Avaliação dos Mestrados Profissionais. Page 1

Transcrição

1 Avaliação dos Mestrados Profissionais Page 1

2 Grupo de Trabalho no VI ENMP Salvador 2010 GT Engenharias Page 2

3 Objetivos: Analisar o processo de avaliação dos Mestrados Profissionais e propor modificações na ficha de avaliação para atender à proposta diferenciada desta modalidade frente aos Mestrados Acadêmicos Page 3

4 Grupo de Trabalho Nomeado com a seguinte composição: Ofelia de Q. Fernandes Araujo. UFRJ Mario Yoshikazu Miyake. IPT Vahan Agopian - USP Em 05 de outubro de 2010, apresentou uma analise da avaliação trienal Page 4

5 Avaliação A modalidade profissional e ainda muito discreta nas Engenharias Page 5

6 Avaliação Os conceitos 6 e 7 são o extrato de excelência dos programas que obtiveram nota 5 nos quesitos de avaliação. Portanto, os indicadores objetivos empregados situam se na escala de 1 a5 Assim, a avaliação da CAPES leva a uma distribuição "1/3 + 1/3 + 1/3": 1/3 com nota 3, 1/3 com nota 4 e 1/3 com nota 5 (conceitos 5, 6 e 7). Page 6

7 Avaliação Page 7

8 Avaliação as Engenharias aplicaram a grosso modo o padrão 1/3 + 1/3 + 1/3, exceção aberta apenas pelas Engenharias I o excessivo percentual de conceitos 3 (52,3% contra o padrão 33%) Page 8

9 Avaliação Eng II 33% conceito 3 Conceito x Idade Eng I - 52,3% conceito 3 Page 9

10 Nas engenharias IV, 71,4% dos cursos na modalidade Profissional tiveramseus conceitos elevados na Trienal , contra apenas 13,5% na Modalidade Acadêmica, que teve 75% dos conceitos mantidos. Page 10

11 Avaliação Conceito x Modalidade Acad. Tot Eng Prof Page 11

12 Avaliação Publicações em Eng. Artigos Indexados (Base JCR) dos Docentes Permanentes Engenharias Page 12

13 Avaliação Publicações em Eng. maior número de publicações em periódicos de Engenharia Química e grande interdisciplinaridade das Engenharias II e III (publicações em veículos de diversas áreas). Este padrão, contudo, não se verifica como para as Engenharias I, fortemente concentrada em Civil e Ambiental. Page 13

14 Critérios MP Eng. III Eng III Page 14

15 Critérios MP Eng. III Eng III Page 15

16 Critérios MP Eng. III Eng III Page 16

17 Avaliação : Eng. III Acadêmico Profissional T P s /D õe s ç o a c la d bl i i tu u T P s tre s Me T po m e la ç itu trib s i D ão ã uiç e od a ti v s de a id Page 17

18 Critérios MP Page 18

19 Critérios MP Page 19

20 Critérios Page 20

21 Avaliação Os Relatórios dos Comitês evidenciam que, apesar de existirem pesos diferenciados nos quesitos, os aspectos específicos da Modalidade Profissional não foram avaliados por não existir, no Coleta CAPES, informação para cômputo e/ou análise do indicador Page 21

22 Sugestões das Eng III à CAPES Produção técnica: Indicar produção científica a ela relacionada Propriedade intelectual (patente, modelo de utilidade, software registrado, desenho industrial e marcas) Em patente, especificar status (depositada, concedida ou licenciada) Artigos em anais de eventos nacionais e internacionais Criação de empresas spin-off por discente, docentes ou egressos Consultoria (empresa, duração) Organização de eventos técnicos Palestras Livro Page 22

23 GT Engenharias PROPOSTAS Page 23

24 QUESITO I: Valorizar os seguintes aspectos: A demanda (relação candidato-vaga). O interesse de empresas e órgãos públicos pelo curso, manifestado por aporte financeiro, apoio a pesquisa e desenvolvimentos tecnológicos, oferta de temas de trabalhos de conclusão, inscrição de funcionários, etc. Patrocínios, fomentos e convênios que promovam desenvolvimentos em pesquisa aplicada. Inovações acadêmicas como estrutura curricular, propostas pedagógicas e sustentabilidade financeira. Page 24

25 QUESITO II: Flexibilizar a distribuição de atividades do corpo docente: publicar, orientar, ministrar disciplinas e desenvolver projetos. Cada docente deverá, obrigatoriamente, desenvolver pelo menos duas destas atividades. Flexibilizar a composição do Corpo Docente para permitir que o núcleo permanente possa dispor da colaboração de profissionais dos setores público e privado sem que tal opção configure dependência externa. Valorizar a co-orientação de dissertações com profissionais dos setores público e privado. Page 25

26 QUESITO III: O Coleta CAPES deve incluir campo específico para avaliação do trabalho de conclusão. O Coleta CAPES deve incluir campo específico para acompanhamento do egresso. A banca de avaliação da dissertação deverá atribuir conceitos (que deverão ser inseridos no COLETA CAPES), em escala de 1 (nenhum impacto) a 5 (grande impacto) para avaliar: a) Impacto social, b) Impacto educacional, c) Impacto tecnológico, d) Impacto econômico, e) Impacto sanitário; f) Impacto cultural, g) Impacto artístico, Impacto profissional, i) Impacto legal, j) Outros impactos considerados pertinentes pela área. Page 26

27 QUESITO IV: Valorizar a produção em Congressos Técnicos a produção veiculada em Revistas Técnicas os projetos com financiamento (privado ou público) na Produção Intelectual (docente) Page 27

28 QUESITO V: Considerar Eventos organizados pelo Programa para divulgação da produção relacionada às linhas de pesquisa do curso. Porcentagem de discentes vinculados ao mercado de trabalho. Porcentagem de trabalhos de conclusão de curso vinculados a empresas. Impactos dos trabalhos de conclusão de curso: Impacto social, Impacto educacional, Impacto tecnológico, Impacto econômico, Impacto sanitário, Impacto cultural, Impacto artístico, Impacto profissional, Impacto legal, Outros impactos considerados pertinentes pela Área. Page 28