ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO

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1 ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO I PRINCÍPIOS GERAIS VISITAS DE ESTUDO / SAÍDAS AO EXTERIOR / PASSEIOS A visita de estudo é uma das estratégias que mais estimula os alunos, dado o carácter motivador que constitui a saída do espaço escolar. A componente lúdica que envolve, bem como a relação professor-alunos que propicia, leva a que estes se empenhem na sua realização. Contudo, a visita de estudo é mais do que um passeio. Constitui uma situação de aprendizagem que favorece a aquisição de conhecimentos, proporciona o desenvolvimento de técnicas de trabalho, facilita a sociabilidade. Um dos objetivos das novas metodologias de ensino-aprendizagem é, precisamente, promover a interligação entre teoria e prática, a escola e a realidade. A visita de estudo é um dos meios mais utilizados pelos professores para atingir este objetivo. Daí que seja uma prática muito utilizada como complemento para os conhecimentos previstos nos conteúdos programáticos que assim se tornam mais significativos. Por outro lado, as visitas de estudo têm sido um dos instrumentos privilegiados no desenvolvimento da Área de Projeto. Esta dimensão do currículo visa a concretização de saberes através de atividades e projetos multidisciplinares, a articulação escola-meio e a formação pessoal e social dos alunos. Organizadas neste contexto, as visitas de estudo têm, progressivamente, acentuado o seu carácter interdisciplinar. Uma mesma realidade é suscetível de ser abordada em diferentes perspetivas, tornando-se mais fácil para os alunos compreender, no concreto, que os conhecimentos não são compartimentados. As visitas devem assumir um caráter globalizante, no decurso das quais se reconhecem aspetos geográficos, históricos, artísticos, económicos, literários, etc., favorecem a compreensão do carácter total da realidade. Estas experiências, que implicam a coordenação do trabalho entre os professores, tornam mais fácil a abordagem interdisciplinar dos diferentes conteúdos programáticos. A visita de estudo tem múltiplas potencialidades pedagógicas e formativas; de entre elas destacam-se as que decorrem da relação de proximidade entre professores e alunos. Num outro registo, num outro contexto de trabalho, o clima interpessoal melhora. E, muitas vezes, mais importante que os conhecimentos que se adquirem, são as descobertas mútuas que se proporcionam. Página 1

2 II - A DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS O que distingue a visita de estudo ou atividade no exterior de um passeio é a sua integração no processo ensino-aprendizagem, bem como a sua planificação e preparação cuidada. Na preparação de uma visita, o primeiro momento será a definição dos objetivos. Se estes forem de carácter fundamentalmente cognitivo, dever-se-á ter em conta o momento do processo de aprendizagem considerado mais oportuno para a realizar. Muitas vezes a visita é utilizada como forma de motivar e sensibilizar os alunos para a abordagem de um tema, de uma questão. Pode ter como função concretizar e aplicar conhecimentos já adquiridos, culminando o estudo de um tema. Na maior parte das vezes tem por função a recolha de dados e informações que esclareçam e motivem um trabalho em curso. Para além da aquisição de conhecimentos, as visitas de estudo possibilitam o desenvolvimento de várias competências e capacidades: a aquisição e aplicação de técnicas de pesquisa, recolha e tratamento de informação; o desenvolvimento de capacidades de observação e organização do trabalho, bem como a elaboração de sínteses e relatórios. Por outro lado, propiciam condições para o desenvolvimento do trabalho em equipa e da comunicabilidade. Ao planificar a visita, os professores deverão, em conjunto, definir os objetivos de carácter geral e específico. III - O LOCAL E A DATA O local a visitar depende dos objetivos que se pretendem atingir. Se a visita se enquadra num projeto em que participam diferentes valências, a deslocação deve prever leituras diversas conforme as diferentes idades das crianças. Se os professores não conhecem o local a visitar, deverá ser feito um trabalho de recolha de informações e dados que permitam a elaboração de um guião e fichas de trabalho. Página 2

3 A data da visita terá de ter em conta a planificação. As marcações deverão ser feitas com antecedência porque, em muitos casos, é necessária a autorização das instituições que tutelam o local a visitar. Por outro lado, há que gerir a saída dos alunos, dado que podem ser programadas outras visitas. VI - A REALIZAÇÃO DA VISITA A forma como se realiza a visita depende de muitos fatores: do nível etário dos alunos, do local a visitar, dos objetivos que se pretendem atingir. Na sua preparação e organização, os professores terão de definir o tipo de visita, porque a opção tem implicações no material a preparar e nos produtos a realizar. A visita guiada, ou dirigida - por professores ou por guias, valoriza, sobretudo, a transmissão de conhecimentos. O carácter expositivo remete os alunos para um papel passivo, sendo difícil mantê-los atentos e mobilizados para o que está a ser dito e mostrado. Este tipo de visita é, muitas vezes, utilizado para ilustrar um tema já lecionado. Mesmo assim, do ponto de vista didático, os resultados são pobres, porque não é solicitada a participação do aluno. A atenção do grupo - que deve ser pequeno - pode ser estimulada através de perguntas, esclarecimentos, registo de apontamentos, etc. O período de exposição deve ser curto e não conter excesso de informação. Na visita de descoberta, os alunos têm um papel ativo: orientados por um guião, por fichas com informação, os alunos progridem no local a visitar. As fichas-guia, fornecidas pelos professores, variarão de acordo com o grupo etário a que se destinam, devendo prever atividades diversificadas. Neste tipo de visita, o aluno assume um papel ativo, tornando-a mais motivadora. Os professores são elementos disponíveis, a quem os alunos recorrem para tirar dúvidas e pedir esclarecimentos. Acompanhando os alunos, podem fornecer informações complementares e colocar questões que estimulem os alunos nas suas observações e registos. V - OS PRODUTOS E A AVALIAÇÃO Para além dos relatórios, pode ser produzido a propósito da visita, outro tipo de materiais privilegiando a comunicação com toda a Comunidade Educativa: a publicação de artigos no jornal escolar, a afixação de cartazes com textos e fotografias, a passagem de filmes feitos pelos alunos, a realização e projeção de um diaporama, etc. Página 3

4 Será de todo o interesse que estes materiais sejam classificados e arquivados na biblioteca/ludoteca da escola. Podem constituir recursos a utilizar pelos professores, noutros contextos ou em anos futuros. A avaliação dos resultados é uma etapa importante em qualquer ato pedagógico. Deverá ser feita uma avaliação coletiva de todo o processo, identificandose os aspetos positivos e negativos. É a análise crítica do trabalho de organização e concretização da visita que possibilitará a introdução de alterações em experiências futuras. A avaliação da participação e desempenho dos alunos poderá ser feita a partir de fichas de auto e heteroavaliação. Se os professores valorizarem, fundamentalmente, as aquisições no domínio cognitivo, poderão aplicar fichas de aferição de conhecimentos. Contudo, não deverão ser esquecidos os aspetos comportamentais: a iniciativa e o empenhamento do aluno, a interação em grupo. VI - A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS O aspeto mais importante de uma visita é a adesão dos alunos: é mesmo a condição do seu sucesso. Por isso, devem, sempre que possível, ser envolvidos em todas as fases: planificação, preparação, organização e avaliação da visita. A sua participação ativa na discussão dos objetivos, bem como nas tarefas que envolvem a organização, é condição do sucesso pedagógico da visita. O programa deve ser discutido e elaborado pelos professores e alunos. Estes deverão recolher textos, notícias e informações sobre o local, selecionar mapas e plantas. A preparação do itinerário e do guião deve contar com a colaboração ativa dos alunos, que poderão ser responsabilizados (quando possível) pelo tratamento informático dos materiais de apoio. Será também, através dos alunos, que se poderá envolver os pais. O pedido de autorização dirigido aos Encarregados de Educação deve fornecer informação sobre o horário, o itinerário, o custo e o material necessário. Mas, além disso, deve esclarecer os objetivos da visita. Se for organizada uma exposição dos materiais produzidos, os pais deverão ser convidados a partilhar o resultado final da visita. Muitas vezes, as visitas de estudo proporcionam oportunidades para, em contactos mais informais, se estabelecer relações mais próximas entre a escola e as famílias. Página 4

5 VII APROVAÇÃO E AUTORIZAÇÃO As propostas de passeios e saídas ao exterior devem ser elaborados pelo corpo docente na primeira reunião do Conselho de Docentes de forma a poderem ser integradas no Plano Anual de Atividades. A programação das visitas de estudo, sendo estas, parte integrante do Projeto Educativo e Curricular, deve ser feita no início do ano letivo e aprovada em reunião do Conselho de Docentes. As propostas de visitas de estudo, passeios ou outras atividades não previstas no plano Anual de Atividades, serão aceites e aprovadas pela Direção, desde que o Conselho de Docentes as considere significativas para a aquisição de competências previstas no currículo. VIII INFORMAÇÃO AOS PAIS As Visitas de Estudo, Passeios ou Atividades no exterior do Externato devem ser comunicadas aos Pais e Encarregados de Educação com um mínimo de 8 dias de antecedência da sua realização através de circular. A Circular deve conter as seguintes informações: - Data da realização da atividade de exterior; - Contextualização da visita de estudo, passeio ou atividade; - Custo da atividade; - Hora da saída do Externato e hora aproximada do regresso. A circular deve ser acompanhada de uma ficha de autorização onde o Encarregado de Educação deve dar o seu consentimento, ou não, para que o seu educando participe na atividade fora do Externato. Em qualquer dos casos, o Encarregado de educação tem de assinar a ficha de autorização. Após a realização da atividade no exterior, a responsável de sala (educadora ou professora) deverá assinalar no campo respetivo se o aluno efetuou ou não a atividade, entregando depois a circular na secretaria do Externato. Esta circular servirá Página 5

6 posteriormente para se proceder à faturação da atividade (caso esta tenha custos) no recibo do aluno. IX PLANIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Compete à Coordenadora de cada valência (Creche + Pré-escolar e 1º Ciclo) agendar, marcar e redigir as circulares informativas, assim como os documentos de autorização e as declarações de idoneidade que devem ser emitidas a todas as educadoras e professoras que acompanham os grupos. Às Coordenadoras compete também assegurar a distribuição dos alunos pelos autocarros, sempre que a saída envolva transporte, elaborando sempre que seja utilizado mais do que um autocarro, um dístico com a informação das salas ou grupos que viajam nos mesmos. As Coordenadoras devem também agendar com a Direção do Externato a marcação dos autocarros (sempre que necessário) com pelo menos 3 semanas de antecedência, procedendo à avaliação do custo do transporte por criança de forma a ser calculado o valor total da atividade (transporte + atividade), este valor deve ser comunicado aos Pais e encarregados de Educação na circular informativa. Sempre que a atividade tenha custos, devem as Coordenadoras informar a Direção no dia anterior do valor e solicitar a forma de pagamento da mesma junto da entidade locadora da atividade. X PROFESSORES DO 1º CICLO Os professores devem sumariar no livro de ponto a atividade ou visita de estudo. Os professores devem deixar um plano de trabalho para os alunos que não participem na atividade ou visita de estudo. O plano de trabalho será entregue à responsável encarregue da guarda dos alunos que não participam na atividade ou visita de estudo. Página 6

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