. O conceito de FCT (Formação em Contexto de Trabalho) no referencial do IEFP é mais abrangente no respeitante às competências do tutor/ formador. Segundo a CIME - Comissão Interministerial para o Emprego (2001), FCT é a Formação desenvolvida no local de trabalho, em que a aprendizagem se processa mediante a execução de tarefas inerentes a uma determinada função. Embora a FCT se desenvolva sempre em local de trabalho, no entanto na terminologia corrente a FCT figura também como por exemplo: uma componente de um curso que pode assumir a forma de estágio; uma formação complementar que permite consolidar as aprendizagens adquiridas; um conjunto de actividades profissionais desenvolvidas sob coordenação de um supervisor. Por razões de simplificação e na convicção de que o conceito de OJT não é desvirtuado na sua essência, o termo FCT foi utilizado neste módulo, como a modalidade de formação correspondente ao OJT na literatura anglo-americana. 1

6 O propósito do módulo é o desenvolvimento de competências pedagógicas e didácticas dos Formadores/ Tutores, que intervêm na Formação Prática em Contexto Real de Trabalho. O programa do módulo está desenhado também para organizações com serviço de formação não formalizado, de modo a facultar aos gestores e supervisores competências básicas no desenvolvimento e apresentação de programas de qualidade para os seus empregados em ambiente de trabalho. O presente módulo Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho insere-se num conjunto que permite aos participantes conceber preparar e conduzir um programa eficaz de FCT, mesmo sem formação pedagógica inicial. O módulo está organizado na modalidade blended learning (na base de uma combinação de sessões presenciais, sessões online síncronas e sessões online assíncronas), para agilizar a sua frequência aos participantes, designadamente gestores e supervisores de empresas, sem grande prejuízo para o desempenho das suas funções no seu local de trabalho. 2

7 Capítulo 2 Descrição Título do módulo Métodos, técnicas pedagógicas e suportes didácticos em contexto real de trabalho. Objectivos gerais e específicos Objectivos gerais O presente módulo pretende ser um contributo para habilitar os tutores responsáveis pelo enquadramento, pela formação, pela integração e pelo aperfeiçoamento de trabalhadores em início ou mudança de funções com novas competências que os habilitem: 1. A caracterizar e aplicar adequadamente os métodos e as técnicas pedagógicas em contexto real de trabalho; 2. A conceber, preparar e explorar pedagogicamente os suportes didácticos mais adequados à formação em contexto real de trabalho (in Referencial de Base do IEFP, 2002). Este desiderato será conseguido através dos objectivos específicos dos capítulos a seguir indicados. Objectivos específicos Capítulo 1 Estratégias de formação que suportam a aprendizagem No final da apresentação do capítulo os formandos serão capazes de: Definir o conceito de estratégia de formação, enquanto instrumento de planeamento da formação e de maximização da aprendizagem; Descrever, de modo sumário, as estratégias de formação principais, cujos fundamentos são sustentados nas teorias da aprendizagem, designadamente: 1. A estratégia comportamental; 2. A estratégia cognitiva; 3

8 3. A estratégia interrogativa; 4. A estratégia dos modelos mentais; 5. A estratégia da dinâmica de grupo; 6. A estratégia da realidade virtual; 7. A estratégia holística. Listar e definir os componentes principais de uma estratégia de formação, designadamente: 1. A melhor prática; 2. A teoria da aprendizagem de suporte; 3. As aplicações dessa estratégia; 4. O papel, a natureza e o perfil dos participantes; 5. O papel do facilitador; 6. Os pontos fortes e os fracos; 7. Escolher e utilizar de estratégias de formação que maximizem a aprendizagem com base na sua comparação através dos seguintes critérios: melhor uso quanto a aplicabilidade prática; teoria da aprendizagem de suporte; papel dos participantes; aspecto facilitador da estratégia na perspectiva de obtenção de resultados desejados. Capítulo 2 Utilização de métodos e técnicas pedagógicas No final da apresentação do capítulo os formandos serão capazes de: Identificar os métodos e técnicas pedagógicos que se revelam mais eficazes para a aprendizagem em contexto real de trabalho; Determinar quais os métodos a utilizar a partir das vantagens e desvantagens de cada método; Descrever as características que permitem comparar os métodos pedagógicos, considerando o seu propósito em articulação com a utilização apropriada ( quando usar ); Identificar critérios para determinar se uma ajuda de trabalho, ou de desempenho do trabalho para FCT é necessária; Seleccionar, numa situação de FCT, a combinação de métodos apropriados, considerando os aspectos específicos de cada método para FCT. 4

9 Capítulo 3 Concepção de suportes didácticos para FCT No final da apresentação do capítulo os formandos serão capazes de: Distinguir os conceitos de recursos didácticos, métodos e suportes físicos, dando enfoque a situações pontuais de os três conceitos serem atributos do mesmo software (caso da simulação); Descrever as principais actividades do modelo de desenvolvimento sistémico da formação em FCT, designadamente: 1. Identificar as necessidades de formação para FCT; 2. Proceder à análise do formando, das tarefas e do ambiente de trabalho; 3. Definir objectivos de desempenho; 4. Descrever as etapas de preparação da formação em FCT; 5. Descrever o papel do formador na apresentação de FCT; 6. Avaliar os resultados da FCT; 7. Analisar ajudas e alternativas para FCT. Aplicar o modelo sistémico no desenho de recursos didácticos específicos para FCT. Capítulo 4 Exploração pedagógica de suportes didácticos em FCT No final da apresentação do capítulo os formandos serão capazes de: Identificar as principais categorias de media (meios) de formação; Caracterizar a formação just-in-time em contexto real de trabalho; Relacionar os objectivos, os media de formação e a estratégia na adequada exploração de um recurso didáctico; Identificar critérios apropriados de selecção de media num determinado contexto de formação; Definir o conceito de ajudas de desempenho do trabalho (Job aids); Listar e caracterizar os principais recursos didácticos utilizados em FCT; Distinguir quando é apropriado construir ajudas de desempenho do trabalho ou desenvolver planos de formação individual em contexto de trabalho (one-on-one training); 5

10 Enunciar critérios relevantes para a selecção e a utilização apropriada de cada um dos principais suportes didácticos utilizados em FCT. Duração estimada; Sessões (tipo e número) Duração de uma sessão: 120 minutos Número total de sessões: 12 Sessões presenciais: 4; Sessões online síncronas: 2; Sessões assíncronas: 6. Conteúdos programáticos Conteúdos programáticos do Capítulo 1 Estratégias de formação baseadas nas teorias da aprendizagem Objectivos, estratégias e métodos/ técnicas pedagógicos. Características de análise de uma estratégia de formação: melhor prática; teoria da aprendizagem; caminhos históricos; aplicações; papel dos participantes; natureza da motivação; perfil dos participantes; papel do facilitador; pontos fortes; pontos fracos. Visão global em torno das características de análise das estratégias de formação, sustentadas nas teorias da aprendizagem: 1. Estratégia comportamentalista; 2. Estratégia cognitivista; 3. Estratégia interrogativa; 4. Estratégia dos modelos mentais; 5. Estratégia da dinâmica de grupo; 6. Estratégia da realidade virtual; 7. Estratégia holística. Critérios de escolha e utilização de estratégias de formação. Conteúdos programáticos do Capítulo 2 Utilização de métodos e técnicas pedagógicas Condições de aprendizagem e o processo da formação. O processo de formação. Introdução aos métodos pedagógicos. 6

11 Descrição dos métodos pedagógicos. Selecção de métodos pedagógicos: 1. Critérios de selecção de métodos; 2. Análise as vantagens e desvantagens; 3. Descrição do propósito de cada método e de quando a sua utilização é adequada para comunicar um determinado conteúdo. Correspondência entre métodos pedagógicos e resultados desejados. Critérios para determinar se uma ajuda de trabalho para FCT é necessária. Aspectos relevantes de métodos de formação utilizados em FCT: 1. Exposição oral; 2. Formação em pequenos grupos; 3. Demonstração; 4. Visita de estudo; 5. Modelo de comportamento; 6. Estudo de caso; 7. Grupos de trabalho; 8. Incidentes críticos; 9. Brainstorming; 10. Role Play. Conteúdos programáticos do Capítulo 3 Concepção de suportes didácticos para FCT Recursos didácticos, métodos e suportes físicos. Modelos sistémicos de concepção de materiais para FCT. Modelo de desenvolvimento DAPPER para FCT: 1. Fase de identificação de necessidades; 2. Fase de análise do perfil do formando, das tarefas e do ambiente de trabalho; 7

12 3. Fase de preparação da formação: o Como desenvolver uma apropriada sequência de actividades; o Concepção de materiais específicos para FCT: plano de tópicos; listas de verificação (checklists); Planos de Inquérito para planificação da aprendizagem em formação (ILP); contratos de aprendizagem; guiões de entrevista; roteiros de leitura; documentos e análise de casos. 4. Fase de apresentação da formação. 5. Fase de avaliação dos resultados. Os níveis de avaliação de Kirkpatrick em FCT: Nível 1 Avaliação das reacções; Nível 2 Avaliação da aprendizagem; Nível 3 Avaliação da mudança de comportamento; Nível 4 Avaliação dos resultados da organização. Conteúdos programáticos do Capítulo 4 Exploração pedagógica de suportes didácticos em FCT Escolha do cenário de formação : 1. Categorias de meios de formação para aprendizagem a distância utilizados na FCT; 2. Formação just-in-time em contexto real de trabalho; 3. Objectivos, suportes didácticos e as estratégias. Critérios de selecção de meios de formação. Integração de media de aprendizagem a distância em FCT. Selecção de media em contexto de aprendizagem a distância. Construção de ferramentas adicionais de suporte à FCT: 1. Ajudas ao desempenho do trabalho (Job aids); 2. Tabelas de decisão; 3. Memorandos de política e de procedimentos; 4. Manuais de procedimentos; 8

13 5. Sistemas inteligentes; 6. Electronic Performance Support Systems (EPSS); 7. Realidade virtual sistemas de simulação. Estratégia e métodos pedagógicos Um programa de formação visando o desempenho em ambiente de trabalho requer um conjunto de guias de FCT, que são documentos que descrevem, objectivos de aprendizagem, o conteúdo da formação, as actividades para o formador, actividades para o formando e recursos (equipamento, material, etc.). Um bom guia de FCT deve identificar os pré-requisitos do formando, as actividades de aprendizagem, o equipamento e os materiais necessários para a formação e fornecer também estratégias ao formador na condução do processo de aprendizagem. O método demonstrativo e o princípio de aprender melhor fazendo O principal método de formação utilizado num contexto de trabalho é o método de demonstrativo na realização/ desempenho das actividades. Neste método, o formador explica por comunicação oral e ao mesmo tempo mostra ao formando como fazer/ realizar a tarefa. O formador explana e demonstra uma tarefa particular ao formando) e, enquanto o formando pratica a tarefa, então exerce supervisão (coaching). Este método é baseado no princípio de que os formandos aprendem melhor fazendo. Durante a prática, o formador aponta os erros e ajuda o formando a melhorar técnicas ou a eliminar erros no desempenho. Ao formando é permitido repetir a prática para atingir o objectivo terminal. Quando o formando atingiu os objectivos, o formador conclui a formação e documenta tal facto na lista de verificação da aprendizagem (em FCT). Todos os métodos/ técnicas de sala são susceptíveis de ser utilizados em contexto de trabalho. Contudo o processo de formação em FCT desenvolve-se essencialmente em torno de três métodos/ técnicas seguintes. Exposição (comunicação oral para o formador dizer e explicar); Demonstração; Prática sob supervisão. No desenvolvimento do módulo serão explicitados circunstancialmente nos planos de cada sessão os métodos e técnicas que se afiguram ajustados em cada situação. 9

14 Materiais e instrumentos pedagógicos Os materiais a disponibilizar constam na seguinte documentação Guia do formador: Módulo A4 Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho. Manual do formando: Módulo A4 Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho. PowerPoint: Módulo A4 Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho. Aplicação interactiva em Html: Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de Trabalho. Equipamentos necessários A componente online do presente módulo, que inclui sessões síncronas e assíncronas para facilitar a interacção entre formandos e formador, requer a disponibilização das seguintes plataformas: Plataforma de suporte da formação de comunicação síncrona com facilidades de conferência áudio para a condução das sessões online síncronas; Plataforma de gestão do curso e de comunicação assíncrona. Para alojamento da aplicação interactiva em Html. Metodologia de avaliação A avaliação do processo de formação inclui duas modalidades: a avaliação formativa (contínua) e a avaliação sumativa, que se expressa numa classificação global no final do módulo. A avaliação da aprendizagem incide sobre os domínios cognitivos e comportamentais, de acordo com o estabelecido nos objectivos específicos de cada capítulo do módulo, tendo em conta as componentes presencial, online e de autoestudo. Avaliação formativa Destina-se a recolher informação sobre a aprendizagem do formando, das necessidades de clarificação de conceitos, da correcção das técnicas pedagógicas e do ajustamento do ritmo de condução das sessões presenciais e online. Esta informação habilita a introduzir oportunamente algumas correcções na condução do curso. A avaliação formativa constitui um instrumento da aprendizagem reflexiva: ajuda o formando a reflectir sobre o que aprendeu, como a relacionar o que aprendeu com o desempenho das suas funções no posto de trabalho. As conclusões da avaliação formativa são qualitativas, descritivas e, por isso, é nelas que se baseiam os ajustes e as orientações do processo de formação em contexto de trabalho. 10

15 No presente módulo a avaliação formativa será realizada em duas situações: Pela análise das respostas dos formandos aos testes no final dos capítulos 1, 2, 3 e 4; Pelo envolvimento dos formandos nas actividades de tarefas previstas nos planos das sessões presenciais e online. O processo mais visível para o formando reflectir sobre o seu nível de conhecimentos reside na comparação das suas respostas com as soluções propostas para os testes no final de cada capítulo. O formando tem que perceber porque errou. Se necessário deve colocar as dúvidas ao formador seja por interno ou na próxima sessão presencial ou síncrona online. Por sua vez o formador deverá extrair da plataforma de alojamento dos materiais online todos os dados respeitantes a resolução de exercícios ou testes intermédios. Avaliação sumativa É a avaliação que permite obter a classificação no final do módulo. Corresponde à súmula das classificações parcelares tendo em conta os seguintes critérios e ponderações: (TF) Teste no final do módulo, 15%; (TP) Trabalhos/ produções parciais respeitantes às principais temáticas (TP1, TP2, TP3 e TP4), 70%; (PS) Participação individual nas sessões (presenciais, online síncronas e assíncronas designadamente nos fóruns), 15%. A avaliação final da formação será sumativa e destina-se a fazer corresponder sob a forma de escala numérica (0 a 100%) ou escala qualitativa (Insuficiente a Excelente), o grau de domínio dos objectivos da acção de formação pelos formandos. A avaliação final (AF) será obtida pela soma dos resultados da avaliação em cada um dos critérios, de acordo com as ponderações indicadas de acordo com a seguinte fórmula. (AF) = 0,15 * (TF) + 0,7 * (TP) + 0,15 * (PS) 11

16 Operacionalização de critérios de avaliação Para a operacionalização dos critérios apresentados sugere-se: Na componente PS, a assiduidade; participação (consideram-se as formas de participação pertinentes, directamente relacionadas com os temas do programa de formação e a evidência de atitudes colaborativas). Esta avaliação deve reflectir o grau de participação e relevância das intervenções nas sessões online, fóruns, debates, nível de assiduidade e de todo o seguimento do percurso (tracking) registado na plataforma de suporte da componente online do curso. Na componente TP, a realização todos os trabalhos e exercícios durante a formação. Na componente TF, a realização do teste final será em sala de aula ou em sessão síncrona pré-programada. Grelha de avaliação final De seguida é necessário aferir numa grelha de avaliação final as classificações parcelares dos trabalhos efectivamente realizados, da participação individual e do teste final, em conformidade com as ponderações a seguir se indicadas. Formando Capítulos TP TF PS AF Ponderação TP1 10% TP2 20% TP3 20% TP4 20% 70% 15% 15% 100% 1 % % % % % % % % N Siglas: TF Teste Final; TP Trabalhos produzidos; PS Participação individual sessões; AF Avaliação final. 12

17 Modelos de quadros auxiliares da classificação Equivalência de escalas de classificação Os valores obtidos pelo formando em cada avaliação situam-se nos níveis apresentados no quadro seguinte. Escalas de Classificação Nível Percentual Qualitativa 5 95 a 100 Excelente 4 85 a 94 Muito Bom 3 70 a 84 Bom 2 50 a 69 Suficiente 1 0 a 49 Insuficiente Cálculo da taxa de assiduidade A assiduidade deverá calcular-se segundo o modelo: Sessões Realizadas Assistidas Taxa de assiduidade Presenciais % Síncronas % Auto-estudo % TOTAL % 13

18 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Planos de Sessão Sessão 1 Estratégias de formação baseadas nas teorias da aprendizagem Capítulo 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Presencial Duração: 2 horas Apresentação do módulo, conteúdos e programa Apresentação da panorâmica do módulo na perspectiva da FCT estruturada Comunicação oral Diálogo Comentar os objectivos do módulo e do programa. Obtenção de opiniões dos formandos sobre o interesse e o alcance dos objectivos do módulo. Diálogo com os formandos para fomentar a interacção entre os formandos, visando a realização dos trabalhos, constituição de grupos, no decorrer do curso. Perguntas e respostas sobre critérios de avaliação da aprendizagem ModA4_Apresent_Modulo_v2.ppt Computador com ligação à Internet Projector digital Quadro PowerPoint FCT_ModA4_Parte1_Estrateg ias_v2.ppt 15

19 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 1 Estratégias de formação baseadas nas teorias da aprendizagem Capítulo 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Objectivos, estratégias, métodos e técnicas pedagógicas A estratégia comportamental A estratégia cognitiva A estratégia interrogativa A estratégia dos modelos mentais; O conceito de estratégia de Clawsewitz. Tema: O funcionamento da tríade: objectivos, estratégias, métodos e técnicas na aprendizagem Comunicação oral Discussão em grupo Questionamento Debate Exposição em torno dos tópicos da sessão Tarefas: - Exposição em torno dos tópicos da sessão - Troca de ideias com os formandos sobre o seguinte questão: - Faz sentido utilizar a definição de estratégia de Clawsewitz para acentuar a distinção entre objectivos, estratégias, e métodos de formação? 16

20 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 2 Estratégias de formação baseadas nas teorias da aprendizagem: Capítulo 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Presencial Duração: 2 horas A estratégia da dinâmica de grupo A estratégia da realidade virtual A estratégia holística O interesse e a aplicação da abordagem sistémica na concepção e desenvolvimento da formação. Comunicação oral Questionamento Debate Exposição em torno dos tópicos da sessão Tarefas: - Recolha de relatos, registos e partilha de experiências dos formandos sobre FCT, em contextos de trabalho respeitantes a situações diversificadas. - Considerando - as aplicações, o papel dos participantes e os pontos fortes das estratégias identificar exemplos de situações típicas de FCT propícias para cada estratégia Computador com ligação à Internet Projector digital Quadro PowerPoint FCT_ModA4_Parte1_Estrateg ias_v1.ppt Apresentação do exercício T1 com enfoque nos objectivos e no processo de desenvolvimento Tema: O exercício de análise de estudos de caso será representativo do conteúdo do capítulo estratégias de formação baseadas nas teorias da aprendizagem? Porquê? Comunicação oral Diálogo Discussão em grupo Trabalho em grupo sobre distribuição de tarefas e modo de comunicação para realização de trabalho colaborativo de preferência online Apresentação do Trabalho / Exercício T1: - Objectivos - Metodologia - Método de Trabalho - Tempo - Forma de entrega - Organização dos Grupos T1 Análise de estudos de caso Identificação de estratégias (FIAT Brasil, Gates USA, Mercedes Benz Alemanha) Cópias do enunciado do exercício T1 (a distribuir pelos formandos) Tarefa: Fazer uma análise crítica do exercício T1, enquanto instrumento de avaliação dos objectivos do capítulo 1 estratégias de formação Breve síntese da sessão 17

21 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 3 Estratégias de formação baseadas nas teorias da aprendizagem Capítulo 1 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online assíncrona Duração: 2 horas Escolha e utilização de estratégias de formação Elementos comparativos das estratégias - Melhor uso da estratégia - Base teórica de suporte - Papel dos participantes - Aspectos facilitadores da estratégia Aprendizagem colaborativa Discussão online Resolução de teste Fórum assíncrono (*) - Possível tema para discussão: Distinguir as actividades respeitantes ao papel do tutor no decorrer da formação ao utilizar as seguintes estratégias: comportamentalista, interrogativa e holística Tarefas de Avaliação - Entrar na aplicação informática e responder às perguntas de resposta curta, do exercício de revisão do Capítulo 1 da Aplicação Estratégias de formação que suportam a aprendizagem. - Recomendar a comparação das respostas do formando com a solução proposta., como forma de reflexão sobre os tópicos principais. Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem assíncrona Ajuda para a questão do Fórum: Tabela 1.8 Comparação de estratégias do Manual Manual Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 1 - De seguida reflectir sobre as questões propostas no final da Cap. I do Manual do Formando Papel do tutor na animação do fórum: - Esclarecimento de actividades; incentivar o debate de ideias; dar feedback permanente Aplicação informática Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 1 (*) A temática do fórum deve ser colocada online depois do término da sessão 2 18

22 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 4 Utilização de métodos e técnicas de formação Capítulo 2 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online síncrona Duração: 1hora e 15 m Condições de aprendizagem e o processo da formação Descrição dos métodos pedagógicos Selecção de métodos de formação Métodos pedagógicos: vantagens e desvantagens Métodos pedagógicos: propósito e quando usar Correspondência entre métodos pedagógicos e resultados desejados Comunicação online Método interrogativo (questionamento) Discussão online Exposição dos tópicos da sessão Tarefas: - Troca de ideias com os formandos sobre o papel dos métodos pedagógicos em FCT - Comentar/ discutir: A utilização de métodos pedagógicos cuja condução está centrada no formador e A utilização de métodos centrados no formando - Tomando como referência a Tabela Conjugação de métodos de formação e resultados desejados do manual explicar porque um método de formação não é exclusivo de um determinado nível na taxonomia de Bloom. Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem de comunicação síncrona por voz. Slides em ppt com os tópicos chave da matéria. Online síncrona Duração: 45 minutos Apresentação dos objectivos, e do processo de desenvolvimento do exercício T2 Apresentação de trabalhos pelos formandos sobre o exercício T1 Comunicação oral (Utilizar share application) Discussão em pequenos grupos (Divisão da sala virtual em várias) Comunicação oral Debate Depois de apresentado, exercício T2 com enfoque nos objectivos e no processo de desenvolvimento, em share application, (partilha de ficheiro), distribuir os formandos por grupos em salas virtuais, para discussão em grupo das tarefas de cada elemento (15m) Discussão dos trabalhos dos formandos respeitantes ao exercício T1 com apreciação do formador e dos colegas (30 m) Nota: Os formandos deverão apresentar os trabalhos em PowerPoint. T2 Implicação dos métodos pedagógicos na acção do tutor em FCT Breve síntese da sessão 19

23 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 5 Utilização de métodos e técnicas de formação Capítulo 2 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online assíncrona Duração: 2 horas Como assegurar uma combinação apropriada de intervenções no desempenho em FCT Critérios para determinar se uma ajuda ou alternativa é necessária. Aprendizagem colaborativa Tarefas e avisos: - Comunicar com os formandos, alertando para a leitura de tópicos pertinentes da matéria de estudo e para a necessidade de participação no Fórum Questões possíveis para o Fórum: Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem assíncrona - Conveniência/ vantagem - Custo/ eficácia - Economia de tempo - Receptividade dos formandos e formadores - Q1 Comentar a leitura de textos da unidade 2 do Manual do formando, com enfoque no tópico: Como assegurar uma apropriada combinação de intervenções no desempenho em FCT. - Q2 Descrever as limitações do critério custo/ eficácia na tomada de decisão para a condução da FCT, considerando o impacto a médio prazo. Manual Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 2 Tema para fórum: Ajudas de desempenho no trabalho. (Construir ajudas de desempenho do trabalho, realizar formação individual em contexto de trabalho ou ambas as coisas?) Discussão online Nota 1: - Sensibilizar os formandos para a necessidade do trabalho colaborativo online, informando por e- mail ou utilizando o painel de controlo da plataforma, que é desejável e obrigatória a participação de todos Aplicação informática: Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 2 Nota 2: - O formador deve dar feedback em tempo oportuno no Fórum e contribuir para animar as discussões online 20

24 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 6 Utilização de métodos e técnicas de formação Capítulo 2 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online assíncrona Duração: 2 horas Aspectos relevantes a considerar em FCT nos métodos de formação: - Exposição - Formação em pequenos grupos - Demonstração - Visita de estudo - Modelo de comportamento - Estudo de caso - Buzzgroups (grupos de trabalho) - Incidentes críticos - Brainstorming - Role Play Aprendizagem colaborativa Discussão online Resolução de teste Tarefa: - Elaboração de comentário síntese à leitura de textos da unidade 2 do Manual do formando, com enfoque no tópico: Aspectos relevantes dos métodos de formação em FCT Tema possível para fórum: Sugerir justificando: - Métodos para abordar competências respeitantes a hard skills e a soft skills. - Métodos que em contexto de trabalho ajudam a desenvolver competências para lidar com clientes encolerizados Papel do tutor na animação do fórum: - Esclarecimento de actividades; incentivar o debate de ideias; dar feedback permanente Tarefas de Avaliação Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem assíncrona Manual Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 2 Aplicação informática Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 2 1. Entrar na aplicação informática e resolver o teste do Cap. II. 2. Recomendar a comparação das respostas do formando com a solução proposta., como forma de reflexão sobre os tópicos principais. 3. De seguida reflectir sobre as questões propostas no final da Cap. II do Manual do Formando 21

25 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 7 Concepção de recursos didácticos para formação em Contexto de Trabalho Capítulo 3 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online síncrona Duração: 1hora e 15 m Recursos didácticos, métodos e suportes físicos Modelos sistémicos de concepção de materiais FCT Sistematização Modelo de DAPPER desenvolvimento da FCT (Visão global): Comunicação online Método interrogativo (questionamento) Discussão online Exposição dos tópicos da sessão Tarefas para discussão: - Depois de troca de ideias com os formandos sobre a especificidade do cenário de formação em FCT questioná-los sobre tópicos base: Enumerar traços distintivos em relação à formação convencional. Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem de comunicação síncrona por voz. - Identificação de necessidades para FCT - Fase de análise do formando, das tarefas e do ambiente de trabalho; - Preparar a FCT; - Apresentar a FCT; Comentar/ discutir/ exemplificar: - A utilização de recursos audiovisuais, só por si, representa aumento de eficácia na formação? - Identificar possíveis requisitos básicos de qualificação específicos dos tutores de FCT à luz do Modelo DAPPER? Slides em ppt com os tópicos chave da matéria. Exercícios de revisão curtos em html, produzidos na ferramenta Hotpotatoes - Avaliar os resultados da FCT; - Analisar ajudas e alternativas para FCT - Que fazer se o indivíduo tem necessidades diferentes de aprendizagem em relação ao grupo? Online síncrona Duração: 45 minutos Apresentação dos objectivos, e do processo de desenvolvimento do exercício T3. Apresentação de trabalhos pelos formandos sobre o exercício T2 Comunicação oral (Prática de share application) Discussão em pequenos grupos (Divisão da sala virtual em várias) Comunicação oral Apresentação do Trabalho / Exercício T3 Repartir os formandos por grupos em salas virtuais, para discussão em grupo das tarefas de cada elemento (15 m) Discussão dos trabalhos dos formandos respeitantes ao exercício T2 com apreciação do formador e dos colegas (30 m) T3 Construção de recursos didácticos para formação em contexto de trabalho Debate Breve síntese da sessão 22

26 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 8 Concepção de recursos didácticos para formação em Contexto de Trabalho Capítulo 3 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online assíncrona Duração: 2 horas Modelo de desenvolvimento DAPPER para FCT (cont.): - Fase de identificação de necessidades para FCT - Definição dos objectivos de performance - Fase de preparação da formação. - Desenho de materiais específicos para FCT Aprendizagem colaborativa Discussão online Tarefas (*): - Elaboração de quadro síntese para os seguintes temas sobre o modelo DAPPER: - Fase de análise do perfil do formando, das tarefas e do ambiente de trabalho - Fase de preparação da formação Nota1: Fazer upload da resposta para a plataforma a fim de ser dado feedback pelo formador, que deverá esclarecer dúvidas etc. Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem assíncrona Manual Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 3 Questões possíveis para o Fórum: - A análise de documentação e de casos constitui um poderoso meio para FCT - Vantagens, especificações e desvantagens dos contratos de aprendizagem Aplicação informática: Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 3 (*) Pressupõe-se, que entre as datas das sessões 7 e 8 o formando estudou e reflectiu sobre os tópicos desta sessão.. 23

27 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 9 Concepção de recursos didácticos para formação em Contexto de Trabalho Capítulo 3 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online assíncrona Duração: 2 horas Modelo de desenvolvimento DAPPER para FCT (cont.): - Fase de apresentação da formação - Características desejáveis de formadores e formandos Aprendizagem colaborativa Discussão online Tarefas (*) - Elaboração de um comentário síntese sobre os seguintes tópicos: 1. O papel do formador em FCT: a) Condições necessárias para o tutor assegurar uma formação individual responsável Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem assíncrona - Etapas de governação da apresentação do OJT - Fase de avaliação dos resultados da FCT planificada - Nível 1 Avaliação das reacções - Nível 2 Avaliação da aprendizagem - Nível 3 Avaliação da mudança de comportamento - Nível 4 Avaliação dos resultados da organização Resolução de teste b) Competências complementares dos tutores em FCT. 2. Instrumentos apropriados para a avaliação da mudança de comportamento Nota: Fazer upload da resposta para a plataforma a fim de ser dado feedback pelo formador Tarefas de Avaliação 1. Entrar na aplicação informática e resolver o teste do Cap. III. 2. De seguida reflectir sobre as questões propostas no final da Cap. III do Manual do Formando Manual Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 3 Aplicação informática: Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 3 Questão possível para o Fórum: - Como avaliar o desempenho pós formação no cargo (*) Pressupõe-se, que entre as datas das sessões 8 e 9 o formando estudou e reflectiu sobre os tópicos desta sessão 24

28 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 10 Exploração pedagógica de suportes didácticos para OJT Capítulo 4 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Online síncrona Duração: 1hora e 15m Escolha do cenário de formação Critérios de selecção de media Ferramentas adicionais de suporte para OJT: - Ajudas de trabalho - Tabelas de decisão - Política e memorandos de procedimentos - Manuais de procedimentos - Expert systems - Electronic Performance Support Systems (EPSSs) - Realidade virtual Comunicação oral online Método interrogativo (questionamento) Discussão online Debate Exposição dos tópicos da sessão Temas para discussão: a) Explicar o que é determinante na escolha do cenário de formação. b) Referir meios (media) apropriados para um cenário de FCT c) Comentar: Na taxonomia de Bloom, níveis de comportamento mais elevados requerem algum tipo de acção ou envolvimento por parte dos formandos, utilizando métodos de aprendizagem activos d) Quando poderão as ajudas de desempenho do trabalho ser alternativa para formação individual em contexto de trabalho em termos de custo/ eficácia? Computador com ligação à Internet Plataforma de Formação/ Aprendizagem assíncrona Slides em ppt com os tópicos chave da matéria Aplicação informática - Métodos, Técnicas Pedagógicas e Suportes Didácticos em Contexto Real de trabalho Capítulo 4 Online síncrona Duração: 45 minutos Apresentação dos objectivos, e do processo de desenvolvimento do exercício T4. Apresentação de trabalhos pelos formandos sobre o exercício T3 Comunicação oral (Prática de share application) Discussão em pequenos grupos Comunicação oral Debate Repartir os formandos por grupos em salas virtuais, para discussão em grupo das tarefas de cada elemento no exercício T4 (15 m) Discussão dos trabalhos dos formandos respeitantes ao exercício T3 com apreciação do formador e dos colegas (30 m) Breve síntese da sessão T3 Construção de recursos didácticos para formação em contexto de trabalho 25

29 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 11 Exploração pedagógica de suportes didácticos para OJT Capítulo 4 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Presencial Duração: 1 hora e 40 m Apresentação de conclusões na forma de reflexão transversal sobre o módulo: - Estratégias pedagógicas - Métodos e técnicas - Concepção de recursos didácticos (Modelo DAPPER) - Exploração de recursos didácticos Comunicação oral Método interrogativo (questionamento) Debate Exposição dos tópicos da sessão Temas para discussão: - Na óptica do tutor de FCT como intervir 1. Na utilização de estratégias, métodos e técnicas 2. No desenvolvimento e exploração pedagógica de recursos didácticos 3. Exploração de testemunhos de formando que estejam operando em contexto real de trabalho. Slides em ppt com os tópicos chave da matéria Sala de aula Computador Projector digital Quadro PowerPoint slides tópicos chave Presencial Duração: 20 minutos Teste final do módulo Resolução online do teste final Tarefa do formador: - Providenciar o alojamento e o acesso online do teste final e do questionário de avaliação do curso. Breve síntese da sessão Sala de aula equipada com computadores para uma turma de formandos Projector digital 26

30 MÉTODOS, TÉCNICAS PEDAGÓGICAS Sessão 12 Exploração pedagógica de suportes didácticos para OJT Capítulo 4 Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais Presencial Duração: 1 hora Presencial Duração: 1 hora Apresentação de trabalhos pelos formandos sobre o exercício T4 Avaliação do módulo Simulação pedagógica (O formando assume o papel de formador Comunicação oral Método interrogativo (questionamento) Debate Avaliação do módulo Comunicação (opiniões formandos) Debate Tarefas: - O formando faz a apresentação do trabalho em PowerPoint, utilizando sempre que possível representação gráfica e esquemas - Os restantes formandos ou grupos fazem de imediato uma apreciação crítica e os pedidos de esclarecimento que entendam - O formador deve pronunciar-se sobre o rigor científico e a consistência do trabalho e eventuais aspectos a melhorar Utilizar o exercício T4 para discutir e aprofundar a utilização pedagógica de recursos didácticos FCT. Actividades dos formandos: - Preencher questionário de avaliação final online - Fazer balanço e análise crítica do módulo pronunciando-se sobre: 1. Interesse dos conteúdos face às necessidades de cada um; 2. Condução do módulo e percurso pedagógico; 3. Actividades e trabalhos desenvolvidos; 27 Sala de aula Computador Projector digital Quadro PowerPoint slides tópicos chave Sala de aula Computador Projector digital 4. Processo de avaliação interesse e correcção dos testes online Nota final: Nas sessões assíncronas pressupõe-se que o formando no intervalo entre sessões, estuda, reflicta sobre a matéria, trabalhe, produz e manifeste disponibilidade para participar nos fóruns. Os planos das sessões assíncronas visam antecipar as actividades possíveis para facilitar e complementar a aprendizagem dos conteúdos (tópicos) propostos. Quadro PowerPoint slides tópicos chave

31 Anexos 28

32 Exercício 1 Análise de estudos de caso Apresentam-se de seguida três casos com acento em estratégias pedagógicas diferentes ou na combinação de estratégias, cujas descrições a seguir se apresentam: Análise de estudo de caso 1 FIAT Brasil Depois de ler atentamente as situações propostas, procure reflectir sobre as seguintes questões. 1. O papel do tutor na estratégia comportamental. 2. Quais as soluções para ultrapassar a falta de pré-requisitos dos trabalhadores em situação de FCT. 3. A adequação do modelo comportamental à formação one-on-one. 4. O tempo de aprendizagem dado aos formandos e o sucesso da formação. 5. A necessidade da repetição prática do processo de aprendizagem. FIAT Brasil FIAT Automóveis S.A. é uma multinacional fabricante de automóveis com escritórios em Itália, mas que opera entre outros na Rússia, Polónia, Turquia e Brasil. Opera noutras componentes para além dos carros. Quando a FIAT abriu a sua fábrica no Brasil, instalou-se numa zona rural próximo de Belo Horizonte, a terceira maior cidade, e tinha o problema de atrair trabalhadores que tivessem os mais básicos requisitos para trabalhar em automóveis. Nós atraímos principalmente agricultores, nota Brandão Nunes, director de relações industriais. Quando finalmente encontrámos um indivíduo que tinha experiência de pintura de automóveis o que não foi fácil, a questão é que o indivíduo estava habituado a pintar um carro em três dias, e quando lhe tentaram mostrar como pintar vários carros num dia ele foi-se embora. Ficámos cientes que tínhamos um complicado problema de formação: Como seríamos capazes alguma vez de ter estes trabalhadores a operar numa linha de montagem de produção rápida? Aos trabalhadores com muito limitada preparação era mostrado como realizar uma tarefa cuidadosamente analisada e altamente operacionalizada. Aos trabalhadores era dado tempo suficiente tal que não se sentissem em stress a ponto de querem abandonar e era-lhes dado, em directo, no posto de trabalho formação com muito feedback e coaching. À medida que eles apreendiam a tarefa, realizavam-na mais rapidamente e assim a velocidade d o trabalho da linha podia ser aumentada. A formação e a técnica de coaching poderiam diminuir progressivamente. Eventualmente o trabalho na linha de treino era igual ao da linha de produção. 29

33 Então veio a grande surpresa. A qualidade na linha de treino era mais elevada do que a qualidade na linha regular. As pessoas do controle de qualidade observaram esta evidência e ficaram estupefactas, observa o responsável Nunes Brandão, como estes agricultores podiam fazer tão bom trabalho. Afirma o responsável: Eu penso que isto foi o que mais convém à formação, que nós fizemos e ficámos com uma certeza real acerca da eficácia da sua eficácia. (Adaptado de Davis e Davis 2, 1998) Análise de estudo de caso 2 Gates USA e Mercedes Benz Alemanha Depois de ler atentamente os casos da Gates e da Mercedes Benz abaixo descrito, procure reflectir sobre as seguintes questões: 1. No cenário descrito para a Gates, será admissível uma estratégia única e qual recomendaria? 2. Procure analisar o processo de construção de equipas na Gates USA e como se reproduz o saber utilizando as pessoas mais experientes a ensinar outras em contexto real de trabalho. 3. Identifique as principais estratégias da Mercedes Benz e os respectivos contextos. 4. Como explica a eficácia da combinação (blended) de estratégias na Mercedes Benz? Procure relacionar a pertinência da estratégia com o planeamento da aprendizagem Gates USA Gates Rubber Company, sedeada em Denver, Colorado, e adquirida pela firma britânica Tomkins, é um grande fabricante de produtos de borracha para automóveis. Gates tem um vasto número de programas de formação em todo o mundo, mas actualmente o foco principal dos seus programas de formação está na construção de equipas. Quase todo o nosso trabalho é realizado em equipas, refere Kathy Kimmens, gestor de educação e treino, e faz parte da nossa filosofia. Gates identificou líderes de equipas promissores e formou-as sobre o modo de usar uma série de quinze módulos de construção de equipas, cuidadosamente planeados. Nós agora temos um questionário que nos ajuda a identificar onde as pessoas estão no processo de construção de equipas e podemos dizer quais os módulos a utilizar nas respostas ao inquérito. Os tutores (facilitadores de formação) regressam às suas unidades e formam outros na utilização dos módulos. O que fazemos na formação é focado principalmente na construção de equipas, e tornámo-nos especialistas nisso, afirma Kimmes. (Adaptado de Davis e Davis 3, 1998) 2 - Ver bibliografia do Manual do Formando 3 - Ver bibliografia do Manual do Formando 30

34 Mercedes Benz na Alemanha A Mercedes Benz em Estugarda patrocina uma academia profissional especial (Berufsakademie) que se orgulha na utilização dum vasto leque de estratégias de formação. Uma ideia que começou em Estugarda quando os esforços cooperativos da Bosch, Siemens, IBM, e Mercedes Benz, a academia profissional, algumas vezes conhecida como Stüttgarter Model, fornece uma alternativa à graduação standard universitário de 6 anos, para um diploma de um programa de 3 anos e meio de trabalho-estudo. O modelo é baseado nas empresas e é uma forma intensiva de formação. Alguma coisa deve estar a trabalhar correctamente nota Martin Scherzinger, um dos coordenadores da academia, porque alunos candidatam-se a 40 especialidade e no final do programa, só 4% exerce a sua opção da deixar a Mercedes. Scherzinger mostrou o Wheel of Methods Model utilizada ao longo da formação e descreveu vários métodos em detalhe. Alguns dos estudos gerais têm lugar em sala de aula onde a tradicional prelecção e explanação são dadas. Por vezes convidados de outros campos são convidados para discussões informativas e inquéritos. Grupos com características idênticas (cohorts) são utilizados em vários projectos e tarefas de solução de problemas. A formação através de aplicações para computador é utilizada para formação comportamental na aprendizagem de competências básicas e de comunicação. Jogos de simulação envolvendo 4 empresas em competição são utilizados, bem como jogos macroeconómicos desenvolvidos pela Göttingen University. Os participantes são distribuídos por grupos de projecto para trabalhar em técnicas de solução de problemas para problemas pessoais. Aprendem pensamento criativo no Ideenhaus, o think tank de novas ideias da Daimler-Benz. Têm entrevistas regulares com conselheiros para rever as suas experiências passadas e esboçam planos de trabalho a desenvolver, e colegas mais velhos fornecem mentoria e apoio (particularmente em competências de computador) através de um programa designado Multipliers. Excursões de formandos são preparadas para visita a outras instalações fabris e, quando regressam, fazem um curto relatório. A descrição do Wheel of Methods Model revela uma variedade de estratégias de formação (algumas vezes mencionadas com outros nomes) e ao mesmo tempo bom senso utilizado na combinação de métodos para os resultados desejados. Nós mantemos a rotação dos aprendizes por diferentes experiências de aprendizagem durante três anos nota Scherzinger, e eles saem com uma preparação bastante completa para muitas e diferentes oportunidades que têm na Mercedes-Benz. (Adaptado de Davis e Davis 4, 1998) 4 - Ver bibliografia do Manual do Formando 31

35 Corrigenda do Exercício 1 Tratando-se de trabalhos que conduzem a produções longas apontam-se comentários/ pistas que se afiguram pertinentes. Comentário ao caso FIAT Brasil Há várias lições, neste exemplo, que ilustram pontos importantes acerca do papel do facilitador na estratégia comportamental. O primeiro ponto levanta a questão: se a situação dos trabalhadores sem competências mínimas em pré-requisitos não é enfrentada correctamente, o insucesso é fatal tanto para trabalhadores como para formadores. Além do mais, o modelo comportamental exige a entrada em acção da formação one-on-one training, como se viu, com muito e bem afinado feedback. É certo que, a formação neste caso consome muito tempo, é cara, mas resulta. Em complemento, o tempo limitado é muitas vezes um factor negativo na aprendizagem. Muitas vezes é necessário abrandar o processo de aprendizagem, para remover a pressão do tempo, em ordem a permitir aos formandos progredirem segundo o seu próprio ritmo. Grande parte da formação falha porque não é dado tempo suficiente aos formandos. Além disso a aprendizagem exige prática. Uma bem arquitectada abordagem comportamental requer experimentação individual apropriada aos pré-requisitos dos formandos. A repetição do processo é muitas vezes a chave da aprendizagem. Finalmente o processo pode ser faseado numa via inteligente e oportuna. Um eficaz facilitador está pronto para a sintonia fina de qualquer elemento da estratégia comportamental sempre que necessário. Análise do caso Gates USA No cenário descrito para a Gates, obviamente que a natureza da empresa, o tipo de trabalho, a matéria de estudo, e os resultados da aprendizagem afectam grandemente a estratégia da dinâmica de grupo. Este caso tem a particularidade de quase todo o trabalho ser realizado em equipas e por conseguinte aponta para uma estratégia única, o que é pouco comum. O que é comum, especialmente em grandes organizações é existirem múltiplos objectivos e complexas filosofias, tal que diversas estratégias de aprendizagem são desejáveis. Algumas vezes uma complexa fileira de experiências é desenhada para participantes, a quem é requerida rotação através de várias estratégias de formação. 32

CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Guia do Formador. Ser teletrabalhador P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA

CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Guia do Formador. Ser teletrabalhador P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Guia do Formador Ser teletrabalhador P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA L ISBOA, D EZEMBRO DE 2004 Curso 4 TELETRABALHO Guia

Leia mais

Training Course MBA GESTÃO DA FORMAÇÃO ON THE JOB

Training Course MBA GESTÃO DA FORMAÇÃO ON THE JOB MBA GESTÃO DA FORMAÇÃO ON THE JOB DESCRIÇÃO Assumindo-se as diversas vantagens atribuídas à formação profissional que tem lugar em contexto real de trabalho, importa que o/a Tutor/a detenha os conhecimentos

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

Concepção de Formação Aberta e a Distância

Concepção de Formação Aberta e a Distância P ERFIL E D ELTAC ONSULTORES EM CONSÓRCIO Concepção de Formação Aberta e a Distância Ficha Técnica Autores: : Francisco Baptista e José Garcez de Lencastre Título: Programa do Curso de Concepção de Formação

Leia mais

Tutor de Formação a Distância

Tutor de Formação a Distância P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES EM CONSÓRCIO Tutor de Formação a Distância Ficha Técnica Autores: Alcino Ferreira da Silva e Gabriela Paleta Título: Programa do Curso de Tutor de Formação a Distância Coordenação

Leia mais

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...

Leia mais

PROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90

PROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90 PROGRAMA DE CURSO Curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores (B-Learning) Nº Ação: 01 Local: Nº Horas: 90 Data início: Data fim: Destinatários Indivíduos que pretendam adquirir o Certificado de Competências

Leia mais

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos GUIA DO FORMANDO Curso: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Duração: 90h. Coordenação da Formação: Conceição Nobre Rodrigues. Equipa de Formadores: Cláudia A. Senra, Margarida M. Guimarães, Paulo

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes específicos de determinada profissão ou área profissional que se interessem pela atividade formativa, com

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Programa do Curso. Equipas Virtuais P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA

CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Programa do Curso. Equipas Virtuais P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Programa do Curso Equipas Virtuais P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA L ISBOA, D EZEMBRO DE 2004 Curso 2 TELETRABALHO Programa

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes específicos de determinada profissão ou área profissional que se interessem pela atividade formativa, com

Leia mais

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? VOCÊ SABE O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? Setembro 2014 www.in-formacao.com.pt Formador/a O formador é o técnico

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL EM PARCERIA

D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL EM PARCERIA FORMAÇÃO DE TUTORES DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO REAL DE TRABALHO O Processo de Aprendizagem Guia do Formador D ELTAC ONSULTORES E P ERFIL EM PARCERIA L ISBOA, 2007 Módulo A2 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

Leia mais

Formação Inicial de Formadores em Gerontologia

Formação Inicial de Formadores em Gerontologia Formação Inicial de Formadores em Gerontologia A FITI Federação das Instituições de Terceira Idade, entidade formadora certificada pela DGERT (Proc. 0456/2013 aprovado em 15/04/2013) promove o curso de

Leia mais

Gestão da Formação por Meios Informáticos

Gestão da Formação por Meios Informáticos P ERFIL E D ELTAC ONSULTORES EM CONSÓRCIO Gestão da Formação por Meios Informáticos Ficha Técnica Autores: Ana Cristina Almeida, Luís Pousada e João Carvalhinho Título: Programa do Curso de Gestão da Formação

Leia mais

762 Trabalho Social e Orientação

762 Trabalho Social e Orientação 762 Trabalho Social e Orientação Animação de Tempos Livres Destinatários Educadores, Professores, Auxiliares de Acção Educativa e Animadores e técnicos de ATL. Não existentes. Formação Continua. Requisitos

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

GUIA DO FORMANDO SELECIONAR, MEDIR E GERIR ÁREA: PSICOLOGIA DO TRABALHO, SOCIAL E ORGANIZAÇÕES

GUIA DO FORMANDO SELECIONAR, MEDIR E GERIR ÁREA: PSICOLOGIA DO TRABALHO, SOCIAL E ORGANIZAÇÕES GUIA DO FORMANDO SELECIONAR, MEDIR E GERIR ÁREA: PSICOLOGIA DO TRABALHO, SOCIAL E ORGANIZAÇÕES Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA AVALIAÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Curso Homologado pela Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional com a referência 121/FPIF/2014. PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes

Leia mais

GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L

GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Que instrumentos utilizar na observação? (continuação)

Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 REGISTOS DE INCIDENTES CRÍTICOS Os registos de incidentes críticos consistem

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

Avaliação da Qualidade e Eficácia da Formação

Avaliação da Qualidade e Eficácia da Formação P ERFIL E D ELTAC ONSULTORES EM CONSÓRCIO Avaliação da Qualidade e Eficácia da Formação Ficha Técnica Autores: Jorge Fatal Nogueira e Luísa Alves Oliveira Título: Programa do Curso de Avaliação da Qualidade

Leia mais

342 Marketing e Publicidade

342 Marketing e Publicidade 342 Marketing e Publicidade Análise de mercados e consumidores Destinatários Diretores e Gestores de Marketing, Marca e Vendas. Não existentes. Formação Continua. Requisitos de acesso Modalidade de Formação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES À DISTÂNCIA DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. TRAINING CENTER,

Leia mais

Formação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018 Coordenadora do plano: Maria José

Leia mais

Destinatários. Requisitos de acesso. Modalidade de Formação. Objetivo Geral

Destinatários. Requisitos de acesso. Modalidade de Formação. Objetivo Geral 812 Turismo e Lazer Animação Turística Destinatários Este curso destina-se a profissionais ligados ao turismo, assim como todos aqueles que tenham interesse nesta área, como estudantes de turismo, gestores

Leia mais

Cursos online de formação comportamental

Cursos online de formação comportamental www.pwc.pt/formacao/ao online de formação comportamental PwC s Academy, Angola Portefólio de soluções formativas de profissionais para profissionais Soluções de aprendizagem online Os cursos em formato

Leia mais

GUIA DO FORMANDO OS DILEMAS NA PRÁTICA: O QUE FAZER? EDIÇÃO PCS_DPB1L ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

GUIA DO FORMANDO OS DILEMAS NA PRÁTICA: O QUE FAZER? EDIÇÃO PCS_DPB1L ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE GUIA DO FORMANDO OS DILEMAS NA PRÁTICA: O QUE FAZER? EDIÇÃO PCS_DPB1L ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA

Leia mais

Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto)

Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto) Curso: Ciclo de Formação: / Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto) O/A Coordenador/a de Curso Data / / A Direção da delegação O/A

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO ANEXO II - 6 I. Tema: As atribuições do Director de Curso Profissional do Ensino Secundário em escolas da rede pública e o

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º e 3º CICLOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º e 3º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º e 3º CICLOS 2016-2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 PRÉ-ESCOLAR... 4 1º CICLO... 4 Inglês... 5 Sociedade e Valores...

Leia mais

Training Course. DESTINATÁRIOS Este curso destina-se a todos os colaboradores que pretendam desenvolver competências interpessoais.

Training Course. DESTINATÁRIOS Este curso destina-se a todos os colaboradores que pretendam desenvolver competências interpessoais. MBA ASSESSMENT & DEVELOPMENT CENTER DESCRIÇÃO O Assessment Center é uma ferramenta que ajuda a conhecer e explorar melhor as competências e habilidades dos profissionais, tratando-se de um processo de

Leia mais

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que

Leia mais

Atendimento aos Clientes

Atendimento aos Clientes 341 Comércio Atendimento aos Clientes Destinatários Profissionais de atendimento ao público, responsáveis de departamentos de vendas, comerciais e outros em geral. 9º Ano de Escolaridade. Formação Continua.

Leia mais

146 Formação de Professores e Formadores de Áreas Tecnológicas

146 Formação de Professores e Formadores de Áreas Tecnológicas 146 Formação de Professores e Formadores de Áreas Tecnológicas Formação Pedagógica Inicial de Formadores Destinatários Indivíduos que pretendam adquirir o CCP para exercer a atividade de formador. As condições

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

Ano de Escolaridade: 1.º ano Ano Letivo: 2018 / 2019 MODELO Critérios de Avaliação Disciplinar (1.º CEB) 1 / 6

Ano de Escolaridade: 1.º ano Ano Letivo: 2018 / 2019 MODELO Critérios de Avaliação Disciplinar (1.º CEB) 1 / 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINAR AUTONOMIA E FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO DE ESCOLARIDADE: 1.º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 DISCIPLINA MATEMÁTICA DIMENSÕES DAS ÁREAS DE COMPETÊNCIAS

Leia mais

Cursos online Catálogo

Cursos online Catálogo www.pwc.pt/academy Catálogo PwC s Academy Portefólio de soluções formativas de profissionais para profissionais Soluções de aprendizagem online Os cursos em formato de elearning da PwC integram-se na nova

Leia mais

Prioridades do PE. Cidadania e Desenvolvimento Domínio: Instituições e participação democrática N.º de tempos letivos: 12

Prioridades do PE. Cidadania e Desenvolvimento Domínio: Instituições e participação democrática N.º de tempos letivos: 12 Escola: E.B. Carlos de Oliveira e ESLdF Ano letivo: 2018-2019 PMP n.º 1 (1º período) Cidadania e Desenvolvimento Domínio: Instituições e participação democrática N.º de tempos letivos: 12 Linguagens e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2011/2012 1 Objetivo O presente documento

Leia mais

GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB8CBR

GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB8CBR GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB8CBR Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA AVALIAÇÃO E

Leia mais

Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico

Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico O Programa do Governo assume como objectivo estratégico a garantia de uma educação de base para todos, entendendo-a como início

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Módulo 1- Eu e o Mundo Profissional Disciplina de Inglês- Cursos Profissionais 10º Ano Duração de Referência: 27horas (18 blocos) - diagnostica a sua situação

Leia mais

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora

Leia mais

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 4º ANO PORTUGUÊS 1

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 4º ANO PORTUGUÊS 1 METAS CURRICULARES DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 4º ANO PORTUGUÊS 1 ORALIDADE LEITURA - ESCRITA Compreensão Expressão Leitura Escrita

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EFTA Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Avaliação das Aprendizagens AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS INTRODUÇÃO No início do ano letivo, sob proposta da equipa

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo

Leia mais

Cursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT

Cursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT Cursos Recomendados TOPICS: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT TOPIC: COMMUNICATION SKILLS Módulo: Competências relacionais do gestor M144 Duração 30 min. Adquirir as competências-base

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal Rio Maior ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Regime geral de avaliação Artigo 16.º Objeto da avaliação 1 A avaliação incide sobre as aprendizagens

Leia mais

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da

Leia mais

caelactividade03: Maria João Gomes

caelactividade03: Maria João Gomes 1 de 6 25-12-2010 23:28 caelactividade03: Maria João Gomes FrontPage Introdução Elena Barberà Alex Primo Maria João Gomes Trabalho Final Gomes M. J. (2009) "Problemáticas da avaliação online" Actas da

Leia mais

Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300

Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade

Leia mais

R E G I Ã O A U T Ó N O M A D A M A D E I R A GOVERNO REGIONAL. Portaria n.º /2016

R E G I Ã O A U T Ó N O M A D A M A D E I R A GOVERNO REGIONAL. Portaria n.º /2016 Portaria n.º /2016 No âmbito da Nova Estratégia Europeia para o emprego e crescimento, Europa 2020, constam várias iniciativas emblemáticas, das quais se destaca a Agenda para novas qualificações e novos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I

PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados

Leia mais

Referencial de Formação

Referencial de Formação Referencial de Formação FICHA TÉCNICA TÍTULO Referencial de Formação ENIPSSA 2017-2023 PROPRIEDADE GIMAE - Grupo para a Implementação, Monitorização e Avaliação da Estratégia Nacional para a Integração

Leia mais

CURSO. Conquistar audiências

CURSO. Conquistar audiências CURSO Conquistar audiências Preparação, comunicação e design de uma mensagem 9 de fevereiro de 2019 Porto N.º ação: 01/2019 Curso Conquistar audiências Preparação, comunicação e design de uma mensagem

Leia mais

Referencial do Curso Auditores da Qualidade

Referencial do Curso Auditores da Qualidade Referencial do Curso Auditores da Qualidade [2010] 1. DATA DE INICIO: 3 de Maio 2011 2. DATA DE FIM: 18 Maio 2011 3. MÓDULOS: I. - Módulo Comportamental II. - Módulo Técnico 4. DURAÇÃO: 42 horas 5. FORMADOR:

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso

Leia mais

342 Marketing e Publicidade

342 Marketing e Publicidade 342 Marketing e Publicidade Análise de mercados e consumidores Destinatários Diretores e Gestores de Marketing, Marca e Vendas. Não existentes. Formação Continua. Requisitos de acesso Modalidade de Formação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

Apêndice VII Guião de entrevista aos formadores portugueses

Apêndice VII Guião de entrevista aos formadores portugueses Apêndice VII Guião de entrevista aos formadores portugueses Orientações para o investigador: 1. Começar a entrevista por se apresentar e por apresentar aos formadores portugueses o projeto de investigação

Leia mais

Módulo/ Unidade didática: Módulo 5 Desenvolvimento de páginas Web dinâmicas

Módulo/ Unidade didática: Módulo 5 Desenvolvimento de páginas Web dinâmicas YOU HAVE BEEN HACKED Disciplina: Redes de Comunicação Módulo/ Unidade didática: Módulo 5 Desenvolvimento de páginas Web dinâmicas Turma: PI10 Curso de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Leia mais

Programa do Curso de Auriculoterapia IMP041/00 PÁGINA 1 DE 9

Programa do Curso de Auriculoterapia IMP041/00 PÁGINA 1 DE 9 Programa do Curso de Auriculoterapia IMP04/00 PÁGINA DE 9 Designação do Curso: Curso de Auriculoterapia N.º do Curso: 729/003 Data de Concepção: 20 Data da Rev.: 02/04/20 N.º da Rev.: 0 IMP04/00 PÁGINA

Leia mais

- Guia do Curso - Tramitação nas Secretarias Judiciais. Procedimento Especial de Despejo DGAJ/DF. Curso em E-learning

- Guia do Curso - Tramitação nas Secretarias Judiciais. Procedimento Especial de Despejo DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning - Guia do Curso - ***** Procedimento Especial de Despejo Tramitação nas Secretarias Judiciais Guia do Curso O presente guia é um documento que o ajudará a orientar-se sobre metodologias

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA (12.

ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA (12. ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA (12.º ANO) ANO LETIVO 2018/2019 1. Avaliação Diagnóstica/Formativa A realizar

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ANO LETIVO 2014/2015 Artigo 1.º Âmbito, organização e desenvolvimento da Formação em Contexto de Trabalho 1. A FCT integra um conjunto de atividades profissionais

Leia mais

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS 2009 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA As 2Siglas é uma Empresa privada e independente, que desde o seu início desenvolve acções de formação e consultoria.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo

Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 No Ensino Básico a avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos

MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos Coordenador: Dra. Fátima Fernandes Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2

Leia mais

-Guia do Curso - Elaboração da conta de custas

-Guia do Curso - Elaboração da conta de custas Curso em E-learning -Guia do Curso - ***** Elaboração da conta de custas Guia do Curso O presente guia é um documento que o ajudará a orientar sobre metodologias que serão aplicadas no curso, enunciando

Leia mais

Curso de Mediaçã o de Conflitos

Curso de Mediaçã o de Conflitos Curso de Mediaçã o de Conflitos Objetivos Gerais/Competências visadas: Dotar os formandos de um conjunto de competências que permitam problematizar, analisar e refletir sobre situações práticas de gestão

Leia mais

Formação. Curso 003_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação. Curso 003_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Curso 003_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos Destinatários No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de:

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO De acordo com a Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto Disposições Gerais A avaliação assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO. Apresentação do Projecto P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA

CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO. Apresentação do Projecto P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA FORMAÇÃO EM TELETRABALHO Apresentação do Projecto P ERFIL, D ELTAC ONSULTORES E ISPA EM P ARCERIA L ISBOA, D EZEMBRO DE 2004 CONCEPÇÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS PARA

Leia mais

861 Proteção de Pessoas e Bens

861 Proteção de Pessoas e Bens 861 Proteção de Pessoas e Bens Brigada de Incêndio Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos profissionais que pretendam a aquisição de competências

Leia mais

Programa de formação

Programa de formação Programa de formação -Certificação Pedagógica Especializada para formadores - eformador- Curso : Certificação Pedagógica Especializada para formadores - eformador Área: 146 Formação de professores e formadores

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das

Leia mais

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor

Leia mais