BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
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- Judite Philippi Peres
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1 BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
2 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação. Todd, Ross Transitions for preferred futures of school libraries.
3 HOJE A ideia de uma biblioteca como um espaço de conhecimento, não só de informação. Para além disso ( ) precisamos de nos concentrar em três coisas: conexões, não colecções Acções, não atitudes, Provas, não juízos. Todd, Ross Transitions for preferred futures of school libraries.
4 A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos responsáveis. Directrizes da IFLA/UNESCO para Bibliotecas Escolares, 2002, versão em português (Portugal), 2006, trai. Maria José Vitorino
5 APRENDIZAGENS SUCESSO EDUCATIVO PROMOÇÃO DAS APRENDIZAGENS AO LONGO DA VIDA RBE Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar
6 os níveis de colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados; a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos. RBE Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar
7 Prestar informações; Equipar os alunos com habilidades de aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação; Bibliotecários de escola e professores trabalham em conjunto. Todd, Ross School Librarian as Teachers: Learning Outcomes and Evidence-Based Practice
8 o processo sistemático de determinar o valor ( em termos de benefício obtido) e qualidade ( como reflexo da satisfação dos clientes) de um sistema(mckee 1989: 156). KEBEDE (1999) Performance Evaluation in Library and Information Systems of Developing Countries: A Study of the Literature
9 Aferir a eficácia dos serviços prestados; Identificar sucessos e insucessos que condicionam a qualidade e eficiência do serviço; Aferir o impacto da BE nas atitudes, comportamentos e competências dos utilizadores; Aferir do progresso das aprendizagens dos alunos; Aferir do impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos.
10 Adequação do modelo à realidade da escola Divulgação do processo à Comunidade Calendarização do processo Escolha da amostra Definição dos instrumentos de recolha a utilizar para cada indicador temático Recolha de evidências
11 Determinação dos perfis de desempenho Análise dos dados recolhidos Elaboração do relatório de auto-avaliação Análise do relatório em Conselho Pedagógico Divulgação dos resultados Delineação de um plano de melhoria
12 Organização por 4 domínios que sintetizam a área de acção da BE: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e Parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção
13 Cada domínio inclui: Indicadores apontam as zonas nucleares de intervenção em cada domínio; permitem a aplicação de elementos de medição. Factores críticos de sucesso exemplos de situações, ocorrências, acções que operacionalizam o indicador; guia orientador para a recolha de evidências. Recolha de evidências exemplos de elementos, fontes e instrumentos de recolha de dados. Acções de melhoria sugestões de acções com vista à melhoria
14 DOMÍNIO B. Leitura e Literacias
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20 Professor Bibliotecário e equipa Preparar todo o tipo de instrumentos de recolha de evidências, adaptando-os ao contexto da BE e da escola; Dar a conhecer o modelo de auto-avaliação; Aplicar o modelo; Dar a conhecer os resultados obtidos; Elaborar um plano da acção para melhoria;
21 Direcção Acompanhar e coadjuvar o processo de autoavaliação; Acompanhar o plano de melhoria. Conselho Pedagógico Apoiar e fomentar a implementação do processo de auto-avaliação; Analisar o relatório final e dar parecer sobre o plano de melhoria; Acompanhar o plano de melhoria.
22 Professores Colaborar no preenchimento dos questionários e outros instrumentos de recolha; Colaborar com a BE na aplicação dos instrumentos de recolha de dados aos alunos; Participar nas actividades colaborativas com a BE; Motivar os alunos e os EE para a participação nessas actividades Alunos Colaborar no preenchimento dos questionários e outros instrumentos de recolha de dados;
23 Pais e EE Colaborar no preenchimento dos questionários e outros instrumentos de recolha de dados
24 18 a 30 de Novembro 1 a 9 de Dezembro 9 a 23 de Dezembro NOVEMBRO Reunião da equipa: análise do documento da RBE. Reunião da equipa: análise da situação da BE, da inserção no Projecto TEIP e Participação no Projecto aler+ e selecção do domínio a analisar Domínio B : Leitura e Literacia Apreciação dos questionários a aplicar aos alunos e aos professores, para apresentar ao perito externo do Projecto TEIP. DEZEMBRO Reuniões da equipa: início da elaboração do cronograma. Reunião do Projecto TEIP: apreciação dos questionários Reestruturação dos questionários para alunos, professores e encarregados de educação para o 1º ciclo e 2º e 3º. Preparação da reunião com a Direcção da Escola. Preparação do C.P. para apresentação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
25 4 a 13 de Janeiro 14 a 30 de Janeiro 1 a 12 de Fevereiro 18 a 26 de Fevereiro JANEIRO Definição dos outros instrumentos a utilizar e distribuição das tarefas. Reunião com os elementos da Direcção da Escola para debate sobre o modelo, o domínio a analisar e a metodologia a seguir. Apresentação ao Conselho Pedagógico de um PowerPoint sobre o Modelo de Auto-Avaliação. Aplicação do questionário aos alunos, professores e encarregados de educação. Selecção e definição das amostras relativas às grelhas de avaliação. FEVEREIRO Recolha dos dados referentes à aplicação dos questionários. Organização da recolha de outros instrumentos: registos de requisição domiciliária; requisição para aulas e requisição para os professores; registos de circulação e uso no agrupamento; registo de utilização informal da BE; registos de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros docentes; registo de actividades /projectos; Listagem de materiais produzidos para apoio à leitura; trabalhos realizados pelos alunos; Tratamento dos dados da 1ª fase da aplicação dos questionários
26 1 a 5 de Março Aplicação das grelhas MARÇO 8 a 26 de Março Tratamento estatístico da 1ªfase da aplicação dos questionários Apresentação à Associação de Pais e Encarregados de Educaçãodo Modelo de Auto-Avaliação e do domínio a avaliar. * 12 a 30 de Abril * Esta actividade realizar-se-á assim que a Associação de Pais e Encarregados de Educação estiver constituída. ABRIL Levantamento de outros dados 3 a 14 de Maio 17 a 28 de Maio MAIO Aplicação do questionário aos alunos e aos professores (2ª fase) Recolha dos dados referentes à aplicação dos questionários (2ª fase) Tratamento dos dados da 2ª fase da aplicação dos questionários
27 1 a 11 de Junho JUNHO Tratamento estatístico da 2ªfase da aplicação dos questionários. Comparação dos resultados Outras estatísticas: registos de requisição domiciliária; registos de circulação e uso no agrupamento; registo de utilização informal da BE; registos de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros docentes; registo de actividades /projectos; Listagem de materiais produzidos para apoio à leitura; trabalhos realizados pelos alunos 14 a 30 de Junho 1 a 10 de Julho Elaboração do relatório JULHO Apresentação ao CP Apresentação à Associação de Pais Preenchimento do perfil Envio dos dados para o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares Divulgação dos resultados
28 Um plano evolutivo não implica nunca chegar a um objectivo. Na verdade, devemos ser capazes de olhar para trás, em qualquer período e determinar se os objectivos iniciais, etapas e metas foram alcançadas. Mike Eisenberg This Man Wants to Change Your Job
29 Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) This Man Wants to Change Your Job, School Library Journal. 9/1/2002 Todd, Ross (2002) School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice. 68th IFLA Council and General Conference August. Todd, Ross (2008) The Evidence-Based Manifesto for School Librarians. School Library Journal. 4/1/2008. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação
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