PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS"

Transcrição

1 PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS Marcelo Ferrera Pelegrn (Petrobras) Thago Antonn Alves (UTFPR/Ponta Grossa) Rcardo Alan Verdú Raos (Unesp/Ilha Soltera) Casso Roberto Macedo Maa (Unesp/Ilha Soltera) Resuo: Neste trabalho fo apresentada a solução de probleas dfusvos transentes e células de cobustível nuclear clíndrcas co seção transversal de geoetra elíptca que apresenta fontes unforeente dstrbuídas e propredades terofíscas varáves e seu doíno subetdas às condções de contorno de prero tpo (condção de Drchlet). Para facltar o trataento analítco, a equação da dfusão fo lnearzada fazendo uso da Transforada de Krchhoff sobre o potencal teperatura.as varáves espacas fora convenenteente transforadas para facltar a aplcação das condções de contorno. Para a deternação da dstrbução da teperatura na célula de cobustível a Técnca da Transforada Integral Generalzada (TTIG) fo utlzada sobre a equação da dfusão no doíno da célula. Os parâetros físcos de nteresse fora deternados para dversas razões de aspecto. Os resultados obtdos fora coparados co os da solução pelo Método dos Volues Fntos utlzando o software ANSYS/Fluent TM 16.. Palavras-chave: probleas dfusvos não-lneares, Transforada Integral, Transforada de Krchhoff, rege transente, geoetra elíptca. TRANSIENT DIFFUSION PROBLEMS WITH VARIABLE THERMOPHYSICAL PROPERTIES IN ELLIPTICAL NUCLEAR FUEL CELLS Abstract: Transent dffuson probles soluton were presented n ths work consderng cylndrcal fuel cells wth ellptcal cross-secton wth unforly dstrbuted sources and varable therophyscal propertes n ts doan subtted to boundary condtons of frst knd (Drchlet boundary condton). In order to facltate the analytcal treatent, the dffuson equaton has been lnearzed by Krchhoff Transfor applcaton n a teperature potental. The spatal varables have been transfored n order to facltate the boundary condtons applcaton. To obtan the dstrbuton of the teperature n the fuel cell the Generalzed Integral Transfor Technque (GITT) was used onto the dffuson equaton n the doan of the cell. Interestng physcal paraeters have been evaluated for several cylnder aspect ratos. The results obtaned have been copared wth fnte volue soluton obtaned by ANSYS/ Fluent TM 16. software. Keywords: non-lnear dffuson probles, Integral Transfor, Krchhoff Transfor, transent rege, ellptcal geoetry. 1. INTRODUÇÃO As células de cobustível e reatores nucleares de potênca apresenta densões reduzdas e lbera altas taxas de energa térca provenente da reação de fssão nuclear do eleento físsl (GLASSTONE & SESONSKE, 1994). Do ponto de vsta econôco, ua aor efcênca na transferênca da energa gerada pelo eleento físsl para o fludo de trabalho, possblta a construção de reatores de enores densões, be coo o estabelecento de u nventáro enor de cobustível nuclear (MAIA, 3). Dessa fora, entre os dversos fatores que nfluenca o processo de transferênca de calor, as densões geoétrcas e o forato desses eleentos desepenha u papel preponderante (PELEGRINI, 5). V. 8, N o., Ago/16 Págna 161

2 Dante da necessdade de se obter solução as precsa para odelos físcos as realístcos é peratvo o contínuo desenvolvento de novas etodologas que possa conteplar, por exeplo, o acoplaento entre as equações de conservação, a não-lneardade das relações consttutvas, processos co udança de fase, a presença de contornos co geoetra não-regular, probleas co fronteras óves, condções de contorno não-lneares, entre outros (COTTA, 199; MIKHAILOV & COTTA, 1996; SPHAIER & COTTA, ; MAIA et al. 5; ANTONINI ALVES, 6; ANTONINI ALVES et al. 14; PELEGRINI et al. 14a,b). Neste contexto, técncas híbrdas analítco-nuércas vê ganhando destaque e dversas áreas de nteresse da engenhara, por garantre aor confabldade dos resultados por elas obtdos. E partcular, a Técnca da Transforada Integral Generalzada TTIG (COTTA, 1998), é ua ferraenta co estas característcas e ve deonstrando ser poderosa e efcente na solução de probleas de transferênca de calor e assa, os quas, geralente, não possue solução pelas técncas analítcas clásscas. Neste sentdo, o presente trabalho apresenta a solução de probleas dfusvos transentes co fontes unforeente dstrbuídas e células clíndrcas de seção transversal elíptca e que utlza o dóxdo de urâno, UO, coo cobustível. Para esta análse, consdera-se as propredades terofíscas varáves, perfl de teperatura ncal unfore e condções de contorno de prero tpo (condção de Drchlet). As dfculdades nerentes da aplcação das condções de contorno e probleas co esta geoetra são reovdas aplcando-se ua udança aproprada de coordenadas. Devdo à natureza não-lnear da equação da dfusão do problea proposto, aplca-se a Técnca da Transforada de Krchhoff para a lnearzação do tero dfusvo da equação da energa. Feto sso, a equação da energa resultante é resolvda através da aplcação da TTIG e a evolução da dstrbução de teperatura é deternada utlzando-se corretaente às fórulas de nversão de todas as transforações efetuadas. Calcula-se, então, os parâetros físcos de nteresse para dversos foratos elíptcos e realza-se a coparação, quando possível, co os resultados obtdos nuercaente através do Método dos Volues Fntos (PATANKAR, 198) por eo do software ANSYS/Fluent TM FORMULAÇÃO MATEMÁTICA Confore proposto, será estabelecdo que o tero-fonte no problea físco estudado é unforeente dstrbuído na pastlha de cobustível. Não será tratada aqu a transferênca de calor na casa e na folga casa-pastlha. Toda a análse será feta soente para o problea dfusvo no ateral físsl. Coo a varação da teperatura perférca da casa é relatvaente desprezível quando coparada co a agntude das varações de teperatura presentes e toda a célula, será prescrto aqu a condção de teperatura constante no contorno da pastlha. A equação da dfusão que trata da conservação da energa no doíno Ω e contorno Γ, é dada por: k T x,y,t T T x,y,t q c T,,y Tx,y,t Tp,,y T x,y, T Tp,,y p t x, t, (1) x, t, () x. (3) V. 8, N o., Ago/16 Págna 16

3 sendo que k (T) é a condutvdade térca do ateral, ρ é a assa específca, cp (T) é o calor específco e q representa o tero-fonte, TP é a teperatura da superfíce da pastlha e T, representa a condção de teperatura ncal do problea..1. Lnearzação da Equação da Dfusão Para facltar o procedento analítco, a equação da dfusão será adequadaente lnearzada através da aplcação da Transforada de Krchhoff (ÖZISIK, 1993) sobre o potencal T(x,y,t): T x, y,t q k 1 T T x, y,t t,,y x, t, (4) T * p 1 k T p x,y,t kt' T dt' T p T x,y, T T,,y p,,y x, t, (5) x, (6) co, (T * ) = k (T * ) / cp (T * ) e T * (x,y,t). Os parâetros Tp * e T * são, respectvaente, os potencas teperatura de contorno e ncal transforados... Adensonalzação da Equação da Energa A não-lneardade que ocorre no coefcente do tero transente será convenenteente reovda através da transforação de coordenadas que adensonalza a equação da dfusão de energa. Ass, na sua fora adensonal, Eqs. (1), () e (3) são reescrtas coo: X,Y, X,Y, 1 X,Y,,,Y p X,Y,,,Y,,Y X,, (7) X,, (8) X, (9) co: x X, L ref y Y, L ref tt, X,Y, L ref T X,Y, T, L p k ref q L ref As. (1) Per sendo que, Lref representa u coprento de referênca, As representa a área da seção transversal do clndro e Per o períetro. Para o presente problea, fo adtdo desprezível os efetos de segunda orde referente a varação local de co a dfusvdade térca na transforação teporal de t para. Para caracterzar as dversas possbldades de contornos de geoetra elíptca eprega-se o parâetro razão de aspecto ρaspec dado por: ρ aspec l L. (11) V. 8, N o., Ago/16 Págna 163

4 sendo que l e L são, respectvaente, os coprentos dos se-exos aor e enor da elpse. Os parâetros geoétrcos de nteresse são vsualzados na Fg. 1. Observa-se setra e relação ao exo X e ao exo Y de fora que é sufcente consderar soente o doíno e u quadrante confore destacado pela regão sobreada. Y L a a X l Fgura 1 Parâetros geoétrcos e udança de coordenadas do sstea cartesano para o sstea elíptco..3. Transforação de Coordenadas A convenênca de se proceder ua transforação de coordenadas adequada se deve ao fato de que a seção elíptca do sstea de coordenadas cartesanas não perte ua representação sples de seu forato. O sstea ortogonal de coordenadas elíptcas é utlzado, então, para transforar o doíno orgnal co contorno de forato elíptco no plano (X,Y) e u doíno co contorno de forato retangular no plano transforado (u,v), coo é ostrado, para aor clareza, na Fg.. Fgura Mudança de coordenadas do sstea cartesano para o sstea elíptco. As relações ateátcas que representa esta transforação são: X a cosu cosh v, Y a senu senhv, a a L ref, (1) sendo que a é a dstânca focal da elpse que é dada por: V. 8, N o., Ago/16 Págna 164

5 L L a, v cosh arc tanh, (13) l v sendo que v é o parâetro que defne o contorno no plano (u,v). Os coefcentes étrcos, hu e hv, o Jacobano da transforação, J, e o Operador Laplacano,, são deternados pelas seguntes relações: h u 1 u,v h u,v a sen u senh v v, (14) X,Y Ju,v u,v a sen u senh v. (15) Para o doíno copreenddo e u quadrante, a equação da dfusão e as condções ncas e de contorno no sstea de coordenadas elíptcas são dadas por: u,v, u,v, u,v Ju,v Ju,v,, u v u, v v,, (16) u,v,, u, v v u,v, u u,v, v ; (17),, u v v, u ; (18), u, v,. (19) u,v, u, v v,,, ().4. Aplcação da TTIG Os perfs de teperatura característcos do problea proposto serão obtdos a partr da aplcação da Técnca da Transforada Integral Generalzada TTIG sobre sua equação característca. Devdo a sua propredade bdensonal, o potencal (u,v,τ) será escrto e teros de ua expansão e autofunções noralzadas obtdas de probleas auxlares de autovalor para cada coordenada espacal (APARECIDO, 1997). Portanto, a aplcação da TTIG, para cada u dos probleas propostos, será feta e partes. Consdere o segunte problea auxlar de autovalor: d du u, u, u, (1). () V. 8, N o., Ago/16 Págna 165

6 Os autovalores e as autofunções assocados a este problea são: 1, u cos u, 1,, 3... (3) As autofunções aca são ortogonas e perte o desenvolvento do segunte par transforada-nversa: / v, Ku u,v, du, transforada; (4) u,v, K u v,, nversa. (5) 1 sendo que v, K é o potencal transforado e u e K (u) são as autofunções noralzadas: / u u, N 1/ u N /, 1 du. (6) / 4, 1 Efetuando o produto nterno das autofunções noralzadas K (u) co a equação da dfusão e fazendo uso das condções de contorno dadas pelas Eqs. (18), (19) e () e da equação que defne o problea auxlar de autovalor, Eq. (1), obté-se que: j 1 A j A j v j v, v, / v Ku K j u J u,v du v, C v v /, Cv Ku J u,v, 1,, 3... (7) du. (8) Para proceder a transforação ntegral relatvo a coordenada v, consdere o segunte problea de autovalor: d dv v, v v, v v ; (9). (3) Os autovalores e as autofunções para este novo problea auxlar são: 1l, v cos v v, 1,,3... (31) As autofunções transforada-nversa: v são ortogonas e perte o desenvolvento do segunte par V. 8, N o., Ago/16 Págna 166

7 v o / du dv, transforada; (3) Ku Zv u,v,, nversa. (33) u,v, Ku Zv 1 1 sendo que, Z(v) são as autofunções noralzadas e são dadas por: Z v v v, M M 1/ v v dv. (34) sendo que, M são as ntegras de noralzação. A transforação ntegral sobre a coordenada v é feta efetuando-se o produto nterno das autofunções noralzadas Z(v) co a equação dferencal transforada na coordenada u. Feto sso, fazendo uso das condções de contorno e das propredades de ortogonaldade das autofunções correspondentes ao problea auxlar de autovalor e v, obté-se a segunte relação para o potencal transforado n1 j1 B D jn B j n d d v / v Z D : v Znv A j v dv K u K j u Zv Znv Ju,v v / v Z v C v dv K uz v Ju,v que deve satsfazer a condção ncal transforada, que é dada por: Ku Zv u,v,, 1,, 3... (35) du dv, (36) du dv. (37) v o / dv du. (38) O potencal transforado expansão para ua dada orde M e N: M N n1 j1 B j n d d D pode ser obtdo nuercaente quando se trunca a. (39) O potencal teperatura (u,v,τ) é obtdo, então, através da fórula de nversão dada: M N. (4) u, v, K u Zv 1 1 V. 8, N o., Ago/16 Págna 167

8 .5. Parâetros Físcos de Interesse.5.1. Constante de Tepo Para a análse dos probleas e questão é convenente que se estabeleça u parâetro aproprado capaz de verfcar o coportaento transente da dfusão de calor e função da razão de aspecto. Para tal, é defnda a função potencal teperatura noralzada N u,v, e teros da teperatura áxa do doíno no rege peranente, áx : u,v, N u,v,. (41) áx Consequenteente a esta defnção, o potencal noralzado áxo e édo que ocorre no doíno, para u dado nstante τ, são dados por: áx N áx, N éd áx éd éd. (4) éd Da Equação (8), observa-se que o potencal N áx estará copreenddo no ntervalo [,1]. Ass, defne-se a constante de tepo c coo sendo o parâetro que deterna o tepo necessáro para que a teperatura N áx esteja a 1/e do seu valor e rege peranente, ou seja, áx áx áx 1 1, 631 e. (43).5.. Teperatura Méda A teperatura éda no doíno e u dado nstante é expressa por: θ éd T éd ( X,Y, ) T L ref q p 1 k A ( s As 4 X,Y, ) d A A s v u,v, J u,v du dv. (44) 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os coefcentes Bjn e D, necessáros para o cálculo do potencal transforado, fora obtdos a partr de ntegração pelo Método de Quadratura de Gauss. Para coerênca na forulação nuérca, os valores das autofunções e do Jacobano da transforação fora tabé calculados nos pontos de quadratura. Este potencal transforado fo calculado resolvendo-se o sstea de EDO, co o auxílo da rotna coputaconal DIVPAG da Bbloteca IMSL Fortran TM (IMSL LIBRARY, 1979). Fo observado que a convergênca da sére que deterna o potencal teperatura fca as lenta no níco do transente (τ <,1), prncpalente quando a razão de aspecto tende a 1. Para estes casos é necessáro truncar a sére que deterna o potencal teperatura (u,v,τ) e ua orde N, M superor a 5 teros para se obter u íno de 4 dígtos de precsão. À edda que auenta, observase que a sére converge co u núero be enor de teros. V. 8, N o., Ago/16 Págna 168

9 Após este procedento, utlzando-se corretaente das fórulas de nversão de todas as transforações efetuadas, os resultados densonas para a célula de UO especfcada são obtdos consderando-se as propredades terofíscas varáves. A condutvdade térca (FINK, ) e o calor específco (CARBAJO et al., 1), que vara devdo às grandes varações de teperatura à que está subetdo o ateral, são dados respectvaente, por: k T T, 13 e, 188T, (45) 3 4 T c c 3c 4c c c c p, (46) sendo que, abas as propredades terofíscas são dadas no SI, Θ = T/1, T é a teperatura terodnâca absoluta [K]; c1=193,38; c=16,8647; c3= 14,14; c4=9,56; c5= 1,957 e c6=,6441. A Tabela 1 apresenta as condções ncas e de contorno para o problea estudado, alé do valor do tero-fonte. A taxa de geração térca é deternada de fora que o nível de teperatura no centro da célula atngsse, e rege peranente, valores típcos que são da orde de 1.8 K. 6 Tabela 1 Parâetros tércos e geoétrcos da pastlha de UO estudada. Parâetro de Interesse Teperatura na condção ncal T 7 K Teperatura na condção de contorno T p 7 K Tero-fonte q & 58 MW Área da seção da pastlha do reator PWR A past 78,5 A Fgura 3 lustra o coportaento da dstrbução da teperatura na célula de cobustível nuclear elíptca consderando ua razão de aspecto gual a,5. A Tabela apresenta os resultados obtdos para o coportaento transente da teperatura densonal da célula de UO de esa razão de aspecto, consderando-se as propredades terofíscas constantes e varáves. Na Tabela pode ser observado que a teperatura e rege peranente para a célula co propredades constante supera e aproxadaente 7K a teperatura obtda para o odelo de célula co propredades varáves. Este valor corresponde a ua dferença de 6% quando coparada co o ntervalo de 7K (condção ncal) a 1.813K (condção e rege peranente). Nesta esa tabela, anda fo apresentada ua coparação co os resultados obtdos nuercaente pelo Método dos Volues Fntos através do software ANSYS/Fluent TM 16. para o problea de propredades terofíscas varáves. Coo pode ser observado, há ua boa concordânca entre os resultados, prncpalente no níco e no f do período transente. As dferenças áxas que ocorre e u eso nstante de tepo são da orde de K, o que corresponde a aproxadaente % do ntervalo de teperatura verfcando durante o transente. V. 8, N o., Ago/16 Págna 169

10 Teperatura [K] Teperatura [K] Y X.6 Fgura 3 Dstrbução de teperatura T(X,Y) e ua célula de cobustível nuclear elíptca consderando aspec =,5 e = c. Tabela Valores da teperatura para a célula de cobustível de UO, aspec =,5. t [s] Propredades constantes Propredades varáves Táx [K] Téd [K] Táx [K] Táx (1) [K] Téd [K], 73,5 73,3 73,4 73,5 73,3,4 77,5 77, 76,9 76,9 76,4,6 71, 79,3 71,3 71,4 79,5,1 719,9 718,1 717,1 717,9 715,3,19 744,8 738,6 733,9 733,8 79,1,38 784,7 768,7 766,6 768,4 753,5,57 834,5 8,9 798,3 81,7 775,3,95 93, 857, 858,7 865,5 813, 1,34 994,9 896,9 915, 94, 845,4 1,91 118, 964,6 99,8 16,4 886,8 3, ,7 1114,6 1,1 1,3 987,4 5,7 1648, 1195, 1355,5 1377,9 153,6 9, ,3 163, 1556,3 158, 1131,5 13, ,3 183,6 167,4 1684, 117,6 19,7 1881,3 191, 1755,5 1764, 1196,4 38, ,8 19,4 1811,1 181,9 11, 49, ,8 19,4 1813,4 1813,6 11,6 51, ,8 19,4 1813,5 1813,6 11,6 53,4 1884,8 19,4 1813,6 1813,6 11,6 55, ,8 19,4 1813,6 1813,6 11,6 (1) Método dos Volues Fntos co o auxílo do software ANSYS/Fluent TM 16. V. 8, N o., Ago/16 Págna 17

11 E, fnalente, na Tabela 3 e na Fg. 4 são apresentados os resultados obtdos para o coportaento das constantes de tepo áxa e éda e função da razão de aspecto da célula de cobustível nuclear de seção transversal elíptca. De ua anera geral, os valores das constantes de tepo áxa e éda auenta co o auento da razão de aspecto. Tabela 3 Contantes de tepo áxa e éda. aspec áx éd,1,179,1383,,38,1549,3,4,185,4,97,133,5,34,496,6,3717,816,7,3741,31,8,3671,397,9,3545, áx éd aspec Fgura 4 Coportaento das constantes de tepo áxa e éda e função da razão de aspecto. 4. CONCLUSÕES A utlzação de técncas híbrdas analítco-nuércas para solução de probleas dfusvos e dfusvo-convectvos te conqustado a coundade técnco-centífca devdo à sua precsão e ao seu baxo custo coputaconal quando coparado aos étodos puraente nuércos. Neste contexto, fo analsado no presente trabalho o problea dfusvo transente co fontes unforeente dstrbuídas e propredades terofíscas varáves e clndros de seção transversal elíptca subetdos a condções de contorno de prero tpo (condção de Drchlet) utlzando a Técnca da Transforada Integral Generalzada TTIG para a solução da equação da energa. Para facltar o procedento analítco, a equação da dfusão fo lnearzada através da aplcação da Transforada de Krchhoff e fo realzada ua udança do sstea de coordenadas. V. 8, N o., Ago/16 Págna 171

12 Fo observado que a expansão que deterna o potencal teperatura apresenta convergênca lenta no níco do transente. Constantes de tepo defndas e relação à teperatura áxa e à teperatura éda fora tabé calculadas para dversas razões de aspecto da célula de cobustível nuclear elíptca. Fnalzando, neste trabalho a TTIG fo aplcada co sucesso na obtenção de solução de probleas dfusvos transentes ultdensonas, ressaltando, aqu, o problea co doíno de geoetra elíptca, o qual não adte solução pelas técncas analítcas clásscas. REFERÊNCIAS ANTONINI ALVES, T. Aplcação da transforada ntegral na solução de ua classe de probleas dfusvos e dfusvo-convectvos e doínos de geoetra não-convenconas. Dssertação de Mestrado e Engenhara Mecânca, Unversdade Estadual Paulsta Júlo de Mesquta Flho, Ilha Soltera, Brasl, 36p, 6. ANTONINI ALVES, T.; PELEGRINI, M.F.; RAMOS, R.A.V.; MAIA, C.R.M. Análse do coportaento de células de cobustível nuclear e geoetra elíptca pela Técnca da Transforada Integral Generalzada. Revsta Centífca Lnkana Master, v.8, p.4-41, 14. APARECIDO, J.B. How to choose egenvalue probles when usng generalzed ntegral transfor to solve theral. In: Proceedngs of the 14 th Brazlan Congress of Mechancal Engneerng, Bauru, Brazl, n CD-ROM, CARBAJO, J.J.; YODER, G.L.; POPOV, S.G.; IVANOV, V.K. A revew of the therophyscal propertes of MOX and UO fuels. Journal of Nuclear Materals, v.99, p , 1. COTTA, R.M. Hybrd nuercal-analytcal approach to nonlnear dffuson probles. Nuercal Heat Transfer, Part B: Fundaentals, v.7, p.17-6, 199. COTTA, R.M. The ntegral transfor ethod n theral and fluds scence and engneerng. New York: Begell House Inc., FINK, J.K. Terophyscal propertes of uranu doxde. Journal of Nuclear Materals, v.79, p.1-18,. GLASSTONE, S.; SESONSKE, A. Nuclear reactor engneerng: reactor systes engneerng. London: Chapan & Hall, IMSL LIBRARY, Edton 7, GNB Buldng, 75 Ballare Blod, Houston, Texas 7736, MAIA, C.R.M.; RAMOS, R.A.V.; PELEGRINI, M.F.; ANTONINI ALVES, T. Heat transfer study n slug flow on ellptcal ducts cross secon by Generalzed Integral Transfor Technque. Engenhara Térca, v.4, p , 5. MAIA, C.R.M. Solução de probleas dfusvos e dfusvo-convectvos e doíno de geoetra elíptca e bcôncava pela técnca da transforada ntegral generalzada. Tese de doutorado e Engenhara Mecânca, Faculdade de Engenhara Mecânca, Unversdade Estadual de Capnas, Capnas, Brasl, 51p., 3. V. 8, N o., Ago/16 Págna 17

13 MIKHAILOV M.D.; COTTA R.M. Orderng rules for double and trple egenseres n the soluton of ultdensonal heat and flud flow probles. Internatonal Councatons of Heat and Mass Transfer, v.3, p.99-33, ÖZISIK, M.N. Heat conducton. New York: John Wley & Sons, PATANKAR, S.V. Nuercal heat transfer and flud flow. New York: Hesphere Publshng Corporaton, 198. PELEGRINI, M.F.; ANTONINI ALVES, T.; RAMOS, R.A.V.; MAIA, C.R.M. Hybrd analytcal-nuercal analyss of SAE 415 alloy steel rods coolng. Advanced Materals Research (Onlne), v.18, p , 14a. PELEGRINI, M.F.; ANTONINI ALVES, T.; RAMOS, R.A.V.; MAIA, C.R.M. Transent heat dffuson probles wth varable theral propertes solved by Generalzed Integral Transfor Technque. Internatonal Revew of Mechancal Engneerng (Testo Stapato), v.8, p , 14b. PELEGRINI, M.F. Aplcação da técnca da transforada ntegral para a solução de probleas dfusvos transentes co propredades terofíscas varáves. Dssertação de Mestrado e Engenhara Mecânca, Unversdade Estadual Paulsta Júlo de Mesquta Flho, Ilha Soltera, Brasl, 15p, 5. SPHAIER, L.A.; COTTA, R.M. Integral transfor analyss of ultdensonal egenvalue probles wthn rregular doans. Nuercal Heat Transfer, Part B: Fundaentals, v.38, p ,. V. 8, N o., Ago/16 Págna 173

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR RETANGULARES

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR RETANGULARES PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR RETANGULARES MARCELO FERREIRA PELEGRINI 1, THIAGO ANTONINI ALVES RICARDO ALAN VERDÚ RAMOS 3, CASSIO

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES Mateus Calegar Paulque Thago Antonn Alves Casso Roberto

Leia mais

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS

PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS PROBLEMAS DIFUSIVOS TRANSIENTES COM PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS VARIÁVEIS EM CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR ELÍPTICAS Marcelo Ferreira Pelegrini 1 Thiago Antonini Alves Ricardo Alan Verdú Ramos 3 Cassio

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

ESCOAMENTO LAMINAR EM DUTOS DE SETOR DE ANEL CIRCULAR

ESCOAMENTO LAMINAR EM DUTOS DE SETOR DE ANEL CIRCULAR Revsta Iberoamercana de Ingenería Mecánca. Vol. 19, N.º 1 pp. 3-15, 15 ECOAMENTO LAMINAR EM DUTO DE ETOR DE ANEL CIRCULAR THIAGO ANTONINI ALVE 1, RICARDO ALAN VERDÚ RAMO, CAIO ROBERTO MACEDO MAIA 1 Unversdade

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL

SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL Romberg R. Gondm Unversdade Federal da Paraíba, Campus I, Laboratóro de Energa Solar Cx. P. 55 5805-970 João Pessoa, PB, Brasl Fábo

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL

ESPECTROSCOPIA ROTACIONAL 05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp

Leia mais

3 Metodologia de análise

3 Metodologia de análise 3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

ESTUDO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS ESPALHAMENTO ACÚSTICO

ESTUDO ANALÍTICO E NUMÉRICO DOS ESPALHAMENTO ACÚSTICO VI COGRSSO ACIOAL D GHARIA MCÂICA VI ATIOAL COGRSS OF MCHAICAL GIRIG 8 a de agosto de Capna Grande Paraíba - Brasl August 8, Capna Grande Paraíba Brazl STUDO AALÍTICO UMÉRICO DOS SPALHAMTO ACÚSTICO Márco

Leia mais

Métodos Numéricos no Traçado de Campos

Métodos Numéricos no Traçado de Campos Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

Thiago Antonini Alves

Thiago Antonini Alves Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Área de Concentração em Cêncas Térmcas DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Aplcação da Transformada Integral e da Transformação Conforme na Solução de uma Classe de Problemas

Leia mais

ALGORÍTMO FLEXÍVEL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONVECÇÃO TÉRMICA VIA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL

ALGORÍTMO FLEXÍVEL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONVECÇÃO TÉRMICA VIA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL ALGORÍMO FLEXÍVEL PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CONVECÇÃO ÉRMICA VIA RANSFORMAÇÃO INEGRAL Humberto Araujo Machado Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara Mecânca Av. João Naves de Ávla,

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO. ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito

Taguchi on line para atributos com refugo e produção de itens conformes finito aguch on lne para atrbutos co refugo e produção de tens confores fnto arlos aeo Aane (FAE-SP / FAAP) arlos.aane@uol.co agner de Souza Borges (IME-USP) wborges@e.usp.br Resuo: O prente trabalho analsou

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t

( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO

FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA APLICAÇÃO TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL PARA A SOLUÇÃO

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

OYARZÚN HIGUERA, PABLO ENRIQUE Um esquema explícito baseado em funções de Green para propagação de ondas acústicas no domínio do tempo [Rio de

OYARZÚN HIGUERA, PABLO ENRIQUE Um esquema explícito baseado em funções de Green para propagação de ondas acústicas no domínio do tempo [Rio de OYARZÚN HGUERA, PABLO ENRQUE U esquea explícto baseado e funções de Green para propagação de ondas acústcas no doíno do tepo [Ro de Janero] 8 XV, 8 p. 9,7 c (COPPE/URJ, M.Sc., Engenhara Cvl, 8) Dssertação

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO

QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Qu Nova Vol 5 No 59-70 00 QUATRO ALTERNATIVAS PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER PARA O ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Rogéro Custodo José Roberto dos Santos Polt # Maxlano Segala Roberto Luz Andrade Hadue Departaento

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i

Tecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA PARA O PROBLEMA DA CAVIDADE COM TAMPA DESLIZANTE PARA NÚMERO DE REYNOLDS TENDENDO A ZERO

SOLUÇÃO ANALÍTICA PARA O PROBLEMA DA CAVIDADE COM TAMPA DESLIZANTE PARA NÚMERO DE REYNOLDS TENDENDO A ZERO SOLUÇÃO ANALÍTICA PARA O PROBLEMA DA CAVIDADE COM TAMPA DESLIZANTE PARA NÚMERO DE REYNOLDS TENDENDO A ZERO Jesús S. Pérez Guerrero Comssão Naconal de Energa Nuclear - CNEN/COREJ Rua General Severano 9

Leia mais

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P)

Seja o problema primal o qual será solucionado utilizando o método simplex Dual: (P) PROGRAMA DE MESTRADO PROGRAMAÇÃO LIEAR PROFESSOR BALEEIRO Método Splex Dual no Tableau Garfnkel-ehauser E-al: abaleero@gal.co Ste: www.eeec.ufg.br/~baleero Sea o problea pral o qual será soluconado utlzando

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido

Identificação do Conjunto das Máquinas Críticas na Análise da Estabilidade Transitória de um Sistema de Energia Eléctrica Utilizando um Método Híbrido Identfcação do Conjunto das Máqunas Crítcas na Análse da Establdade Transtóra de u Sstea de Energa Eléctrca Utlzando u Método Híbrdo C. M. Machado Ferrera 1, J. A. Das Pnto 1 e F. P. Macel Barbosa 2 1

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as

Leia mais

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide)

4.5 Métodos de defuzificação. Métodos de defuzificação. Métodos. Centro de área (centro de gravidade, centróide) 4.5 Métodos de defuzfcação A nterpretação e utlzação dos conjuntos fuzz resultantes dos processos de nferênca pode ser fetas de fora dstntas, dependendo do tpo de sstea e da aplcação: Traduzr para u valor

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

Palavras-Chave: Escoamento Turbulento, Variáveis Primitivas, Função Corrente, GITT

Palavras-Chave: Escoamento Turbulento, Variáveis Primitivas, Função Corrente, GITT ANÁLISE DAS FORMULAÇÕES VARIÁVEIS PRIMITIVAS E FUNÇÃO CORRENTE PARA ESCOAMENTO TURBULENTO VIA TRANSFORMADA INTEGRAL Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba, Coord. Pós-Graduação Eng. Mecânca - CPGEM/CT/UFPB

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA DA CONVECÇÃO FORÇADA LAMINAR TRANSIENTE EM DESENVOLVIMENTO SIMULTÂNEO EM DUTOS CIRCULARES

ANÁLISE TEÓRICA DA CONVECÇÃO FORÇADA LAMINAR TRANSIENTE EM DESENVOLVIMENTO SIMULTÂNEO EM DUTOS CIRCULARES AÁLSE TEÓCA DA COVECÇÃO FOÇADA LAMA TASETE EM DESEVOLVMETO SMULTÂEO EM DUTOS CCULAES Marnaldo J. Mederos Escola Técnca Federal de Sergpe -UED- Lagarto, SE, Brasl Carlos A. C. dos Santos Unversdade Federal

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

Simulação numérica de moviment

Simulação numérica de moviment 25 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.2, p.25-257, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Smulação numérca de movment vmento de água em solo não-saturado Prof.

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco SÃO PAULO 27 CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos

Leia mais

TRATAMENTO DAS INTEGRAIS SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO TREATMENT OF SINGULAR INTEGRAL OF BOUNDARY ELEMENT METHOD

TRATAMENTO DAS INTEGRAIS SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO TREATMENT OF SINGULAR INTEGRAL OF BOUNDARY ELEMENT METHOD ISSN 89-586 TRATAMENTO DAS INTEGRAIS SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Aref Kallo Lma Kzam & Humberto Breves Coda Resumo A formulação do método dos elementos de contorno fundamenta-se na modelagem

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

Regime forçado alternado sinusoidal

Regime forçado alternado sinusoidal ege forçado alternado snusodal 35 Grandezas alternadas snusodas f ( t ) = f ( t + T ) Função peródca de período T f é alternada (A) se peródca e f a v = f d t = T T Qualquer f peródco satsfaz a 0 f = f

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico

CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS. Integração numérica de sistemas não lineares semi-implícitos via teoria de controle geométrico CELSO BERNARDO NÓBREGA FREITAS Integração nuérca de ssteas não lneares se-plíctos va teora de controle geoétrco Defnção do Problea (, x t = f x t u t y ( t = h( x( t = 0 DAE (Equações Dferencas Algébrcas

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE REDUÇÃO DE MODELOS ADAPTADOS A SISTEMAS MECÂNICOS COM CARACTERÍSTICAS NÃO LINEARES

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE REDUÇÃO DE MODELOS ADAPTADOS A SISTEMAS MECÂNICOS COM CARACTERÍSTICAS NÃO LINEARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM E OTIMIZAÇÃO DANIEL FERREIRA GONÇALVES INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2 ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMAA POR UM ARRANJO INFINITO E HASTES CILÍNRICAS Rodolfo Olvera 1, Renato A. Slva Unversdade Federal do Espírto Santo Centro Unverstáro Norte do Espírto Santo epartamento

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor Uma avalação comparatva da convergênca do método de volumes fntos baseado em elementos para a condução de calor D. Prestn, P.S.B. Zdansk, M. Vaz Jr. Departamento de Engenara Mecânca Unversdade do Estado

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Um modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos

Um modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos Um modelo para smulação de ensaos oedométrcos pelo método dos elementos fntos Macon S. Morera¹, Waldr T. Pnto¹ e Cláudo R. R. Das¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenhara Oceânca FURG, Ro Grande RS, Brasl

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S.

ESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S. Journal of Mcrowaves and Optoelectroncs, Vol. 1, No. 1, May 1997. 3 SPLHMNTO LTROMGNÉTICO POR CORPOS DILÉTRICOS USNDO FUNÇÕS D BS SOLNOIDIS TRIDIMNSIONIS Sérgo. Carvalho e Leonardo S. Mendes DCOM/F/UNICMP

Leia mais