Set ÁREA DE PROJECTO
|
|
- Thomas Ângelo Carmona Amarante
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Set ÁREA DE PROJECTO
2 O que é? É uma área curricular não disciplinar (sem programa definido) inscrita no plano de estudos do Ensino Secundário. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar. Terá uma classificação própria a atribuir nos momentos previstos para o Ensino Secundário.
3 Finalidades Promover uma cultura de liberdade, participação, reflexão, qualidade e responsabilidade. Desenvolver atitudes sob uma perspectiva de formação para a cidadania participada, para aprendizagem ao longo da vida e para a promoção de um espírito empreendedor. Promover a orientação escolar e profissional dos alunos, relacionando os projectos desenvolvidos com os seus contextos sociais e, em particular, com os contextos de trabalho e as saídas profissionais.
4 É uma oportunidade para os jovens conhecerem e reflectirem sobre problemas Sociais Culturais Económicos Ambientais Tecnológicos Artísticos Científicos
5 Competências a desenvolver Conceber e desenvolver experiências concretas, relacionadas com as suas áreas de interesse pessoal e/ou vocacional. Saber utilizar a metodologia do trabalho de projecto. Saber desenvolver projectos em grupo. Assumir responsabilidades individuais pelas tarefas atribuídas.
6 Aprendizagens essenciais Elaborar um projecto, conducente a uma realização concreta, adequado ao curso que frequenta e visando tratar de um tema ou problema em que esteja particularmente interessado. Apresentar o projecto elaborado, adequando o formato dessa apresentação à audiência a que se destina e promover o debate das opções tomadas. Reformular o projecto apresentado na sequência de debate realizado, se for caso disso.
7 Aprendizagens essenciais Realizar o produto de acordo com o projecto elaborado. Avaliar o produto realizado, levando em conta os objectivos pretendidos. Elaborar relatório do produto realizado, assim como relatório do processo seguido, dando conta da avaliação realizada. Apresentar publicamente o produto e o relatório do processo, adequando o formato dessa apresentação aos objectivos pretendidos e à audiência.
8 Recursos Humanos e Materiais Todos os recursos existentes na escola com destaque para: O professor da Área de Projecto. A sala de aula. As instalações específicas (laboratórios, biblioteca, etc.). Meios informáticos de produção e de acesso à internet. Todos os recursos resultantes de protocolos e parcerias com entidades exteriores à escola.
9 O papel do professor Recurso permanente saber Orientador Dinamizador aluno projecto professor Aglutinador de diversidades Desbloqueador de conflitos
10 Metodologia do Trabalho de Projecto (etapas) 1. Selecção do tema/problema e do grupo de trabalho. 2. Concepção e elaboração do projecto. 3. Execução sustentada do projecto e realização do produto. 4. Apresentação pública do produto e do respectivo relatório.
11 Avaliação Deverá abranger os domínios dos saberes, saberes-fazer, atitudes e valores. Deverá ser eminentemente formativa, contínua e sistemática. Deverá assentar no diálogo (negociação), na transparência e na equidade. Deve recorrer a diversas técnicas e instrumentos.
12 Cronograma de implementação e avaliação 1º Período 2º Período 3º Período Concepção/Planificação Desenvolvimento Conclusão/Apresentação Total de créditos Escolha do tema e formação de grupos Concepção e apresentação do projecto Concretização do projecto Balanço intercalar Conclusão do projecto Apresentação e balanço final final Grelha de avaliação de documentos Justificação do tema 2 Projecto 18 Relat. intercalar 15 Relatório final Grelha de avaliação de produtos Produto final Componentes /Instrumentos de avaliação Grelha de avaliação de dossier/portfolio Dossier/portfolio 5 Dossier/portfolio 10 Dossier/portfolio 5 20 Grelha de observação Apresentação 10 Apresentação 10 Apresentação Registo de ocorrências Grelhas de auto e heteroavaliação Desempenho na aula 15 Desempenho na aula 15 Desempenho na aula
13 1 - Selecção do tema/problema e do grupo de trabalho É uma fase essencial de todo o processo, uma vez que o tema/problema do projecto e o grupo de trabalho que o vai realizar deverão ser objecto de negociação e não de imposição.
14 1 - Selecção do tema/problema e do grupo de trabalho Aspectos a ter em conta na constituição do grupo de trabalho: Interesse dos possíveis membros do grupo pelo tema/problema. Diversidade de competências dos possíveis membros do grupo. Relacionamento previsível dos possíveis membros do grupo.
15 1 - Selecção do tema/problema e do grupo de trabalho Aspectos a ter em conta na escolha do tema/problema: Relação dos temas/problemas com os futuros profissionais pretendidos pelos alunos. Possibilidade, em tempo útil, de os alunos adquirirem os conhecimentos e competências necessários à realização do projecto. Acessibilidade dos recursos necessários. Relação com o projecto educativo da Escola e, portanto, com o contexto socioeconómico, patrimonial e cultural. Possibilidade de chegar a um produto concreto até ao final do ano lectivo.
ÁREA DE PROJECTO. Cursos Científico-Humanísticos DGIDC/DSEE-DES
ÁREA DE PROJECTO Cursos Científico-Humanísticos DGIDC/DSEE-DES Novembro,2006 Constrangimentos do currículo do ensino secundário Limitações da Área-Escola Novas perspectivas de ensino-aprendizagem ÁREA
Leia maisAuto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente
Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma
Leia maisCritérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016
Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente
Leia maisCritérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação EB D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves 1 Princípios norteadores da Avaliação: Processo regulador das aprendizagens,
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário
Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisPlano de Melhoria
Plano de Melhoria 1 Enquadramento O presente Plano de Melhoria resulta, simultaneamente, das orientações emanadas da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, que assentam nas sugestões do Conselho Nacional
Leia maisGUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do
Leia maisPROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2017/2018
PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2017/2018 DISCIPLINA: BIOLOGIA GEOLOGIA 11º Ano CURSO: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):
Leia maisJornal escolar Soma&Segue
Projeto Jornal escolar Soma&Segue Clube de Jornalismo Coordenação do Jornal Escolar Soma&Segue Paula Correia Projeto jornal escolar Soma&Segue /Clube de Jornalismo A prática da cidadania constitui um processo
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Áreas/Disciplina: TOERH Ano: 3.º Curso: Básico Científico-Humanístico Profissional X Planificação Período Sequências/Temas/Módulos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2011/2012
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO DE 2011/2012 ENSINO BÁSICO 1. Introdução 1.1. No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e
Leia maisNCE/12/00486 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00486 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Piaget - Cooperativa Para
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisPLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Leia maisDireção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua.
Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua Regulamento Da Prova de aptidão profissional (PAP) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação verifica a adequação dos processos, com vista à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, fornecendo orientações sobre o que é necessário corrigir ou melhorar
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS 1.º CICLO Aspetos a considerar na avaliação - Avaliação sumativa interna A informação resultante da avaliação sumativa interna no 1.º ciclo, ao longo dos três períodos
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CURSOS VOCACIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL Avaliação Legislação de referência: CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
Leia maisProjecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento
E s c o l a M a r t i m d e F r e i t a s Projecto Educativo Doc. orientador dos princípios e valores do Agrupamento. Projecto Curricular do Agrupamento Doc. que está intimamente relacionado com a ideia
Leia maisDEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Grupo Recrutamento 430 - ECONOMIA Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS EDUC. E FORMAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS CURSOS VOCACIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL 1/10 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CEF Básico Avaliação Legislação de referência:
Leia maisNCE/14/01056 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01056 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E
Leia maisPlano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração
Leia maisProposta. Programa da Disciplina de Informática Ensino Secundário
Proposta Programa da Disciplina de Informática Ensino Secundário 1. Introdução As tecnologias rodeiam-nos e somos cada vez mais dependentes destas. Vivemos tecnologicamente! Podemos dizer que em poucos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2012/2013 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Avaliar implica tomar consciência da acção para
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE
DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - A distribuição do serviço docente é da responsabilidade da Diretora, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses
Leia maisIntrodução. 2. O domínio da Língua Portuguesa, ferramenta essencial de acesso ao conhecimento
Agrupamento de Escolas de Torre de Dona Chama Biblioteca Escolar/Área de Projecto Novas leituras, outros horizontes Ano Lectivo 2010/2011 ÍNDICE Introdução 3 1. A Escola novos desafios 3 2. O domínio da
Leia maisAno lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.
Ano lectivo 2008-2009 Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. ORIENTAÇÕES GERAIS Nº 1 1.INTRODUÇÃO O presente documento, sobre o processo de avaliação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução Na sociedade, a avaliação assume ainda um carácter classificativo
Leia maisESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NO IPE
INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO ANO LETIVO 2018/2019 ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NO IPE ENQUADRAMENTO LEGAL Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania A educação e a formação são alicerces
Leia maisI Competências / Domínios a avaliar
O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura
Leia maisProjecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação
Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisPlano de Actividades da Biblioteca Escolar 2010/2011 Isabel Fonseca 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Actividades da Biblioteca Escolar 2010/2011 Isabel Fonseca 2010/2011 DOMÍNIO A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular ACTIVIDADE OBJECTIVOS PÚBLICO
Leia maisNCE/15/00254 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00254 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação E Administração,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB
Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0 Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas
Leia maisESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015
ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015 INQUÉRITO AO PESSOAL DOCENTE SIM NÃO Conheço o fluxo do ensino-aprendizagem e de avaliação Contribuo para
Leia mais377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS
377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS ÁREAS ORGANI- ZACIONAIS ESCOLARESs - CURRICULAR SUB-ÁREAS ORGANIZACIONAIS Concepção e Desenho do currículo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO 2009-2013 Introdução O Plano de Acção da Biblioteca Escolar para o quadriénio 2009/2013 encontra-se dividido em quatro
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO
DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO Legislação relativa à avaliação Orientação técnica nº 3/2016, de setembro (ANQEP) Cursos de Educação e Formação nível básico (ano letivo 2016/2017). Orientação técnica
Leia maisPROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2015/2016
PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 201/2016 DISCIPLINA: BIOLOGIA GEOLOGIA 10º Ano CURSO: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania
Leia maisCritérios e procedimentos de avaliação
Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO ALEXANDRE HERCULANO Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos
Biblioteca /Centro de Recursos Educativos OBJECTIVOS ACTIVIDADES DATA LOCAL DINAMIZADORES DESTINATÁRIOS AVALIAÇÃO Divulgar as instalações, os documentos existentes e as modalidades de utilização dos mesmos
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO
DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO Legislação relativa à avaliação Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro Cria e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação da oferta formativa
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Áreas/Disciplina: Biologia e Geologia Ano: 11.º Curso: Básico Científico-Humanístico X Profissional Planificação Período Sequências/Temas/Módulos
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.
Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de 2017- Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Secundário Mobiliza saberes e usa linguagens das diferentes áreas culturais, científicas e digitais de
Leia maisPlano da Matemática Relatório Intercalar de Actividades
Plano da Matemática Relatório Intercalar de Actividades Nota: 1) Todos os dados solicitados neste relatório do Plano da Matemática (PM) dizem respeito, única e exclusivamente, ao ENSINO REGULAR. 2) Todos
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 PREÂMBULO O Plano Anual de Atividades (PAA) constitui um dos instrumentos de autonomia, previstos na alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Decreto/Lei nº 75/2008 de 22 de
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
A lectivo:2016/2017 O trabalho desenvolvido na disciplina de Inglês,, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos cinco as dos dois Ciclos, competências de comunicação s domínios da oralidade
Leia maisAutonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017
Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L
Leia maisDiploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese
Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas julho de 2018 Porquê? Porque Portugal ainda tem um problema sério de qualidade
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação.
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisAgrupamento de Escolas de Ourique
Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ANO LECTIVO 2010/2011 I Introdução A avaliação dos alunos do Ensino Secundário visa certificar os
Leia maisA autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.
A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA PARA O SUCESSO ESCOLAR [2016/2018]
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA PARA O SUCESSO ESCOLAR [2016/2018] Aprovado em Conselho Pedagógico 29 de junho de 2016 Aprovado em Conselho Geral 08 de julho de 2016 Agrupamento de Escolas Professor Armando
Leia maisNCE/11/00456 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00456 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS Biénio 2016/2018 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS O Agrupamento de Escolas
Leia maisEXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017
EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores
Leia maisUniversidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados
Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados CAPÍTULO IV 1 Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Artigo 20º Definição 1 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) Possuir
Leia maisI Competências / Domínios a avaliar
O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019
Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria
Leia maisCritérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Princípios Orientadores - Processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO DE 2014/2015 Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012 Revisto em função da nova legislação em 2013 Revisto
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisA avaliação sumativa corresponde a balanços, reflexões e ponderações que ocorrem ao longo da aprendizagem em períodos pré determinados.
Área Curricular de Educação Tecnológica 2010/2011 Departamento de Artes e Desporto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação em Educação Tecnológica assume-se essencialmente na modalidade formativa do ensino
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
A letivo:2016/2017 O trabalho desenvolvido na disciplina de Inglês,, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo do Ensi, competências de comunicação s domínios da oralidade e da escritas. A avaliação
Leia maisNCE/15/00068 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00068 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisPro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Projeto Educativo de Escola Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014/2017 Largo da Escola Secundária Bons Dias, 2676 439 Ramada www.esramada.pt esb3.ramada@escolas.min-edu.pt Tel:
Leia maisSementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes
Sementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes Desenho: Eduardo Salavisa Expressar e ilustrar o pensamento Ferramentas e instrumentos didácticos para a qualidade da expressão escrita e plástica.
Leia maisAutoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra
Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Áreas/Disciplina: Economia A Ano: 10.º Curso: Básico Científico-Humanístico X Profissional Planificação Período Sequências/Temas/Módulos
Leia maisActividades de Enriquecimento Curricular Regimento
Actividades de Enriquecimento Curricular Regimento 2010-2011 REGIMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Considerando a importância do desenvolvimento de Actividades de Enriquecimento Curricular
Leia maisNCE/12/00811 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00811 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Beja A.1.a.
Leia maisNCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
A letivo: 2016/2017 O trabalho desenvolvido na disciplina de Francês, 3º Ciclo, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos três as do Ciclo, competências de comunicação s domínios da oralidade
Leia maisTópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação
Tópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação Cento de competência Nónio ESE Viseu - 06/12/2005 Âmbito do Concurso
Leia mais2015/16. Critérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais
Leia maisAgrupamento de Escolas de Santo André
Agrupamento de Escolas de Santo André Introdução Uma educação de qualidade para todos exige uma intervenção que tenha em consideração os desafios colocados à sociedade atual. Neste contexto, com a Estratégia
Leia maisACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
A lectivo:2016/2017 O trabalho desenvolvido na disciplina de Inglês, 2ºciclo, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos cinco as dos dois Ciclos, competências de comunicação s domínios da oralidade
Leia mais100 Limites. Orientadora do projecto : Professora Paula Correia. São Brás de Alportel. Trabalho apresentado junto do Concelho Executivo
1 A Rádio R Escola 100 Limites Orientadora do projecto : Professora Paula Correia Trabalho apresentado junto do Concelho Executivo São Brás de Alportel 2 RESUMO Esta proposta de Modelo de Gestão e de Avaliação
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.
Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de 2017- Perfil do alu à saída da escolaridade obrigatória. 3º ciclo Mobiliza saberes e usa linguagens das diferentes áreas culturais, científicas e digitais de forma
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ano Lectivo 2016/17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é uma componente essencial do processo de ensino-aprendizagem
Leia maisCampus Universitário de Almada. Despacho n.º 14446/2012
Campus Universitário de Almada Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares (ISEIT) / Almada Despacho n.º 14446/2012 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Leia mais