Ficha de Avaliação do Programa

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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa: P7 - AGRONEGÓCIOS Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Ano Início AGRONEGÓCIOS Doutorado 2001 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Mestrado 1999 Curso Nível Ano Ano Ano AGRONEGÓCIOS Doutorado Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão Muito O Programa de Pós-Graduação em Agronegócios (PPGA), oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, teve sua origem em 1999, recebendo conceito 4 nas duas últimas avaliações. O programa está estruturado em uma área de concentração, denominada Agronegócios, e 2 linhas de pesquisa, nomeadas Análise de Cadeias Produtivas Agroindustriais e Gestão em Organizações de Agronegócios. Em média, foram conduzidos 25 projetos no triênio. Em 2009, a linha de pesquisa análise de cadeias produtivas agroindustriais passou a concentrar 65% dos projetos de pesquisa relatados. Dentre os projetos apresentados, 4 não apresentaram aderência com a área pelo seu aspecto disciplinar ou por serem muito genéricos (Projeto de Cooperacao CAPES/ Wageningen; Cadeias Produtivas; Estudo sobre os aspectos econômicos da produção de biodiesel; Estudo da produção, composição físico-química, qualidade e elaboração de derivados do leite de pequenos ruminantes; Análise de Organizações de Agronegócios; ). Também, os projetos em que participam somente um mestrando ou doutorando podem ser agregados em um projeto mais abrangente. As disciplinas estão distribuídas em dois grupos: obrigatórias (Configurações Produtivas, Construção do Conhecimento nos Agronegócios, Dinâmica da concorrência em mercados agroindustriais, Metodologia da Pesquisa, Métodos Estatísticos, Tópicos Especiais em Agronegócios I,) e optativas (Análise e de Projetos de Investimento, Cadeias Produtivas da Carne, Desenvolvimento Sustentável, Estratégia e Inovação em Agronegócio, Gestão da Inovação nas Cadeias Agroindustriais, Mercados e Comercialização de Produtos Agroindustriais, Metodologias de Custos, Planejamento e Gestão de Unidades de Produção, Qualidade e Certificação no Agronegócio, Tópicos Especiais em Agronegócios II). Conforme já apontado na avaliação 2004/2006, as disciplinas Configurações Produtivas, Desenvolvimento Sustentável, Estratégia e Inovação em Agronegócio e Gestão da Inovação nas Cadeias Agroindustriais, apresentam uma extensa lista de bibliografia, que não é compatível com sua carga horária. Todas as disciplinas foram oferecidas no período analisado. Porém, estas indicam a predominância das áreas de Economia e administração com pouco espaço para exercício da interdisciplinaridade. Registra-se Página 1 de 7

2 que desde 2004, o programa tem implementado reformas no sentido de buscar a consolidação da interdisciplinaridade. Sobre a infra-estrutura do programa, é mencionada a existência de três laboratórios de informática, do Sistema de Bibliotecas da UFRGS, formado por 33 unidades, um laboratório de finanças. Os alunos tem acesso ao periódicos Capes. CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação Muito Fraco Em 2007 e 2008, o quadro docente do programa era constituído de 14 (quatorze) professores, sendo 10 (dez) permanentes e 4 (quatro) colaboradores. Já em 2009, o programa passa a contar com 12 (doze) permanentes e 2 (dois) colaboradores. Destes, 9 (nove) são permanentes em outros programas da instituição: administração, desenvolvimento rural, economia, fitotecnia e zootecnia. O quadro docente permanente encontra-se consolidado: estes concluíram o doutorado, em média, há cerca de 16 anos e quatro professores (33%) são pesquisadores de produtividade em pesquisa do CNPq. Na formação dos docentes, nota-se a seguinte distribuição entre as áreas Administração (4), Ciências Agrárias (3), Economia (2), Sociologia (2) e Bioquímica (1). Dos 22 projetos relatados como em andamento no ano de 2009, 7 (32%) receberam auxílio financeiro e em 9 (41%) estão envolvidos bolsistas. Destes projetos participam 01 mestrando e 20 doutorandos. Para o mestrado, nota-se aspecto problemático para um programa interdisciplinar que visa formação de pesquisadores. Há distribuição irregular entre as linhas de pesquisa no tocante às dissertações defendidas em Na linha Análise de cadeias produtivas agroindustriais foram defendidas 7 (35%) teses e dissertações, enquanto na Gestão e organizações de agronegócios 13 (65%). Observa-se desequilíbrio na distribuição dos docentes responsáveis por projetos de pesquisa entre as duas linhas de pesquisa e na participação em bancas de dissertação. Quatro docentes permanentes não são responsáveis por projetos de pesquisa. Por outro lado, um professor permanente é responsável por 8 projetos. Quanto à participação dos docentes permanentes em bancas, dois não participaram de bancas, três participaram de somente uma banca, dois participaram de três bancas, dois participaram de quatro bancas, um participou de seis bancas, outro de cinco e outro de duas. A atividade de orientação é concentrada. Dois professores orientaram 40% dos trabalhos de conclusão. Quatro docentes permanentes não orientaram teses e/ou dissertações concluídas em Das 23 dissertações e teses defendidas em 2009, um professor orientou 5 (22%), outro orientou 4 (17%), dois orientaram 2 (17%), três orientaram 3 (37%), quatro orientaram 1 (17%). Em 2009, os docentes estiveram envolvidos com a graduação por meio do oferecimento de disciplinas (50% do quadro permanente) e orientação de trabalhos de iniciação científica (25% do quadro permanente) e de conclusão de curso (42% do quadro permanente). Porém, esta participação tem diminuído em relação aos anos anteriores. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Muito Página 2 de 7

3 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Fraco 3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados Muito O número de teses e dissertações produzidas no programa é compatível ao recomendado pela área Docentes permanentes Dissertações orientadas por docentes permanentes Dissertações totais Teses orientadas por docentes permanentes Teses total Tempo médio de titulação Mestrado (meses) 23, ,6 Tempo médio de titulação Doutorado (meses) 47,4 48,3 50,4 Em 2007, foram defendidas 14 dissertações e 9 teses. Em 2008, foram defendidas 16 dissertações e 8 teses. Considerando um quadro de 10 permanentes, o volume de teses e dissertações é adequado. Nota-se novamente desequilíbrio na distribuição das dissertações defendidas entre os docentes. Das 23 dissertações e teses defendidas em 2009, um professor orientou 5 (22%), outro orientou 4 (17%), dois orientaram 2 (17%), três orientaram 3 (37%), quatro orientaram 1 (17%). Quanto ao tempo médio de titulação, 100% dos mestrandos foram titulados em até 24 meses, já para o DS, somente 43% foram titulados até 48 meses. A participação dos alunos e egressos na autoria dos trabalhos referentes à produção científica do programa é inadequada. Dos 156 trabalhos informados pelo programa, em 30 e 28 (19 e 18 %) aparecem discentes mestrandos e doutorandos, respectivamente, como autores e somente 45 (29%) aparecem egressos na autoria. Identificou-se a participação de membros externos em todas as bancas. PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente Não Aplicável No triênio 2007/ 2009, o índice de produção intelectual do programa foi 0,93 (bom), sendo compatível a um programa com conceito 4, conforme parâmetros definidos pela área. Observou-se excessiva concentração desta publicação em periódicos nos níveis B3 a B5 (42,5%), sendo que o máximo aceito pela área é 20%. Esta produção é irregular e concentrada em poucos docentes. Página 3 de 7

4 ano A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C NC Soma Public/DP , , ,2 Observou-se que, em 2008, quatro professores do quadro permanente não apresentaram artigos completos publicados em periódicos técnico-científicos classificados no qualis. O programa não informou no formulário apropriado a produção técnica no ano de A produção técnica apresentada em 2007 e 2009 limita-se a organização de eventos, pareceres técnicos, apresentação de trabalhos. No formulário proposta do programa é informada a participação docente e discente nos eventos, atividades de consultoria à instituições de fomento à pesquisa e palestras. INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação Quanto a inserção com a região na qual está inserido, o programa destaca-se na formação de recursos humanos para o agronegócio. Para uma correta avaliação, deveria ser apresentada a nucleação nos últimos seis anos. Os professores e discentes participaram do Congresso da SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural); Encontro da ANPAD (Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração); 10º Encontro Nacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente (ENGEMA); 5th CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management (São Paulo); The International Conference on Chain and Network Management in Agribusiness and Food (Wageningen/Holanda); International Food and Agribusiness Management Association; 17th Annual World Food and Agribusiness Forum and Symposium (Parma/Italia). Alguns exemplos em 2008: Congresso da SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural); Encontro da ANPAD (Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração); 8th International Conference on Management in AgriFood Chains and Networks (Wageningen/Holanda); 4th International Conference of the Academy of Wine Business Research (Siena/Italia). O programa apresenta página na internet (site do CEPAN/PPG-Agronegócios) onde estão disponíveis informações sobre disciplinas, linhas de pesquisa, orientadores, processos de seleção, dissertações e teses e Notícias do Agronegócio. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Qualidade Muito Comentário Os dados informados apresentam qualidade satisfatória. O programa deveria apresentar informações sobre o processo de nucleação nos últimos 6 anos e justificar o não atendimento às sugestões da comissão de área, dispostos nas fichas de avaliação de triênios anteriores. Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 Página 4 de 7

5 Conceito/Nota CA Quesitos Comissão CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota Trata-se de um programa consolidado com o índice de produção intelectual considerado bom. Porém, observou-se concentração em periódicos classificados em níveis B3 a B5. Para um programa com doutorado, há necessidade de aumentar a qualificação desta produção. A existência de professores pouco produtivos compromete a formação de discentes. Há necessidade de consolidar a interdisciplinaridade nas atividades de ensino e pesquisa, reduzir a concentração de produção intelectual e atividades de orientação em poucos docentes. 4 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI Câmara I Presidente: MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL Presidente Adjunto: JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA Consultores: ADRIANA MARQUES ROSSETTO ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA CLEVERSON VITORIO ANDREOLI JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ MARCELO JOSÉ BRAGA MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER NEMÉSIO NEVES BATISTA SALVADOR RENATO MARQUES RITA DE CÁSSIA GUIMARÃES MESQUITA SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO SELMA SIMÕES DE CASTRO SÉRGIO ROBERTO MARTINS SEVERINO SOARES AGRA FILHO TADEU FABRÍCIO MALHEIROS VÂNIA GOMES ZUIN WAGNER COSTA RIBEIRO A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Página 5 de 7

6 Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES ARLINDO PHILIPPI JUNIOR USP Coordenador(a) da Área PEDRO GERALDO PASCUTTI UFRJ Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ACÁCIA ZENEIDA KUENZER UFPR Consultor(a) ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF CEE-CE Consultor(a) ADELAIDE FALJONI-ALARIO UFABC Consultor(a) ADRIANA MARQUES ROSSETTO UNIVALI Consultor(a) AFRÂNIO MENDES CATANI USP Consultor(a) ALBERTO CLÁUDIO HABERT UFRJ Consultor(a) ALCINDO ANTÔNIO FERLA UFRGS Consultor(a) ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA FJN Consultor(a) AMILCAR BAIARDI UFRB Consultor(a) ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS UNIFESP Consultor(a) ANDREA VIEIRA ZANELLA UFSC Consultor(a) ANDRÉ KARAM TRINDADE IHJ Consultor(a) ANDRE LUIS GEMAL UFRJ Consultor(a) ANDRE TOSI FURTADO UNICAMP Consultor(a) ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI USP/RP Consultor(a) ANTONIA EDNA BRITO FUFPI Consultor(a) ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA FUFPI Consultor(a) ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FUFSE Consultor(a) ANTONIO JOSE DA SILVA NETO UERJ Consultor(a) ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR UNEB Consultor(a) AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO LNCC Consultor(a) BENEDITO MEDRADO-DANTAS UFPE Consultor(a) CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA UFRN Consultor(a) CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Consultor(a) CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO UEMS Consultor(a) CLEVERSON VITORIO ANDREOLI UNIFAE Consultor(a) CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS FUNED Consultor(a) DINORA MORAES DE FRAGA UNISINOS Consultor(a) EDMILSON LOPES JUNIOR UFRN Consultor(a) EVANDRO ALVES UFRGS Consultor(a) FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER UFSC Consultor(a) FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA UFRGS Consultor(a) GEOVANY ARAÚJO BORGES UNB Consultor(a) GERMANO LAMBERT TORRES UNIFEI Consultor(a) HORACIO HIDEKI YANASSE INPE Consultor(a) ISABELLA FERNANDES DELGADO FIOCRUZ Consultor(a) ISILIA APARECIDA SILVA USP Consultor(a) IVAN TARGINO MOREIRA UFPB/J.P. Consultor(a) JOANA MARIA PEDRO UFSC Consultor(a) JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA UFV Consultor(a) Página 6 de 7

7 Comissão Responsável pela : Sigla IES JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ UFPE Consultor(a) JOSE MAURO GRANJEIRO UFF Consultor(a) LUCIA DA COSTA FERREIRA UNICAMP Consultor(a) LUCIANO MENDES BEZERRA UNB Consultor(a) LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO UFMG Consultor(a) LUIZ BEVILACQUA UFRJ Consultor(a) LUIZ PEREIRA CALOBA UFRJ Consultor(a) LUIZ RENATO D'AGOSTINI UFSC Consultor(a) MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES CIMATEC Consultor(a) MARCELO FERREIRA GUIMARAES Sapiens Consultor(a) MARCELO JOSÉ BRAGA UFV Consultor(a) MARCIO FRANCISCO COLOMBO UNESP/SJRP Consultor(a) MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA UFPR Consultor(a) MARGARETE AXT UFRGS Consultor(a) MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI UEL Consultor(a) MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS UFRGS Consultor(a) MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL UFPE Consultor(a) MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER USP Consultor(a) NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR UFSCAR Consultor(a) PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO IEN Consultor(a) PAULO GILVANE LOPES PENA UFBA Consultor(a) RENATO MARQUES UFPR Consultor(a) RICARDO MARINS DE CARVALHO USP/FOB Consultor(a) RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA INPA Consultor(a) ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO UFSC Consultor(a) RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER PUC/RS Consultor(a) ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES USP/RP Consultor(a) ROSA MARIA VICARI UFRGS Consultor(a) ROSANA APARECIDA RIBEIRO UFU Consultor(a) SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO UFRJ Consultor(a) SELMA SIMÕES DE CASTRO UFG Consultor(a) SERGIO ROBERTO MARTINS UFSC Consultor(a) SEVERINO SOARES AGRA FILHO UFBA Consultor(a) SONIA NAIR BAO UNB Consultor(a) TADEU FABRICIO MALHEIROS USP Consultor(a) VALDIR FERNANDES UNIFAE Consultor(a) VÂNIA GOMES ZUIN UFSCAR Consultor(a) WAGNER COSTA RIBEIRO USP Consultor(a) Página 7 de 7