CálculoDiferencialem R n Limites
|
|
- Luiz Henrique Molinari Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROSÁRIO LAUREANO 1 CálculoDiferencialem R n Limites [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Esteficheirocontém: 1. Tópicosdeteoria-ites(p. 1) 2. Exercícios resolvidos(p. 5) 1 Tópicosdeteoria-ites DistânciaEuclidiana Considere em R n, com n 1, a distância Euclidiana definida por ou seja, d[(x 1,...,x n ),(a 1,...,a n )] R n= (x 1,...,x n ) (a 1,...,a n ), d[(x 1,...,x n ),(a 1,...,a n )] R n= (x 1 a 1 ) 2 + +(x n a n ) 2 R + 0. EmR(emquen=1)estadistânciapodetraduzir-sepelomódulodadiferença entre os pontos, d(x,a) R = (x a) 2 = x a. Bolaabertadecentroem(a 1,...,a n )eraioε Seja(a 1,...,a n )um ponto de R n e ε um número real positivo. A bola aberta de centro em (a 1,...,a n )eraioε,quesedenotaporb ε (a 1,...,a n )oub((a 1,...,a n ),ε), é o conjunto de todos os pontos (x 1,...,x n ) R n cuja distânciaao ponto (a 1,...,a n )éinferioraε,ouseja, B ε (a 1,...,a n )={(x 1,...,x n ) R n d[(x 1,...,x n ),(a 1,...,a n )] R n<ε}. Quandon=1abolaabertaéosegmentodereta]a ε,a+ε[,enquanto paran=2éointeriordocírculodecentro(a 1,a 2 )eraioε,poisobtemos (x a 1 ) 2 +(y a 2 ) 2 <ε 2.
2 ROSÁRIO LAUREANO 2 Quandon=3abolaabertaéointeriordaesferadecentro(a 1,a 2,a 3 )eraio ε, pois (x a 1 ) 2 +(y a 2 ) 2 +(z a 3 ) 2 <ε 2. Pontodeacumulaçãodeumconjunto Seja D R n. Um ponto (a 1,...,a n ) R n éumponto de acumulaçãodedseemqualquerbola abertab ε (a 1,...,a n )decentro(a 1,...,a n )existepelomenosumpontode Ddistintode(a 1,...,a n ),ouseja, ε>0, (x 1,...,x n ) D\{(a 1,...,a n )} tal que (x 1,...,x n ) B ε (a 1,...,a n ). OconjuntodetodosospontosdeacumulaçãodoconjuntoDdesigna-sepor derivadodededenota-sepord. Umpontoquenãoédeacumulaçãode D diz-se um ponto isolado. Assim, um ponto (a 1,...,a n ) R n é de acumulação do conjunto D se em qualquer sua"vizinhança" existe pelo menos um outro ponto(diferente dele) que pertence a D. Na verdade, tal implica que em qualquer vizinhança de(a 1,...,a n )existeminfinitospontosded,ouseja, ε>0, B ε (a 1,...,a n ) Déumconjuntoinfinito. Limitedeumafunçãonumponto Sejam f : D f R 2 R uma funçãorealdeduasvariáveisreaise(a,b)umpontodeacumulaçãoded f. Diz-sequel Réoite def noponto(a,b)seesóseparatodoδ>0 existeumε=ε(δ)>0(dependentedoδtomado)talqued(f(x,y),l)<δ sempre que d((x,y),(a,b)) < ε e (x,y) D f \{(a,b)}, ou seja, δ > 0, ε=ε(δ)>0talque d((x,y),(a,b)) R 2<ε (x,y) D f \{(a,b)} = d(f(x,y),l) R <δ. ConsiderandoadistânciaEuclidiana,temosl= (x,y) (a,b) f(x,y)see sóse δ>0, ε=ε(δ)>0talque (x a) 2 +(y b) 2 <ε (x,y) D f \{(a,b)} = f(x,y) l <δ. (1) Aaproximaçãoaumponto(a,b)doplanopodeserfeitaatravésdequalquercurvanoplanoquepassenesseponto(a,b). Estascurvassãoemnúmero
3 ROSÁRIO LAUREANO 3 ínfinito, contrariamente ao que acontece na reta real (apenas aproximação pela esquerda e/ou pela direita). Como tal, quando ocorrem indeterminações no cálculo de um ite (x,y) (a,b) f(x,y), há que considerar os ites relativos que correspondem a restrições da função f a certas curvas contidas no domínio D f. Entre estes, é comum considerar os ites sucessivos(ou iterados), os ites direcionais e os ites segundo parábolas. Limites sucessivos(ou iterados) Os ites sucessivos(ou iterados) são [ ] [ ] f(x,y) e f(x,y), x a y b y b x a cada um constituído por uma sequência de dois ites numa só variável. Limites direcionais(ou segundo retas) Correspondem à aproximação atravésderetasnão-verticaisdedeclivemquepassemnoponto(a,b). Éentãodadopeloitenumasóvariável(x): (x,y) (a,b) y=m(x a)+b f(x,y)= x a f(x,m(x a)+b). Limites segundo parábolas Correspondem à aproximação através de parábolasdeeixoverticalquetêmoponto(a,b)comovértice. Éentãodado pelo ite numa só variável(x):, (x,y) (a,b) y=k(x a) 2 +b f(x,y)= x a f ( x,k(x a) 2 +b ). Também podem corresponder à aproximação através de parábolas de eixo horizontalquetêmoponto(a,b)comovértice. Éentãodadopeloitenuma só variável(y): (x,y) (a,b) x=k(y a) 2 +b f(x,y)= x a f ( k(y a) 2 +b,y ),
4 ROSÁRIO LAUREANO 4 Seacurvaéqualqueroutraquepassenoponto(a,b)temosoutroite relativo. Após o cálculo de ites relativos, duas situações podem surgir: S1. Existem pelo menos dois deles com valores diferentes, permitindo concluirainexistênciadeitenoponto(a,b),ou S2. Todos os ites são iguais, indicando o possível"candidato" a ite l, o valor comum desses ites. Naverdade,adefiniçãodeite(1)exigequeexistametenhamomesmo valor todos os ites da função f restringida a qualquer uma dessas curvas possíveis (pelo que em S1 se conclui imediatamente que não há ite de f no ponto (a,b)). Por outro lado, como é impossível calcular todos esses itesrelativos(poissãoemnúmeroinfinito),sóousodadefiniçãodeite (1) permite concluir a sua existência, sendo usado o"candidato" l fornecido pelovalorcomum(peloqueems2éaindanecessárioousodadefiniçãode ite(1)). No uso da definição de ite(1)) são fundamentais as seguintes desigualdades com módulos x = x 2 y = y 2 x±y x + y 2 x 3 y 3 ( ) 3/2, e as seguintes igualdades com módulos x y = x y x y = x y,paray 0. Operaçõescomites Sejamf :D f R 2 R,g:D g R 2 Re (a,b) R 2 umpontodeacumulaçãodosdomíniosd f ed g. Seexistiremos ites (x,y) (a,b) f(x,y)e (x,y) (a,b) g(x,y)então: existeoitedasomaedadiferençadefunções (f±g)(x,y)= f(x,y)± g(x,y); (x,y) (a,b) (x,y) (a,b) (x,y) (a,b)
5 ROSÁRIO LAUREANO 5 existeoitedoprodutodefunções (f g)(x,y)= f(x,y) g(x,y); (x,y) (a,b) (x,y) (a,b) (x,y) (a,b) existeoitedoprodutodeumafunçãoporumaconstantek R (k f)(x,y)=k f(x,y); (x,y) (a,b) (x,y) (a,b) existeoitedoquocientedefunções f (x,y) (a,b) g (x,y)= (x,y) (a,b)f(x,y) (x,y) (a,b) g(x,y) sempreque (x,y) (a,b) g(x,y) 0eg(x,y) 0paratodoo(x,y) D g. NOTA:Nocasodeumafunçãovetorial,éfeitooestudodoitedecada uma das suas funções componentes no ponto em estudo. 2 Exercícios resolvidos Exercício Estudeaexistênciadeitenoponto(0,0)dafunçãofdefinida por xy f(x,y)= ( ). RESOLUÇÃO:Notemosque(0,0) / D f =R 2 \{(0,0)}mas(0,0)éponto de acumulação do domínio da função D f. Como tal, podemos averiguar a existênciadeitenesteponto. Asubstituiçãodexpor0eypor0conduz àindeterminação 0 0. Procedemosentãoaoestudodositesrelativos: Limites iterados ou sucessivos: ( xy x 0 y 0 ( ) ) = x 0 0 x 2 x 2 = x 0 0=0
6 ROSÁRIO LAUREANO 6 (portanto,casoexistaoitepedido,eleteráovalor0)etambéménuloo ite xy y 0 x 0( ) 0 = y 0 y 2 y =0=0. 2 y 0 Aproximação ao ponto (0, 0) por retas(ites direcionais): x 0,y=mx xy ( ) = x 0 = x 0 = xmx (x 2 +m 2 x 2 ) x 2 +m 2 x 2 m (1+m 2 ) x 2 +m 2 x 2 m (1+m 2 ) 0 + = para m 0. Obtemos + 0 se m > 0 e 0 se m < 0, logo concluímos que não existe o ite em estudo. Notemosqueousodadefiniçãocombasenovalor0,obtidoapartirdo primeiro ite iterado, mostra evidentemente que esse valor 0 não corresponde ao valor do ite pedido. De facto, temos xy f(x,y) 0 = ( ) 0 = xy ( ) = = x y ( ) 1 x2 +y 2 x2 +y 2 ( ) eaaplicaçãodahipótese <εapenaspermiteconcluirque 1 x2 +y 2 > 1 ε. Como tal, a sequência de igualdades e majorações(desigualdades < ou ) é "quebrada" não sendo possível obter f(x,y) 0 <δ.
7 ROSÁRIO LAUREANO 7 conforme o necessário para existir o ite. Exercício Estude a função f(x,y)= sin(x2 +y 2 ) quantoàexistênciadeitenospontos(a,b)ondetalsejapossível. RESOLUÇÃO: Odomínio de f é D f = R 2 \{(0,0)}. Afunção f tem iteemqualquerponto(a,b) (0,0)dadopelonúmeroreal sin( ) f(x,y)= = sin(a2 +b 2 ) R. (x,y) (a,b) (x,y) (a,b) a 2 +b 2 Éaindapossívelestudaraexistênciadeitenoponto(a,b)=(0,0)visto queesteéumpontodeacumulaçãododomíniodafunção,d f =R 2 \{(0,0)} (emboranãopertençaaessedomínio). Afunçãof temiteiguala1no ponto(0,0), sin( ) f(x,y)= =1 (x,y) (0,0) (x,y) (0,0) atendendoaoitedereferência A 0 (sina)/a=1. Concluímosassim queafunçãof temiteemtodosospontosdoplanor 2. Exercício Estude a existência de ite no ponto (0,0) da função f definida por x 4 y 3 se(x,y) (0,0) f(x,y)= x 4 +y 8. 0 se(x,y)=(0,0) RESOLUÇÃO:Notemosque (0,0) é pontodeacumulação ded f. pois D f =R 2. Asubstituiçãodexpor0ey por0conduzàindeterminação 0 0. Procedemos então ao estudo dos ites relativos. Limites iterados ou sucessivos: x 4 y 3 0 = x 0 y 0x 4 +y 8 x 0 x =0=0 4 x 0
8 ROSÁRIO LAUREANO 8 (casoexistaoitepedido,eleteráovalor0)etambéménulooite x 4 y 3 0 = y 0 x 0x 4 +y 8 y 0 y =0=0. 8 x 0 Aproximação ao ponto (0, 0) por retas(ites direcionais): x 4 y 3 x 4 m 3 x 3 0 x 7 m 3 = = x 0,y=mxx 4 +y 8 x 0 x 4 +m 8 x 8 0 x 0 x 4 (1+m 8 x 4 ) x 3 m 3 = x 0 1+m 8 x = 0 m3 4 1+m 8 0 = 0 1 =0, paratodoom. Aproximaçãoaoponto(0,0)porparàbolasverticais y=kx 2,comk 0: x 4 y 3 x 4 k 3 x 6 0 x 10 k 3 = = x 0,y=kx 2 x 4 +y 8 x 0 x 4 +k 8 x 16 0 x 0 x 4 (1+k 8 x 12 ) x 6 k 3 0 k3 = = x 0 1+k 8 x12 1+k 8 0 = 0 1 =0. Dado que todos os ites relativos estudados conduzem ao mesmo valor 0,háqueanalisarpeladefiniçãose0é,defacto,ovalordoiteemestudo. Temos f(x,y) 0 = x 4 y 3 x 4 +y 8 0 = x4 y 3 y 3 x 4 +y 8 = x4 x4 y3 x 4 +y 8 x 4 +y 8 Portanto, é garantido que x4 y3 = ( ) y 3 3<ε = y 3 x2 +y x f(x,y) 0 <δ semprequeε 3 δ,ouseja,semprequeε 3 δ. Arelaçãoε 3 δ mostra queadiminuiçãodoδtomadoimplicaadiminuiçãodovalorε=ε(δ)= 3 δ respetivo. Assim, concluímos que f(x,y)=0. (x,y) (0,0)
9 ROSÁRIO LAUREANO 9 Exercício Estudeaexistênciadeitenospontosdoeixodosxxcom abcissa positiva da função f definida por x 2 y sexy<0 f(x,y)=. ln(xy+1) sexy 0 RESOLUÇÃO:Notemosqueospontosdoeixodosxxcomabcissapositivasãopontosdeacumulaçãododomíniodafunção,poisD f =R 2. Consideremos pontos (x,y) (a,0), com a > 0. Estes pontos (x,y) estão no 1 o ouno4 o quadrantes. Então,dadaaformacomoafunçãof estádefinida (podemosfazerumesquemacomaexpressãoválidaemcadaumdosquadrantes pois ajuda a clarificar o exercício), é necessário calcular os ites [1 o Q] (x,y) (a,0) y>0 f(x,y)= (x,y) (a,0) ln(xy+1)=ln(a 0+1)=0, e [4 o Q] (x,y) (a,0) y<0 x 2 y f(x,y)= (x,y) (a,0) x 2 +y = a2 0 2 a 2 +0 = 0 2 a =0. 2 Como são iguais(note que não estamos a calcular ites relativos), concluímos que o ite de f nos pontos (a,0), com a > 0, existe e tem o valor 0. Exercício Estude a existência de ite no ponto (0,0) da função f definida por 2x 3 y 3 se(x,y) (0,0) f(x,y)=. α se(x,y)=(0,0) RESOLUÇÃO:Notemosque (0,0) é pontodeacumulação ded f. pois afunçãof estádefinidaemtodooplanor 2, D f =R 2. Asubstituiçãode
10 ROSÁRIO LAUREANO 10 xpor0eypor0conduzàindeterminação 0 0. Procedemosentãoaoestudo dos ites relativos: Limites iterados ou sucessivos: 2x 3 y 3 2x 3 = x 0 y 0 x 0 x =2x=0 2 x 0 (casoexistaoitepedido,eleteráovalor0)etambéménulooite 2x 3 y 3 y 3 = =( y)=0. y 0 x 0 y 0 y 2 x 0 Aproximação ao ponto (0, 0) por retas(ites direcionais): 2x 3 y 3 2x 3 m 3 x 3 0 x 3 (2 m 3 ) = = x 0,y=mx x 0 x 2 +m 2 x 2 0 x 0 x 2 (1+m 2 ) x(2 m 3 ) = = 0 (2 m3 ) =0, x 0 1+m 2 1+m 2 paratodoom. Aproximaçãoaoponto(0,0)porparábolasverticais y=kx 2,comk 0: 2x 3 y 3 2x 3 k 3 x 6 0 x 3 (2 k 3 x 3 ) = = x 0,y=kx 2 x 0 x 2 +k 2 x 4 0 x 0 x 2 (1+k 2 x 2 ) x(2 k 3 x 3 ) = = 0 (2 0) =0. x 0 1+k 2 x Dado que todos os ites relativos estudados conduzem ao mesmo valor 0,háqueanalisarpeladefiniçãose0corresponde,defacto,aovalordoite em estudo. Temos f(x,y) 0 = 2x 3 y 3 x 2 +y 0 2 = 2x3 y 3 2x3 + y 3 = 2x3 + 1 y 3 = 2x3 + y 3 = 2 x 3 + y 3 ( ) 3+ ( ) 3 2 x2 +y 2 x2 +y 2 = ( ) 3 3 x2 +y 2 = 3(x2 +y 2 ) =3 <3ε.
11 ROSÁRIO LAUREANO 11 Portanto, é garantido que f(x,y) 0 <δ sempreque3ε δ,ouseja,semprequeε δ/3. Arelaçãoε δ/3mostra queadiminuiçãodoδtomadoimplicaadiminuiçãodovalorε=ε(δ)=δ/3 respetivo. Assim, concluímos que f(x,y)=0. (x,y) (0,0) Exercício Estude a existência de ite no ponto (0,0) da função f definida por x 2 +y 2 se <1e(x,y) (0,0) f(x,y)= ln( ). 0 se(x,y)=(0,0) RESOLUÇÃO: Notemos que (0,0) é ponto de acumulação de D f. Na verdade,odomíniodafunçãoé D f = { (x,y) R 2 <1 }, ouseja,ospontosdointeriordocírculodecentro(0,0)eraio1. Asubstituiçãodexpor0eypor0conduza f(x,y)= (x,y) (0,0) x 0,y 0ln( ) = 0 =0, peloque0éovalordoitedafunçãof noponto(0,0).
INSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Leia maisCálculoDiferencialem R n Continuidade
ROSÁRIO LAUREANO 1 CálculoDiferencialem R n Continuidade [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Este ficheiro contém: 1 Tópicos de teoria- continuidade(p 1) 2 Exercícios resolvidos(p 3) 3 Exercício
Leia maisÉ usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A
4. Função O objeto fundamental do cálculo são as funções. Assim, num curso de Pré-Cálculo é importante estudar as idéias básicas concernentes às funções e seus gráficos, bem como as formas de combiná-los
Leia mais2ª fase. 19 de Julho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) ª fase 19 de Julho de 010 Grupo I 1. Como só existem bolas de dois tipos na caixa e a probabilidade de sair bola azul é 1, existem tantas bolas
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Funções de duas ou mais variáveis.
www.engenhariafacil.weebly.com Resumo com exercícios resolvidos do assunto: (I) (II) (III) Funções de duas ou mais variáveis; Limites; Continuidade. (I) Funções de duas ou mais variáveis. No Cálculo I
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Exercícios de exames e testes intermédios 1. Em C, conjunto dos números complexos, considere z = + i19 cis θ Determine os valores de θ pertencentes
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia maisPropriedades das Funções Deriváveis. Prof. Doherty Andrade
Propriedades das Funções Deriváveis Prof Doerty Andrade 2005 Sumário Funções Deriváveis 2 Introdução 2 2 Propriedades 3 3 Teste da derivada segunda para máimos e mínimos 7 2 Formas indeterminadas 8 2 Introdução
Leia maisponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do
Mudança de planos 1- Introdução As projecções de uma figura só representam as suas verdadeiras grandezas se essa figura está contida num plano paralelo aos planos de projecção. Caso contrário as projecções
Leia mais4. Tangentes e normais; orientabilidade
4. TANGENTES E NORMAIS; ORIENTABILIDADE 91 4. Tangentes e normais; orientabilidade Uma maneira natural de estudar uma superfície S consiste em considerar curvas γ cujas imagens estão contidas em S. Se
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A linha do triângulo de Pascal em que a soma dos dois primeiros elementos
Leia maisAnálise de Arredondamento em Ponto Flutuante
Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto
Leia maisITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
ITA - 2004 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Considere as seguintes afirmações sobre o conjunto U = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} I. U e n(u) = 10 III. 5 U e {5}
Leia maisProf. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem
Sistemas de Coordenadas Polares Prof. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem Coordenadas Polares Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008
Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 08300 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/0/008 1. (0 pts.) Considere o sistema de ponto flutuante normalizado
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maisTruques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5
Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisI CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO
Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
GRUPO Educação adistância Caderno de Estudos EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Prof. Ruy Piehowiak Editora UNIASSELVI 2012 NEAD Copyright Editora UNIASSELVI 2012 Elaboração: Prof. Ruy Piehowiak Revisão, Diagramação
Leia maisMatemática Aplicada. Qual é a altitude do centro do parque, ponto de encontro das diagonais, em relação ao nível do mar?
Matemática Aplicada 1 Um mapa de um pequeno parque é uma região em forma de quadrilátero, limitado pelas retas y = x, y = x +, y = x + e y = x, sendo que as unidades estão em quilômetros. A altitude em
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações
Leia maisGráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*)
Rafael Domingos G Luís Universidade da Madeira/Escola Básica /3 São Roque Departamento de Matemática Gráficos de funções em calculadoras e com lápis e papel (*) A difusão de calculadoras gráficas tem levado
Leia maisMaterial Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória Segundo Ano do Ensino Médio Prof Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof Antonio Caminha Muniz
Leia mais6 SINGULARIDADES E RESÍDUOS
6 SINGULARIDADES E RESÍDUOS Quando uma função f (z) não é diferenciável num complexo z 0 ; diremos que z 0 é uma singularidade de f (z) ; z 0 dir-se-á uma singularidade isolada de f (z) se, contudo, f
Leia maisFUNÇÃO. Exemplo: Dado os conjuntos A = { -2, -1, 0, 1, 2} e B = {0, 1, 2, 3, 4, 5} São funções de A em B as relações a) R 1 = {(x,y) AXB/ y = x + 2}
Sistemas de Informação e Tecnologia em Proc. de Dados Matemática Ms. Carlos Roberto da Silva/ Ms. Lourival Pereira Martins FUNÇÃO Definição: Dados dois conjuntos e define-se como função de em a toda relação
Leia maisCálc. Diferencialem R n Derivadadirecional
ROSÁRIO LAUREANO 1 Cálc. Diferencialem R n Derivadadirecional [Elaborado por Rosário Laureano] [01/13] Este ficheiro contém: 1. Tópicos de teoria- derivada direcional(p. 1). Exercícios resolvidos(p. 6)
Leia maisNotas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos
Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo
Leia maisCPV 82% de aprovação dos nossos alunos na ESPM
CPV 8% de aprovação dos nossos alunos na ESPM ESPM Resolvida Prova E 11/novembro/01 MATEMÁTICA 1. A distribuição dos n moradores de um pequeno prédio de 4 5 apartamentos é dada pela matriz 1 y, 6 y + 1
Leia maisCoordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru
Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no plano escrevendo P
Leia mais(Testes intermédios e exames 2005/2006)
158. Indique o conjunto dos números reais que são soluções da inequação log 3 (1 ) 1 (A) [,1[ (B) [ 1,[ (C) ], ] (D) [, [ 159. Na figura abaio estão representadas, em referencial o. n. Oy: parte do gráfico
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:
Leia maisMódulo de Geometria Anaĺıtica Parte 2. Distância entre Ponto e Reta. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis
Módulo de Geometria Anaĺıtica Parte Distância entre Ponto e Reta a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Geometria Analítica Parte Distância entre Ponto e Reta 1 Exercícios Introdutórios
Leia maisCAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR
INODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBA LINEA CAPÍULO 6 ANSFOMAÇÃO LINEA Introdução Muitos problemas de Matemática Aplicada envolvem o estudo de transformações, ou seja, a maneira como certos dados de entrada são
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisRESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14
FGV Administração - 01.06.1 VETIBULAR FGV 01 01/06/01 REOLUÇÃO DA QUETÕE DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DICURIVO QUETÃO 1 Em certo mês, o Departamento de Estradas registrou a velocidade do trânsito
Leia maisCoordenadas Polares. Prof. Márcio Nascimento. marcio@matematicauva.org
Coordenadas Polares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Matemática
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2015/2016
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 205/206 ō Teste, versão A (Cursos: LEIC-A, MEAmbi, MEBiol, MEQ). Considere a função u : R 2 R dada por onde a e b são duas constantes reais. 09 de Abril
Leia mais36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase
36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase Problema 1 Turbo, o caracol, está participando de uma corrida Nos últimos 1000 mm, Turbo, que está a 1 mm por hora, se motiva e
Leia mais28 de agosto de 2015. MAT140 - Cálculo I - Derivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior
MAT140 - Cálculo I - Derivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior 28 de agosto de 2015 Derivação Impĺıcita Considere o seguinte conjunto R = {(x, y); y = 2x + 1} O conjunto R representa a reta definida
Leia maisMATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.
I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisQUESTÃO 16 Na figura, temos os gráficos das funções f e g, de em. O valor de gof(4) + fog(1) é:
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 4 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 Na figura, temos os gráficos das funções f e g,
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,
Leia maisMATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO:
PROVA DO VESTIULAR ESAMC-003- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA MATEMÁTICA 3 3 3 6. A epressão numérica ( ) 3.( ).( ).( ) equivale a: A) 9 ) - 9 C) D) - E) 6 3 3 3 3 ( ).( ).( ).(
Leia mais13 a Aula 2004.10.13 AMIV LEAN, LEC Apontamentos
3 a Aula 2004.0.3 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 3. Singularidades isoladas Para na prática podermos aplicar o teorema dos resíduos com eficiência, precisamos de conhecer
Leia mais36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação
Leia maisI. Cálculo Diferencial em R n
Análise Matemática II Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2010/2011 2 o Semestre Exercícios propostos para as aulas práticas I. Cálculo Diferencial em R n Departamento
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Métodos sofisticados de contagem. Princípio das Casas dos Pombos. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de Métodos sofisticados de contagem Princípio das Casas dos Pombos Segundo Ano do Ensino Médio Prof. Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof. Antonio Caminha Muniz Neto Em Combinatória,
Leia maisMódulo de Geometria Anaĺıtica 1. Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano. 3 a série E.M.
Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano a série EM Geometria Analítica 1 Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano 1 Exercícios
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa TÓPICOS DE CORRECÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo 2007-08 - 1 o Semestre
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa TÓPICOS DE COECÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ano Lectivo 7-8 - o Semestre Exame Final em 7 de Janeiro de 8 Versão B Duração: horas e 3 minutos Não é permitido
Leia maisMATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18
MATEMÁTICA (UFOP 2ª 2009 PROVA A) Questões de 09 a 18 9. Na maquete de uma casa, a réplica de uma caixa d água de 1000 litros tem 1 mililitro de capacidade. Se a garagem da maquete tem 3 centímetros de
Leia maisFICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 1. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de x = 0. Então:
FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. Uma função f tem derivadas finitas à direita e à esquerda de = 0. Então: (A) f tem necessariamente derivada finita em = 0; (B) f não tem com certeza derivada finita
Leia maiswww.concursovirtual.com.br
Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos, procurando determinar a posição, velocidade e aceleração do corpo a cada instante. Ponto Material: É todo corpo que não possua dimensões a serem
Leia maisCálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5
Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................
Leia maisSistemas de Apoio à Decisão
Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões
Leia maisExemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais
Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra
Leia maisAula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente
Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente MA211 - Cálculo II Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual
Leia maisPROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR-2012 DA MACKENZIE RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. 14/12/2011
PROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR-0 DA MACKENZIE Profa. Maria Antônia Gouveia. //0 QUESTÃO N o 9 Turma N o de alunos Média das notas obtidas A 0,0 B 0,0 C 0,0 D 0,0 A tabela acima refere-se a uma prova
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação
Leia maisAtenção: o conjunto vazio é representado por { } 1.2 Pertinência e Inclusão
Módulo 1 Conjuntos A Teoria dos Conjuntos foi estabelecida por Georg Ferdinand Ludwig Cantor (1845 1918). Em meados do século XX, a Teoria dos Conjuntos exerceu profundos efeitos sobre o ensino da Matemática.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 435/9 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2005 1.ª FASE
Leia maisLIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES. : R R + o x x
LIMITES e CONTINUIDADE de FUNÇÕES Noções prévias 1. Valor absoluto de um número real: Chama-se valor absoluto ou módulo de um número real ao número x tal que: x se x 0 x = x se x < 0 Está assim denida
Leia maisXXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas
Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana Parte 2. A Desigualdade Triangular. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo Elementos ásicos de Geometria Plana Parte 2 esigualdade Triangular Oitavo no utor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. ntonio aminha M. Neto 1 desigualdade triangular Iniciamos
Leia maisESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO
ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
PV O ursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM 1/dez/01 MATEMÁTIA APLIADA 01. Um mapa de um pequeno parque é uma região em forma de quadrilátero, limitado pelas retas y = x, y = x +, y = x + e y = x, sendo
Leia mais7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).
1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.
Leia maisAluno do Curso de Lic. em Matemática da UFMS; e mail: tmviana2000@gmail.com;
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 26 GRUPOS DE PERMUTAÇÕES E ALGUMAS DE PROPOSIÇÕES Thiago Mariano Viana 1, Marco Antônio Travasso 2 & Antônio Carlos
Leia maisLista de Exercícios 03
Lista de Exercícios 03 Aplicações das relações e funções no cotidiano Ao lermos um jornal ou uma revista, diariamente nos deparamos com gráficos, tabelas e ilustrações. Estes, são instrumentos muito utilizados
Leia maisMATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de exercícios 1 (2012/2013)
Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática MATEMÁTICA I ECONOMIA (5598) Ficha de eercícios (0/03). Determine o conjunto dos pontos interiores, eteriores e fronteiros dos seguintes conjuntos:
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte
Leia maisQ 4 10. e 1,6 10. A partícula (eletrizada positivamente) perdeu 2,5 10 4 elétrons. Resposta: B
01 15 Q 4 10 n = n = n = 2,5 10 19 e 1,6 10 4 A partícula (eletrizada positivamente) perdeu 2,5 10 4 elétrons. Resposta: B 1 02 Sendo e o módulo da carga do elétron, temos: 2 1 u = e e d = e 3 3 A carga
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO BIETÁPICO EM ENGENHARIA CIVIL º ciclo Regime Diurno/Nocturno Disciplina de COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA Ano lectivo de 7/8 - º Semestre Etremos
Leia maisAvaliação 1 - MA12-2015.1 - Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL Avaliação 1 - MA1-015.1 - Gabarito Questão 01 [,00 pts ] Uma escola pretende formar uma comissão de 6 pessoas para organizar uma festa junina. Sabe-se
Leia maisProg A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:
Leia maisExercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT GABARITO da 3 a Avaliação Nacional de Aritmética - MA14-21/12/2013 Questão 1. (pontuação: 2) (1,0) a) Enuncie e demonstre
Leia mais[ \ x Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \.
&DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV1 &DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV Å 1Ro}HV *HUDLV Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \. [\ [\ É fácil verificar
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação Professora : Sandra Aparecida de Amo Lista de Exercícios n o 2 Exercícios sobre Modelos de Máquinas de Turing
Leia maisRoot Locus (Método do Lugar das Raízes)
Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes
Leia maispor séries de potências
Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio
Leia maisJá vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por
Força conservativa Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por U 12 = Gm 1m 2 r 2 r 1. Vimos também que
Leia maisPossibilitar ao candidato condições para que ele possa fazer uma breve revisão dos conteúdos no ensino fundamental.
INTRODUÇÃO Esse trabalho abordará alguns conceitos importantes sobre a Matemática no Ensino Fundamental. Além desse material, indicamos que você leia livros, acesse sites relacionados à Matemática para
Leia maisDiscussão de Sistemas Teorema de Rouché Capelli
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Discussão de Sistemas Teorema de Rouché Capelli Introdução: Apresentamos esse artigo para mostrar como utilizar a técnica desenvolvida a partir do Teorema
Leia maisGAAL - 2013/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar
GAAL - 201/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar SOLUÇÕES Exercício 1: Determinar os três vértices de um triângulo sabendo que os pontos médios de seus lados são M = (5, 0, 2), N = (, 1, ) e P = (4,
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Vitor Valerio de Souza Campos Exemplos de algoritmos Faça um algoritmo para mostrar o resultado da multiplicação de dois números. Algoritmo em descrição narrativa Passo 1 Receber
Leia maisExercícios resolvidos P2
Exercícios resolvidos P Questão 1 Dena as funções seno hiperbólico e cosseno hiperbólico, respectivamente, por sinh(t) = et e t e cosh(t) = et + e t. (1) 1. Verique que estas funções satisfazem a seguinte
Leia maisN1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.
1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo
Leia maiselementos. Caso teremos: elementos. Também pode ocorrer o seguinte fato:. Falsa. Justificativa: Caso, elementos.
Soluções dos Exercícios de Vestibular referentes ao Capítulo 1: 1) (UERJ, 2011) Uma máquina contém pequenas bolas de borracha de 10 cores diferentes, sendo 10 bolas de cada cor. Ao inserir uma moeda na
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisTestedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado
Parte X Testedegeradoresde números aleatórios Os usuários de uma simulação devem se certificar de que os números fornecidos pelo gerador de números aleatórios são suficientemente aleatórios. O primeiro
Leia maisEstatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade
Estatística e Probabilidade Aula 8 Cap 05 Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Na aula anterior vimos... Distribuições Binomiais Distribuição Geométrica Distribuição de Poisson
Leia maisNome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm
Leia mais