Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;"

Transcrição

1 ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/ O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar que se concretiza na realização de projectos concretos por parte dos alunos, com o objectivo de desenvolver uma perspectiva integradora do saber. Uma das finalidades da AP é a promoção da orientação escolar e profissional dos alunos, facilitando a sua aproximação ao mundo do trabalho. O significado da palavra projecto, só por si, é exemplificativo: Do Latim: Pro + iectare (Lançar para a frente, intenção de fazer algo num futuro mais ou menos próximo.) É previsão, antecipação, planificação, volição Empenho da pessoa. Nesse sentido, tem implicações pedagógicas: Dar sentido às aprendizagens, tendo por base os interesses/necessidades. Problemas e experiências vivenciadas pelos próprios alunos, desencadeando uma motivação intrínseca; É interactivo: Todos aprendem com todos; Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; Faz do saber um objecto de desejo e não de repulsa; A iniciativa do projecto é do aluno, mas pode também partir do professor, mantendo o aluno sempre empenhado; Recorre às aprendizagens transdisciplinares: saber recolher informação; saber planificar uma tarefa; exprimir opiniões e aceitar as dos outros ; 1

2 Pode centrar-se numa disciplina, mas interage sempre com as outras; Desenvolve a atitude colaboracionista, pois a divisão das tarefas é discutida pelo próprio grupo; O professor deixa de ser a «fonte» do saber e passa a coordenador, animador, fonte de informação, um recurso de aprendizagem ; Remete para a responsabilização, através de um acto contínuo de auto e heteroavaliação do processo e do produto; Valoriza e valida socialmente os produtos realizados, resultado de múltiplas interacções estabelecidas dos alunos com o meio ou entre si pela reflexão, discussão e crítica. FINALIDADES São várias as finalidades desta área curricular não disciplinar. O seu enunciado esclarece o sentido do desenvolvimento dos projectos. Esquematicamente, podemos enumerar algumas finalidades da Área de Projecto: promover a orientação escolar e profissional dos alunos, relacionando os projectos desenvolvidos com os seus contextos de trabalho e saídas profissionais em particular e com os seus contextos sociais em geral; favorecer o desenvolvimento de atitudes de responsabilização pessoal e social dos alunos na construção dos seus percursos académicos e profissionais e os seus projectos de vida; desenvolver o sentido da responsabilidade de cada aluno nos processos de mudança pessoal e social; valorizar como metodologia de trabalho a prática inter e transdisciplinar; estimular o desenvolvimento de uma cultura de avaliação e aperfeiçoamento contínuos; preparar para o prosseguimento de estudos e inserção no mercado de trabalho; valorizar o debate intelectual como meio adequado à resolução de problemas, esclarecimento de dúvidas, confrontação de ideias e apresentação de críticas. 2

3 COMPETÊNCIAS A AP visa o desenvolvimento de um conjunto de competências que fazem parte integrante da formação do aluno. É nesta área que, de uma forma sistemática e intencional, se promovem, entre outras, as seguintes competências: concepção e desenvolvimento de projectos concretos relacionados com a(s) área(s) de interesse vocacional e pessoal; utilização da metodologia de trabalho de projecto; pesquisa de forma autónoma e utilização de critérios de qualidade na selecção da informação; utilização das novas tecnologias da informação; desenvolvimento de projectos em grupo cooperando com os outros e responsabilizando-se individualmente pelas tarefas que lhe são atribuídas. APRENDIZAGENS Relacionadas com estas e com outras competências, há um conjunto de aprendizagens essenciais que o aluno deve desenvolver ao longo do ano e que passam pela: elaboração de um projecto que conduza a um produto final; apresentação do projecto; reformulação do projecto, se necessário; realização do produto final. PERFIL DO ALUNO Não se pode afirmar que o perfil do aluno de AP seja distinto do que está definido para o ensino secundário. Contudo, nesta área não disciplinar há a oportunidade de promover um conjunto de competências e aprendizagens que se apresentam como essenciais para o prosseguimento de estudos e para o mundo de trabalho. 3

4 A sociedade contemporânea requer cada vez mais capacidades e competências específicas cabendo à escola a preparação dos alunos para o seu futuro académico e profissional. Será em AP que, entre outras dimensões, se procurará encarar o aluno como um elemento que: é activo na construção do conhecimento; investiga, recolhendo, seleccionando e analisando dados e informações; questiona a experiência quotidiana e o saber estabelecido; reflecte sobre as questões e avalia-as para depois decidir; debate ideias, constrói estratégias e possíveis soluções para os problemas; coloca hipóteses para a resolução das questões e dos problemas e constrói planos de actuação; coopera e colabora com os outros; assume as responsabilidades decorrentes do trabalho individual e de grupo; concretiza e executa através de produtos as suas propostas; um dos grandes desafios do professor de AP será o de desenvolver nos alunos hábitos de trabalho autónomo e em grupo, bem como a gestão do tempo. 2. QUESTÕES de ORGANIZAÇÃO A organização do horário 1. Seguindo as sugestões do documento Orientações do Ministério da Educação para a Área de Projecto dos Cursos Científico - Humanísticos, a organização dos tempos lectivos ( minutos) de AP convém ser marcada em contra-horário, de preferência à tarde. Terá todo o interesse, por isso, que pelo menos um dos módulos seja marcado num turno em que não há mais aulas. Este tipo de organização apresenta vantagens, entre as quais se destacam: facilita a organização de visitas de estudo e aulas de campo sem prejuízo de outras aulas; torna mais fácil a organização de sessões com convidados especialistas. 4

5 2. A coincidência no mesmo horário de pelo menos algumas turmas de AP apresenta muitos aspectos positivos. Entre as vantagens desta opção, podem referir-se: a possibilidade de um módulo de formação ser partilhado por mais de uma turma (a leccionação das técnicas de pesquisa, de recolha e selecção de informação, a apresentação pública, o tratamento de dados, etc.) Poder-se-ia, deste modo, partilhar os recursos especializados de cada um dos professores. a possibilidade de aproveitar um recurso externo para mais de uma turma: por exemplo, um convidado de uma especialidade poderia dirigir-se a mais do que uma turma, sem afectar o normal funcionamento das aulas das outras disciplinas. a possibilidade de os alunos irem apresentando as suas conclusões a um público mais alargado. Esta é uma das potencialidades com maior interesse. É importante que os alunos ao longo do ano treinem bem as técnicas de apresentação. Os alunos, ao partilharem as suas conquistas, expõem os objectivos dos seus projectos, mostram os produtos que vão concretizando. Esta partilha tem um potencial de aprendizagem difícil de substituir. Para além das vantagens expostas, a organização do horário sugerido permite uma maior cooperação entre os professores, com efeitos positivos na avaliação. 3. A organização de um bloco de 90 minutos comum a todos os professores da AP, marcado na componente não lectiva, permitirá uma efectiva troca de experiências, uma partilha de recursos, um debate sobre os problemas sentidos e a procura de soluções, um efectivo processo de formação contínua dos docentes. 4. É de todo conveniente a designação de um professor que coordene, na escola, a Área de Projecto. O Arranque do Ano Lectivo Um dos aspectos mais importantes é a integração do projecto no trabalho do conselho de turma: o projecto tem uma vocação interdisciplinar que só se pode concretizar através da 5

6 participação efectiva de todos os professores da turma. Uma reunião geral de professores do 12º ano, em Setembro, serviria para economizar recursos e tempo. Nesta reunião, apresentarse-iam a natureza, os objectivos e a metodologia da AP, favorecendo-se uma atitude de cooperação e do trabalho interdisciplinar. O Conselho de Turma O Conselho de turma tem um papel fundamental na aprendizagem dos alunos e muito particularmente em AP: é necessária a cooperação de todos. Os projectos têm uma componente científica e técnica que se deve pautar por critérios de rigor e aplicabilidade. Citando o documento Orientações «Os professores responsáveis pela AP em cada turma deverão articular o seu trabalho com os outros professores, bem como com especialistas do meio onde a escola está inserida, identificando saídas profissionais associadas aos projectos desenvolvidos pelos alunos e estabelecendo relações com a comunidade empresas, instituições que permitam aprofundar e sustentar as opções escolares e profissionais dos alunos». O professor da AP «deve informar o conselho de turma sobre os projectos escolhidos pelos diferentes grupos de trabalho, solicitar o apoio específico dos restantes professores da turma, nas suas disciplinas ou valências, de modo que estes projectos se articulem e integrem o plano anual de trabalho de turma.» Assim, para além da reunião realizada no início do ano, nas turmas do 12º ano tem de se incluir na ordem de trabalhos de todas as reuniões de conselho de turma que se realizem, um ponto específico para o projecto de turma. Será importante que nas reuniões de departamento curricular os professores que leccionam AP façam o ponto da situação e partilhem com os outros professores a sua experiência. A Comunidade Educativa «Os professores responsáveis pela AP em cada turma deverão articular o seu trabalho com os outros professores, bem como com especialistas do meio onde a escola está inserida, identificando saídas profissionais associadas aos projectos desenvolvidos pelos alunos e estabelecendo relações com a comunidade empresas, instituições que 6

7 permitam aprofundar e sustentar as opções escolares e profissionais dos alunos.» Orientações Esta citação reforça a importância da interacção com o meio exterior à escola. O trabalho de projecto promoverá relações privilegiadas com empresas, instituições, autarquias. Os Encarregados de Educação e as famílias dos alunos podem constituir-se como recursos importantes no desenvolvimento dos projectos. O envolvimento dos alunos e a dinâmica própria do projecto encarregar-se-ão de multiplicar os contactos, que se constituirão como recursos. É muito importante que o professor de AP informe com regularidade os E.E. para que estes conheçam o tipo de trabalho que os seus educandos estão a desenvolver. O Conselho Pedagógico O Conselho Pedagógico é a sede da orientação pedagógica de uma escola. Dado o carácter da AP a sua vocação interdisciplinar e a dimensão interventiva inerente aos projectos a desenvolver será importante que, com regularidade, se reporte a este órgão de coordenação pedagógica o ponto da situação do desenvolvimento da área, enquadrando as iniciativas que se vão desenvolvendo. Esta intervenção poderá ficar a cargo dos coordenadores de departamento ou, se representado, o coordenador da AP. A Comunicação Um projecto só tem razão de existir se for conhecido e tiver aplicabilidade. Assim, a comunicação entre grupos, ou mesmo entre escolas, pode revelar-se fundamental. O recurso às novas tecnologias da informação é o meio mais eficaz para assegurar a circulação rápida da informação. O recurso ao e.mail e, sobretudo, a aplicação da Plataforma Moodle permitem o desenvolvimento de uma teia de comunicações que trazem inovação para a prática pedagógica, promovendo formas novas de interacção e de trabalho. 3. AVALIAÇÃO EM ÁREA DE PROJECTO A avaliação tem como principal objectivo «melhorar as aprendizagens.» Assim, a avaliação em AP exige uma prática avaliativa: 7

8 «de natureza eminentemente formativa logo contínua e sistemática; assente em princípios de diálogo( com os alunos, E.E.) e transparência; que explore diversas técnicas e instrumentos de recolha de dados; e, sobretudo, executada com um espírito positivo, que acredite no aluno como alguém que possui conhecimentos, capacidades e competências que será necessário mobilizar e desenvolver; como um sujeito aprendente, cuja curiosidade e necessidade de desenvolvimento carecem de estímulo e apoio.» É imprescindível uma definição muito clara do que se pretende avaliar e as competências que se pretendem desenvolver. Os instrumentos a utilizar e os saberes a avaliar. Os professores da AP têm que responder, entre outras, às seguintes questões: Quais são as competências essenciais? Quais os critérios? Como se define cada um deles? Em que consiste um bom desempenho? Competências como - atitude de rigor; colaboração; planeamento; comunicação e reflexão/avaliação não podem ser esquecidas. Escola Secundária Inês de Castro, 28 de Outubro de 2008 O Coordenador da Área de Projecto do 12º Ano: Mário Alves 8

ÁREA DE PROJECTO. Cursos Científico-Humanísticos DGIDC/DSEE-DES

ÁREA DE PROJECTO. Cursos Científico-Humanísticos DGIDC/DSEE-DES ÁREA DE PROJECTO Cursos Científico-Humanísticos DGIDC/DSEE-DES Novembro,2006 Constrangimentos do currículo do ensino secundário Limitações da Área-Escola Novas perspectivas de ensino-aprendizagem ÁREA

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico

Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico O Programa do Governo assume como objectivo estratégico a garantia de uma educação de base para todos, entendendo-a como início

Leia mais

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal. Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

CIRCULAR N.º 5/2001, de 6 de Novembro. Esclarecimentos sobre o Despacho Normativo N.º 30/2001

CIRCULAR N.º 5/2001, de 6 de Novembro. Esclarecimentos sobre o Despacho Normativo N.º 30/2001 CIRCULAR N.º 5/2001, de 6 de Novembro Esclarecimentos sobre o Despacho Normativo N.º 30/2001 Face a questões e dúvidas que têm sido suscitadas por diversos pontos do Despacho Normativo 30/2001, apresentam-se

Leia mais

CARTA DE MISSÃO (Portaria nº 266/2012, de 30 de agosto) Diretor do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi Mandato 2013/ /17

CARTA DE MISSÃO (Portaria nº 266/2012, de 30 de agosto) Diretor do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi Mandato 2013/ /17 CARTA DE MISSÃO (Portaria nº 266/2012, de 30 de agosto) Diretor do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi Mandato 2013/14 2016/17 VISÃO, MISSÃO E VALORES Como nos vemos Somos uma grande comunidade

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S 2013/2017 Índice A. Currículo literacias e aprendizagem 3 Problemas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação

Leia mais

Avaliação de Desempenho Docente

Avaliação de Desempenho Docente Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação

Leia mais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de 2013 2014

PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de 2013 2014 PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR Ano lectivo de 2013 2014 A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos, de acordo com o que está definido no Projecto educativo, deste agrupamento (...)

Leia mais

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mafra

Agrupamento de Escolas de Mafra CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L

Leia mais

Projeto Educativo/Plano de Atividades

Projeto Educativo/Plano de Atividades COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Projeto Educativo/Plano de Atividades Ano letivo 2014/2015 Índice Introdução Princípios orientadores da ação educativa Horário de funcionamento Clubes

Leia mais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração

Leia mais

PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos

Leia mais

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Universidade de Aveiro e Universidade do Porto Fernando Almeida (UA) Helena Sant Ovaia (UP) Geomateriais e Recursos Geológicos 1.

Leia mais

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários

Leia mais

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento INTRODUÇÃO

Plano de Melhoria do Agrupamento INTRODUÇÃO D.R.E.N. AGRUPAMENTO VERTICAL de ESCOLAS de AIRÃES Felgueiras (151439) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE AIRÃES (Sede) (346640) Plano de Melhoria do Agrupamento INTRODUÇÃO Na sequência da AVALIAÇÃO EXTERNA

Leia mais

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO

ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO I PRINCÍPIOS GERAIS VISITAS DE ESTUDO / SAÍDAS AO EXTERIOR / PASSEIOS A visita de estudo é uma das estratégias que mais estimula os alunos, dado o carácter

Leia mais

Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos. C611 - Pedagogia Empreendedora: Programa Brincadores de Sonhos.

Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos. C611 - Pedagogia Empreendedora: Programa Brincadores de Sonhos. Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos C611 - Pedagogia Empreendedora: Programa Brincadores de Sonhos TEIA DE SONHOS Turma A Formador: Jacinto Jardim Formanda: Maria do Sameiro Oliveira

Leia mais

Regimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma

Regimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma Regimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma.é nomeado/eleito na primeira reunião de Pais e Encarregados de Educação da Turma; Tem participação nos Conselhos de Turma; É a

Leia mais

HORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A

HORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 2º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A I I I I CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2

Leia mais

Plano Anual de 2015-2016. Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Fernanda Moedas (Psicóloga SPO)

Plano Anual de 2015-2016. Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Fernanda Moedas (Psicóloga SPO) Pl Anual de 2015-2016 Atividades Fernanda Moedas (Psicóloga SPO) Serviço de Psicologia e Orientação de Matosinhos HORÁRIO: Horário extra curricular - (preferencialmente são marcadas sessões com a colaboração

Leia mais

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98 1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute

Leia mais

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa

Leia mais

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO: LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio )

Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio ) Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio 2009-2013) Nota explicativa O presente Plano de Acção, visa a gestão integrada das quatro bibliotecas existentes no

Leia mais

ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos

ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos. - individual - em grupo - consultoria a professores, encarregados de educação e pais B - Participação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades

Leia mais

Plano TIC 2006/2007. Elaborado por: Equipa TIC

Plano TIC 2006/2007. Elaborado por: Equipa TIC Plano TIC 2006/2007 Elaborado por: Equipa TIC I - Introdução A Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso contempla, nas orientações metodológicas do seu Projecto Educativo, o avanço das tecnologias no

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento

Leia mais

30 ANOS DIFERENTES FORMAS DE ENSINAR, MUITAS MANEIRAS DE APRENDER Impacto da Ação Educativa

30 ANOS DIFERENTES FORMAS DE ENSINAR, MUITAS MANEIRAS DE APRENDER Impacto da Ação Educativa 30 ANOS DIFERENTES FORMAS DE ENSINAR, MUITAS MANEIRAS DE APRENDER A implementação de um dispositivo sistemático de recolha de informação sobre o percurso escolar dos alunos, após a conclusão da escolaridade

Leia mais

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor

Leia mais

PROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017

PROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017 AEMB - DEPE PROJETO CURRICULAR DE DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR 2013/2017 O Jardim de Infância é um espaço mágico repleto de cores, sons, onde os grandes aprendem com os pequenos o que é ser realmente grande

Leia mais

Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese

Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas julho de 2018 Porquê? Porque Portugal ainda tem um problema sério de qualidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma

Leia mais

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos

Leia mais

NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo)

NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo) A INTERDISCIPLINARIDADE DOS SIG NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Madalena Mota Margarida Roque (Escola Secundária de Pinhal Novo) SUMÁRIO 1-Os SIG no ensino 1.1-Vantagens dos SIG no ensino e a formação dos professores

Leia mais

PROJETOS PEDAGÓGICOS INTERDISCIPLINARES

PROJETOS PEDAGÓGICOS INTERDISCIPLINARES PROJETOS PEDAGÓGICOS INTERDISCIPLINARES Ana Fonseca, Maria João Guerreiro Universidade Fernando Pessoa Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior Leiria, 3 Julho 2015 Objectivos desta

Leia mais

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos.

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são. Aristóteles Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. Albert

Leia mais

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das

Leia mais

A V A L I A Ç Ã O I N T E R N A

A V A L I A Ç Ã O I N T E R N A Todos os resultados serão apreciados e discutidos em reunião de Conselho Pedagógico e de Conselho Geral de modo a obter sugestões coletivas para a introdução dos ajustamentos necessários, conseguindo,

Leia mais

A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO

A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO Comissão Europeia A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO PORTUGAL Ano lectivo 2008/09 O ensino básico em Portugal é obrigatório, universal, gratuito e compreende

Leia mais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO PLANO DE MELHORIA 15 de julho de 2016 A Equipa de Autoavaliação do AEASC 1. INTRODUÇÃO No ano letivo anterior (2014/2015) foi realizada a autoavaliação do

Leia mais

* Sempre que se trate de um Objectivo Estratégico, previsto no Projecto Educativo, é obrigatório referenciar o respectivo Código.

* Sempre que se trate de um Objectivo Estratégico, previsto no Projecto Educativo, é obrigatório referenciar o respectivo Código. Projecto/Serviços/ Código N.ºA1/A2 Actividade Nº 1 Reuniões de docentes do pré-escolar, 1º e 2º Ciclos. A1 Promover a sequencialidade coerente e estruturada entre a educação préescolar, o 1º Ciclo e o

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

REGULAMENTO INTERNO ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ANEXO F - CARGOS E FUNÇÕES NO ÂMBITO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 1. Coordenadores de Departamento Curricular a. A articulação e a gestão curricular são asseguradas por departamentos

Leia mais

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Leia mais

Set ÁREA DE PROJECTO

Set ÁREA DE PROJECTO Set. 2009 ÁREA DE PROJECTO O que é? É uma área curricular não disciplinar (sem programa definido) inscrita no plano de estudos do Ensino Secundário. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar.

Leia mais

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.

Leia mais

CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL

CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL Programa de Ação Novembro de 2015 Filipe Montargil APRESENTAÇÃO O presente programa de ação encontra-se estruturado em torno de um conjunto de prioridades, consideradas

Leia mais

Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018

Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018 Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018 O que é uma Equipa Multidisciplinar? Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar Revoga a Lei

Leia mais

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com

Leia mais

PROJECTO PROMED - 2011/2012. A função formativa da avaliação externa. Guião de apresentação de práticas PROMED

PROJECTO PROMED - 2011/2012. A função formativa da avaliação externa. Guião de apresentação de práticas PROMED 1 Caracterização da escola e suas concepções sobre avaliação O Colégio de Nossa Senhora da Paz é uma escola do EPC (ensino particular e cooperativo), propriedade da Província Portuguesa das Irmãs de Santa

Leia mais

Parecer da equipa de avaliação relativamente ao Contraditório apresentado pelo Agrupamento.

Parecer da equipa de avaliação relativamente ao Contraditório apresentado pelo Agrupamento. AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MANTEIGAS Parecer da equipa de avaliação relativamente ao Contraditório apresentado pelo Agrupamento. ANÁLISE DO CONTRADITÓRIO I - Introdução A equipa de

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ANO LECTIVO 2010/2011 I Introdução A avaliação dos alunos do Ensino Secundário visa certificar os

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Eixo 1 - Sucesso educativo

Plano Anual de Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Eixo 1 - Sucesso educativo Plano Anual de Atividades Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. GAPE - Gabinete de Apoio aos Pais

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO A leitura um bem essencial Para viver com autonomia, com plena consciência de si próprio e dos outros, para poder tomar

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 BIBLIOTECA ESCOLAR

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 BIBLIOTECA ESCOLAR 2015-2016 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR DIRETORA DA BIBLIOTECA ESCOLAR, ANA CARVALHO EXTERNATO D. AFONSO HENRIQUES Largo da Igreja, nº 81 4660-227 Resende Índice 1. Introdução... 2 2. Domínio

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas de Airães Escola Básica e Secundária de Airães PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Plano de Crescimento Sustentado do Agrupamento Ano letivo 2012-2013 Projeto de Autoavaliação

Leia mais

OBJETIVO...3 INTRODUÇÃO...3. AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Resultados escolares AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Transversalidade da língua portuguesa...

OBJETIVO...3 INTRODUÇÃO...3. AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Resultados escolares AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Transversalidade da língua portuguesa... Índice OBJETIVO...3 INTRODUÇÃO...3 AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Resultados escolares... 6 AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Transversalidade da língua portuguesa... 9 AÇÃO DE MELHORIA N.º 3 Trabalho colaborativo... 13

Leia mais

PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011

PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011 MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL TELEFONE: 284 600070- FAX-284 602055 APARTADO 36-7600-909 ALJUSTREL CONTRIBUINTE Nº 501 122 486 PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Leia mais

Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar. e no Ensino Básico Relatório-Síntese. Agrupamento de Escolas n.º 1 de Évora

Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar. e no Ensino Básico Relatório-Síntese. Agrupamento de Escolas n.º 1 de Évora Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no Ensino Básico Relatório-Síntese Agrupamento de Escolas n.º 1 de Évora AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ÉVORA CÓDIGO 135537 CONCELHO DE ÉVORA DELEGAÇÃO REGIONAL

Leia mais

Carta de Missão do Diretor

Carta de Missão do Diretor Carta de Missão do Diretor Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede Dezembro de 2017 Fátima Simões Carta de Missão do Diretor ( Anexo I da portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome : Fátima

Leia mais

PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE FELGUEIRAS PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL (de acordo com o previsto na alínea e), do artigo 37º, do Decreto- Lei 75/2008) MARÇO DE 2012 INTRODUÇÃO A

Leia mais

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de

Leia mais

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita.

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita. Escola Secundária Abel Salazar Sala de Estudo DEFINIÇÃO Pretende-se que a Sala de Estudo seja um espaço com um ambiente educativo diferente daquele a que o aluno está habituado a vivenciar nas áreas curriculares

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

PROJETO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO

PROJETO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO PROJETO DE LEITURA A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E M O U R E DO AGRUPAMENTO PROJETO-PILOTO DE PROMOÇÃO DE LEITURA QUIOSQUE DE LEITURAS P R O P O S T A D A S B I B L I O T E C A S E S C O L

Leia mais

ANEXO V AO REGULAMENTO INTERNO REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO (PCA)

ANEXO V AO REGULAMENTO INTERNO REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO (PCA) ANEXO V AO REGULAMENTO INTERNO REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO (PCA) ÍNDICE PREÂMBULO... 2 CAPÍTULO I... 2 Disposições gerais... 2 ÂMBITO... 2 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO... 3 CONSTITUIÇÃO

Leia mais

Convite: Natal no Frei 3º CICLO. Num Externato de orientação

Convite: Natal no Frei 3º CICLO. Num Externato de orientação Newsletter Nº2 Ano Lectivo 2008 2009 Dezembro Coordenação Prof. Miguel Feio Prof. Manuel André EM DESTAQUE Natal no Frei A alegria de comunicar aos outros a Boa Nova do amor de Deus que deu ao mundo o

Leia mais

PACTO DE AUTARCAS. Anexo à carta CdR 29/2008 EN-CP/MS/EP/if/gc.../...

PACTO DE AUTARCAS. Anexo à carta CdR 29/2008 EN-CP/MS/EP/if/gc.../... PACTO DE AUTARCAS CONSIDERANDO que o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas confirmou que as alterações climáticas são uma realidade e que a utilização de energia relacionada com actividades

Leia mais

O actual despacho regulador da avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico

O actual despacho regulador da avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico Direcção Regional de Educação do Norte Centro de Área Educativa de Braga PR Agrupamento Vertical de Escolas do Pico de Regalados - 151087 EBI Monsenhor Elísio Araújo 346482 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2007/2008

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cinfães. Regulamento de visitas de estudo

Agrupamento de Escolas de Cinfães. Regulamento de visitas de estudo Agrupamento de Escolas de Cinfães Regulamento de visitas de estudo Toda e qualquer actividade decorrente do Projecto Educativo de Agrupamento (PEA) enquadrável no âmbito do desenvolvimento do Plano Anual

Leia mais

O YEL é dirigido aos alunos do Ensino Secundário e do Ensino Profissional, com equivalência ao Ensino Secundário, de todo o território português.

O YEL é dirigido aos alunos do Ensino Secundário e do Ensino Profissional, com equivalência ao Ensino Secundário, de todo o território português. Apresentação O Young Energy Leaders (YEL) é um Projeto da RNAE Associação das Agências de Energia e Ambiente, Rede Nacional, que resulta de uma medida financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO Na sequência da Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes, em Abrantes, nos dias 4, 5 e 8 de Novembro

Leia mais

Plano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011

Plano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011 Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114

Leia mais