EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI 224 Brsíli - DF, terç-feir, 24 de novembro de 09. Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2 Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Educção... Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Legisltivo Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Executivo DECRETO 7.004, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Disciplin os requisitos e condições de promoção n Crreir Policil Federl, de que trt o 1 o do rt. 2 o d Lei n o 9.266, de 15 de mrço de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no 1 o do rt. 2 o d Lei n o 9.266, de 15 de mrço de 1996, DECRETA: Art. 1 o Aos servidores integrntes d Crreir Policil Federl, instituíd pelo rt. 1 o do Decreto-Lei n o 2.251, de 26 de fevereiro de 1985, e reorgnizd pel Lei n o 9.266, de 15 de mrço de Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código , plicr-se-ão os requisitos e condições de promoção de cordo com s norms constntes deste Decreto. Art. 2 o A promoção consiste n mudnç de clsse em que estej posiciondo o servidor pr clsse imeditmente superior. Art. 3 o São requisitos pr promoção nos crgos d Crreir Policil Federl: I - exercício ininterrupto do crgo: ) n terceir clsse, por três nos, pr promoção d terceir pr segund clsse; b) n segund clsse, por cinco nos, pr promoção d segund pr primeir clsse; c) n primeir clsse, por cinco nos, pr promoção d primeir pr clsse especil; II - vlição de desempenho stisftóri; e III - conclusão, com proveitmento, de curso de perfeiçomento. Prágrfo único. Interrompido o exercício, contgem do interstício começrá correr prtir do retorno do servidor à tividde. Art. 4 o A vlição de desempenho de que trt o inciso II do rt. 3 o será relizd cd período de doze meses pel chefi imedit e será confirmd pel utoridde superior. 1 o A vlição do servidor o finl do interstício estbelecido pr promoção será purd pel médi dos resultdos obtidos no período. 2 o O servidor que não tingir o desempenho stisftório pr promoção permnecerá n mesm clsse té que médi dos resultdos do período de vlição sej considerd stisftóri. 3 o Os resultdos ds vlições de desempenho dos servidores serão publicdos menslmente. Art. 5 o N vlição de desempenho, serão observdos os seguintes critérios mínimos: I - qulidde e quntidde de trblho; II - inicitiv e cooperção; III - ssiduidde e urbnidde; IV - pontulidde e disciplin; V - conhecimento do trblho e utodesenvolvimento; VI - prepro físico; VII - hbilidde pr mnuseio e porte de rm. Prágrfo único. O disposto no inciso VII será ferido por meio de prov prátic de tiro. Art. 6 o O curso referido no inciso III do rt. 3 o, cujo conteúdo observrá complexidde ds tribuições dos crgos e os níveis de responsbilidde de cd clsse, será ofertdo os servidores té o semestre nterior o cumprimento do interstício exigido pr promoção. 1 o O curso de perfeiçomento será oferecido pel Acdemi Ncionl de Políci ou por entidde oficil de ensino, ncionl ou estrngeir, devidmente reconhecid pelo Deprtmento de Políci Federl. 2 o No cso de promoção pr clsse especil, o curso que se refere o cput será preferencilmente de pós-grdução. 3 o Findo o curso, Acdemi Ncionl de Políci publicrá list dos servidores que o concluírm com proveitmento. Art. 7 o Os tos de promoção são d competênci do dirigente máximo do Deprtmento de Políci Federl e deverão ser publicdos no Diário Oficil d União, vigorndo seus efeitos dministrtivos e finnceiros prtir do primeiro di do mês subsequente à dt em que o servidor completr todos os requisitos pr promoção. Art. 8 o Os servidores que já tiverem preenchido todos os requisitos previstos no rt. 3 o serão promovidos té o primeiro di do mês subsequente à dt d publicção deste Decreto. Art. 9 o Serão imeditmente oferecidos pelos órgãos ou entiddes de que trt o 1 o do rt. 6 o cursos de perfeiçomento os servidores que já tiverem preenchido os requisitos previstos nos incisos I e II do rt. 3 o n dt d publicção deste Decreto. Prágrfo único. Os servidores que obtiverem provção nos cursos de que trt o cput serão promovidos té o primeiro di útil do mês subsequente à conclusão do curso. Art.. O tempo de efetivo exercício n clsse correspondente n vigênci d regulmentção nterior será contdo pr efeito d primeir promoção do servidor pós publicção deste Decreto. Art.. Os servidores que n dt d publicção deste Decreto já tenhm preenchido o requisito d líne "" do inciso I do rt. 3 o terão computdo como tempo de efetivo exercício n clsse superior o período que decorreu do cumprimento do interstício n clsse nterior té dt d efetiv promoção. Art. 12. As norms complementres pr execução deste Decreto e o detlhmento d sistemátic de vlição dos servidores d Crreir Policil Federl constrão de to conjunto dos Ministérios d Justiç e do Plnejmento, Orçmento e Gestão. Art. 13. Até de dezembro de, o interstício pr promoção nos crgos d Crreir Policil Federl de que trtm s línes "" e "b" do inciso I do rt. 3 o poderá ser reduzido em té cinquent por cento, em to do Ministro de Estdo d Justiç, pr os servidores que tomrem posse té de dezembro de 09, desde que tenhm obtido ns respectivs vlições de desempenho pelo menos oitent por cento d pontução máxim. Art. 14. Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 15. Fic revogdo o Decreto n o 2.565, de 28 de bril de Brsíli, 23 de novembro de 09; 188 o d Independênci e 1 o d Repúblic.. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Trso Genro Pulo Bernrdo Silv DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidênci d Repúblic Nº 958, de 23 de novembro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Dispõe sobre orgnizção e o funcionmento d Políci Federl". ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 1.622, DE 13 DE NOVEMBRO DE 09 Instl Procurdori Seccionl Federl em Cmpin Grnde/PB. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto nos incisos XIII e XVIII do rt. 4º d Lei Complementr nº 73, de de fevereiro de 1993, e no rt. 14 d Lei nº.480, de 2 de julho de 02, Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 Considerndo necessidde de dr continuidde o processo de implntção d Procurdori-Gerl Federl de modo proporcionr-lhe o pleno exercício d su competênci, n form disciplind pel referid Lei nº.480, de 02; Considerndo existênci de estruturs físic e logístic dequds à instlção d Procurdori Seccionl Federl em Cmpin Grnde/PB e o início de su tividde finlístic, resolve: Art. Fic instld Procurdori Seccionl Federl em Cmpin Grnde/PB com sede n cidde de Cmpin Grnde/PB, com competênci pr exercer representção judicil e extrjudicil ds utrquis e fundções públics federis, s respectivs tividdes de consultori e ssessormento jurídicos, purção d liquidez e certez dos créditos, de qulquer nturez, inerentes às sus tividdes, inscrevendo-os em dívid tiv, pr fins de cobrnç migável ou judicil. Art. 2º Cbe o Procurdor-Gerl Federl editr e prticr os demis tos necessários à instlção e funcionmento d Procurdori Seccionl Federl em Cmpin Grnde/PB. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS 1.623, DE 13 DE NOVEMBRO DE 09 Instl Procurdori Seccionl Federl em Poços de Clds/MG. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto nos incisos XIII e XVIII do rt. 4º d Lei Complementr nº 73, de de fevereiro de 1993, e no rt. 14 d Lei nº.480, de 2 de julho de 02, Considerndo necessidde de dr continuidde o processo de implntção d Procurdori-Gerl Federl de modo proporcionr-lhe o pleno exercício d su competênci, n form disciplind pel referid Lei nº.480, de 02; Considerndo existênci de estruturs físic e logístic dequds à instlção d Procurdori Seccionl Federl em Poços de Clds/MG e o início de su tividde finlístic, resolve: Art. Fic instld Procurdori Seccionl Federl em Poços de Clds/MG com sede n cidde de Poços de Clds/MG, com competênci pr exercer representção judicil e extrjudicil ds utrquis e fundções públics federis, s respectivs tividdes de consultori e ssessormento jurídicos, purção d liquidez e certez dos créditos, de qulquer nturez, inerentes às sus tividdes, inscrevendo-os em dívid tiv, pr fins de cobrnç migável ou judicil. Art. 2º Cbe o Procurdor-Gerl Federl editr e prticr os demis tos necessários à instlção e funcionmento d Procurdori Seccionl Federl em Poços de Clds/MG. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR RESOLUÇÃO 75, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o 3º do rt. 5º do Decreto nº 4.732, de de junho de 03, com fundmento no inciso XIV do rt. 2º do mesmo diplom legl, e tendo em vist o disposto ns Diretrizes n os 23/09, 25/09, 27/09 e 28/09 d Comissão de Comércio do Mercosul, sobre ções pontuis no âmbito trifário por rzões de bstecimento, o mpro d Resolução nº 69/00 do Grupo Mercdo Comum, do Mercosul, RESOLVE, d referendum do Conselho: Art. Fic lterd pr 0% (zero por cento), pr um quot de (cento e cinqüent mil tonelds), por um przo de 12 meses, líquot d vlorem do Imposto de Importção d seguinte mercdori: NCM Descrição Ácido tereftálico e seus sis Art. 2º Ficm lterds pr 2% (dois por cento), por um przo de seis meses, conforme quots bixo discriminds, s líquots d vlorem do Imposto de Importção ds seguintes mercdoris: NCM Descrição Quot Hexnolctm (épsilon cprolctm) tonelds Outros tonelds Ex Ppel cuchê pr produção de rótulos de cervej, resistente à umidde e à lclinidde, com revestimento plicdo em pens um dos ldos (L1) e grmtur entre 50 e 75g/m 2, em bobins com lrgur mínim de 1.000mm e máxim de 1.0mm, mesmo metlizdo Outros mccos, hidráulicos 4 uniddes Ex Mccos de elevção, com cpcidde de 500 tonelds, contendo cilindro principl, cilindro horizontl, cilindro de elevção e bix, unidde de deslocmento, unidde de potênci, unidde hidráulic e sistem elétrico 3.309, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMA- NOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de sus tribuições e de cordo com o inciso V do Decreto nº 3.174, de 16 de setembro de 1999, e do Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 05, combindo com o disposto no Decreto nº 5.947, de 26 de outubro de 06, resolve: Art. Renovr o credencimento do orgnismo AAIM - ASSOCIACIÓ D'AJUDA ALS INFANTS DEL MÓN, com sede Clle Blmes, 67 prl 2ª, Brcelon, Espnh, pr tur n cooperção em doção interncionl no Brsil, de cordo com Convenção Reltiv à Proteção ds Crinçs e à Cooperção em Mtéri de Adoção Interncionl, concluíd em Hi, em 29 de mio de 1993, provd pelo Decreto Legisltivo nº 1, de 14 de jneiro de 1999, e promulgd pelo Decreto nº 3.087, de de junho de Art. 2º O orgnismo deverá cumprir o disposto no Decreto nº 5.491, em especil, o rtigo 5º, e no Decreto nº 5.947, sob risco de descredencimento nos moldes do rtigo dquele decreto. Art. 3º Deverá o orgnismo solicitr, dentro de 2 (dois) nos, renovção de credencimento junto à Autoridde Centrl Administrtiv Federl, nos 30 (trint) dis que ntecedem o seu vencimento. Art. 4º Est portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO DE TARSO VANNUCHI. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 391, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /09-47, resolve: Art. Reconhecer lbortório d empres BRF - Brsil Foods S.A., CNPJ nº /04-32, situdo n Avenid dos Pioneiros, nº 2868, Centro, CEP , Crmbeí/PR, pr relizr Análises Microbiológics em Alimentos e Águ, em mostrs oriunds do controle de qulidde interno d empres, tendendo progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do reconhecimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 3º A Secretri de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior poderá editr norm complementr, visndo estbelecer os critérios de locção ds quots mencionds. Art. 4º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MIGUEL JORGE SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS 3.308, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMA- NOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de sus tribuições e de cordo com o inciso V do Decreto nº 3.174, de 16 de setembro de 1999, e do Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 05, combindo com o disposto no Decreto nº 5.947, de 26 de outubro de 06, resolve: Art. Descredencir, pedido, o orgnismo ADOPTIONS- CENTRUM, com sede Hornsbergsvägen 17, Box 30073, S-4 25, Estocolmo, Suéci, pr tur n cooperção em doção interncionl no Brsil, de cordo com Convenção Reltiv à Proteção ds Crinçs e à Cooperção em Mtéri de Adoção Interncionl, concluíd em Hi, em 29 de mio de 1993, provd pelo Decreto Legisltivo nº 1, de 14 de jneiro de 1999, e promulgd pelo Decreto nº 3.087, de de junho de ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 392, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /09-56, resolve: Art. Credencir lbortório d empres Control Union Ltd., CNPJ nº / , situdo n Ru Brão do Rio Brnco, nº 1366, Alto São Sebstião, CEP , Prnguá/PR, pr relizr Análises Físico-Químics de Produtos de Origem Vegetl pr fins de Clssificção em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Portri nº 48, de 13 de dezembro de 02, D.O.U nº 243, de 17 de dezembro de 02, Seção 1, pág.: 95. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA PORTARIA Nº 393, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Art. 2º O orgnismo comunicou oficilmente o encerrmento de sus tividdes no Brsil durnte vigênci de seu credencimento pr tur em doção interncionl. Art. 3º Est portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO DE TARSO VANNUCHI O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /09-27, resolve: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN Art. Credencir lbortório do Centro de Pesquis em Alimentção - Cep, nome empresril Fundção Universidde de Psso Fundo, CNPJ nº / , situdo n Rodovi BR 285, Km 174, Cmpus I, Qudr J-1, s/nº, São José, CEP , Psso Fundo/RS, pr relizr Análises Físico-Químics de Produtos de Origem Vegetl pr fins de Clssificção em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Portri nº 2, de 22 de novembro de 05, D.O.U nº 227, de 28 de novembro de 05, Seção 1, pág.: 5. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA 394, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-54, resolve: Art. Credencir lbortório d Empres Ncionl de Clssificção e Análise Ltd., CNPJ nº / , situdo n QS 05, Lote 9-B, Avenid Arel, Tguting Sul, CEP , Tguting/DF, pr relizr Análises Físico-Químics de Produtos de Origem Vegetl pr fins de Clssificção em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Portri nº 144, de 7 de junho de 06, D.O.U nº 0, de 9 de junho de 06, Seção 1, pág.: 15. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA 395, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-74, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Análises Genétics Ltd., CNPJ nº / , situdo n Avenid Olívi de Cstro Almeid, L1C, Cléli Bernrdes, CEP , Viços/MG, pr relizr Análises n Áre de Biotecnologi e Orgnismos Geneticmente Modificdos em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Portri nº 19, de 17 de mrço de 05. D.O.U nº 55, de 22 de mrço de 05, Seção 1, pág.: 12. ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA 396, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 3, inciso IV. Anexo, d Portri nº 45, de 22 de mrço de 07, tendo em vist o disposto n Portri nº 51, de 6 de fevereiro de 1986, n Portri nº 527, de 15 de gosto de 1995, n Instrução Normtiv 42, de de dezembro de 1999, no Decreto nº , de 29 de mrço de 1952, e o que const do Processo nº /09-81, resolve: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. Estbelecer s responsbiliddes ds uniddes d Secretri de Defes Agropecuári - SDA, envolvids no Subprogrm de Investigção do Plno Ncionl de Controle de Resíduos Biológicos em Produtos de Origem Animl - PNCRB. Art. 2º Fixr quntidde mínim do lote de nimis ser monitordo no Subprogrm de Investigção. Art. 3º Definir os requisitos pr colet de mostrs n propriedde de origem d violção e no estbelecimento de bte ou processmento, ou de mbos, onde mostr foi coletd como prte do Subprogrm de Monitormento do PNCRB. Art. 4º Pr fins de tendimento dest Portri, entende-se como lote pr investigção, o lote de nimis d mesm espécie envolvid n violção, o leite, o mel ou ovos oriundos destes nimis, provenientes d propriedde sob investigção, produzidos no período mínimo de vinte e qutro hors, pssível de ser envido pr bte ou processmento. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código CAPÍTULO II DA CONDUÇÃO DA INVESTIGAÇÃO Art. 5º A condução do processo de investigção no âmbito do PNCRB é bsed n fisclizção d propriedde envolvid n violção pr levntmento ds possíveis cuss d não conformidde identificd. Prágrfo único. A investigção previst no cput, tmbém poderá envolver proprieddes circunvizinhs e demis locis de interesse, ou de seus fornecedores de insumos pecuários. Art. 6º As investigções, ind, serão relizds nos estbelecimentos de bte e processmento, medinte colet de mostrs de no mínimo cinco lotes consecutivos, envidos pr bte ou processmento. As mostrs coletds serão encminhds pr nálise nos lbortórios d rede oficil do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA, sempre que possível no mesmo lbortório onde foi relizd nálise com resultdo não conforme no Subprogrm de Monitormento. 2º As crcçs, produtos, ou subprodutos serão sequestrdos pelo Serviço de Inspeção Federl - SIF locl, té que sejm conhecidos os resultdos lbortoriis pr determinção do destino dos mesmos. Art. 7º Poderão ser coletds, pr nálise, mostrs de limentos pr nimis, de águ e de mtrizes mbientis, qundo pertinente, fim de subsidir s investigções do Subprogrm de Investigção do PNCRB. Art. 8º No cso de investigções originds de notificções de outros píses, será dotdo o mesmo procedimento descrito nest Portri, desde que concentrção d substânci identificd sej comptível com o Limite Máximo de Resíduos - LMRs e Teor Máximo de Contminntes - TMCs estbelecidos pel legislção brsileir, ou refir-se produtos de uso veterinário proibidos no Brsil. Cso concentrção d substânci estej bixo dos LMRs e TMCs estbelecidos pel legislção brsileir, ou refir-se substânci não proibid, os setores envolvidos d Secretri de Defes Agropecuári rbitrrão sobre os procedimentos serem dotdos pr cd cso. 2º Pr os csos que se refere o deste rtigo, será elbordo um reltório específico ser encminhdo o pís de origem d notificção, demonstrndo s ções dotds pelo MAPA e pel indústri envolvid pr mitigr o risco identificdo. Art. 9º Os resultdos de nálises lbortoriis ds mostrs do Subprogrm de Investigção serão interpretdos pel Coordenção de Resíduos e Contminntes - CRC/SDA, e repssdos o Deprtmento de Inspeção de Produtos de Origem Animl - DI- POA/SDA pr doção ds medids pertinentes o cso. Prágrfo único. No cso de resultdo nlítico não conforme, produção sequestrd pelo SIF locl será inutilizd, de cordo com legislção especific, não podendo ser destind pr consumo humno ou pr fbricção de rções. Art.. Pr colet de mostrs de crnes, leite, mel, ovos e pescdo, o Serviço de Inspeção Federl - SIF locl deverá vlir grnti d rstrebilidde d origem do lote pr investigção mostrdo. Pr os csos de violção em mostr de leite ou mel proveniente de mis de um origem, todos os produtores potencilmente envolvidos estrão sujeitos o Subprogrm de Investigção do PNCRB. 2º Qundo identificdo flhs n rstrebilidde do lote pr investigção, ou usênci de identificção dos produtores, o SIF locl não relizrá mostrgem e deverá dotr s medids prevists n legislção específic. Art.. No cso de detecção de resíduos de produtos de uso veterinário proibidos no pís, Superintendênci Federl de Agricultur, Pecuári e Abstecimento - SFA n respectiv unidde d federção onde ocorreu o fto comunicrá de imedito o Ministério Público Federl e Políci Federl d irregulridde. Prágrfo único. Pr o cso específico de detecção de metbólitos de nitrofurnos, comunicção previst no cput somente deverá ocorrer pós s conclusões do Subprogrm de Investigção. CAPÍTULO III DAS RESPONSABILIDADES Art. 12. No âmbito do PNCRB, compete à CRC inicir o Subprogrm de Investigção bsedo em resultdo nlítico não conforme de mostr do Subprogrm de Monitormento. A CRC deverá comunicr ocorrênci, bem como os ddos d propriedde envolvid, o DIPOA/SDA e o Deprtmento de Fisclizção de Insumos Pecuários - DFIP/SDA, pr que sejm tomds s devids providêncis referentes o Subprogrm de Investigção. 2º Pr os csos de violção em mostr de bovinos, CRC deverá comunicr ocorrênci, bem como os ddos d propriedde envolvid, à Coordenção de Sistems de Rstrebilidde - CSR, pr que sejm tomds s devids providêncis, conforme legislções específics. 3º Nos csos de detecção de substâncis de ção nboliznte em mostrs de urin de bovinos vivos, CRC deverá comunicr ocorrênci, bem como os ddos d propriedde envolvid, o Deprtmento de Súde Animl - DSA/SDA, pr que sejm tomds s devids providêncis, conforme legislção específic. Art. 13. Compete à CRC finlizr o Subprogrm de Investigção bsedo n nálise e interpretção dos reltórios de investigção encminhdos pelos Deprtmentos d SDA envolvidos. Art. 14. Compete o DFIP, por meio do Serviço de Fisclizção Agropecuári - SEFAG/DT d unidde d federção correspondente, execução ds ções de investigção ns proprieddes pr o cso de violções de qulquer substânci do escopo nlítico do PNCRB. Prágrfo único. As ções descrits no cput serão executds conforme critérios estbelecidos pelo rcbouço do PNCRB e pelos tos específicos do DFIP. Art. 15. No âmbito do PNCRB, compete o DIPOA, por meio do Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários - SIPAG/DT, d unidde d federção correspondente, execução ds ções de colet de mostrs de investigção nos estbelecimentos sob inspeção federl, conforme critérios estbelecidos pelo rcbouço do referido Progrm e pelos tos específicos do DIPOA. Art. 16. No âmbito do PNCRB, compete os SIPAGs, sempre que necessário e critério do DIPOA, relizr colet de mostrs de leite, mel e de pescdo de cultivo ns proprieddes envolvids em violções. Art. 17. É de responsbilidde do DFIP elborr reltório específico contendo s ções dotds pelo SEFAG frente à violção investigd e presentr os resultdos que indiquem s possíveis cuss d violção, sempre que identificds. Art. 18. É de responsbilidde do DIPOA elborr reltório específico contendo s ções dotds pelo SIPAG, pelo SIF locl e pel empres envolvid, frente à violção investigd. Art. 19. Os reltórios menciondos nos rts. 17 e 18 dest Portri, deverão ser encminhdos conforme fluxo de informções determindo em norm específic. CAPÍTULO IV DOS LOTES DE ANIMAIS PARA INVESTIGAÇÃO Art.. No Subprogrm de Investigção, poderá ser envid pr bte qulquer quntidde de nimis, desde que obedecido o mínimo determindo pr s espécies bovin e equin, bem como os requisitos específicos determindos pr s espécies suín e de ves. Art.. Pr s espécies bovin e equin, quntidde mínim envid pr bte deve ser de dez nimis, pr colet de qulquer tecido lvo do monitormento. Art. 22. Pr s espécies suín e de ves, o lote pr investigção será constituído por todos os nimis progrmdos pr bte, conforme informções constntes n progrmção de bte de nimis d propriedde envolvid. Prágrfo único. A progrmção de bte de nimis d propriedde deverá ser fornecid pelo estbelecimento o SIF locl depois de deflgrdo o viso de violção. Art. 23. A periodicidde de envio do lote pr investigção deve ser de no mínimo vinte e qutro hors pós o último bte ou processmento. CAPÍTULO V DOS REQUISITOS PARA COLETA DE AMOSTRAS Art. 24. As mostrs do Subprogrm de Investigção serão coletds em triplict, sendo que primeir mostr será encminhd pr nálise lbortoril, segund mostr ficrá sob responsbilidde do Serviço competente do MAPA e terceir mostr ficrá sob responsbilidde do estbelecimento envolvido. Prágrfo único. O Serviço competente do MAPA deverá preencher tod documentção necessári pr este cso, como previsto n legislção específic. Art. 25. Qundo quntidde de um determindo tecido for insuficiente pr compor s três mostrs de investigção, o mesmo deverá ser coletdo de quntos tntos nimis se fizerem necessários, neste cso, todos deverão ser provenientes do mesmo lote pr investigção. Art. 26. As mostrs de leite poderão ser coletds diretmente n propriedde sob investigção ou n pltform de recepção d indústri. No cso d colet ser relizd n propriedde, s mostrs deverão ser coletds pós ordenh de todos os nimis, seguindo procedimento prévio de homogeneizção. 2º No cso ds mostrs coletds diretmente do ltão ou do cminhão-tnque n pltform de recepção d indústri, deverá ser dotdo procedimento prévio de homogeneizção. Art. 27. Pr os csos de violção identificd em urin de bovino vivo, colet de mostrs de investigção será relizd no estbelecimento sob SIF, conforme rt. 6º dest Portri. Art. 28. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ATO Nº, DE 19 DE NOVEMBRO DE 09 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 Em cumprimento o disposto no Decreto nº 5.053, de 22 de bril de 04, que provou o Regulmento de Fisclizção de Produtos de uso Veterinários e dos Estbelecimentos que os fbriquem e/ou comerciem, Coordenção de Fisclizção de Produtos Veterinários do Deprtmento de Fisclizção de Insumos Pecuários, torn público s decisões dos processos seguir relciondos, referente o mês de setembro de 09: 1. LICENCIAMENTO DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA VA L I D A D E /08-94 Cev Súde Animl Ltd Cevc Trnsmune IBD - Complexo Vcin Viv (cep Winterfield 2512 G-61 e nticorpos IBD) pr imunizção tiv de glinhs contr Doenç de Gumboro 9.513/09 25/08/ /08-02 Virbc do Brsil Indústri e Comércio Ltd Ve t f l u r n o 9.516/09 09/09/ /09-16 Meril Súde Animl Ltd Newcstle HB1 - Vcin Viv Atenud Liofilizd Contr Doenç de Newcstle, Cep HB1, tipo B /09 16/09/ /09-61 " Newcstle L Sot - Vcin Viv Atenud Liofilizd Contr Doenç de Newcstle, Cep L Sot, tipo 9.519/09 16/09/12 B /09-50 " Bur Vcin Viv Atenud Liofilizd Contr Doenç de Gumboro Cep S-706 Intermediári produzid em cultivo Celulr 9.5/09 16/09/ /09-16 " Avinew - Vcin Viv Atenud Liofilizd Contr Doenç de Newcstle, Cep L Sot 9.5/09 16/09/ /09-02 " Diftomx Cep Suve - Vcin Contr Boub Aviári Cep DCEP /09 16/09/ /09-49 " Biorl H1 - Vcin Contr Bronquite Infeccios ds Aves Cep H /09 16/09/12 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 2. RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA VA L I D A D E /09-14 Lbovet Produtos Veterinários Ltd Vcin Mist Contr o Crbúnculo Sintomático e botulismo Lbovet 9.3/09 19/08/ /05-71 Neobrx Ltd Neogidine LP-060/03 04/09/ /08-46 Lem Biologic do Brsil Ltd Poly - Vcin Contr Cinomose, Heptite, Adenovirose, Prinfluenz, Prvovirose, Coronvirose de vírus 9.159/05 /04/15 vivos modificdos e Bcterin de Leptospir 3. INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO /08-18 VP Lbortório de Análises Ltd Cnine Brucell Ab Test Kit /09-19 Brndolis Frmcêutic Ltd Enrocre % /07-36 Sespo Indústri e Comércio Ltd Cetopet /07-33 Noxon do Brsil Químic e Frmcêutic Ltd Lctus Pour on /08-34 Vllée S/A Fertilcre /07-53 Jofdel Indústri Frmcêutic S/A Sincronize /07-94 Schering-Plough Súde Animl Indústri e Comércio Ltd Suprmec 6,5% 4. RECURSO ADMINISTRATIVO CONTRA INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO PROCESSO EMPRESA DECISÃO P R O D U TO /09-06 Des-Fr Lbortórios Ltd Negdo Provimento Tinfenicol S Solução 5. SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PROCESSO / EMPRESA Eli Lilly do Brsil Ltd P R O D U TO Montebn G 0 Premix 6. ARQUIVAMENTO DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO /03- Sespo Indústri e Comércio Ltd Enropet Injetável 2,5% /05-23 Lbortórios Pfizer Ltd Lincomix Premix /01-68 Argembrs de Produtos Veterinários Ltd Aminer Produvet / " Amox / " Cefl / " Cimoline Produvet / " Cmpctus Ive /00-33 " Complexo B Cimol / " Complexo BE CE / " Cuorin Forte / " Dermil / " Dexex /01-57 " Uroproduvet /00-71 " Vitmin C /00-68 " Osteo Produvet /00-79 " Pomd Cáustic Produvet /00-18 " Prosel /00-13 " Pulgr Sbão / " Ejifurz / " Lipo 2 FA / " Lento Clfos com Coblto 7. CANCELAMENTO DE LICENÇA DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA R E N O VA Ç Ã O / Hertpe Clier Súde Animl Ltd Eres Pó Solúvel 5.053/ SP/ / " Eq-min 8.9/ /01-42 " Eq-zon 4.991/ / Vllée S/A Vcin Contr Peste Suín Clássic Viv e Modificd Vllée - Pet Sui 843/ MG/ / Lbortórios Pfizer Ltd Vngurd DM - Vcin Contr Cinomose dos Cães 5.195/ SP/ /00-09 Lbortórios Pfizer Ltd Antirobe 7.857/ SP/ /00-91 Argembrs de Produtos Vets. Ltd Bupivcine 7.923/ / " Shmpoo Condiciondor Grdin 7.309/ /1998- " Ivermectin EG 7.700/ / " Invex F 7.303/ / " Dilbron Vet Injetável 6.918/ / " Pumipets Plus Grdin 7.308/ / " Veterin Butzol 6.913/ /00-59 " Eqüino Veterin Gentmicin 7.393/ / Bernrdo Químic Ltd Ciperprg 250 CE 8.006/ /00-27 " Fulmiprg 25 CE Veterinário 8.376/ /00-82 " Fulmiprg 25 SC Veterinário 8.526/ / " Fulmiprg 2 PS 7.660/ / " Metoprg 2,5 CE Veterinário 8.239/ / " Snigrd CE LP-005/ /00-04 " Devetion Vet 7.246/00 - Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN /00-41 " Synper Vet 7.245/ /00-51 " Propoxil Vet 7.247/ / Mntecorp Ind. Quím. e Frm. Ltd Coopertet-L 673/ SP/ / " Clglifós MG 793/ /1999-RJ /01-37 Vllée S/A Eprinobov Pour on LP-037/ / " Clorphon Injetável 3.1/ /1999-MG / " Clorhexidin Vllée 5.943/ / " Coriz-Vc Oleos - Vcin Vllée Oleos Contr Coriz Aviári 2.775/ /1997-MG /02-71 " Colivc Sui - Vcin Intivd Contr Colibcilose Suín 8.503/ / Intervet do Brsil Veterinári Ltd Beronl Solução 7% 1.365/ SP/01 8. CANCELAMENTO DE LICENÇA DE ESTABELECIMENTO PROCESSO EMPRESA LICENÇA R E N O VA Ç Ã O ENDEREÇO / Animl Helth Comércio Imp. e Exp. Ltd 025-SP/ Ru Nrciso Sturlini, Bel Vist - Ossco - SP /00-47 Cristáli Prods. Químs. e Frmcêuticos Ltd 007-SP/ SP/04 Ru Noss Senhor d Assunção, Butntã - SP / Colbrás Indústri e Comércio Ltd 013-SP/ SP/02 Estrd dos Estudntes, Coti - SP / Aeropc Industril Ltd 014-SP/1997 Ru Arqur, 49 - Prque Jboticbeir - Didem - SP /00-51 Comércio e Indústri Mtsud Imp. e Exp. Ltd 022-SP/02 Rod. Rposo Tvres, km Álvres Mchdo - SP /03-38 M. Ortoln - ME 029-SP/04 - Rod. Vicinl Florindo Rodrigues Mrtines, s/nº km 04 - Neves Pulist - SP / Bernrdo Químic Ltd 028-SP/ SP/03 Rod. Pdre Mnoel d Nóbreg, km Gleb 37 Smritá - São Vicente - SP /07-83 Giovnoni Frmáci e Serviços Ltd 065/01-RS - Av. Cstelo Brnco, 7 - Birro florestl - Ljedo - RS Homologdo por SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 302, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Goiás, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Goiás. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos, os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de outubro de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Goiás, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo de Goiás, ptos o cultivo de cn-de-çúcr, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. MARIA ANGÉLICA R. DE OLIVEIRA Diretor do Deprtmento de Fisclizção de Insumos Pecuários MARCOS VINICIUS DE S. LEANDRO JÚNIOR Coordendor de Fisclizção de Produtos Veterinários 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Abdi de Goiás, Abdiâni, Acreún, Adelândi, Águ Fri de Goiás, Águ Limp, Águs Linds de Goiás, Alexâni, Aloândi, Americno do Brsil, Amorinópolis, Anápolis, Anhnguer, Anicuns, Aprecid de Goiâni, Aprecid do Rio Doce, Aporé, Arçu, Argrçs, Argoiâni, Argupz, Arenópolis, Arunã, Aurilândi, Avelinópolis, Bliz, Brro Alto, Bel Vist de Goiás, Bom Jrdim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Bonfinópolis, Brzbrntes, Britâni, Buriti Alegre, Buriti de Goiás, Cbeceirs, Cchoeir Alt, Cchoeir de Goiás, Cchoeir Dourd, Cçu, Cipôni, Clds Novs, Cldzinh, Cmpestre de Goiás, Cmpinçu, Cmpinorte, Cmpo Alegre de Goiás, Cmpo Limpo de Goiás, Crmo do Rio Verde, Cstelândi, Ctlão, Cturí, Ceres, Cezrin, Chpdão do Céu, Cidde Ocidentl, Coclzinho de Goiás, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Corumbíb, Cristlin, Cristinópolis, Crixás, Cromíni, Cumri, Dmolândi, Dvinópolis, Diorm, Doverlândi, Edelin, Edéi, Fin, Fzend Nov, Firminópolis, Formos, Formoso, Gmeleir de Goiás, Goinápolis, Goindir, Goinési, Goiâni, Goinir, Goiás, Goitub, Gouvelândi, Gupó, Gurít, Gurinos, Heitorí, Hidrolândi, Hidrolin, Inciolândi, Indir, Inhums, Ipmeri, Ipirng de Goiás, Iporá, Isrelândi, Itberí, Itguri, Itguru, Itjá, Itpci, Itpirpuã, Itpurng, Itrumã, Ituçu, Itumbir, Ivolândi, Jndi, Jrguá, Jtí, Jupci, Jesúpolis, Joviâni, Jussr, Lgo Snt, Leopoldo de Bulhões, Luziâni, Miripotb, Mmbí, Mrzgão, Mtrinchã, Murilândi, Mimoso de Goiás, Minçu, Mineiros, Moiporá, Montes Clros de Goiás, Montividiu, Montividiu do Norte, Morrinhos, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mozrlândi, Nzário, Nerópolis, Niquelândi, Nov Améric, Nov Auror, Nov Glóri, Nov Venez, Novo Brsil, Novo Gm, Novo Plnlto, Orizon, Ouro Verde de Goiás, Ouvidor, Pdre Bernrdo, Plestin de Goiás, Plmeirs de Goiás, Plmelo, Plminópolis, Pnmá, Prnigur, Prún, Perolândi, Petrolin de Goiás, Pilr de Goiás, Pircnjub, Pirnhs, Pirenópolis, Pires do Rio, Plnltin, Pontlin, Porngtu, Porteirão, Portelândi, Posse, Professor Jmil, Quirinópolis, Rilm, Rinápolis, Rio Quente, Rio Verde, Rubitb, Snclerlândi, Snt Bárbr de Goiás, Snt Cruz de Goiás, Snt Fé de Goiás, Snt Helen de Goiás, Snt Isbel, Snt Rit do Argui, Snt Rit do Novo Destino, Snt Ros de Goiás, Snt Terez de Goiás, Snt Terezinh de Goiás, Snto Antônio d Brr, Snto Antônio de Goiás, Snto Antônio do Descoberto, São Frncisco de Goiás, São João d'alinç, São João d Prún, São Luís de Montes Belos, São Luíz do Norte, São Miguel do Argui, São Miguel do Pss Qutro, São Ptrício, São Simão, Sendor Cnedo, Serrnópolis, Silvâni, Tqurl de Goiás, Terezópolis de Goiás, Três Rnchos, Trindde, Trombs, Turvâni, Turvelândi, Uruçu, Urun, Urutí, Vlpríso de Goiás, Vrjão, Vinópolis, Vicentinópolis e Vil Propício. 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Abdi de Goiás, Abdiâni, Acreún, Adelândi, Águ Fri de Goiás, Águ Limp, Águs Linds de Goiás, Alexâni, Aloândi, Americno do Brsil, Amorinópolis, Anápolis, Anhnguer, Anicuns, Aprecid de Goiâni, Aprecid do Rio Doce, Aporé, Arçu, Argrçs, Argoiâni, Argupz, Arenópolis, Arunã, Aurilândi, Avelinópolis, Bliz, Brro Alto, Bel Vist de Goiás, Bom Jrdim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Bonfinópolis, Brzbrntes, Britâni, Buriti Alegre, Buriti de Goiás, Buritinópolis, Cbeceirs, Cchoeir Alt, Cchoeir de Goiás, Cchoeir Dourd, Cçu, Cipôni, Clds Novs, Cldzinh, Cmpestre de Goiás, Cmpinçu, Cmpinorte, Cmpo Alegre de Goiás, Cmpo Limpo de Goiás, Crmo do Rio Verde, Cstelândi, Ctlão, Cturí, Ceres, Cezrin, Chpdão Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 do Céu, Cidde Ocidentl, Coclzinho de Goiás, Colins do Sul, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Corumbíb, Cristlin, Cristinópolis, Crixás, Cromíni, Cumri, Dminópolis, Dmolândi, Dvinópolis, Diorm, Doverlândi, Edelin, Edéi, Fin, Fzend Nov, Firminópolis, Formos, Formoso, Gmeleir de Goiás, Goinápolis, Goindir, Goinési, Goiâni, Goinir, Goiás, Goitub, Gouvelândi, Gupó, Gurít, Gurinos, Heitorí, Hidrolândi, Hidrolin, Inciolândi, Indir, Inhums, Ipmeri, Ipirng de Goiás, Iporá, Isrelândi, Itberí, Itguri, Itguru, Itjá, Itpci, Itpirpuã, Itpurng, Itrumã, Ituçu, Itumbir, Ivolândi, Jndi, Jrguá, Jtí, Jupci, Jesúpolis, Joviâni, Jussr, Lgo Snt, Leopoldo de Bulhões, Luziâni, Miripotb, Mmbí, Mrzgão, Mtrinchã, Murilândi, Mimoso de Goiás, Minçu, Mineiros, Moiporá, Montes Clros de Goiás, Montividiu, Montividiu do Norte, Morrinhos, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mozrlândi, Nzário, Nerópolis, Niquelândi, Nov Améric, Nov Auror, Nov Glóri, Nov Venez, Novo Brsil, Novo Gm, Novo Plnlto, Orizon, Ouro Verde de Goiás, Ouvidor, Pdre Bernrdo, Plestin de Goiás, Plmeirs de Goiás, Plmelo, Plminópolis, Pnmá, Prnigur, Prún, Perolândi, Petrolin de Goiás, Pilr de Goiás, Pircnjub, Pirnhs, Pirenópolis, Pires do Rio, Plnltin, Pontlin, Porngtu, Porteirão, Portelândi, Posse, Professor Jmil, Quirinópolis, Rilm, Rinápolis, Rio Quente, Rio Verde, Rubitb, Snclerlândi, Snt Bárbr de Goiás, Snt Cruz de Goiás, Snt Fé de Goiás, Snt Helen de Goiás, Snt Isbel, Snt Rit do Argui, Snt Rit do Novo Destino, Snt Ros de Goiás, Snt Terez de Goiás, Snt Terezinh de Goiás, Snto Antônio d Brr, Snto Antônio de Goiás, Snto Antônio do Descoberto, São Frncisco de Goiás, São João d'alinç, São João d Prún, São Luís de Montes Belos, São Luíz do Norte, São Miguel do Argui, São Miguel do Pss Qutro, São Ptrício, São Simão, Sendor Cnedo, Serrnópolis, Silvâni, Tqurl de Goiás, Terezópolis de Goiás, Três Rnchos, Trindde, Trombs, Turvâni, Turvelândi, Uruçu, Urun, Urutí, Vlpríso de Goiás, Vrjão, Vinópolis, Vicentinópolis e Vil Propício. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 303, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso do Sul, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Mto Grosso do sul. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) dos bioms Amzôni, Pntnl e d Bci do Alto Prgui; b) com declividde superior 12% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de novembro de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso do Sul, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Mto Grosso do Sul, ptos o cultivo de cn-de-çúcr, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Águ Clr, Ammbí, Anstácio, Anurilândi, Angélic, Antônio João, Aprecid do Tbodo, Arl Moreir, Bndeirntes, Btgussu, Btyporã, Brsilândi, Crpó, Cmpuã, Cmpo Grnde, Cssilândi, Chpdão do Sul, Coronel Spuci, Cost Ric, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Dourdin, Dourdos, Eldordo, Fátim do Sul, Figueirão, Glóri de Dourdos, Igutemi, Inocênci, Itporã, Itquirí, Ivinhem, Jporã, Jrguri, Jteí, Juti, Lgun Crpã, Nvirí, Nioque, Nov Alvord do Sul, Nov Andrdin, Novo Horizonte do Sul, Prníb, Prnhos, Pont Porã, Ribs do Rio Prdo, Rio Brilhnte, Rochedo, Snt Rit do Prdo, Selvíri, Sete Queds, Sidrolândi, Tcuru, Terenos, Três Lgos e Vicentin, 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E PARA FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Águ Clr, Alcinópolis, Ammbí, Anstácio, Anurilândi, Angélic, Antônio João, Aprecid do Tbodo, Aquidun, Arl Moreir, Bndeirntes, Btgussu, Btyporã, Bel Vist, Bodoquen, Bonito, Brsilândi, Crpó, Cmpuã, Cmpo Grnde, Crcol, Cssilândi, Chpdão do Sul, Corguinho, Coronel Spuci, Cost Ric, Coxim, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Dourdin, Dourdos, Eldordo, Fátim do Sul, Figueirão, Glóri de Dourdos, Gui Lopes d Lgun, Igutemi, Inocênci, Itporã, Itquirí, Ivinhem, Jporã, Jrguri, Jrdim, Jteí, Juti, Lgun Crpã, Mrcju, Mirnd, Mundo Novo, Nvirí, Nioque, Nov Alvord do Sul, Nov Andrdin, Novo Horizonte do Sul, Prníb, Prnhos, Pedro Gomes, Pont Porã, Porto Murtinho, Ribs do Rio Prdo, Rio Brilhnte, Rio Negro, Rio Verde de Mto Grosso, Rochedo, Snt Rit do Prdo, São Gbriel do Oeste, Selvíri, Sete Queds, Sidrolândi, Sonor, Tcuru, Tqurussu, Terenos, Três Lgos e Vicentin. PORTARIA Nº 304, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Mto Grosso. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) dos bioms Amzôni, Pntnl e d Bci do Alto Prgui; b) com declividde superior 12% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de outubro de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mto Grosso, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Mto Grosso, ptos o cultivo de cn-de-çúcr, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Águ Bo, Alto Argui, Alto Bo Vist, Alto Grçs, Alto Tquri, Arguin, Arguinh, Brr do Bugres, Brr do Grçs, Bom Jesus do Argui, Brsnorte, Cmpinápolis, Cmpo Novo do Precis, Cmpo Verde, Cmpos de Júlio, Cnbrv do Norte, Cnrn, Coclinho, Comodoro, Confres, Conquist D'Oeste, Dimntino, Dom Aquino, Gúch do Norte, Generl Crneiro, Guirting, Ipirng do Norte, Jcir, Juín, Lucs do Rio Verde, Nobres, Nortelândi, Nov Brsilândi, Nov Lcerd, Nov Mringá, Nov Mutum, Nov Nzré, Nov Ubirtã, Nov Xvntin, Novo São Joquim, Prnting, Plnlto d Serr, Pontl do Argui, Ponte Brnc, Pontes e Lcerd, Porto Alegre do Norte, Poxoréo, Primver do Leste, Ribeirão Csclheir, Ribeirãozinho, Rosário Oeste, Snt Rit do Trivelto, Snt Terezinh, Snto Antônio do Leste, Snto Antônio do Leverger, São Félix do Argui, São José do Rio Clro, Spezl, Serr Nov Dourd, Sorriso, Tngrá d Serr, Tpurh, Tesouro, Torixoréu, Ver e Vil Ric. 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt Acorizl, Águ Bo, Alt Florest, Alto Argui, Alto Bo Vist, Alto Grçs, Alto Prgui, Alto Tquri, Apicás, Arguin, Arguinh, Arputng, Arenápolis, Aripunã, Brr do Bugres, Brr do Grçs, Bom Jesus do Argui, Brsnorte, Cmpinápolis, Cmpo Novo do Precis, Cmpo Verde, Cmpos de Júlio, Cnbrv do Norte, Cnrn, Crlind, Cstnheir, Chpd dos Guimrães, Cláudi, Coclinho, Colíder, Colniz, Comodoro, Confres, Conquist D'Oeste, Cotriguçu, Cuibá, Curvelândi, Denise, Dimntino, Dom Aquino, Feliz Ntl, Figueirópolis D'Oeste, Gúch do Norte, Generl Crneiro, Glóri D'Oeste, Gurntã do Norte, Guirting, Indiví, Ipirng do Norte, Itnhngá, Itúb, Itiquir, Jcir, Jngd, Juru, Jur, Juín, Juruen, Juscimeir, Lmbri D'Oeste, Lucs do Rio Verde, Luciár, Mrcelândi, Mtupá, Mirssol d'oeste, Nobres, Nortelândi, Noss Senhor do Livrmento, Nov Bndeirntes, Nov Brsilândi, Nov Cnã do Norte, Nov Gurit, Nov Lcerd, Nov Mrilândi, Nov Mringá, Nov Monte Verde, Nov Mutum, Nov Nzré, Nov Olímpi, Nov Snt Helen, Nov Ubirtã, Nov Xvntin, Novo Horizonte do Norte, Novo Mundo, Novo Snto Antônio, Novo São Joquim, Prnít, Prnting, Pedr Pret, Peixoto de Azevedo, Plnlto d Serr, Pontl do Argui, Ponte Brnc, Pontes e Lcerd, Porto Alegre do Norte, Porto dos Gúchos, Porto Esperidião, Porto Estrel, Poxoréo, Primver do Leste, Querênci, Reserv do Cbçl, Ribeirão Csclheir, Ribeirãozinho, Rio Brnco, Rondolândi, Rondonópolis, Rosário Oeste, Slto do Céu, Snt Crmem, Snt Cruz do Xingu, Snt Rit do Trivelto, Snt Terezinh, Snto Afonso, Snto Antônio do Leste, Snto Antônio do Leverger, São Félix do Argui, São José do Povo, São José do Rio Clro, São José do Xingu, São José dos Qutro Mrcos, São Pedro d Cip, Spezl, Serr Nov Dourd, Sinop, Sorriso, Tbporã, Tngrá d Serr, Tpurh, Terr Nov do Norte, Tesouro, Torixoréu, União do Sul, Vle de São Domingos, Várze Grnde, Ver, Vil Bel d Sntíssim Trindde e Vil Ric. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código PORTARIA Nº 305, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Distrito Federl, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Distrito Federl. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerds pts s áres do Distrito Federl que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cnd e - ç ú c r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Distrito Federl os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn de çúcr no Distrito Federl, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO PERÍODOS SOLO TIPO 1 SOLOS TIPOS 2 e PORTARIA Nº 306, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de São Pulo, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

8 8 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de São Pulo. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE PLANTIO De de outubro de mrço. 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de São Pulo, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo de São Pulo ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Admntin, Adolfo, Aguí, Águs de Snt Bárbr, Agudos, Almbri, Alfredo Mrcondes, Altir, Altinópolis, Alto Alegre, Álvres Florence, Álvres Mchdo, Álvro de Crvlho, Alvinlândi, Americn, Américo Brsiliense, Américo de Cmpos, Ampro, Anlândi, Andrdin, Angtub, Anhembi, Anhums, Aprecid, Aprecid d'oeste, Arçrigum, Arçtub, Arçoib d Serr, Armin, Arndu, Arpeí, Arrqur, Arrs, Arco-Íris, Arelv, Areis, Areiópolis, Arirnh, Artur Nogueir, Aspási, Assis, Auriflm, Aví, Avnhndv, Avré, Bdy Bssitt, Blbinos, Bálsmo, Brão de Antonin, Brbos, Briri, Brr Bonit, Brr do Turvo, Brretos, Brrinh, Bstos, Bttis, Buru, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernrdino de Cmpos, Bertiog, Bilc, Birigui, Bo Espernç do Sul, Bocin, Bofete, Boituv, Borá, Borcéi, Borborem, Borebi, Botuctu, Brún, Brejo Alegre, Brodowski, Brots, Buri, Buritm, Buritizl, Cbráli Pulist, Cbreúv, Cçpv, Cchoeir Pulist, Cconde, Cfelândi, Cibu, Ciuá, Cjti, Cjobi, Cjuru, Cmpin do Monte Alegre, Cmpins, Cmpos Novos Pulist, Cnnéi, Cns, Cândido Mot, Cândido Rodrigues, Cnitr, Cpão Bonito, Cpel do Alto, Cpivri, Crguttub, Crdoso, Cs Brnc, Cássi dos Coqueiros, Cstilho, Ctnduv, Ctiguá, Cedrl, Cerqueir Césr, Cerquilho, Cesário Lnge, Chrqued, Chvntes, Clementin, Colin, Colômbi, Conchl, Conchs, Cordeirópolis, Corodos, Coronel Mcedo, Corumbtí, Cosmópolis, Cosmorm, Crvinhos, Cristis Pulist, Cruzáli, Cruzeiro, Desclvdo, Dirce Reis, Dobrd, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourdo, Drcen, Durtin, Dumont, Echporã, Eldordo, Elis Fusto, Elisiário, Embúb, Emilinópolis, Engenheiro Coelho, Espírito Snto do Pinhl, Espírito Snto do Turvo, Estiv Gerbi, Estrel do Norte, Estrel d'oeste, Euclides d Cunh Pulist, Frtur, Fernndo Prestes, Fernndópolis, Fernão, Flor Ric, Florel, Flórid Pulist, Floríni, Frnc, Gbriel Monteiro, Gáli, Grç, Gstão Vidigl, Gvião Peixoto, Generl Slgdo, Getulin, Glicério, Guiçr, Guimbê, Guír, Gupiçu, Gurá, Gurçí, Gurci, Gurni d'oeste, Gurntã, Gurrpes, Gurrem, Gurtinguetá, Gureí, Gurib, Gurujá, Gutprá, Guzolândi, Herculândi, Holmbr, Hortolândi, Icng, Icri, Irs, Ibté, Ibirá, Ibirrem, Ibiting, Icém, Iepê, Igrçu do Tietê, Igrpv, Igrtá, Igupe, Ilh Solteir, Inditub, Indin, Indiporã, Inúbi Pulist, Ipussu, Iperó, Ipeún, Ipiguá, Iporng, Ipuã, Ircemápolis, Irpuã, Irpuru, Itberá, Ití, Itjobi, Itju, Itnhém, Itóc, Itpetining, Itpev, Itpir, Itpirpuã Pulist, Itápolis, Itporng, Itpuí, Itpur, Itrré, Itriri, Itting, Itirpin, Itirpuã, Itobi, Itu, Itupev, Ituverv, Jborndi, Jboticbl, Jcreí, Jci, Jcupirng, Jguriún, Jles, Jmbeiro, Jrdinópolis, Jú, Jeriqur, João Rmlho, José Bonifácio, Júlio Mesquit, Jumirim, Jundií, Junqueirópolis, Juquiá, Lrnjl Pulist, Lvíni, Lvrinhs, Leme, Lençóis Pulist, Limeir, Lindói, Lins, Loren, Lourdes, Lucéli, Lucinópolis, Luís Antônio, Luiziâni, Lupércio, Lutéci, Mctub, Mcubl, Mcedôni, Mgd, Mnduri, Mrbá Pulist, Mrcí, Mrpom, Mriápolis, Mríli, Mrinópolis, Mrtinópolis, Mtão, Mendonç, Meridino, Mesópolis, Miguelópolis, Mineiros do Tietê, Mir Estrel, Mirctu, Mirndópolis, Mirnte do Prnpnem, Mirssol, Mirssolândi, Mococ, Mogi Guçu, Moji-Mirim, Mombuc, Monções, Monte Alto, Monte Aprzível, Monte Azul Pulist, Monte Cstelo, Monte Mor, Monteiro Lobto, Morro Agudo, Motuc, Muruting do Sul, Nntes, Nrndib, Neves Pulist, Nhnder, Nipoã, Nov Alinç, Nov Cnã Pulist, Nov Cstilho, Nov Europ, Nov Grnd, Nov Gutporng, Nov Independênci, Nov Luzitâni, Nov Odess, Novis, Novo Horizonte, Nuporng, Ocuçu, Óleo, Olímpi, Ond Verde, Oriente, Orindiúv, Orlândi, Oscr Bressne, Osvldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pcembu, Plestin, Plmres Pulist, Plmeir d'oeste, Plmitl, Pnorm, Prguçu Pulist, Príso, Prnpnem, Prnpuã, Prpuã, Prdinho, Priquer-Açu, Prisi, Ptrocínio Pulist, Pulicéi, Pulíni, Pulistâni, Pulo de Fri, Pederneirs, Pedrnópolis, Pedregulho, Pedreir, Pedrinhs Pulist, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereir Brreto, Pereirs, Pictu, Pindmonhngb, Pindorm, Piquerobi, Piquete, Pircicb, Pirju, Pirjuí, Pirngi, Pirpozinho, Pirssunung, Pirtining, Pitngueirs, Plnlto, Pltin, Poloni, Pompéi, Pongí, Pontl, Pontlind, Pontes Gestl, Populin, Porngb, Porto Feliz, Porto Ferreir, Potim, Potirendb, Prcinh, Prdópolis, Prtâni, Presidente Alves, Presidente Bernrdes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslu, Promissão, Qudr, Qutá, Queiroz, Queluz, Quintn, Rfrd, Rnchri, Regente Feijó, Reginópolis, Registro, Resting, Ribeir, Ribeirão Bonito, Ribeirão Corrente, Ribeirão do Sul, Ribeirão dos Índios, Ribeirão Preto, Rifin, Rincão, Rinópolis, Rio Clro, Rio ds Pedrs, Riolândi, Riversul, Rosn, Roseir, Rubiáce, Rubinéi, Sbino, Sgres, Sles, Sles Oliveir, Slmourão, Sltinho, Slto, Slto de Pirpor, Slto Grnde, Sndovlin, Snt Adéli, Snt Albertin, Snt Bárbr d'oeste, Snt Brnc, Snt Clr d'oeste, Snt Cruz d Conceição, Snt Cruz d Espernç, Snt Cruz ds Plmeirs, Snt Cruz do Rio Prdo, Snt Ernestin, Snt Fé do Sul, Snt Gertrudes, Snt Isbel, Snt Lúci, Snt Mri d Serr, Snt Mercedes, Snt Rit do Pss Qutro, Snt Rit d'oeste, Snt Ros de Viterbo, Snt Slete, Sntn d Ponte Pens, Snto Anstácio, Snto Antônio d Alegri, Snto Antônio de Posse, Snto Antônio do Arcnguá, Snto Expedito, Sntópolis do Agupeí, São Crlos, São Frncisco, São João d Bo Vist, São João ds Dus Pontes, São João de Ircem, São João do Pu d'alho, São Joquim d Brr, São José d Bel Vist, São José do Brreiro, São José do Rio Prdo, São José do Rio Preto, São José dos Cmpos, São Mnuel, São Miguel Arcnjo, São Pedro, São Pedro do Turvo, São Sebstião, São Simão, Srpuí, Srutiá, Sebstinópolis do Sul, Serr Azul, Serr Negr, Serrn, Sertãozinho, Sete Brrs, Severíni, Silveirs, Sorocb, Sud Mennucci, Sumré, Suznápolis, Tbpuã, Tbting, Tcib, Tguí, Tiçu, Tiúv, Tmbú, Tnbi, Tpirtib, Tqurl, Tquriting, Tquritub, Tquriví, Trbi, Trumã, Ttuí, Tubté, Tejupá, Teodoro Smpio, Terr Rox, Tietê, Timburi, Torre de Pedr, Torrinh, Trbiju, Tremembé, Três Fronteirs, Tupã, Tupi Pulist, Turiúb, Turmlin, Ubrn, Ubtub, Ubirjr, Ucho, União Pulist, Urâni, Uru, Urupês, Vlentim Gentil, Vlinhos, Vlpríso, Vrgem Grnde do Sul, Ver Cruz, Vinhedo, Virdouro, Vist Alegre do Alto, Vitóri Brsil, Votorntim, Votuporng e Zcris. 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Admntin, Adolfo, Aguí, Águs de Snt Bárbr, Águs de São Pedro, Agudos, Almbri, Alfredo Mrcondes, Altir, Altinópolis, Alto Alegre, Álvres Florence, Álvres Mchdo, Álvro de Crvlho, Alvinlândi, Americn, Américo Brsiliense, Américo de Cmpos, Ampro, Anlândi, Andrdin, Angtub, Anhembi, Anhums, Aprecid, Aprecid d'oeste, Arçrigum, Arçtub, Arçoib d Serr, Armin, Arndu, Arpeí, Arrqur, Arrs, Arco- Íris, Arelv, Areis, Areiópolis, Arirnh, Artur Nogueir, Aspási, Assis, Auriflm, Aví, Avnhndv, Avré, Bdy Bssitt, Blbinos, Bálsmo, Brão de Antonin, Brbos, Briri, Brr Bonit, Brr do Turvo, Brretos, Brrinh, Bstos, Bttis, Buru, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernrdino de Cmpos, Bertiog, Bilc, Birigui, Bo Espernç do Sul, Bocin, Bofete, Boituv, Borá, Borcéi, Borborem, Borebi, Botuctu, Brún, Brejo Alegre, Brodowski, Brots, Buri, Buritm, Buritizl, Cbráli Pulist, Cbreúv, Cçpv, Cchoeir Pulist, Cconde, Cfelândi, Cibu, Ciuá, Cjti, Cjobi, Cjuru, Cmpin do Monte Alegre, Cmpins, Cmpos Novos Pulist, Cnnéi, Cns, Cândido Mot, Cândido Rodrigues, Cnitr, Cpão Bonito, Cpel do Alto, Cpivri, Crguttub, Crdoso, Cs Brnc, Cássi dos Coqueiros, Cstilho, Ctnduv, Ctiguá, Cedrl, Cerqueir Césr, Cerquilho, Cesário Lnge, Chrqued, Chvntes, Clementin, Colin, Colômbi, Conchl, Conchs, Cordeirópolis, Corodos, Coronel Mcedo, Corumbtí, Cosmópolis, Cosmorm, Crvinhos, Cristis Pulist, Cruzáli, Cruzeiro, Cubtão, Desclvdo, Dirce Reis, Dobrd, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourdo, Drcen, Durtin, Dumont, Echporã, Eldordo, Elis Fusto, Elisiário, Embúb, Emilinópolis, Engenheiro Coelho, Espírito Snto do Pinhl, Espírito Snto do Turvo, Estiv Gerbi, Estrel do Norte, Estrel d'oeste, Euclides d Cunh Pulist, Frtur, Fernndo Prestes, Fernndópolis, Fernão, Flor Ric, Florel, Flórid Pulist, Floríni, Frnc, Gbriel Monteiro, Gáli, Grç, Gstão Vidigl, Gvião Peixoto, Generl Slgdo, Getulin, Glicério, Guiçr, Guimbê, Guír, Gupiçu, Gurá, Gurçí, Gurci, Gurni d'oeste, Gurntã, Gurrpes, Gurrem, Gurtinguetá, Gureí, Gurib, Gurujá, Gutprá, Guzolândi, Herculândi, Holmbr, Hortolândi, Icng, Icri, Irs, Ibté, Ibirá, Ibirrem, Ibiting, Icém, Iepê, Igrçu do Tietê, Igrpv, Igrtá, Igupe, Ilh Comprid, Ilh Solteir, Ilhbel, Inditub, Indin, Indiporã, Inúbi Pulist, Ipussu, Iperó, Ipeún, Ipiguá, Iporng, Ipuã, Ircemápolis, Irpuã, Irpuru, Itberá, Ití, Itjobi, Itju, Itnhém, Itóc, Itpetining, Itpev, Itpir, Itpirpuã Pulist, Itápolis, Itporng, Itpuí, Itpur, Itrré, Itriri, Itting, Itirpin, Itirpuã, Itobi, Itu, Itupev, Ituverv, Jborndi, Jboticbl, Jcreí, Jci, Jcupirng, Jguriún, Jles, Jmbeiro, Jrdinópolis, Jú, Jeriqur, João Rmlho, José Bonifácio, Júlio Mesquit, Jumirim, Jundií, Junqueirópolis, Juquiá, Lrnjl Pulist, Lvíni, Lvrinhs, Leme, Lençóis Pulist, Limeir, Lindói, Lins, Loren, Lourdes, Louveir, Lucéli, Lucinópolis, Luís Antônio, Luiziâni, Lupércio, Lutéci, Mctub, Mcubl, Mcedôni, Mgd, Mnduri, Mrbá Pulist, Mrcí, Mrpom, Mriápolis, Mríli, Mrinópolis, Mrtinópolis, Mtão, Mendonç, Meridino, Mesópolis, Miguelópolis, Mineiros do Tietê, Mir Estrel, Mirctu, Mirndópolis, Mirnte do Prnpnem, Mirssol, Mirssolândi, Mococ, Mogi Guçu, Moji-Mirim, Mombuc, Monções, Mongguá, Monte Alto, Monte Aprzível, Monte Azul Pulist, Monte Cstelo, Monte Mor, Monteiro Lobto, Morro Agudo, Motuc, Muruting do Sul, Nntes, Nrndib, Neves Pulist, Nhnder, Nipoã, Nov Alinç, Nov Cnã Pulist, Nov Cstilho, Nov Europ, Nov Grnd, Nov Gutporng, Nov Independênci, Nov Luzitâni, Nov Odess, Novis, Novo Horizonte, Nuporng, Ocuçu, Óleo, Olímpi, Ond Verde, Oriente, Orindiúv, Orlândi, Oscr Bressne, Osvldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pcembu, Plestin, Plmres Pulist, Plmeir d'oeste, Plmitl, Pnorm, Prguçu Pulist, Príso, Prnpnem, Prnpuã, Prpuã, Prdinho, Priquer-Açu, Prisi, Ptrocínio Pulist, Pulicéi, Pulíni, Pulistâni, Pulo de Fri, Pederneirs, Pedrnópolis, Pedregulho, Pedreir, Pedrinhs Pulist, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereir Brreto, Pereirs, Peruíbe, Pictu, Pindmonhngb, Pindorm, Piquerobi, Piquete, Pircicb, Pirju, Pirjuí, Pirngi, Pirpozinho, Pirssunung, Pirtining, Pitngueirs, Plnlto, Pltin, Poloni, Pompéi, Pongí, Pontl, Pontlind, Pontes Gestl, Populin, Porngb, Porto Feliz, Porto Ferreir, Potim, Potirendb, Prcinh, Prdópolis, Pri Grnde, Prtâni, Presidente Alves, Presidente Bernrdes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslu, Promissão, Qudr, Qutá, Queiroz, Queluz, Quintn, Rfrd, Rnchri, Regente Feijó, Reginópolis, Registro, Resting, Ribeir, Ribeirão Bonito, Ribeirão Corrente, Ribeirão do Sul, Ribeirão dos Índios, Ribeirão Preto, Rifin, Rincão, Rinópolis, Rio Clro, Rio ds Pedrs, Riolândi, Riversul, Rosn, Roseir, Rubiáce, Rubinéi, Sbino, Sgres, Sles, Sles Oliveir, Slmourão, Sltinho, Slto, Slto de Pirpor, Slto Grnde, Sndovlin, Snt Adéli, Snt Albertin, Snt Bárbr d'oeste, Snt Brnc, Snt Clr d'oeste, Snt Cruz d Conceição, Snt Cruz d Espernç, Snt Cruz ds Plmeirs, Snt Cruz do Rio Prdo, Snt Ernestin, Snt Fé do Sul, Snt Gertrudes, Snt Isbel, Snt Lúci, Snt Mri d Serr, Snt Mercedes, Snt Rit do Pss Qutro, Snt Rit d'oeste, Snt Ros de Viterbo, Snt Slete, Sntn d Ponte Pens, Snto Anstácio, Snto Antônio d Alegri, Snto Antônio de Posse, Snto Antônio do Arcnguá, Snto Expedito, Sntópolis do Agupeí, Sntos, São Crlos, São Frncisco, São João d Bo Vist, São João ds Dus Pontes, São João de Ircem, São João do Pu d'alho, São Joquim d Brr, São José d Bel Vist, São José do Brreiro, São José do Rio Prdo, São José do Rio Preto, São José dos Cmpos, São Mnuel, São Miguel Arcnjo, São Pedro, São Pedro do Turvo, São Sebstião, São Simão, São Vicente, Srpuí, Srutiá, Sebstinópolis do Sul, Serr Azul, Serr Negr, Serrn, Sertãozinho, Sete Brrs, Severíni, Silveirs, Sorocb, Sud Mennucci, Sumré, Suznápolis, Tbpuã, Tbting, Tcib, Tguí, Tiçu, Tiúv, Tmbú, Tnbi, Tpirí, Tpirtib, Tqurl, Tquriting, Tquritub, Tquriví, Trbi, Trumã, Ttuí, Tubté, Tejupá, Teodoro Smpio, Terr Rox, Tietê, Timburi, Torre de Pedr, Torrinh, Trbiju, Tremembé, Três Fronteirs, Tupã, Tupi Pulist, Turiúb, Turmlin, Ubrn, Ubtub, Ubirjr, Ucho, União Pulist, Urâni, Uru, Urupês, Vlentim Gentil, Vlinhos, Vlpríso, Vrgem Grnde do Sul, Ver Cruz, Vinhedo, Virdouro, Vist Alegre do Alto, Vitóri Brsil, Votorntim, Votuporng e Zcris. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

9 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN PORTARIA Nº 307, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Acre, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Acre. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de outubro de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Acre, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Acre ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. As áres de cultivo de cd município deverão restringir-se às Áres de Usos Consoliddos, delimitds pelo Zonemento Ecológico-Econômico do Estdo do Acre, instituído pelo Decreto Estdul nº de 5 de junho de 07, publicdo no DOE nº de 15 de junho de 07. Acrelândi, Assis Brsil, Brsiléi, Bujri, Cpixb, Cruzeiro do Sul, Epitciolândi, Feijó, Jordão, Mâncio Lim, Mnoel Urbno, Mrechl Thumturgo, Plácido de Cstro, Porto Acre, Porto Wlter, Rio Brnco, Rodrigues Alves, Snt Ros do Purus, Sen Mdureir, Sendor Guiomrd, Trucá e Xpuri. PORTARIA Nº 308, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Tocntins, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Tocntins. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cnd e - ç ú c r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) do biom Amzôni; b) com declividde superior 12% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE PLANTIO de outubro de dezembro. 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Tocntins, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Tocntins ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Aguirnópolis, Alinç do Tocntins, Alms, Alvord, Annás, Angico, Aprecid do Rio Negro, Argomins, Arguçu, Arguín, Argunã, Argutins, Augustinópolis, Auror do Tocntins, Axixá do Tocntins, Bbçulândi, Bndeirntes do Tocntins, Brr do Ouro, Brrolândi, Bom Jesus do Tocntins, Brsilândi do Tocntins, Brejinho de Nzré, Buriti do Tocntins, Cchoeirinh, Cmpos Lindos, Criri do Tocntins, Crmolândi, Crrsco Bonito, Centenário, Chpd d Ntividde, Colins do Tocntins, Colméi, Couto de Mglhães, Crixás do Tocntins, Drcinópolis, Dinópolis, Divinópolis do Tocntins, Dueré, Fátim, Figueirópolis, Fildélfi, Goitins, Gurí, Gurupi, Ipueirs, Itcjá, Itgutins, Itpirtins, Jú do Tocntins, Lgo do Tocntins, Ljedo, Lizrd, Luzinópolis, Mteiros, Murilândi do Tocntins, Mircem do Tocntins, Monte do Crmo, Monte Snto do Tocntins, Muricilândi, Ntividde, Nzré, Nov Olind, Novo Acordo, Novo Jrdim, Plms, Plmeirnte, Plmeirs do Tocntins, Príso do Tocntins, Pu D'Arco, Pedro Afonso, Peixe, Pindorm do Tocntins, Pirquê, Ponte Alt do Bom Jesus, Ponte Alt do Tocntins, Porto Alegre do Tocntins, Porto Ncionl, Pri Norte, Presidente Kennedy, Richinho, Rio d Conceição, Rio dos Bois, Rio Sono, Smpio, Sndolândi, Snt Mri do Tocntins, Snt Rit do Tocntins, Snt Ros do Tocntins, Snt Terez do Tocntins, Snt Terezinh do Tocntins, São Bento do Tocntins, São Félix do Tocntins, São Miguel do Tocntins, São Slvdor do Tocntins, São Vlério d Ntividde, Silvnópolis, Sítio Novo do Tocntins, Sucupir, Tguting, Tlismã, Tocntíni, Tocntinópolis, Tupirm e Wnderlândi. 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Abreulândi, Aguirnópolis, Alinç do Tocntins, Alms, Alvord, Annás, Angico, Aprecid do Rio Negro, Argomins, Argucem, Arguçu, Arguín, Argunã, Argutins, Arpoem, Arris, Augustinópolis, Auror do Tocntins, Axixá do Tocntins, Bbçulândi, Bndeirntes do Tocntins, Brr do Ouro, Brrolândi, Bernrdo Syão, Bom Jesus do Tocntins, Brsilândi do Tocntins, Brejinho de Nzré, Buriti do Tocntins, Cchoeirinh, Cmpos Lindos, Criri do Tocntins, Crmolândi, Crrsco Bonito, Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

10 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 Cser, Centenário, Chpd de Arei, Chpd d Ntividde, Colins do Tocntins, Colméi, Combindo, Conceição do Tocntins, Couto de Mglhães, Cristlândi, Crixás do Tocntins, Drcinópolis, Dinópolis, Divinópolis do Tocntins, Dois Irmãos do Tocntins, Dueré, Esperntin, Fátim, Figueirópolis, Fildélfi, Formoso do Argui, Fortlez do Tbocão, Goinorte, Goitins, Gurí, Gurupi, Ipueirs, Itcjá, Itgutins, Itpirtins, Itporã do Tocntins, Jú do Tocntins, Jurin, Lgo d Confusão, Lgo do Tocntins, Ljedo, Lvndeir, Lizrd, Luzinópolis, Mrinópolis do Tocntins, Mteiros, Murilândi do Tocntins, Mircem do Tocntins, Mirnorte, Monte do Crmo, Monte Snto do Tocntins, Muricilândi, Ntividde, Nzré, Nov Olind, Oliveir de Fátim Nov Roslândi, Novo Acordo, Novo Alegre, Novo Jrdim, Plms, Plmeirnte, Plmeirs do Tocntins, Plmeirópolis, Príso do Tocntins, Prnã, Pu D'Arco, Pedro Afonso, Peixe, Pequizeiro, Pindorm do Tocntins, Pirquê, Pium, Ponte Alt do Bom Jesus, Ponte Alt do Tocntins, Porto Alegre do Tocntins, Porto Ncionl, Pri Norte, Presidente Kennedy, Pugmil, Recursolândi, Richinho, Rio d Conceição, Rio dos Bois, Rio Sono, Smpio, Sndolândi, Snt Fé do Argui, Snt Mri do Tocntins, Snt Rit do Tocntins, Snt Ros do Tocntins, Snt Terez do Tocntins, Snt Terezinh do Tocntins, São Bento do Tocntins, São Félix do Tocntins, São Miguel do Tocntins, São Slvdor do Tocntins, São Sebstião do Tocntins, São Vlério d Ntividde, Silvnópolis, Sítio Novo do Tocntins, Sucupir, Tguting, Tips do Tocntins, Tlismã, Tocntíni, Tocntinópolis, Tupirm, Tupirtins, Wnderlândi e Xmbioá. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 309, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Espírito Snto, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Espírito Snto. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de outubro de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Espírito Snto, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Espírito Snto, ptos o cultivo de cn-de-çúcr, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Águi Brnc, Alegre, Alto Rio Novo, Anchiet, Apicá, Arcruz, Atilio Vivcqu, Bixo Gundu, Brr de São Frncisco, Bo Espernç, Bom Jesus do Norte, Cchoeiro de Itpemirim, Cricic, Cstelo, Conceição d Brr, Ecoporng, Fundão, Guçuí, Gurpri, Iconh, Itpemirim, Jerônimo Monteiro, Linhres, Mimoso do Sul, Montnh, Mucurici, Muqui, Nov Venéci, Pncs, Pedro Cnário, Pinheiros, Piúm, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, Snt Leopoldin, São José do Clçdo, São Mteus, Serr, Vrgem Alt, Vin, Vil Pvão, Vil Velh e Vitóri. 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E PARA OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Afonso Cláudio, Águi Brnc, Águ Doce do Norte, Alegre, Alfredo Chves, Alto Rio Novo, Anchiet, Apicá, Arcruz, Atilio Vivcqu, Bixo Gundu, Brr de São Frncisco, Bo Espernç, Bom Jesus do Norte, Brejetub, Cchoeiro de Itpemirim, Cricic, Cstelo, Coltin, Conceição d Brr, Conceição do Cstelo, Divino de São Lourenço, Domingos Mrtins, Dores do Rio Preto, Ecoporng, Fundão, Governdor Lindenberg, Guçuí, Gurpri, Ibtib, Ibirçu, Ibitirm, Iconh, Irupi, Itguçu, Itpemirim, Itrn, Iún, Jguré, Jerônimo Monteiro, João Neiv, Lrnj d Terr, Linhres, Mntenópolis, Mrtízes, Mrechl Florino, Mrilândi, Mimoso do Sul, Montnh, Mucurici, Muniz Freire, Muqui, Nov Venéci, Pncs, Pedro Cnário, Pinheiros, Piúm, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Rio Bnnl, Rio Novo do Sul, Snt Leopoldin, Snt Mri de Jetibá, Snt Teres, São Domingos do Norte, São Gbriel d Plh, São José do Clçdo, São Mteus, São Roque do Cnã, Serr, Sooretm, Vrgem Alt, Vend Nov do Imigrnte, Vin, Vil Pvão, Vil Vlério e Vil Velh e Vitóri. PORTARIA Nº 3, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mrnhão, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Em tempertur cim de 38ºC o crescimento d cultur é prticmente nulo. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Mrnhão. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) do biom Amzôni; b) com declividde superior 12% (doze por cento); c) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; d) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; e) de duns; f) de mngues; g) de escrps; h) de flormento de rochs; i) de minerção; j) de áres urbns; e k) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

11 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 1 ISSN TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Mrnhão, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Mrnhão ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O CULTIVO DE CANA-DE-AÇUCAR DESTINADA À PRODUÇÃO DE ETANOL, E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MASCAVO). MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Alto Prníb Amrnte do Mrnhão Blss Brr do Cord Benedito Leite Buritirn Cmpestre do Mrnhão Crolin Colins Dvinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Governdor Edison Lobão Grjú Impertriz Itipv do Grjú Jenippo dos Vieirs João Lisbo Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Loreto Mirdor Montes Altos Nov Colins Porto Frnco Richão Ribmr Fiquene Smbíb Snt Filomen do Mrnhão São Domingos do Azeitão São Félix de Blss São João do Príso São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto Sendor L Rocque Sítio Novo Tsso Frgoso Tu n t u m EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETANOL (*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Açilândi Alcântr Alto Prníb Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anjtub Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Argunã Arme Arri Bcbeir Bcuritub Blss Brr do Cord Benedito Leite Bequimão Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim 1 6 Buritirn Cjpió Cjri Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes Crolin Crutper Centrl do Mrnhão 1 6 Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnhão Cidelândi Colins Dvinópolis Dom Pedro 36 Esperntinópolis 36 Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Godofredo Vin Governdor Edison Lobão Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grç Arnh 36 Grjú Igrpé do Meio Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr 36 Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Loreto Luís Domingues Mrcçumé Mrnhãozinho Mtinh Mirdor Mirnd do Norte Monção Montes Altos Nov Colins Nov Iorque 36 Nov Olind do Mrnhão Olind Nov do Mrnhão Plmeirândi Pstos Bons Pedro do Rosário Penlv Peri Mirim 1 6 Pindré-Mirim 1 6 Pinheiro 1 6 Porto Frnco Presidente Dutr Presidente Médici Presidente Srney Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen Snt Luzi do Pruá Snt Rit São Bento São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão São João Btist São João do Crú São João do Príso São José dos Bsílios 36 São Luís São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão Sítio Novo Sucupir do Norte Tsso Frgoso Tu n t u m Tu r i ç u Tu r i l â n d i Vi n Vil Nov dos Mrtírios Vitóri do Merim Zé Doc PORTARIA Nº 3, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Piuí, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Piuí. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

12 12 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Piuí, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Piuí ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Bix Grnde do Ribeiro Bom Jesus Corrente Cristlândi do Piuí Curris 36 Gilbués Monte Alegre do Piuí Prnguá Redenção do Gurguéi Richo Frio Ribeiro Gonçlves Snt Filomen Snt Luz São Gonçlo do Gurguéi Sebstião Brros Uruçuí MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Alvord do Gurguéi Antânio Almeid Bix Grnde do Ribeiro Brreirs do Piuí 36 Bom Jesus Bom Princípio do Piuí 1 6 Brsileir 1 6 Cjueiro d Pri Cocl Cocl dos Alves Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro Curimtá 36 Curris 36 Domingos Mourão 1 6 Gilbués Luís Correi Monte Alegre do Piuí Plmeir do Piuí Prnguá Pircuruc 36 Porto Alegre do Piuí 36 Redenção do Gurguéi Richo Frio Ribeiro Gonçlves Snt Filomen Snt Luz São Gonçlo do Gurguéi São João d Fronteir Sebstião Brros Sebstião Lel 36 Uruçuí Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código PORTARIA Nº 2, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Cerá, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Cerá. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Cerá, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Cerá ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Acrpé Aquirz Arcoib Artub Brreir Bturité Cnindé Cpistrno Cridde Criré Chorozinho Eusébio Ibretm Ititing Itpiún Mucmbo Ocr Prcuru Pripb Pentecoste Redenção Sntn do Acrú São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Ti n g u á Ubjr Umirim MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abir Acrpé Acrú Alcântrs Amontd Apuirés Aquirz Arcti Arcoib Artub Auror Bixio Brblh Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

13 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Brejo Snto Cmocim Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Crnubl Cscvel Cuci Chvl Choró Chorozinho Coreú Crto Crotá Cruz Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Ipumirim Ipu Iruçub Itiçb Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Lvrs d Mngbeir Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Mirím Missão Velh Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Ocr Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno Plmáci Prcuru Pripb Prmoti Penforte Pentecoste Pindoretm Pires Ferreir Porteirs Quixdá Redenção Reriutb Russs Snt Quitéri Sntn do Acrú São Benedito São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Sendor Sá Sobrl Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umirim Uruburetm EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá PORTARIA Nº 3, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo d Príb, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo d Príb. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de jneiro de mrço 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn de çúcr no Estdo d Príb, s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo d Príb ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alhndr Byeux 1 9 Cpor Cpim Conde Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Itpororoc 1 9 João Pesso Juripirng Mmngupe Mri Pedrs de Fogo Pilr Pitimbu Rio Tinto Snt Rit São Miguel de Tipu Spé MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alhndr Arçgi Bí d Trição Byeux 1 9 Bom Jesus 1 9 Bonito de Snt Fé 1 9 Cporã Cbedelo Cchoeir dos Índios 1 9 Ciçr 1 9 Cjzeirs 1 9 Clds Brndão Cpim Conceição 1 9 Conde Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Currl de Cim Dus Estrds Itbin Itpororoc 1 9 Jcrú João Pesso Juripirng Lgo de Dentro 1 9 Logrdouro Lucen Mmngupe Mrcção Mri Mtrc Monte Horebe 1 9 Pedrs de Fogo Pedro Régis Pilr Pitimbu Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

14 14 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 Richão do Poço Rio Tinto Snt Helen 1 9 Snt Inês 1 9 Snt Rit São José de Pirnhs 1 9 São José dos Rmos São Miguel de Tipu Spé Sobrdo PORTARIA Nº 4, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio de Jneiro, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Rio de Jneiro. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO De de novembro de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio de Jneiro, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO A relção de municípios do Estdo do Rio de Jneiro ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de plntio indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). Aperibé, Arrum, Arel, Armção dos Búzios, Arril do Cbo, Brr do Pirí, Brr Mns, Belford Roxo, Bom Jrdim, Bom Jesus do Itbpon, Cbo Frio, Cmbuci, Cmpos dos Goytczes, Cntglo, Crpebus, Crdoso Moreir, Crmo, Csimiro de Abreu, Comenddor Levy Gsprin, Conceição de Mcbu, Cordeiro, Dus Brrs, Duque de Cxis, Engenheiro Pulo de Frontin, Igub Grnde, Itguí, Itlv, Itocr, Itperun, Ittii, Jperi, Lje do Murié, Mcé, Mcuco, Mendes, Miguel Pereir, Mircem, Ntividde, Nov Iguçu, Prcmbi, Príb do Sul, Pty do Alferes, Pinheirl, Pirí, Porciúncul, Porto Rel, Qutis, Queimdos, Quissmã, Resende, Rio Clro, Rio ds Flores, Rio ds Ostrs, Rio de Jneiro, Snt Mri Mdlen, Snto Antônio de Pádu, São Fidélis, São João d Brr, São José de Ubá, São José do Vle do Rio Preto, São Pedro d Aldei, São Sebstião do Alto, Spuci, Seropédic, Sumidouro, Trjno de Moris, Três Rios, Vlenç, Vrre-Si, Vssours e Volt Redond, 5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. Angr dos Reis, Aperibé, Arrum, Arel, Armção dos Búzios, Arril do Cbo, Brr do Pirí, Brr Mns, Belford Roxo, Bom Jrdim, Bom Jesus do Itbpon, Cbo Frio, Cchoeirs de Mccu, Cmbuci, Cmpos dos Goytczes, Cntglo, Crpebus, Crdoso Moreir, Crmo, Csimiro de Abreu, Comenddor Levy Gsprin, Conceição de Mcbu, Cordeiro, Dus Brrs, Duque de Cxis, Engenheiro Pulo de Frontin, Gupimirim, Igub Grnde, Itborí, Itguí, Itlv, Itocr, Itperun, Ittii, Jperi, Lje do Murié, Mcé, Mcuco, Mgé, Mngrtib, Mricá, Mendes, Mesquit, Miguel Pereir, Mircem, Ntividde, Nilópolis, Niterói, Nov Iguçu, Prcmbi, Príb do Sul, Prti, Pty do Alferes, Pinheirl, Pirí, Porciúncul, Porto Rel, Qutis, Queimdos, Quissmã, Resende, Rio Bonito, Rio Clro, Rio ds Flores, Rio ds Ostrs, Rio de Jneiro, Snt Mri Mdlen, Snto Antônio de Pádu, São Fidélis, São Frncisco de Itbpon, São Gonçlo, São João d Brr, São João de Meriti, São José de Ubá, São José do Vle do Rio Preto, São Pedro d Aldei, São Sebstião do Alto, Spuci, Squrem, Seropédic, Silv Jrdim, Sumidouro, Tnguá, Trjno de Moris, Três Rios, Vlenç, Vrre-Si, Vssours e Volt Redond. PORTARIA Nº 5, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Rondôni, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo de Rondôni. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos o cultivo os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn-de-çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Not: Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

15 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Rondôni, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo de Rondôni ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. As áres de cultivo de cd município deverão obedecer o ZONEAMENTO SÓCIO - ECONÔMICO - ECOLÓGICO DO ES- TADO DE RONDÔNIA - ZSEE, provdo pel Comissão do Zonemento Ecológico-Econômico do Território Ncionl e pelo Conselho Ncionl do Meio Ambiente, que definiu zon 1, Áres de Usos Consoliddos como prioritáris pr gropecuári, Lei Complementr Estdul nº 2/05 e Decreto nº 5875 de 15 de gosto de 06. MUNICÍPIOS SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 PERÍODOS Alt Florest D'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord D'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão D'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho D'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi D'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Medici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi D'oeste São Felipe D'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n PORTARIA Nº 6, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo de Pernmbuco, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-de- Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código çúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Pernmbuco. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn de çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn de çúcr no Estdo de Pernmbuco s cultivres de cn-de-çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo de Pernmbuco ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreu e Lim Agrestin Águ Pret Alinç Amrji Arçoib Brr de Gubirb Belém de Mri Bonito Brejão Cbo de Snto Agostinho Cmrgibe Cmutng Crpin 4 Ctende Chã de Alegri Conddo Correntes Cortês Cupir Escd Ferreiros Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá 4 4 Goin Grvtá 4 4 Igrssu Ipojuc Itmbé Itpissum Itquiting Jbotão dos Gurrpes 4 Jqueir Joquim Nbuco Jurem Lgo do Ouro 4 4 Lgo dos Gtos Mril Moreno Nzré d Mt Olind Plmres Pnels Pudlho Pulist Pombos 4 4 Primver Quippá Recife 4 Ribeirão Rio Formoso São Benedito do Sul São João São Joquim do Monte São José d Coro Grnde São Lourenço d Mt 4 Sirinhém T m n d r é Te r e z i n h 4 4 Ti m b ú b Tr c u n h é m Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

16 16 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreu e Lim Agrestin Águ Pret Alinç Altinho Amrji Angelim Arçoib Brr de Gubirb Brreiros Belém de Mri Bezerros 4 4 Bonito Brejão Buenos Aires 4 4 Cbo de Snto Agostinho Cchoeirinh Clçdo Cmrgibe Cmocim de São Félix 4 4 Cmutng Cnhotinho Crpin 4 Ctende Cedro 4 Chã de Alegri Chã Grnde 4 4 Conddo Correntes Cortês Cupir Escd Feir Nov 4 4 Ferreiros Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá 4 4 Goin Grvtá 4 4 Ibirjub Igrssu Ilh de Itmrcá Ipojuc Itmbé Itpissum Itquiting Jbotão dos Gurrpes 4 Jqueir Joquim Nbuco Jucti Jupi Jurem Lgo do Crro Lgo do Iteng 4 4 Lgo do Ouro 4 4 Lgo dos Gtos Ljedo Limoeiro 4 4 Mril Moreilândi 4 Moreno Nzré d Mt Olind Plmres Plmeirin Pnels Pssir 4 4 Pudlho Pulist Pombos 4 4 Primver Quippá Recife 4 Ribeirão Rio Formoso Siré 4 4 São Benedito do Sul São Bento do Un 4 4 São Citno 4 4 São João São Joquim do Monte São José d Coro Grnde São José do Belmonte São Lourenço d Mt 4 Sirinhém T m n d r é Te r e z i n h 4 4 Ti m b ú b Tr c u n h é m Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código PORTARIA Nº 7, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09. O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio Grnde do Norte, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) no Brsil é destindo, em su mior prte, à produção de çúcr e de etnol e, em menor escl, pr outrs finliddes, como limentção niml e fbricção de gurdente. Em termos geris, o sistem de produção de cn-de-çúcr é constituído de um sfr decorrente do plntio, seguido de cinco ou mis sfrs oriunds d rebrot ds soqueirs. O corte d cn-deçúcr possibilit renovção d cultur, não só d prte ére como tmbém do seu sistem rdiculr. A cn-de-çúcr present lt eficiênci de conversão de energi rdinte em energi químic, qundo cultivd em condições de elevd tempertur do r e rdição solr intens, ssocid à disponibilidde de águ no solo. A tempertur é um dos elementos climáticos mis importntes n produção. Tempertur médi do r entre 30ºC e 34ºC proporcion um tx máxim de crescimento d cultur, ocorrendo redução do crescimento em temperturs miores que 35ºC, bem como inferiores 25ºC. Tempertur cim de 38ºC implic em crescimento prticmente nulo d cultur. A cultur é suscetível bixs temperturs, sendo que em áres com ocorrêncis de geds frequentes o cultivo d espécie torn-se economicmente inviável. O consumo hídrico d cultur vri conforme os estádios fenológicos, sendo de fundmentl importânci pr o rendimento finl um suprimento hídrico dequdo, especilmente ns fses crítics de desenvolvimento. No período de mturção, presenç de um estção sec fvorece o cúmulo de scrose no colmo e fcilit o mnejo e colheit. A cn-de-çúcr é muito dependente ds condições físics e químics dos solos, em profundiddes de té 80 0 cm. Nos primeiros dois nos de cultivo, su produtividde est mis relciond às crcterístics físics e químics dos horizontes superficiis do solo e do mnejo grícol (clgem e dubções). Após o terceiro corte, s crcterístics dos horizontes sub-superficiis influencim mis n estbilidde d produção e n produtividde d cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo d cn-de-çúcr destind à produção de etnol, çúcr e outros fins no Estdo do Rio Grnde do Norte. Pr ess identificção form vlidos, entre outros spectos, s exigêncis hídrics e térmics d cultur, ptidão climátic, s oferts climátics, produtividde, o nível de tecnologi, os solos e o relevo. Pr delimitção ds áres pts o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco, form considerds s seguintes vriáveis: tempertur médi do r, deficiênci hídric nul, índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) e o risco de geds, sendo dotdos os seguintes critérios: - Tempertur médi nul mior que ºC; - Deficiênci hídric nul inferior 400 mm; e - ISNA igul ou mior que 0,50. Form considerdos ptos, os municípios que tenderm os critérios dotdos pr o cultivo d cn-de-çúcr em condições de bixo risco climático. Adicionlmente, indicção dos municípios ptos o cultivo destindos à produção de etnol e çúcr (item 5.1) teve como referênci o zonemento groecológico d cn-de-çúc r. Not: Pr plntio de novs áres, destinds à produção de etnol e çúcr, deve-se observr o disposto no zonemento groecológico provdo pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 09, publicdo no Diário Oficil d União de 18 de setembro de 09, cuj listgem não contempl s seguintes áres: ) com declividde superior 12% (doze por cento); b) com cobertur de vegetção ntiv ou reflorestmento; c) de remnescentes florestis, ou áres de proteção mbientl; d) de duns; e) de mngues; f) de escrps; g) de flormento de rochs; h) de minerção; i) de áres urbns; e j) de terrs indígens. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de cn de çúcr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cn-de-çúcr no Estdo do Rio Grnde do Norte, s cultivres de cn de çúcr registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Rio Grnde do Norte ptos o cultivo de cn-de-çúcr foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO- DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS- C AV O ). MUNICÍPIOS SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS DE PLANTIO Arês Brejinho Cnguretm Cerá-Mirim Espírito Snto Extremoz Goininh Ielmo Mrinho Jundiá Lgo de Pedrs Mcíb Mxrngupe Monte Alegre Ntl Nísi Florest Prnmirim Pedro Velho Purez Rio do Fogo São Gonçlo do Amrnte São José de Mipibu T i p u 4 9 Várze 4 9 Ver Cruz MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE- CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETA- NOL(*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS. (*) áres ocupds com cn-de-çúcr té 28 de outubro de 09, ou cujo pedido de licencimento mbientl pr tl ocupção já tenh sido protocoldo té quel dt. MUNICÍPIOS SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS DE PLANTIO Arês Bí Formos Bento Fernndes Bom Jesus Brejinho Cnguretm Cerá-Mirim Espírito Snto Extremoz Goininh Ielmo Mrinho Jnuário Cicco Jrdim de Angicos 4 9 João Câmr 4 9 Jundiá Lgo de Pedrs Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

17 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN Lgo Slgd Mcíb Mxrngupe Montnhs Monte Alegre Ntl Nísi Florest Nov Cruz Przinho Prnmirim Pssgem Pedr Grnde Pedro Velho Poço Brnco Presidente Juscelino 4 9 Purez Richuelo 4 9 Rio do Fogo Snt Mri Snto Antônio 4 9 São Bento do Norte 4 9 São Gonçlo do Amrnte São José de Mipibu São Miguel do Gostoso 4 9 São Pulo do Potengi São Pedro Sendor Elói de Souz 4 9 Sendor Georgino Avelino Serrinh T i p u 4 9 Tibu do Sul To u r o s Várze 4 9 Ver Cruz Vil Flor RETIFICAÇÕES No Anexo d Portri nº 276 de de novembro de 09, publicd no Diário Oficil d União de de novembro de 09, que provou o Zonemento Agrícol pr cultur de milho, sfr 09/, no Estdo do Cerá, no item 4 CULTIVARES INDI- CADAS PELOS OBTENTORES/MANTENEDORES, incluir nos Grupos I e II s cultivres AGN A, Ctiverde 02, AS 34, s 34YG, A4454, BX, BX 1255, BX 1382, Celeron, Celeron TL, Exceler, Mster TL, SYN 76 e SYN 76TL, conforme bixo especificds: GRUPO I AGROMEN TECNOLOGIA: AGN-A. SYNGENTA SEEDS LTDA: Celeron, Celeron TL, Exceler TL, Mster TL, SYN 76 e SYN 76TL GRUPO II CATI: Ctiverde 02 MONSANTO: AS 34 e AS 34YG. NIDERA SEMENTES LTDA: A4454, BX, BX1255 e BX1382. No Anexo d Portri nº 261 de 29 de novembro de 09, publicd no Diário Oficil d União de 30 de novembro de 09, que provou o Zonemento Agrícol pr cultur de Arroz de Sequeiro, sfr 09/, no Estdo do Prá, no item 4 CUL- TIVARES INDICADAS, incluir nos Grupos I e II s cultivres BRSMG Curing, BRS Bonnç, BRS Monrc, BRS Pepit, BRS Primver, BRS Sertnej, Mrvilh, conforme bixo especificds: GRUPO I EMBRAPA: BRS Monrc, BRS Pepit, BRS Primver e BRS Sertnej. GRUPO II EMBRAPA: BRS Bonnç, BRSMG Curing e Mrvilh.. Ministério d Ciênci e Tecnologi COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 2.179/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: BASF S.A. CNPJ: / Endereço: Edifício Fri Lim Squre, Av. Brigdeiro Fri Lim, 3600, , São Pulo-SP Assunto: Extensão do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç Extrto Prévio: 1977/09 de 03/09/09 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição do pedido de extensão do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç - CQB 0/97, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste precer técnico. A BASF S.A. solicit à CTNBio incluir em seu CQB nº 0/97 o Glpão 2 (36 m 2 ) e um Câmr Frigorífic (25m 3 ) n Unidde Opertiv de Jgurun/CE. O Glpão 2 será utilizdo pr rmzenr máquins e equipmentos. Dentro do Glpão 2 será instld Câmr Frigorífic que será utilizd pr rmzenr sementes de rroz (Oryz stiv L) geneticmente modificdo. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código O Glpão 2 possui port de cesso trncd com cdedo, devidmente identificd com o símbolo de risco biológico e de cesso restrito. A Câmr Frigorífic possui dus ports frontis, identificds com o símbolo de risco biológico, que tmbém ficrão trncds com cdedo. Internmente, o continer terá prteleirs de metl e s mostrs OGM serão rmzends em comprtimento seprdo, trncdo com cdedo e identificdo com o símbolo de risco biológico. Assim, no âmbito ds competêncis do rt. 14 d Lei.5/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç contids no processo e neste precer técnico tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml e que, tendids ests medids de biossegurnç, ess tividde não é potencilmente cusdor de significtiv degrdção do meio mbiente ou prejudicil à súde humn. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres deverão ser solicitds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 2.180/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /08-13 Requerente: Byer S.A. CNPJ: / Endereço: Ru Domingos Jorge, 00, São Pulo-SP Assunto: Alterção de locl de ensio Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição de solicitção de lterção do locl de liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste precer. A Byer S.A. solicit lterção do posicionmento de liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo, deferid no Precer Técnico nº. 1651/08, publicdo no DOU nº 229, págin 14, seção 1, em 25//08. Trt-se de um deslocmento pr propriedde Grupo Fzend Nov, Snto Antônio do Leste/MT. A dt previst pr o início e término dest liberção plnejd é dezembro/09 julho/. No âmbito ds competêncis do rt. 14 d Lei.5/05, CTNBio considerou que o pedido tende às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.181/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-16 Requerente: Dow Agrosciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço Ru Alexndre Dums, 1671, Andr Al A, São Pulo-SP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente Extrto Prévio: 09/09 de 02//09 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição de solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de soj geneticmente modificd, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste precer. A Dow AgroSciences Industril Ltd., portdor do CQB- 7/99, solicitou à CTNBio utorizção pr relizção de liberção plnejd no meio-mbiente intituld "Estudos de resíduos, vlições gronômics de biossegurnç e produção de tecidos pr futurs nálises em soj geneticmente modificd DAS 8292 pr resistênci herbicids". As sementes geneticmente modificds serão importds dos EUA (27 kg), permnecerão em qurenten no CENARGEN, Brsíli/DF e, pós, serão trnsportds pr Unidde Experimentl de Indinópolis-MG, onde permnecerão rmzends té relizção dos experimentos. A dt previst pr início e conclusão d liberção plnejd é outubro de e outubro de, respectivmente. Os ensios serão conduzidos ns Uniddes d Dow AgroSciences Industril Ltd., em Cstro (PR), Crvinhos (SP) e Mogi Mirim (SP), e n Unidde d Grven Ltd, portdor do CQB 1833/09, em Uberlândi (MG). N loclidde de Cstro/PR serão relizdos dois ensios (ensio de resíduos pontul e ensio de eficáci), sendo que áre totl e áre ocupd com OGMs será de 0,23 h e de 0,08 h, respectivmente. Em Crvinhos/SP serão conduzidos três ensios (ensio de resíduos pontul, ensio de eficáci e ensio CEA), sendo que áre totl e áre ocupd com OGMs será de 0,455 h e de 0,7 h, respectivmente. N loclidde de Mogi Mirim/SP serão conduzidos dois ensios (ensio de resíduos decimento e ensio de eficáci), sendo que áre totl e áre ocupd com OGMs será de 0,323 h e de 0,8 h, respectivmente. Em Uberlândi/MG serão relizdos três ensios (ensio de resíduos decimento, ensio de eficáci e ensio CEA), sendo que áre totl e áre ocupd com OGMs será de 0,55 h e de 0,145 h, respectivmente. Medids de biosegurnç: Após o mnuseio de sementes e prepro dos ensios em sl exclusivmente dedicd OGMs n Unidde de Indinópolis, o mteril será rmzendo em câmr fri n Unidde. N époc do plntio s sementes seguirão pr s uniddes condicionds em emblgem dupl, identificd com o símbolo de risco biológico. N Unidde Opertiv ficrão rmzends em locis específicos d câmr fri gurdndo o plntio. Os ensios contrão com um borddur de 4,5 m de soj convencionl. Quisquer eventos ou normliddes ocorrids durnte o ciclo d cultur serão notds em um livro e comunicds à CTNBio. No monitormento pós-colheit, áre receberá um outr espécie que permit fácil identificção de possíveis voluntários. A áre será monitord por um período de 4 meses com irrigção ou 6 meses sem irrigção. As plântuls voluntáris serão rrncds mnulmente, secs e incinerds ou dessecds por herbicid. As plnts OGM resultntes de desbste, qundo em pequeno volume, serão desidrtds o sol e incinerds em seguid. Em grnde volume, serão levds pr áre de descrte (vl protegid por cerc, sinlizd com o símbolo de risco biológico, loclizd ns proximiddes d áre experimentl) onde serão enterrds. As plnts de soj convencionl d borddur serão eliminds logo pós o florescimento. Apens dus linhs lteris d borddur serão mntids pr proteção físic ds prcels experimentis. Após colheit s plnts do ensio serão triturds com triton e, em seguid, mss turá como mulching ou será incorpord o solo por rção e grdgem. Os grãos remnescentes serão enterrdos n áre de descrte. Recomendções: A CTNBio recomend os órgãos de fisclizção que fisclizem o experimento pós su instlção. O deferimento está condiciondo requerente crescer o processo ddos reltivos o(s) herbicid(s) serem usdos nos experimentos, descrevendo o(s) produto(s) ser(em) plicdo(s), s doses e os momentos de plicção. A requerente deverá solicitr utorizção d CTNBio qundo d exportção de mteril pr nálises no exterior. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres deverão ser solicitds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.182/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-38 Requerente: Dow AgroSciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço: Ru Alexndre Dums, ndr - Al A - São Pulo - SP - CEP Assunto: Importção de OGM pr liberção plnejd no meio-mbiente Extrto Prévio: 08/09 de 02//09 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição do pedido de importção conclui pelo deferimento, nos termos deste Precer Técnico. A Dow AgroSciences Industril Ltd. solicit à CTNBio utorizção pr importr 27 kg de soj geneticmente modificd com evento que confere tolerânci herbicids pr liberção plnejd no meio-mbiente. O mteril será proveniente d Mycogen/Dow AgroSciences, Indinpolis, USA. O desembrque será no Aeroporto Interncionl Juscelino Kubitschek, em Brsíli - DF, e qurenten será relizd no CENARGEN/Embrp. As sementes serão utilizds pr liberção plnejd no meio-mbiente (processo /09-38). Subsídios os órgãos de fisclizção: A CTNBio recomend o órgãos fisclizdores que verifiquem obediênci ds medids de biossegurnç pr trnsporte de OGMs, conforme o disposto n Instrução Normtiv nº 04 d CTN- Bio. No âmbito ds competêncis do rt. 14 d Lei.5/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç proposts tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

18 18 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.183/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-74 Requerente: Byer Cropscience S.A. CNPJ: / Endereço: Ru Domingos Jorge, 00, prédio 9504, 3º ndr, CEP , São Pulo-SP Assunto: Liberção plnejd no meio-mbiente Extrto Prévio: 1968/09 de 14/08/09 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição de solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de cn-de-çúcr geneticmente modificd, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste precer. A Byer Cropscience S.A. solicitou à CTNBio utorizção pr relizção de liberção plnejd no meio-mbiente intituld "Estudo do metbolismo de crboidrtos em cn-de-çúcr geneticmente modificd". Serão relizds vlições do desempenho gronômico e de composição d cn pr fins de utilidde industril, bem como verificção d estbilidde d expressão dos genes inseridos. Os experimentos serão relizdos n Estção Agrícol Experimentl d Byer S.A., em Pulíni, SP. As muds vegetis serão provenientes de cultivo em contenção, em cs de vegetção, n própri Estção d Byer onde os ensios de cmpo serão feitos. A dt previst pr início e conclusão d liberção plnejd é dezembro de 09 e gosto de, respectivmente. A áre totl, incluindo corredores, o finl de dois nos de cultivo será de 0,567 h, sendo que 0,181 h será ocupdo com trnsgênicos. Medids de biosegurnç: 1) A áre experimentl será previmente demrcd e identificd de cordo com cd trtmento, nteriormente o plntio ds muds; 2) Hverá um isolmento espcil de 7 (sete) metros o redor ds prcels experimentis, compost 5 metros de áre livre e 2 metros com cultivo de outr espécie (npiê, snsão do cmpo); 3). O locl dos experimentos será identificdo com Plc proprid que deverá conter o símbolo de biossegurnç, nome e telefone do Técnico Principl e identificção do Processo; 4) A identificção do cultivo d soqueir (no 2) será observd e, se necessário, reforçd, pr evitr colet ou uso indevido; 5) Os ensios serão monitordos constntemente pr verificr ocorrênci do florescimento. Tods s estruturs reprodutivs serão eliminds ntes de produzirem polens viáveis. 6) Após colheit de um mostr necessári pr relizção de vlições, os colmos colhidos do no 2 serão incinerdos. 9) Após o término dos ensios, áre experimentl será mntid sob monitormento por 4 (qutro) meses com irrigção ou 6 (seis) meses sem irrigção, observndo-se eventul germinção de plnts espontânes. Um vez observd presenç de plnts espontânes, ests serão eliminds. Recomendções: A CTNBio recomend os órgãos de fisclizção que fisclizem o experimento pós su instlção. No âmbito ds competêncis do rt. 14 d Lei.5/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç proposts tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.184/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-13 Requerente: Dow AgroSciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço: Ru Alexndre Dums, ndr - Al A - São Pulo - SP - CEP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente (RN 08) Extrto Prévio: 25/09 de //09 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição do pedido de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo, tolernte herbicids d clsse ds uxins, concluiu pelo seu DE- FERIMENTO, nos termos deste Precer Técnico. A Dow Agrosciences Industril Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç - CQB 7/99, solicit à CTNBio utorizção pr conduzir liberção plnejd no meio mbiente de um híbrido de milho (Ze mys), evento DAS , geneticmente modificdo com o gene d-1. A propost, intituld "Estudos de vlições de eficiênci gronômic e estudos de resíduos em milho geneticmente modificdo com gene pr resistênci Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código herbicids", tem como objetivo estudr o nível de resíduos de herbicid em milho que contém o evento e eficiênci gronômic do herbicid qundo plicdo no milho geneticmente modificdo. As sementes do evento serão importds dos Estdos Unidos (5,36 kg, processo /09-58), permnecerão em qurenten no CENARGEN/EMBRAPA e pós serão trnsportds pr Unidde Opertiv de Indinópolis-MG, onde permnecerão rmzends té relizção dos experimentos. Os experimentos serão relizdos ns Uniddes Experimentis d Dow AgroSciences Ltd., ns locliddes de Mogi Mirim - SP, Crvinhos - SP, Cstro - PR e Indinópolis - MG, de outubro de dezembro de. Em cd loclidde serão relizdos 2 ensios, sendo um de estudo de resíduos e outro de vlição gronômic. A áre totl dos experimentos e áre ocupd com OGM será de 0,665 h e 0,059 h, respectivmente, em Mogi Mirim-SP e Crvinhos-SP, de 0,643 h e 0,053 h, respectivmente, em Cstro-PR e de 0,697 h e 0,053 h, respectivmente, em Indinópolis-MG. Medids de Biosegurnç: - Hverá 40 dis de diferenç entre o florescimento de plntios de milho trnsgênico e convencionl; - Será feit um borddur com linhs de milho convencionl; - Plântuls resultntes do desbste, em pequeno volume, serão desidrtds o sol e incinerds em seguid. Em grnde volume, serão levds pr áre de descrte (vl cercd com símbolo de risco biológico, ns proximiddes d áre experimentl) e enterrds. - Após colheit s plnts sem espigs serão triturds com triton e, em seguid, mss será incorpord o solo por rção e grdgem. As plântuls voluntáris que possm surgir serão rrncds mnulmente secs e incinerds ou dessecds por herbicid pr eliminção totl. - As sementes remnescentes (sobrs) dos ensios rmzends em câmr fri, serão pesds, registrds e incinerds, e ess informção será comunicd à CTNBio por ocsião do reltório finl d experimentção. - As plnts de milho convencionl d borddur, logo pós o florescimento serão eliminds (triturds), ntes d formção dos grãos, com triton. Em seguid mss vegettiv será incorpord o solo por rção e grdgem. - Os grãos serão rmzendos em câmr fri, n Unidde de Indinópolis, que terá locis seprdos e identificdos pr o condicionmento exclusivo do OGM. Subsídios os órgãos de fisclizção: A CTNBio recomend o órgão fisclizdor que verifique o isolmento ds plnts de milho geneticmente modificds n époc do florescimento, em conformidde com o disposto no Comunicdo nº 01 d CTNBio, de 09 de gosto de 06. No âmbito ds competêncis do rt. 14 d Lei.5/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç proposts tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.185/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-58 Requerente: Dow AgroSciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço: Ru Alexndre Dums, ndr - Al A - São Pulo - SP - CEP Assunto: Importção de OGM pr liberção plnejd no meio-mbiente (RN 08) Extrto Prévio: 26/09 de //09 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição do pedido de importção conclui pelo deferimento, nos termos deste Precer Técnico. A Dow AgroSciences Industril Ltd. solicit à CTNBio utorizção pr importr 5,36 kg de milho geneticmente modificdo com evento que confere tolerânci herbicids d clsse ds uxins pr liberção plnejd no meio-mbiente (processo /09-13). O mteril será proveniente d Mycogen/Dow AgroSciences, Indinpolis, USA. O desembrque será no Aeroporto Interncionl Juscelino Kubitschek, em Brsíli - DF, e qurenten será relizd no CENARGEN/Embrp. Subsídios os órgãos de fisclizção: A CTNBio recomend o órgãos fisclizdores que verifiquem obediênci ds medids de biossegurnç pr trnsporte de OGMs, conforme o disposto n Instrução Normtiv nº 04 d CTN- Bio. Restrições o uso do OGM em nálise e seus derivdos: As sementes poderão ser utilizds pens pr liberção plnejd no meio-mbiente (processo /09-13) No âmbito ds competêncis do rt. 14 d Lei.5/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç proposts tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.186/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-61 Requerente: Dow AgroSciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço: Ru Alexndre Dums, ndr - Al A - São Pulo - SP - CEP Assunto: Liberção Plnejd no meio mbiente Decisão: DEFERIDO A Dow AgroSciences Industril Ltd. solicitou à CTNBio utorizção pr conduzir liberção plnejd no meio mbiente de soj geneticmente modificd contendo os evento DAS A propost intituld "Estudos de resíduos, vlições gronômics de biossegurnç e produção de tecidos pr futurs nálises em soj geneticmente modificd DAS 8291 pr resistênci herbicids" vis vlir, em cmpo, composição químic de plnts modificds, expressão em diferentes prtes d plnt s crcterístics gronômics, eficáci sobre soj geneticmente modificd e o nível de resíduos. Os ensios serão conduzidos ns Uniddes Opertivs de Cstro/PR, Crvinhos/SP, Mogi-Mirim/SP; Uberlândi/MG e totlizm um áre de 1.55h sendo 0.44h ocupds com o soj geneticmente modificd. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.187/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-01 Requerente: Dow AgroSciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço: Ru Alexndre Dums, ndr - Al A - São Pulo - SP - CEP Assunto: Autorizção pr importção de OGM Decisão: DEFERIDO A Dow AgroSciences Industril Ltd. solicitou à CTNBio utorizção pr importr 27 Kg de soj geneticmente modificd tolernte herbicids. O mteril será proveniente d Mycogen Puerto Rico Corp, Estdos Unidos d Améric e será utilizdo no plntio d liberção plnejd no meio mbiente / A qurenten será relizd no Cenrgen/EMBRAPA. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 2.188/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-01 Requerente: Dow AgroSciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço: Ru Alexndre Dums, ndr - Al A - São Pulo - SP - CEP Assunto: Autorizção pr importção de OGM Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição do pedido de precer pr importção de OGM, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste precer técnico. A Dow AgroSciences Industril Ltd. solicitou à CTNBio utorizção pr importr 0.3 Kg de milho geneticmente modificdo resistente insetos. O mteril será proveniente d Mycogen Puerto Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

19 Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de ISSN Rico Corp, Estdos Unidos d Améric e será utilizdo em tividde sob regime de contenção. A estção qurentenári será o CENAR- GEN/Embrp - DF. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.189/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 127ª Reunião Ordinári, ocorrid em 15 de outubro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-48 Requerente: Dow Agrosciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço Ru Alexndre Dums, 1671, Andr Al A, São Pulo-SP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo. Extrto Prévio: 1942/09 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERI- MENTO nos termos deste precer. A Dow Agrosciences Industril Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç - CQB 7/99, solicit à CTNBio utorizção pr conduzir liberção plnejd no meio mbiente de plnts geneticmente modificds de lgodão (Gossypium hirsutum) - Algodão WS x RRF - com contendo os eventos , e MON88913, originários de microrgnismos não-ptogênicos ubíquos n nturez. A propost, intituld "Avlição de crcterístics gronômics de cultivres de lgodão trnsformds com os genes cry1a, cry1f e cp4 epsps", tem como objetivo é vlir, em cmpo, crcterístics gronômics e de tecnologi de fibr de um cultivr de lgodão portdor dos genes cry1f, cry1ac e cp4 epsps, comprtivmente o lgodoeiro nãomodificdo. Os experimentos serão relizdos ns Uniddes Opertivs d Dow Agrosciences Industril de: Indinópolis-MG, Mogi Mirim-SP, Crvinhos-SP e Jrdinópolis-SP. Será relizdo um ensio que ocuprá um áre totl de m2 (incluindo borddur), sendo que 576 m2 será ocupdo com OGM. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.190/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 127ª Reunião Ordinári, ocorrid em 15 de outubro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /09-13 Requerente: Dow Agrosciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço Ru Alexndre Dums, 1671, Andr Al A, São Pulo-SP Assunto: Importção de lgodão geneticmente modificdo. Extrto Prévio: 1.941/09 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de importção de lgodão geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste precer. A Dow Agrosciences Industril Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 7/99, solicitou à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de importção de sementes de lgodão geneticmente modificdo, lgodão cry1f, cryac e MON A origem do mteril é Mycogen/Dow AgroSciences, EUA e o locl de desembrque será Brsíli-DF. O destino ds sementes é Unidde Opertiv d Dow AgroSciences em Indinópolis-MG. A quntidde de sementes é de 922 grms. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL WALTER COLLI Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.191/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /02-26 Requerente: Alellyx S.A. CNPJ: / Endereço: Rod. Anhguer, km 4 - Condomínio Techno Prk - Ru Jmes Clerk Mxwell, nº Cmpins - SP - CEP Ement: Comunic incorporção d empres CnVilis pel Alellyx. A CTNBio, pós precição de pedido de incorporção de empres, concluiu pelo DEFERIMENTO. A Alellyx S.A. informou que incorporou empres CnVilis (CQB 0/04). A requerente solicitou o cncelmento do CQB 0/04 o psso que s instlções d empres CnVilis pssm pr o CQB 184/03. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO 2.192/09 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 128ª Reunião Ordinári, ocorrid em 19 de novembro de 09, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo: /09-27 CNPJ: / Requerente: Monsnto do Brsil Ltd. Endereço: Av. Nções Unids, Torre Norte - 7º e 8º Andr - São Pulo - SP Extrto Prévio: 00/09, publicdo em /09/09 Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente (RN 08) Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição do pedido de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo resistente insetos, tolernte o glufosinto de mônio e o glifosto, milho resistente insetos, tolernte o glufosinto de mônio e o glifosto, milho geneticmente modificdo resistente insetos, milho geneticmente modificdo resistente o glufosinto de mônio, milho geneticmente modificdo resistente insetos e tolernte o glifosto, milho geneticmente modificdo resistente insetos e tolernte o glufosinto de mônio e milho geneticmente modificdo resistente insetos, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste precer técnico. A Monsnto do Brsil Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç - CQB 003/96 -, solicitou à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo pr resistênci insetos, resistênci insetos e tolerânci o glufosinto de mônio e o glifosto. A propost intituld "Liberção plnejd no meio mbiente de milho resistente insetos, tolernte o glufosinto de mônio e o glifosto MON89034 x TC15907 s MON x DAS , milho resistente insetos, tolernte o glufosinto de mônio e o glifosto MON x TC1507 x NK603, milho geneticmente modificdo resistente insetos MON 89034, milho geneticmente modificdo resistente o glufosinto de mônio TC 1507, milho geneticmente modificdo resistente insetos e tolernte o glifosto MON 88017, milho geneticmente modificdo resistente insetos e tolernte o glufosinto de mônio DAS e milho geneticmente modificdo resistente insetos MON 8" tem como objetivo produzir tecidos vegetis pr nálises de composição e expressão; observções fenotípics e vlição de orgnismos não lvo; e eficiênci de híbridos de milho resistentes insetos, tolernte o glufosinto de mônio e o glifosto MON89034 x TC1507 x MON88017 x DAS , milho resistente insetos, tolernte o glufosinto de mônio e o glifosto MON89034 x TC1507 x NK603, milho resistente insetos MON89034, milho resistente insetos e tolernte o glufosinto de mônio TC1507, milho resistente insetos e tolernte o glifosto MON88017, milho resistente insetos e tolernte o glufosinto de mônio DAS e milho resistente insetos MON8 em comprção híbrido de milho controle convencionl e referêncis comerciis. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI. Ministério d Cultur SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA 154, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere o inciso I do rt. 3º d Portri nº 1.088, de 18 de setembro de 09, resolve: Art. 1.o - Aprovr projetos culturis, relciondos nos nexos I e II à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no do rtigo 18 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.o - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO GOMES DO NASCIMENTO ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, ) O Bem do Mr Lúdico Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Continuidde de tempord do musicl O BEM DO MAR por 2 meses no Rio de Jneiro e relizção de um tempord de 02 meses em SP. O BEM DO MAR homengei Dorivl Cymmi trvés de su obr. rtists (tores, cntores e músicos) recrim em cen os universos e persongens borddos n obr do compositor bino. Direção de De Bonis e Direção Musicl de Ricrdo Rente, que tmbém ssin os rrnjos do bloco. O musicl tem rrnjos de Wgner Tiso (2º bloco) e Lendro Brg (3º bloco) Bile do Menino Deus - 09 Relicário Produções Culturis e Editoriis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 PE - Recife Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Representdo pel primeir vez no Recife, em 1983, o Bile do Menino Deus de utori de Ronldo Correi de Brito, Frncisco Assis Lim e Músic de Antônio Mdureir trnsformou num dos espetáculos mis encendos no Brsil. Em Recife, virou trdição, um fest do clendário ntlino, trindo gente de todos os lugres. N Prç do Mrco Zero, o mr e o céu se juntm o cenário em que músicos, cntores, tores e bilrinos celebrm o nscimento do Menino Jesus, nos dis 23, 24 e 25 de dezembro º Festivl Ncionl de Tetro Infntil de Blumenu Michelle Dionh Pottrtz CNPJ/CPF: Processo: /-09 SC - Blumenu Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Crido com intuito de preservr ns crinçs o hábito de ssistir espetáculos tetris, formr pltéi, estimulr o hábito de ir o tetro, promover produção tetrl, estbelecer trocs de experiêncis por meio de debtes, plestrs e oficins que bordm tems relevntes pr continuidde d produção tetrl infntil no Brsil. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS - (ART. 18) Ossário Restrq - Arquitetur Resturção e Arte Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: 4.342,50 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: O projeto Ossário vis crir um ponte entre rte urbn e o espço institucionl, deslocndo intervenção urbn pr o espço expositivo, levmos o público um experiênci pens possível nos lugres mis inbitdos d cidde e, simultnemente, permitimos o visitnte um reflexão mis profund sobre o espço de fruição d rte e o espço d vid, sobre relção entre o público e o privdo, sobre ciddni, sobre meio mbiente e sobre vid humn ns grndes ciddes Oito Jeitos de Pintr o Mundo Instituto pr o Desenvolvimento Socioculturl e Ambientl - INDES CNPJ/CPF: / Processo: /09-41 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: , Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

20 ISSN Nº 224, terç-feir, 24 de novembro de 09 Relizção de oficins itinerntes lúdic/rtístic em diverss técnics rtístico-temátic trdicionis e mídis informtizds; montds em 8 tends em diversos pontos d cidde de São Pulo durnte 5 meses, com mpl cessibilidde e grtuidde. Após ess etp ocorrerá montgem ds obrs nels produzids (8 tems em 50 pinéis de cerc de 2 metros.) que serão complementds por 8 rtists/ "Pdrinhos" conviddos pr exposição em itinerânci por 4 museus diferentes n cidde de São Pulo, durnte 3 meses de, com grnti/ previsão de mpl cessibilidde e em definição posterior qunto grtuidde de cesso. Produção e execução durnte 12 meses. Previsão de tendimento totl cerc de prticipntes e visitntes ds oficins e ds exposições subseqüentes Frid Khlo EXPOMUS - Exposições Museus Projetos Culturis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /09-48 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Apresentr cerc de 0 obrs entre pinturs, desenhos e grvurs, d rtist Frid Khlo. Relizção de exposição de obrs d rtist, contndo tmbém com cervofotográfico e de ex-votos (cervos de Instituições Mexicns) e d utilizção de recursos multimídi. Edição e distribuição grtuit de ctálogo. Produção durnte 8 meses com relizção d exposição ns gleris d Pincotec do Estdo de São Pulo/S.P. Acesso mplo e grtuito. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) LIVRO SAMBA NA VEIA Arco Arquitetur e Produções Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: , Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Livro reunindo um ntologi de crônics de Luis Crlos Mglhães, veiculds no site nos últimos 12 meses, ilustrds por fotogrfis e desenhos, lém de incluir um vst seleção de bibliogrfi sobre o tem, e um seleção de discos e outrs fontes, relevntes, indicdos pelo utor, pr quem quiser se profundr no tem, propondo o resgte d memóri e d históri do crnvl e ds Escols de Smb do Rio de Jneiro yumistr Lizete Yumi Okmur CNPJ/CPF: Processo: /-09 PR - Curitib Vlor do Apoio R$: 2.763,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Este projeto pretende despertr o interesse pel leitur em seu público.despertr curiosidde sobre históris, trnsformá-los em possíveis gentes de trnsformção e mudnç em su própri comunidde. Os livros crregm em si, s trnsformções do próprio homem, de sus civilizções, cultur, vlores, crençs e d própri construção do conhecimento Mnul do Defensor do Plnet Cs d Plvr Produção Editoril Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: O projeto consiste n crição de um livro pr o público infntil, que pretende estimulr o hábito d leitur ns crinçs e promover um conscientizção mbientl. O livro trrá um conjunto de conhecimentos e tividdes, que dê às crinçs oportunidde de desenvolver relções mis migáveis com o plnet. O "Mnul do defensor do plnet" permitirá que seus leitores conheçm melhor o meio em que vivem, de form divertid, ventureir e lúdic Cminhos d Independênci Incentivr Produções Culturis e Editor Ltd - EPP. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 SP - Cmpins Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizr edição de um livro de rte, intituldo Cminhos d Independênci de edição refind bilíngüe, com tirgem de (três mil) exemplres, ilustrdo rtisticmente com fotogrfis retrtndo os locis históricos e culturis importntes no processo d noss Independênci, resgtndo históri, seu progresso evolutivo, o cultismo ds religiões, lut do povo brsileiro pel su libertção e utonomi ANOS DE HISTÓRIA DO TRANSPORTE URBANO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Instituto Hominus de Desenvolvimento Socioculturl CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RS - Porto Alegre Vlor do Apoio R$: ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico o v. b r / u t e n t i c i d d e. h t m l, pelo código Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Edição do livro 175 ANOS DE HISTÓRIA DO TRANS- PORTE URBANO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE, que mostr históri do trnsporte público urbno n região de Porto Alegre. Contextuliz históri do trnsporte público, desde circulção de crrets, bondes, ônibus té implntção do trem urbno, s relções com o cotidino d populção, do ssédio à cpitl d Provínci n Revolução Frroupilh, o ciclo de imigrtório d colonizção lemão n região de Porto Alegre. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) LUCIO COSTA - o rquiteto Associção Cs de Lúcio Cost CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,99 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Exposição comemortiv dos 50 nos d fundção de Brsíli sobre vid e obr de seu cridor. A exposição será relizd no Museu Ncionl de Brsíli - Museu d Repúblic. Em prlelo será relizdo um seminário com finlidde de promover debtes e discussões sobre obr do rquiteto/ urbnist no contexto do seu tempo. Um mplo projeto de ção eductiv, promovido pelo GDF, será desenvolvido com contexto d exposição Neoconcretismo ns págins do Suplemento Dominicl do Jornl do Brsil Inews comércio de jornis, revists e periódicos ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Edição de livro reproduzindo em fc-símile s melhores mtéris sobre esse movimento rtístico publicds nos suplementos dominicis do Jornl do Brsil de , e selecionds pelo poet Ferreir Gullr que foi um dos seus principis rtífices. O conteúdo tmbém ficrá disponível em site Riquezs Culturis d Mt Atlântic - Rio de Jneiro e Porto Alegre ML PLANEJAMENTO DE EVENTOS E MARKETING LTDA. EPP CNPJ/CPF: / Processo: /-09 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizção de tividdes culturis, tods grtuits, ns ciddes de porto legre e do Rio de Jneiro. Esss tividdes buscrão mostrr diversidde culturl do povo d região d mt tlântic, lém de preservr o ptrimônio culturl, rtístico e imteril. O projeto contempl presentções cênics (tetris), de músic instrumentl e exposição de rtes visuis Atividdes Culturis do Instituto Tomi Ohtke Instituto Tomie Ohtke CNPJ/CPF: / Processo: /-09 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: O projeto vis mnter o compromisso do Instituto Tomie Ohtke de presentr s mis diverss produções rtístics, bem como contemplrá exposições inédits, totlizndo 3, sendo 2 dels no Instituto Tomie Ohtke e 1 em itinerânci pelo pís (cidde e espço expositivo serem definidos). Hverá, ind, produção de um livro rtístico, em 3 volumes, sobre obr de Tomie Ohtke. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) TREM DO SAMBA 09 MUNTUGESTÃO DE VENTOS E CONSULTORIA LT- DA CNPJ/CPF: / Processo: /-09 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,70 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Relizr série de rods de smb n Centrl do Brsil, n estção de Oswldo Cruz, n Prç Pulo d Portel (Portelinh) e n Ru Átil d Silveir. Serão o todo qutro trens e 28 vgões com um rod de smb em cd, lém de outrs 15 que contecerão em pontos culturis no birro de Oswldo Cruz. O ingresso pr o evento será 1 kg de limento não perecível, que será dodo o "Fome Zero" - Bnco Rio de Alimentos CD MORAES CARNAVAL MOREIRA Ação d Ciddni Contr Fome Miséri e Pel Vid - Comitê Slvdor CNPJ/CPF: / Processo: /-09 BA - Slvdor Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 24//09 /12/09 Resumo do Projeto: Produzir um CD com musics inédits de Crnvl compost por Mores Moreir em homengem os 60 nos d crição do Trio Elétrico, inspirdo e o mesmo tempo resgtndo s verddeirs rízes e origens do Crnvl d Bhi: music do trio elétrico dndo ênfse Guitrr Bin e poesi ds letrs dqueles sudosos crnvis d Pc. Cstro Alves tornndo- viv pr s novs gerções;. Será relizdo um show de lnçmento do CD n Conch Acústic do Tetro Cstro Alves em Slvdor. 155, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere o inciso I do rt. 3º d Portri nº 1.088, de 18 de setembro de 09, resolve: Art. 1.o - Aprovr complementção de Vlor em fvor do projeto culturl relciondo no nexo est Portri, pr o qul o proponente fic utorizdo cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no do Artigo 18 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. EPP d ROBERTO GOMES DO NASCIMENTO ANEXO ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, ) PROJETO DE ITINERÂNCIA - SHIRLEY VA L E N T I N E Montenegro Rmn Produção, Imgem e Mrketing S/S Ltd. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Vlor Complementr em R$: ,00 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Gestão do Conhecimento Volume III A Cultur Sociedde Civil Orgnizd Anne Louette CNPJ/CPF: SP - São Pulo Vlor Complementr em R$:.712,00 156, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere o inciso I do rt. 3º d Portri nº 1.088, de 18 de setembro de 09, RE- S O LV E : Art.1.o - Prorrogr o przo de cptção de recursos dos projetos culturis, relciondos no nexo est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no do rtigo 18 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO GOMES DO NASCIMENTO ANEXO ÁREA: 4 ARTES VISUAIS - (ART. 18) Exposição - Ver Melo Luci Helen de Mello Gomes CNPJ/CPF: SP - São Pulo Período de cptção: 01//09 /12/09 157, DE 23 DE NOVEMBRO DE 09 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere o inciso I do rt. 3º d Portri 1.088, de 18 de setembro de 09, resolve: Art. - Alterr o enqudrmento do projeto bixo relciondo: PRONAC: "V Feir do Livro de Curitib", publicdo n portri nº. 0883/09 de 03/08/09, publicd no D.O.U. em 04/08/09. Onde se Lê: ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART.26) LEIA-SE : ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS -(ART.18, ) Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO GOMES DO NASCIMENTO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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