CálculoDiferencialem R n Continuidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CálculoDiferencialem R n Continuidade"

Transcrição

1 ROSÁRIO LAUREANO 1 CálculoDiferencialem R n Continuidade [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Este ficheiro contém: 1 Tópicos de teoria- continuidade(p 1) 2 Exercícios resolvidos(p 3) 3 Exercício propostos(p 10) 1 Tópicos de teoria- continuidade Continuidadenumponto Sejamf :D f R 2 Re(a,b) R 2 um pontodeacumulaçãoded f Afunçãof diz-secontínua no ponto (a,b) seesósesãoverificadasastrêscondiçõesseguintes: (i) existeaimagemf(a,b),ouseja,(a,b) D f ; (ii) existeolimitelim (x,y) (a,b) f(x,y); (iii) sãoiguaisoselementosgarantidosem(i) e(ii),istoé, lim f(a,b) (x,y) (a,b) A função diz-se contínua se for contínua em todos os pontos do seu domínio Acontinuidadedef noponto(a,b)traduz-senoessencialpor: "sempre que se tomam objectos (x, y) suficientemente próximos de (a, b) obtêm-se valores f(x,y)dasimagenstãopróximosde f(a,b)quantosequeira" Prolongamentoporcontinuidadenumponto Sejamf :D f R 2 R e (a,b) R 2 um ponto de acumulação de D f A função f diz-se prolongávelporcontinuidadenoponto(a,b)(ouquef temnoponto(a,b) uma descontinuidade removível) se e só se são verificadas as duas condições seguintes: (i) (a,b) / D f (logonãoexisteaimagemf(a,b));

2 ROSÁRIO LAUREANO 2 (ii) existe com valor finito(como número real) o limite lim f(x,y) (x,y) (a,b) Seja l o valor deste limite Define-se a função f, designada por prolongamentoporcontinuidadedef aoponto(a,b),por f(x,y) se (x,y) D f f (x,y) l se (x,y)=(a,b) com domínio D f = D f {(a,b)} Note-se que D f D f, pois D f = D f {(a,b)}e(a,b) / D f Descontinuidadenumponto Sejam f : D f R 2 R e (a,b) um pontodeacumulaçãoded f Afunçãofdiz-sedescontínuanoponto(a,b) se f não é contínua nem prolongável por continuidade nesse ponto Neste caso,oponto(a,b)diz-seumpontodedescontinuidadedafunçãof Qualquer função polinomial é uma função contínua, independentemente do número de variáveis Tais funções podem ser designadas por funções elementares Operaçõesentrefunções Sejamf :D f R 2 R,g:D g R 2 R e(a,b) D f D g Sef egsãocontínuasnoponto(a,b)entãosãocontínuas nesse ponto as funções f, f +g, f g, f g, k f (para c R) e f g se g(x,y) 0paratodo(x,y) D g Funçãocomposta Sejam F :D F R n R m e G :D G R m R p funções tais que F ( D F ) D G (portantoafunçãocomposta G F está bemdefinida)e(a 1,,a n ) D F Se F écontínuanoponto(a 1,,a n )e G écontínuaem F (a1,,a n )entãoafunçãocomposta G F tambémé contínuaem(a 1,,a n ) CASOPARTICULAR1: Sejamf :D f R 2 R, g,h:d R R taisqueg(d) h(d) D f e(a,b)=(g(c),h(c)) g(d) h(d) D f um

3 ROSÁRIO LAUREANO 3 pontoobtidoapartirdovalorrealc D Sef écontínuanoponto(a,b)e gehsãocontínuasemcentãoafunçãocompostaf definidapor F(t)=f(g(t),h(t)) tambémécontínuaemc CASOPARTICULAR2: Sejamf :D f R 2 R,g,h:D R 2 R taisqueg(d) h(d) D f e(a,b)=(g(c,d),h(c,d)) g(d) h(d) D f umpontoobtidoapartirdoponto(c,d) D Sefécontínuanoponto(a,b) egehsãocontínuasem(c,d)entãoafunçãocompostaf definidapor tambémécontínuaem(c,d) F(x,y)=f(g(x,y),h(x,y)) No caso de uma função vetorial, a continuidade num ponto é garantida pela continuidade de cada uma das suas funções componentes nesse ponto 2 Exercícios resolvidos Exercício Estude a continuidade da função f definida por sin(x 2 +y 2 ) se(x,y) (0,0) 1 se(x,y)=(0,0) RESOLUÇÃO:Odomíniodef étodooplanor 2 Afunçãof écontínua em qualquer ponto (a,b) (0,0) por ser o quociente de funções contínuas (notemos que w = sin é contínua por ser a composta de funções contínuas, ev= éumafunçãopolinomial) Afunçãof tambémé contínuaem(a,b)=(0,0)porque sin lim lim =1 (x,y) (0,0) (x,y) (0,0) (atendendo ao limite de referência lim A 0 (sina)/a = 1) e 1 é valor da imagemdef em(0,0),f(0,0)=1 Concluímosentãoquef écontínua

4 ROSÁRIO LAUREANO 4 Exercício Considere a função f dada por x 4 y 3 se(x,y) (0,0) x 4 +y 8 0 se(x,y)=(0,0) Averigúeseafunçãof écontínuanoponto(0,0) RESOLUÇÃO:Notemosque(0,0) D f =R 2 Temosf(0,0)=0logo f écontínuaem(0,0)se lim (x,y) (0,0) x 4 y 3 x 4 +y 8 =0=f(0,0) Asubstituiçãodexpor0eypor0conduzàindeterminação 0 0 Procedemos então ao estudo dos limites relativos Limites iterados ou sucessivos: x 4 y 3 0 lim lim =lim x 0 y 0x 4 +y 8 x 0 x =lim0=0 4 x 0 (casoexistaolimitepedido,eleteráovalor0)etambéménuloolimite x 4 y 3 0 lim lim =lim y 0 x 0x 4 +y 8 y 0 y =lim0=0 8 x 0 Aproximação ao ponto (0, 0) por retas(limites direcionais): x 4 y 3 x 4 m 3 x 3 0 x 7 m 3 lim = lim =lim x 0,y=mxx 4 +y 8 x 0 x 4 +m 8 x 8 0 x 0 x 4 (1+m 8 x 4 ) x 3 m 3 = lim x 0 1+m 8 x = 0 m3 4 1+m 8 0 = 0 1 =0, paratodoom Aproximaçãoaoponto(0,0)porparábolasverticais y=kx 2,comk 0: x 4 y 3 x 4 k 3 x 6 0 x 10 k 3 lim = lim =lim x 0,y=kx 2 x 4 +y 8 x 0 x 4 +k 8 x 16 0 x 0 x 4 (1+k 8 x 12 ) x 6 k 3 0 k3 = lim = x 0 1+k 8 x12 1+k 8 0 = 0 1 =0

5 ROSÁRIO LAUREANO 5 Dado que todos os limites relativos estudados conduzem ao mesmo valor 0,háqueanalisarpeladefiniçãose0é,defacto,ovalordolimiteemestudo Temos f(x,y) 0 = x 4 y 3 x 4 +y 8 0 = x4 y 3 y 3 x 4 +y 8 = x4 x4 y3 x 4 +y 8 x 4 +y 8 Portanto, é garantido que x4 y3 = ( ) y 3 3<ε = y 3 x2 +y x f(x,y) 0 <δ semprequeε 3 δ,ouseja,semprequeε 3 δ Arelaçãoε 3 δ mostra queadiminuiçãodoδtomadoimplicaadiminuiçãodovalorε=ε(δ)= 3 δ respetivo Assim, concluímos que equeafunçãof écontínuaem(0,0) lim (x,y) (0,0) 0 Exercício Considere a função f definida por x 2 y sexy<0 ln(xy+1) sexy 0 Averigúeacontinuidadedefempontosdoeixodosxxcomabcissapositiva RESOLUÇÃO:Notemosqueospontosdoeixodosxx comabcissapositivapertencemaodomíniodafunção,d f =R 2 Estespontostêmimagem nula, f(a,0)=ln(a 0+1)=ln1=0 Háquesabersetambéménuloolimitedef empontosdaforma(a,0), com a > 0 Estes pontos (x,y) estão no 1 o ou no 4 o quadrantes Então, dada a forma como a função f está definida (podemos fazer um esquema

6 ROSÁRIO LAUREANO 6 comaexpressãoválidaemcadaumdosquadrantespoisajudaaclarificaro exercício), é necessário calcular os limites [1 o Q] lim (x,y) (a,0) y>0 lim (x,y) (a,0) ln(xy+1)=ln(a 0+1)=0, e [4 o Q] lim (x,y) (a,0) y<0 x 2 y lim (x,y) (a,0) x 2 +y = a2 0 2 a 2 +0 = 0 2 a =0 2 Como são iguais(note que não estamos a calcular limites relativos), concluímosqueolimitedef nospontos(a,0),coma>0,existeetemovalor0 Assim,afunçãof écontínuaemtodosospontosdoeixodosxxcomabcissa positiva Exercício Considere a função f definida por 2x 3 y 3 se(x,y) (0,0) α se(x,y)=(0,0) Existealgumvalordeα Rparaoqualafunçãof écontínua? Justifique RESOLUÇÃO:NotemosqueafunçãofestádefinidaemtodooplanoR 2 Afunçãof écontínuaemqualquerponto(a,b) (0,0)porseroquociente de funções contínuas(funções polinomiais), independentemente do valor de α Afunçãof écontínuanoponto(a,b)=(0,0)se 2x 3 y 3 lim (x,y) (0,0) x 2 +y =α, 2 vistoquef(0,0)=α Asubstituiçãodexpor0eypor0nolimiteconduz àindeterminação 0 0 Procedemosentãoaoestudodoslimitesrelativos: Limites iterados ou sucessivos: 2x 3 y 3 2x 3 lim lim =lim x 0 y 0 x 0 x =lim2x=0 2 x 0

7 ROSÁRIO LAUREANO 7 (casoexistaolimitepedido,eleteráovalor0)etambéménuloolimite 2x 3 y 3 y 3 lim lim =lim =lim( y)=0 y 0 x 0 y 0 y 2 x 0 Aproximação ao ponto (0, 0) por retas(limites direcionais): 2x 3 y 3 2x 3 m 3 x 3 0 x 3 (2 m 3 ) lim = lim =lim x 0,y=mx x 0 x 2 +m 2 x 2 0 x 0 x 2 (1+m 2 ) = lim x 0 x(2 m 3 ) 1+m 2 = 0 (2 m3 ) 1+m 2 =0, paratodoom Aproximaçãoaoponto(0,0)porparábolasverticais y=kx 2,comk 0: 2x 3 y 3 2x 3 k 3 x 6 0 x 3 (2 k 3 x 3 ) lim = lim =lim x 0,y=kx 2 x 0 x 2 +k 2 x 4 0 x 0 x 2 (1+k 2 x 2 ) x(2 k 3 x 3 ) = lim = 0 (2 0) x 0 1+k 2 x =0 Dado que todos os limites relativos estudados conduzem ao mesmo valor 0,háqueanalisarpeladefiniçãose0corresponde,defacto,aovalordolimite em estudo Temos f(x,y) 0 = 2x 3 y 3 x 2 +y 0 2 = 2x3 y 3 2x3 + y 3 = 2x3 + 1 y 3 = 2x3 + y 3 = 2 x 3 + y 3 ( ) 3+ ( ) 3 2 x2 +y 2 x2 +y 2 = ( ) 3 3 x2 +y 2 = 3(x2 +y 2 ) =3 <3ε Portanto, é garantido que f(x,y) 0 <δ

8 ROSÁRIO LAUREANO 8 sempreque3ε δ,ouseja,semprequeε δ/3 Arelaçãoε δ/3mostra queadiminuiçãodoδtomadoimplicaadiminuiçãodovalorε=ε(δ)=δ/3 respetivo Assim, concluímos que lim 0 (x,y) (0,0) Dado que f(0,0) = α, a função f é contínua em (a,b) = (0,0) se α = 0 Portanto,paraα=0afunçãof écontínua(significasercontínuaemtodo oseudomínio) Exercício Sejaf :D f R 2 Rdefinidapor x 2 +y 2 se <1e(x,y) (0,0) ln 0 se(x,y)=(0,0) Estude a continuidade da função f na origem RESOLUÇÃO:Notemosque(0,0) D f eépontodeacumulaçãoded f Naverdade,odomíniodafunçãoé D f = { (x,y) R 2 <1 }, ou seja, os pontos do interior do círculo de centro (0,0) e raio 1 Temos f(0,0)=0eháqueverificarsetambém lim 0 (x,y) (0,0) Defacto,asubstituiçãodexpor0eypor0conduza lim lim (x,y) (0,0) x 0,y 0ln = 0 =0, pelo que 0 é o valor do limite da função f no ponto (0,0) e esta é então contínuaem(0,0)(poistambémf(0,0)=0) Exercício Sejaafunçãof :R 2 Rdefinidapor sin(x 3 +y 3 ) se(x,y) (0,0) 2 se(x,y)=(0,0)

9 ROSÁRIO LAUREANO 9 Estude a continuidade da função f na origem RESOLUÇÃO: Notemos que (0,0) D f = R 2 Temos f(0,0) = 2 Quantoaolimitedef noponto(0,0), asubstituiçãodexpor0ey por0 conduz à indeterminação 0 Procedemos então ao estudo dos limites relativos O limite 0 iterado lim x 0 ( lim y 0 sin(x 3 +y 3 ) ) sinx 3 sinx 3 =lim =lim x =1 0=0 x 0 x 2 x 0 x 3 temvalornulologo,casoolimiteexista,eleterávalor0 2=f(0,0) Tal permite concluir de imediato que a função não é contínua na origem Exercício Sejaafunçãof :R 2 Rdefinidapor xy n +py se(x,y) (0,0) x 2 +y 2 0 se(x,y)=(0,0) ondenéumnúmeronaturalepumnúmeroreal Mostrequeafunçãof é contínuaem(0,0)seesósen 2ep=0 RESOLUÇÃO:Notemosque(0,0) D f =R 2 Temosf(0,0)=0 Como tal,afunçãof écontínuanoponto(0,0)seesóse Tomemosδ>0e,porhipótese,que lim 0 (x,y) (0,0) (x,y) (0,0) = <ε paracertoε=ε(δ)>0temos f(x,y) 0 = xy n +py +py = xyn xyn + py = x y n + p y

10 ROSÁRIO LAUREANO 10 Dadoque x = x 2 e y = y 2,concluímosque x2 +y 2 ( x2 ) n+ p +y 2 x2 +y 2 f(x,y) 0 = = = x2 +y 2 [( ) n+ p ] x2 +y 2 ( x2 ) n+ p +y 2 x2 +y 2 ( x2 +y 2 ) n 1+ p x2 +y 2 Temosentão f(x,y) 0 <δsetomarmosε>0talqueε n 1 δcom n 1 1 (paraqueεdiminuaquandoδdiminuieaumentequandoδaumenta)e p =0 Concluímosentãoqueafunçãof écontínuanoponto(0,0)seesósen 2 ep=0 3 Exercício proposto Exercício Dadaafunçãorealf :R 2 Rdefinidapor x+y 2 sex 0 y>0 x+y 2 x+3y 2xy sey 0 sex>0 y>0 Determineoconjuntodopontosondeafunçãof écontínua

Cálc. Diferencialem R n Derivadasparciais

Cálc. Diferencialem R n Derivadasparciais ROSÁRIO LAUREANO 1 Cálc Diferencialem R n Derivadasparciais [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Este ficeiro contém: 1 Tópicos de teoria- derivadas parciais(p 1) 2 Exercícios resolvidos(p 4) 3 Exercício

Leia mais

Cálc. Dif. R n Derivadasdeordemsuperior

Cálc. Dif. R n Derivadasdeordemsuperior ROSÁRIO LAUREANO 1 Cálc Dif R n Derivadasdeordemsuperior [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Este ficeiro contém: 1 Tópicos de teoria- derivadas parciais de ordem superior(p 1) 2 Eercícios resolvidos(p

Leia mais

CálculoDiferencialem R n Limites

CálculoDiferencialem R n Limites ROSÁRIO LAUREANO 1 CálculoDiferencialem R n Limites [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Esteficheirocontém: 1. Tópicosdeteoria-ites(p. 1) 2. Exercícios resolvidos(p. 5) 1 Tópicosdeteoria-ites DistânciaEuclidiana

Leia mais

CálculoDiferencialem R n Domínios

CálculoDiferencialem R n Domínios ROSÁRIO LAUREANO 1 CálculoDiferencialem R n Domínios [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Esteficheirocontém: 1. Tópicosdeteoria-domíniosdedefinição(p. 1) 2. Exercícios resolvidos(p. 4) 3. Exercício

Leia mais

Funções definidas implicitamente e seus extremos

Funções definidas implicitamente e seus extremos Funções definidas implicitamente e seus extremos ANO LECTIVO: 2010/2011 GA4 Elaborado pela docente ROSÁRIO LAUREANO DMQ Dpto de Métodos Quantitativos 1 1 Teorema da Função Implícita Muitasrelaçõesdaformaϕ(x,y,z)=0podemserescritasnaformaz=

Leia mais

Background para primitivas(e ñ só..)

Background para primitivas(e ñ só..) ROSÁRIO LAUREANO 1 Background para primitivas(e ñ só..) - Anoletivo: 2013/2014-2 o Sem. Turma: GA4 - ElaboradoporROSÁRIOLAUREANO DM DptodeMatemática(ISTA) ROSÁRIO LAUREANO 2 1 Backgroundparaocálculodeprimitivas(enão

Leia mais

Cálc. Diferenc. em R n Regradacadeia

Cálc. Diferenc. em R n Regradacadeia ROSÁRIO LAUREANO 1 Cálc. Diferenc. em R n Regradacadeia [Elaborado por Rosário Laureano] [2012/13] Este ficheiro contém: 1. Tópicos de teoria- derivada direcional(p. 1 2. Exercícios resolvidos(p. 3 3.

Leia mais

1 Limites de funções reais de variável real.

1 Limites de funções reais de variável real. 1 Limites de funções reais de variável real. 1.1 Noções topológicas Dadosdoisnúmerosreaisxey,chama-sedistânciadexayaovalorabsolutodasuadiferença: dx,y)= x y. Exemplo 1.1 Determine a distância entre os

Leia mais

Gabarito da Primeira Prova MAT Tipo A

Gabarito da Primeira Prova MAT Tipo A Gabarito da Primeira Prova MAT-2454 - Tipo A 10 de Outubro de 2011 -A- Questão 1. Apenas uma das funções f ou g abaixo admite plano tangente a seu gráfico no ponto P = 0,0,0): x 2 y fx,y) = x 2 +y2, se

Leia mais

Cálculo Vetorial. Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva

Cálculo Vetorial. Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva Cálculo Vetorial Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva Retomando... Dada a função, determine: a. O domínio e sua representação gráfica; b. As curvas de nível para z=1, z=2, z=3;

Leia mais

Cálc. Diferencialem R n Derivadadirecional

Cálc. Diferencialem R n Derivadadirecional ROSÁRIO LAUREANO 1 Cálc. Diferencialem R n Derivadadirecional [Elaborado por Rosário Laureano] [01/13] Este ficheiro contém: 1. Tópicos de teoria- derivada direcional(p. 1). Exercícios resolvidos(p. 6)

Leia mais

Derivadas Parciais Capítulo 14

Derivadas Parciais Capítulo 14 Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS 14.2 Limites e Continuidade Nesta seção, aprenderemos sobre: Limites e continuidade de vários tipos de funções. LIMITES E CONTINUIDADE Vamos comparar o

Leia mais

Limites e Continuidade. Departamento de Matemática

Limites e Continuidade. Departamento de Matemática Limites e Continuidade Mariana Dias Júlia Justino Departamento de Matemática Conteúdo Limites. Noção Intuitiva.... Definição... 3.3 PropriedadesdosLimitesFinitos... 5. Limites Laterais... 7.5 Limites Infinitos...

Leia mais

LIMITES E CONTINIDADE

LIMITES E CONTINIDADE MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função

Leia mais

[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II

[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II [ Elaborado por ] Análise Matemática II Seja f uma função real de duas variáveis reais x e y. Representamos a imagem de (x,y) por z, ou seja, z=f(x,y). Para entender o significado geométrico da derivada

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II 1 o Teste (Versão A)

Cálculo Diferencial e Integral II 1 o Teste (Versão A) Cálculo Diferencial e Integral II 1 o Teste (ersão A) LEIC-TP, LETI, LEE, LEGI 11 de Abril de 015 Justifique adequadamente todas as respostas. (5,0) 1. Seja = {(, y, z) [ 1, 1] [0, 1] R 3 : 0 z, 0 y 1}

Leia mais

Limites e Continuidade

Limites e Continuidade MAT111 p. 1/2 Limites e Continuidade Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Revisão MAT111 p. 2/2 MAT111 p. 3/2 Limite de uma Função num Ponto DEFINIÇÃO Sejam f : A R R,

Leia mais

MATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

MATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari MATEMÁTICA I LIMITE Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Parte 1 Limites Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função real com uma variável real Teorema da existência

Leia mais

CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL

CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal

Leia mais

Limites. 2.1 Limite de uma função

Limites. 2.1 Limite de uma função Limites 2 2. Limite de uma função Vamos investigar o comportamento da função f definida por f(x) = x 2 x + 2 para valores próximos de 2. A tabela a seguir fornece os valores de f(x) para valores de x próximos

Leia mais

Aula 11. Considere a função de duas variáveis f(x, y). Escrevemos: lim

Aula 11. Considere a função de duas variáveis f(x, y). Escrevemos: lim Aula 11 Funções de 2 variáveis: Limites e Continuidade Considere a função de duas variáveis f(x, y). Escrevemos: f(x, y) = L (x,y) (a,b) quando temos que, se (x, y) (a, b) então f(x, y) L, isto é, se (x,

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR, GEOMETRIA ANALÍTICA E ANÁLISE VECTORIAL

ÁLGEBRA LINEAR, GEOMETRIA ANALÍTICA E ANÁLISE VECTORIAL ÁLGEBRA LINEAR, GEOMETRIA ANALÍTICA E ANÁLISE VECTORIAL Sérgio Mendes Helena Ferreira Soares Dezembro 2008 Introdução ao cálculo diferencial em R n 1 Topologia em R n Para medirmos distâncias entre pontos

Leia mais

Concluímos esta secção apresentando alguns exemplos que constituirão importantes limites de referência. tan θ. sin θ

Concluímos esta secção apresentando alguns exemplos que constituirão importantes limites de referência. tan θ. sin θ aula 08 Funções reais de variável real Limites e continuidade (Continuação) A definição de limite segundo Heine permite, como já vimos anteriormente no caso da álgebra de limites, transpor quase imediatamente

Leia mais

Curvas de Nível, Limite e Continuidade

Curvas de Nível, Limite e Continuidade Curvas de Nível, Limite e Continuidade Luciana Borges Goecking Universidade Federal de Alfenas - Instituto de Ciências Exatas maio - 2017 Funções de várias variáveis Muitas funções dependem de mais de

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 1 Notação R n = R R R x R n : x = (x 1, x 2,, x n ) ; x

Leia mais

Análise Complexa- integrais, teoremas e resíduos 2013 /2014 Docente: Rosário Laureano

Análise Complexa- integrais, teoremas e resíduos 2013 /2014 Docente: Rosário Laureano Análise Complexa- integrais, teoremas e resíduos 2013 /2014 Docente: Rosário Laureano Sejah:[a,b] Cumafunçãocomplexadevariávelrealdefinidapor h(t)=u(t)+iv(t),parafunçõesuevcontínuasem[a,b]. Integral curvilíneo

Leia mais

LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011

LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011 LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011 RICARDO SA EARP Limites e continuidade em espaços topológicos (1) (a) Assuma que Y = A B, onde A e B são subconjuntos abertos disjuntos não vazios. Deduza que A B

Leia mais

CONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS

CONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS MATEMÁTICA I CONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Continuidade de Funções Definição Tipos de Descontinuidade Propriedades Parte 2 Limites Infinitos Definição

Leia mais

Total Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens. Boa Sorte!

Total Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens. Boa Sorte! ā Prova de MAT 147 - Cálculo II - FEA-USP 15/10/01 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Q 1 3 4 5 6 7 Total N Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens.

Leia mais

Polinómio e série de Taylor

Polinómio e série de Taylor Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA II - o Semestre 05/06 Exercícios Suplementares (Eng a Física Tecnológica, Matemática Aplicada e Computação

Leia mais

Cálculo III. por PAULO XAVIER PAMPLONA

Cálculo III. por PAULO XAVIER PAMPLONA Cálculo III por PAULO XAVIER PAMPLONA CCTA/UFCG 15 Conteúdo 1 Funções de Várias Variáveis 4 1.1 Conceito de Funções de Várias Variáveis.................... 4 1. omínio e Imagem................................

Leia mais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 2007/2008 Semestre: 1 o

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 2007/2008 Semestre: 1 o INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 27/28 Semestre: o MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Exercícios [4 Sendo A M n (C) mostre que: (a) n A 2 A n A 2 ; (b)

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA II

ANÁLISE MATEMÁTICA II ANÁLISE MATEMÁTICA II Caderno de Exercícios CÁLCULO DIFERENCIAL em R n ANO LECTIVO: 2010/2011 CURSOS: ETI, ETI-PL e EI Elaborado pelas docentes: DIANA MENDES ROSÁRIO LAUREANO DMQ Dpto de Métodos Quantitativos

Leia mais

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções MAP 2121 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções 1: Mostre que a função f(x) = x 2 4x + cos x possui exatamente duas raízes: α 1 [0, 1.8] e α 2 [3, 5]. Considere as funções:

Leia mais

Aula 4 Limites e continuidade

Aula 4 Limites e continuidade MÓDULO 1 AULA 4 Aula 4 Limites e continuidade Objetivo Aprender a técnica de tomar ites de funções de várias variáveis ao longo de curvas. Conhecer a noção de continuidade de funções de várias variáveis.

Leia mais

3 Limites e Continuidade(Soluções)

3 Limites e Continuidade(Soluções) 3 Limites e Continuidade(Soluções). a) Como e é crescente, com contradomínio ]0, + [, o contradomínio de f é ]e, + [. Para > 0 e y ] e, + [, temos Logo, a inversa de f é f () = y e = y = log y = log y

Leia mais

Matemática Computacional

Matemática Computacional Matemática Computacional MEEC 1 ạ Parte/ 1 ọ Teste 019/01/ 18h30 (+1h30) Apresente todos os cálculos e justifique convenientemente as respostas. 1. Nas duas alíneas seguintes apresente os resultados num

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Rodrigo dos Santos Veloso Martins Departamento Acadêmico de Matemática Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Esta página é deixada em branco propositadamente.)

Leia mais

Derivadas. Derivadas. ( e )

Derivadas. Derivadas. ( e ) Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar

Leia mais

7. Na figura 3, está representado, no plano complexo, a sombreado, um setor circular. Sabe se que:

7. Na figura 3, está representado, no plano complexo, a sombreado, um setor circular. Sabe se que: Exames Nacionais exame nacional do ensino secundário Decreto Lei n. 74/004, de 6 de março Prova Escrita de Matemática A 1. Ano de Escolaridade Prova 63/.ª Fase Duração da Prova: 10 minutos. Tolerância:

Leia mais

Fundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof. Dr. Maurício Zahn Lista 01 de Exercícios

Fundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof. Dr. Maurício Zahn Lista 01 de Exercícios Fundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof Dr Maurício Zahn Lista 01 de Eercícios 1 Use a definição de derivada para calcular a derivada

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV

ANÁLISE MATEMÁTICA IV Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 2 ANÁLISE COMPLEXA Para cada um dos seguintes conjuntos Z C, esboce o conjunto dos seus logaritmos.

Leia mais

Bola Aberta UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 10. Assuntos: Continuidade de funções e limite

Bola Aberta UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 10. Assuntos: Continuidade de funções e limite Assuntos: Continuidade de funções e limite UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 10 Palavras-chaves: continuidade, funções contínuas, limite Bola Aberta Sejam p R n e r R com r

Leia mais

Nome Cartão Turma Chamada

Nome Cartão Turma Chamada UFGS Instituto de Matemática 2015/1 MAT0154 álculo e Geometria Analítica IIA POVA 2 15 de maio de 2015 08h0 1 2 4 5 081 Nome artão Turma hamada 0811 Seja a região plana delimitada pela curva de equação

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-454 Cálculo Diferencial e Integral II (Escola Politécnica) Primeira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores BONS ESTUDOS!.

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I Complementos ao texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Julho 24 Introdução O texto apresentado tem por objectivo ser um complemento ao texto de apoio ao

Leia mais

Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 31/I/11 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas.

Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 31/I/11 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas. Faculdade de Motricidade Humana Matemática Aplicada e Estatística Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 31/I/11 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas. I (12 valores) (a)

Leia mais

Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de

Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática Notas de Aulas de Cálculo Rosivaldo Antonio Gonçalves Notas de aulas que foram elaboradas para

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. 1 a chamada Ou seja,

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. 1 a chamada Ou seja, Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Análise Numérica 1 a chamada 00-01-08 Resolução da Parte Prática 1 (a) O valor aproximado de w é obtido a partir dos valores aproximados de x,

Leia mais

Limites e Continuidade

Limites e Continuidade Limites e Continuidade Gláucio Terra glaucio@ime.usp.br Departamento de Matemática IME - USP Elementos de Lógica Matemática p. 1/1 Revisão Elementos de Lógica Matemática p. 2/1 Limite de uma Função num

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial Prova Escrita de MATEMÁTIA A - o Ano 006 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 6 ) + + +

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11.o Ano. Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 11.o Ano. Propostas de resolução MATEMÁTICA A -.o Ano Sucessões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Designado por a o maior dos dois termos considerados da progressão geométrica, e por b 0 menor, como a razão

Leia mais

Prof. Doherty Andrade. 25 de outubro de 2005

Prof. Doherty Andrade. 25 de outubro de 2005 Funções Hiperbólicas - Resumo Prof. Doherty Andrade 5 de outubro de 005 Sumário Funções Transcendentes. Função Logaritmo Natural............................ Funções Trigonométricas Hiperbólicas.....................

Leia mais

Na resposta a cada um dos itens deste grupo, selecione a única opção correta.

Na resposta a cada um dos itens deste grupo, selecione a única opção correta. Exame Nacional exame nacional do ensino secundário Decreto Lei n. 9/0, de de julho Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 06 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como P (A B) P (A B) P (B) P (A B) P (A B) P (B) vem que: P (A B) 6 0 60 0 Como P (A B) P (A) + P (B) P (A B), temos que:

Leia mais

Derivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Derivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14.2 Limites e Continuidade Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Limites e Continuidade Vamos comparar

Leia mais

Aula # 1- Primitivas Imediatas. 3dx = 3x + c Potência de x ax n dx = axn+1 + c Potência de Função f f n dx = f n+1. n+1 6x(3x 2 7) 6 dx = (3x2 7) 7

Aula # 1- Primitivas Imediatas. 3dx = 3x + c Potência de x ax n dx = axn+1 + c Potência de Função f f n dx = f n+1. n+1 6x(3x 2 7) 6 dx = (3x2 7) 7 Regras de Primitivação: Aula # 1- Primitivas Imediatas Função Regra Exemplo Constante kdx = kx + c 3dx = 3x + c Potência de x ax n dx = axn+1 + c n+1 5x 2 dx = 5x3 + c 3 Potência de Função f f n dx = f

Leia mais

Provas de Análise Real - Noturno - 3MAT003

Provas de Análise Real - Noturno - 3MAT003 Provas de 2006 - Análise Real - Noturno - 3MAT003 Matemática - Prof. Ulysses Sodré - Londrina-PR - provas2006.tex 1. Definir a operação ϕ entre os conjuntos A e B por ϕ(a, B) = (A B) (A B). (a) Demonstrar

Leia mais

II. Funções de uma única variável

II. Funções de uma única variável II. Funções de uma única variável 1 II.1. Conceitos básicos A otimização de de funções de de uma única variável consiste no no tipo mais elementar de de otimização. Importância: Tipo de problema encontrado

Leia mais

Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções

Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções Lista 1 - Cálculo Numérico - Zeros de funções 1.) De acordo com o teorema de Bolzano, se uma função contínua f(x) assume valores de sinais opostos nos pontos extremos do intervalo [a, b], isto é se f(a)

Leia mais

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: Exame tipo 12. O ano de escolaridade

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: Exame tipo 12. O ano de escolaridade CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: Exame tipo 1. O ano de escolaridade 1.1...... 8 pontos (B) 1....... 8 pontos (B)..... 1 pontos Este item pode ser resolvido por, pelo menos, dois processos. 1º Processo 1 1

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS VGA - 2 a Prova - Engenharia Civil + Física 03 de Julho de Prof o. E.T.

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS VGA - 2 a Prova - Engenharia Civil + Física 03 de Julho de Prof o. E.T. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS VGA - 2 a Prova - Engenharia Civil + Física 0 de Julho de 2014 - Prof o ETGalante 1 (2,0 pontos) Na gura acima ABCDEF GH é um paralelepípedo O ponto M

Leia mais

Integrais Duplas. 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: x 2 y 2 dxdy; (a) (b) e x+y dxdy; (c) x 1+y 3 dydx; (d)

Integrais Duplas. 1. Em cada caso, esboce a região de integração e calcule a integral: x 2 y 2 dxdy; (a) (b) e x+y dxdy; (c) x 1+y 3 dydx; (d) Integrais uplas Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas epartamento de Matemática Sexta Lista de Exercícios MAT 4 - Cálculo iferencial e Integral III - 7/I Em cada caso,

Leia mais

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x) e x = 0. a) Prove que

Leia mais

Cálculo diferencial em IR n

Cálculo diferencial em IR n Cálculo diferencial em IR n (Limites e Continuidade) Sandra Nunes e Ana Matos DMAT 3 Maio 2001 Conteúdo 1 Limites e Continuidade em Campos Escalares 2 1.1 NoçãodeLimite... 2 1.2 LimitesRelativos... 4 1.3

Leia mais

10. Funções de várias Variáveis: Derivadas Parciais

10. Funções de várias Variáveis: Derivadas Parciais 10.1. Derivadas Parciais 10.. Diferencial de Funções 10.. Derivação de Funções Compostas 10.4. Derivação de Integrais em Ordem a um Parâmetro 10.5. Derivação de Funções Implícitas 10.6. Máimos e Mínimos

Leia mais

Proposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática A

Proposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática A Proposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática A.º Ano de Escolaridade Prova 6/.ª fase 9 páginas 0 Grupo I. Homens 6 Mulheres 6 C - Das três mulheres, têm de ser selecionadas eatamente C - Dos 6

Leia mais

Propriedades das Funções Contínuas e Deriváveis

Propriedades das Funções Contínuas e Deriváveis Propriedades das Funções Contínuas e Deriváveis O Corpo dos Números Reais Prof. Doherty Andrade 2005/Agosto/20 Vamos rever algumas coisas que já sabemos sobre o corpo dos números reais. Por corpo entendemos

Leia mais

Funções e Limites - Aula 08

Funções e Limites - Aula 08 Funções e Limites - Aula 08 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Março de 2013 Primeiro Semestre de 2013 Turma 2013104 - Engenharia de Computação Definição

Leia mais

Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo /19

Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo /19 Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo 1 2018/19 I. Notação e revisão da matéria e x = x x (erro de x em relação a x) e x : erro absoluto de x δ x : erro relativo de x em relação a x, onde, para x

Leia mais

Módulo: aritmética dos restos. Divisibilidade e Resto. Tópicos Adicionais

Módulo: aritmética dos restos. Divisibilidade e Resto. Tópicos Adicionais Módulo: aritmética dos restos Divisibilidade e Resto Tópicos Adicionais Módulo: aritmética dos restos Divisibilidade e resto 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Encontre os inteiros que, na divisão

Leia mais

Parte I. O valor mensal da prestação de um crédito por 25 anos é função do valor do crédito;

Parte I. O valor mensal da prestação de um crédito por 25 anos é função do valor do crédito; Funções reais a duas variáveis reais O que é uma função? Parte I Até agora estudamos funções a uma variável, aplicando esse mesmo estudo a problemas da realidade, enquanto regras que transformam de forma

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 06 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como P A B ) P A B ) P A B), temos que: P A B ) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,4 Como P A B) P A) + P B) P A B) P A

Leia mais

PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 D

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 D MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 14 de Outubro de 2011 Prova 1 D Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as

Leia mais

1 Aproximação Polinomial

1 Aproximação Polinomial 1 Aproximação Polinomial 1. (a) Determine o polinómio de Taylor de log(1+x) de grau n no ponto a =. Considere log(1 + x) = x dt 1+t e siga o tratamento dado à função arctg(x) nas aulas teóricas. (b) Calcule

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas:

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas: Teste de Matemática A 018 / 019 Teste N.º 4 Matemática A Duração do Teste (Caderno 1+ Caderno ): 90 minutos 10.º Ano de Escolaridade Nome do aluno: N.º: Turma: Este teste é constituído por dois cadernos:

Leia mais

Álgebra Linear. Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō ano/1 ō S 2006/07

Álgebra Linear. Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō ano/1 ō S 2006/07 Álgebra Linear Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores ō ano/ ō S 6/7 a Lista: SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES E ÁLGEBRA DE MATRIZES Sistemas de equações lineares. Quais das seguintes equações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Tarefa Intermédia nº 6 1. No referencial da figura está representada graficamente uma função h, de domínio IR, e as assímptotas do gráfico. Dê eemplo de uma sucessão ( u n ) tal que: 1.1. lim( h( un 1..

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2013/2014

Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2013/2014 Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 1/14 1 ō Teste Versão A (Cursos: LEIC-A, LEMat, MEAmbi, MEBiol, MEQ) de Novembro de 1, 11h 1. Seja v(x,y) = (x+1)α(y), em que α : R R é uma função

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Exercícios de. Análise Matemática II

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Exercícios de. Análise Matemática II Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Exercícios de Análise Matemática II Maria Margarida Ferreira Maria do Rosário de Pinho Maria Antónia Carravilla Fevereiro de 2000 1 Aproximação Polinomial

Leia mais

Diferenciabilidade de função de uma variável

Diferenciabilidade de função de uma variável Capítulo 6 Diferenciabilidade de função de uma variável Um conceito importante do Cálculo é o de derivada, que é um ite, como veremos na definição. Fisicamente o conceito de derivada está relacionado ao

Leia mais

MATEMÁTICA GERAL Licenciatura em Biologia 2 o Semestre2004/2005

MATEMÁTICA GERAL Licenciatura em Biologia 2 o Semestre2004/2005 Departamento de Matemática e Engenharias MATEMÁTICA GERAL Licenciatura em Biologia o Semestre004/005 Resoluçõesdafolhadeeercíciosn o Funções reais de variável real: Continuidade e Diferenciabilidade 1.

Leia mais

CAPÍTULO 13 (G F )(X) = X, X A (F G)(Y ) = Y, Y B. F G = I da e G F = I db,

CAPÍTULO 13 (G F )(X) = X, X A (F G)(Y ) = Y, Y B. F G = I da e G F = I db, CAPÍTULO 3 TEOREMA DA FUNÇÃO INVERSA 3 Introdução A função identidade em R n é a função que a cada elemento de R n associa o próprio elemento ie I d : R n R n X x x n I d X X x x n A função identidade

Leia mais

1 2 A, B 0 1. e C. 0 1

1 2 A, B 0 1. e C. 0 1 I. Questões de escolha múltipla. Em cada questão de escolha múltipla apenas uma das afirmações a), b), c), d) é verdadeira. Indique-a marcando no quadrado respetivo. 1. No espaço vetorial R 4 considere

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS VGA - 2 a Prova - Engenharia de Computação 03 de Julho de Prof o. E.T.

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS VGA - 2 a Prova - Engenharia de Computação 03 de Julho de Prof o. E.T. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS VGA - 2 a Prova - Engenharia de Computação 0 de Julho de 2014 - Prof o ETGalante 1 (2,0 pontos) Na gura acima ABCDEF GH é um paralelepípedo O ponto M é

Leia mais

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5 Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva

Leia mais

TESTE GLOBAL 11.º ANO

TESTE GLOBAL 11.º ANO TESTE GLOBAL º ANO NOME: Nº: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: ENC EDUCAÇÃO: DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS O teste é constituído por dois grupos O Grupo I é constituído por itens de escolha múltipla

Leia mais

Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy

Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial soluções).teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy. Seja f) = 3 e. Então f é contínua e diferenciável em R. Uma vez que f) = +, f0) = conclui-se do Teorema do

Leia mais

1.2. Curvas, Funções e Superfícies de Nível. EXERCÍCIOS 1. Desenhe as imagens das seguintes curvas, indicando o sentido de percurso:

1.2. Curvas, Funções e Superfícies de Nível. EXERCÍCIOS 1. Desenhe as imagens das seguintes curvas, indicando o sentido de percurso: . MAT - 047 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II PARA ECÔNOMIA a LISTA DE EXERCÍCIOS - 07.. Retas e Planos. Faça alguns exercícios das seções.3 e.5 do livro Cáculo (vol.) de James Stewart... Curvas, Funções

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Escrevendo 1 + i na f.t. temos 1 + i ρ cis θ, onde: ρ 1 + i 1 + 1 1 + 1 tg

Leia mais

Limite de uma função quando a variável independente tende a um número real a

Limite de uma função quando a variável independente tende a um número real a Limite de uma função quando a variável independente tende a um número real a Santos Alberto Enriquez Remigio Março de 2018 Notação Seja y = f (x) a regra de correspondência da função f, então: 1. x tende

Leia mais

Álgebra Linear. Cursos: Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais,Engenharia Biológica, Engenharia do Ambiente 1 ō ano/1 ō Semestre 2006/07

Álgebra Linear. Cursos: Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais,Engenharia Biológica, Engenharia do Ambiente 1 ō ano/1 ō Semestre 2006/07 Álgebra Linear Cursos: Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais,Engenharia Biológica, Engenharia do Ambiente ō ano/ ō Semestre 2006/07 a Lista: SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES E ÁLGEBRA DE MATRIZES

Leia mais

T. Rolle, Lagrange e Cauchy

T. Rolle, Lagrange e Cauchy T. Rolle, Lagrange e Cauchy EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Mostre que a equação 5 + 5 = 5 tem uma única solução em R. Seja f = 5 +5 5. Então f é contínua e diferenciável em R. Temos f = 5 4 + > 0, em R, logo f

Leia mais

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de

Leia mais

Cálculo I. Lista de Exercícios Aulão P1

Cálculo I. Lista de Exercícios Aulão P1 Cálculo I Lista de Exercícios Aulão P1 Lista Resolvida no Aulão Parte I: Revisão de Matemática 1. P1 2018.1 Exercício 1 Diurno (2,0) Resolva, dê o intervalo solução e ilustre a solução sobre a reta real

Leia mais

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 A

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 A MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 18 de Outubro de 2013 Prova 1 A Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 B

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 B MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 18 de Outubro de 2013 Prova 1 B Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as

Leia mais