(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência:
|
|
- Mikaela Machado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5.2- Efeito do ontrole roorional na resosta de um roesso A resosta em malha fehada de um roesso é dada ela equação 5.7. Para simlifiar a análise vamos assumir que Gm(s) e Gf(s). Além disso, ara o ontrolador roorional G(s) e a equação 5.7 se transforma em: G Gd y(s) ys(s) + d(s) (5.20) G G 5.2.-Sistemas de rimeira ordem: Para sistemas de rimeira ordem dy + y m+ dd (5.2) dt om y(0)m(0)d(0)0 Isto leva à seguinte função de transferênia: y(s) m(s) + d d(s) (5.22) Então, ara o sistema sem ontrole temos: onstante de temo: Ganhos estátios: ara a variável maniulada e d ara a arga Substitua: G(s) e Gd(s) d na equação 5.20 e obtenha a resosta em malha fehada: y(s) ys(s) + d d(s) (5.23) que ode ser reesrita omo: d y(s) ys(s) + d(s) (5.24) s+ s+ em que e 54
2 d d Os arâmetros e d são onheidos omo ganhos estátios em malha fehada. Pela equação 5.24 odemos onluir que a resosta em malha fehada de um sistema de rimeira ordem tem as seguintes araterístias: - Permanee de rimeira ordem ara erturbações de arga e set oint. 2- A onstante de temo foi reduzida (ou seja, <), o que signifia que a resosta em malha fehada se tornou mais ráida do que a resosta em malha aberta ara mudanças no set oint ou arga. 3- O ganho estátio diminuiu. Para entender melhor o efeito do ontrolador roorional, onsidere um degrau unitário no set oint (roblema servo) e na arga (rblema regulatório) e examine as resostas em malha fehada. Para o roblema servo, ys(s)/s e d(s)0. então, a equação 5.24 leva a : y(s) s+ s e a inversão y(t) ( e t / ) A figura 5.4a mostra a resosta do sistema em malha fehada ara uma erturbação degrau unitário no set oint. Notamos que a resosta final, ata t, nuna atinge o novo valor desejado ys. Há semre uma disreânia hamada de offset que é igual a offset novo set oint - valor final da resosta Figura 5.4- Resosta de sistemas de rimeira ordem om ontrole P, ara (a) degrau unitário no set oint; (b) degrau unitário na arga. 55
3 O offset é um efeito araterístio do ontrole roorional. Ele diminui onforme aumenta e teoriamente offset 0 quando. Para o roblema regulatório, ys(s)0. Considere um degrau unitário na arga, ou seja, d(s)/s. Então a equação 5.24 leva a: y(s) d s+ s e deois da inversão t / y(t) ( e d ) A Figura 5.4b mostra esta resosta. Notamos novamente que o ontrolador roorional não onsegue manter a resosta no valor desejado, ao invés disso aaree um offset: offset (valor desejado) - (valor final da resosta) 0 d d O benefíio do ontrole roorional na resença de erturbações de arga ode ser visto na Figura 5.4b. Embora ele não onsiga manter a resosta no set oint e introduza um offset, a resosta está muito mais róxima ao set oint do que se não houvesse ontrole. Além disso, onforme aumentamos o ganho, o offset diminui e teoriamente offset 0 quando. Observações: - Embora o offset tenda a zero quando, nuna vamos usar valores muito altos de ara ontrole roorional. a razão vai se tornar lara no róximo aítulo, em que estudaremos a estabilidade de sistemas em malha fehada. 2- Proessos om o termo /s na sua função de transferênia (uramente aaitivos) quando ontrolados or ontrolador roorional não exibem offset ara mudanças de setoint, mas sim ara erturbações sustentadas na arga (or exemlo, erturbação degrau) Sistemas de segunda ordem (roblema servo) Neste aso examinaremos somente o aso servo. Uma análise similar ara o aso regulatório ode ser failmente realizada. A função de transferênia ara um sistema de segunda ordem é y(s) G(s) (5.25) m(s) 2 2 s + 2ξs+ Substitua esta equação na equação 5.20 e, lembrando que ara o roblema servo d(s)0, temos: 56
4 y(s) ys(s) (5.26) 2 2 ( ) s + 2ξ s+ em que ξ ξ a equação aima vemos que a resosta em malha fehada de um sistema de segunda ordem om ontrole roorional tem as seguintes araterístias: A resosta ontinua sendo de segunda ordem. O ganho estátio diminui. Tanto o eríodo natural quanto o fator de amorteimento diminuem. Isto signifia que um sistema suer amorteido, om ontrole roorional e valor aroriado de, ode se tornar sub amorteido (osilatório). Considere um degrau unitário no set oint (ys(s)/s). Então y(s) 2 2 ( ) s + 2ξ s+ s eendendo do valor de ξ, a inversa da exressão aima ode ser dada or: eq. 3.0 ara o aso suer amorteido (ξ > ), ou eq. 3. ara o aso ritiamente amorteido (ξ ), ou eq. 3.2 ara o aso sub amorteido (ξ < ) Indeendentemente do valor artiular de ξ, o valor final da resosta ode ser enontrado elo teorema do valor final. Então y(t ) lim[sy(s)] s 0 Consequentemente, novamente notamos a existênia de offset: offset novo set oint - valor final da resosta Novamente, offset 0 quando. Observações: 57
5 - Se ξ >, a resosta do sistema em malha fehada é suer amorteida e muito lenta. Então referimos aumentar o valor de e fazer ξ <. Assim, a resosta em malha fehada reage mais ráido, mas se torna osilatória. Além disso, aumentando o offset diminui. 2- O aumento da veloidade da resosta do sistema e diminuição do offset, araterístias desejáveis, levam a maiores overshoots (erros máximos) e resostas osilatórias or mais temo. Então, onforme aumenta, fazendo om que ξ diminua: ela equação que define o overshoot (ágina 39) vemos que este aumenta ela equação que define a razão de delínio (ágina 40) vemos que esta também aumenta ela equação que define o eríodo de osilação, T (ágina 40), vemos que este diminui Todas as araterístias desritas aima estão mostradas na Figura 5.5. Figura 5.5- Efeito do ganho do ontrolador roorional na resosta em malha fehada de um sistema de segunda ordem om ontrole roorional Efeito da ação de ontrole integral Nesta seção vamos reetir a análise feita na seção assada, mas usando um ontrolador integral ao invés de um roorional. Olharemos somente o roblema servo ara sistemas de rimeira ordem; no aso regulatório e ara sistemas de ordem maior a metodologia é a mesma. Para um sistema de rimeira ordem temos: G(s) E ara ontrole integral uro temos: G(s) s I Substituindo G e G na equação 5.20, om d(s)0, temos: 58
6 s Is y(s) + ys(s) s Is + ou y(s) ys(s) (5.27) 2 2 s + 2ξs+ em que: I (5.28) ξ I (5.29) 2 A equação 5.27 mostra um efeito imortante da ação de ontrole integral: ela aumenta a ordem da resosta em malha fehada. Assim, ara um sistema que é de rimeira ordem sem ontrole, a resosta em malha fehada se torna de segunda ordem e onsequentemente ode aresentar araterístias dinâmias omletamente diferentes. Além disso, omo vimos anteriormente, aumentando a ordem de um sistema tornamos a sua resosta mais lenta. Assim, a ação de ontrole integral ura deve fazer om que a resosta do sistema em malha fehada se torne mais lenta. vamos examinar o omortamento dinâmio de um sistema em malha fehada quando o set oint muda or um degrau unitário. a equação 5.27 temos: y(s) 2 s 2 + 2ξs+ s A forma da resosta y(t) deende do valor de ξ, mas o valor final da resosta ode ser enontrado usando o teorema do valor final: y(t ) Logo, offset-0 lim[sy(s)] s 0 Isto mostra o efeito mais araterístio da ação integral: A ação de ontrole integral elimina qualquer offset. Pode-se verifiar failmente que ara o roblema regulatório a ação de ontrole integral roduz uma resosta em malha fehada também sem offset. Observações: 59
7 A equação 5.29 mostra que a forma da resosta em malha fehada (ou seja, suer amorteida, ritiamente amorteida ou sub amorteida) deende do valor do ganho do ontrolador,, e da onstante de temo integral, I. Assim, sintonizar estes arâmetros é uma questão imortante que será disutida mais tarde. a equação 5.29 vemos, ainda, que, onforme aumenta, o fator de amorteimento ξ diminui. As onsequênias da diminuição de ξ são: (a) A resosta em geral se transforma de lenta e suer amorteida em ráida orém osilatória e sub amorteida. (b) O overshoot e a razão de delínio da resosta em malha fehada aumentam. Assim, ode-se onluir que odemos melhorar a veloidade da resosta em malha fehada, mas aumentando os desvios e osilações. A Figura 5.6 mostra estas araterístias ara mudanças de set oint. a equação 5.29 vemos também que onforme I diminui, ξ diminui também. Entretanto, as onsequ~enias de diminuir I na resosta em malha fehada são as mesmas desritas aima. A figura 5.7 mostra estes efeitos. As onlusões aima odem ser resumidas da seguinte forma: Aumentando a ação de ontrole integral (ou seja, aumentando e diminuindo I ) a resosta em malha fehada se torna mais sensível. Mais tarde veremos que isto ode levar à instabilidade do sistema. Figura 5.6- Efeito do ganho roorional na resosta em malha fehada de sistemas de rimeira ordem om ontrole integral. 60
8 Figura 5.7- Efeito da onstante de temo integral na resosta em malha fehada de sistemas de rimeira ordem om ontrole integral Efeito da ação de ontrole derivativa Para ação de ontrole derivativa somente, temos: G s Assumindo ara simlifiação que GmGf, a resosta em malha fehada de um sistema de rimeira ordem om ação de ontrole derivativa é dada or: s y(s) + s + ( s) ( s) ys(s) ou s y(s) ys(s) (5.30) ( + )s+ A equação 5.30 leva às seguintes observações sobre os efeitos da ação de ontrole derivativo na resosta em malha fehada de um sistema: A ação de ontrole derivativa não muda a ordem da resosta. No exemlo aima o sistema ermaneeu de rimeira ordem. A equação 5.30 deixa laro que a onstante de temo efetiva da resosta em malha fehada é +, ou seja, maior do que. Isto signifia que a resosta do roesso ontrolado é mais lenta do que a do roesso de rimeira ordem original. Além disso, onforme aumenta, a onstante de temo efetiva aumenta e a resosta se torna rogressivamente mais lenta. 6
9 Outras observações: - É bastante interessante examinar o efeito da ação de ontrole derivativa na resosta de um sistema de segunda ordem. Assumindo novamente que GmGf, a resosta em malha fehada ara o roblema servo é: 2 2 s 2 s y(s) + ξ s 2 s + ξ + ou y(s) 2 s 2 + (2ξ+ s ( s) ( s) ys(s) ys(s) )s+ a última equação observamos que: (a) O eríodo natural de osilação da resosta em malha fehada ermanee o mesmo enquanto (b) O novo fator de amorteimento ξ é dado ela equação 2ξ 2ξ+ ou seja, ξ > ξ. Logo, a resosta em malha fehada é mais amorteida e o amorteimento aumenta onforme ou aumentam. Esta araterístia leva a um omortamento mais robusto do sistema ontrolado Efeito de ações de ontrole omostas Embora o ontrole roorional ossa ser usado sozinho, este quase nuna é o aso ara ontrole integral ou derivativo. Ao invés disso, os ontroladores roorional integral (PI) e roorional-integral-derivativo (PI) são os usualmente emregados Efeito do ontrole PI a ombinação dos modos de ontrole roorional e integral levam aos seguintes efeitos na resosta em malha fehada de um sistema: - A ordem da resosta aumenta (efeito do modo integral) 2- O offset é eliminado (efeito da ação de ontrole integral) 3- onforme aumenta, a resosta se torna mais ráida (efeito dos modos roorional e integral) e mais osilatória ara mudanças de set-oint (ou seja, o overshoot e a razão de delínio aumentam omo efeito do modo integral). Valores muito grandes de levam a resostas muito sensíveis, o que ode levar à instabilidade. 62
10 4- Conforme I aumenta, ara onstante, a resosta se torna mais ráida, mas também mais osilatória, om maiores overshoots e taxas de delínio (efeito do modo integral) Efeito do ontrole PI Combinação dos três modos de ontrole levam a resosta em malha fehada que tem em geral as mesmas araterístias do ontrole PI. Vamos desrever então o maior benefíio introduzido ela ação de ontrole derivativa. Já vimos que a resença do ontrole integral torna a resosta em malha fehada mais lenta. Para aumentar a veloidade da resosta em malha fehada odemos aumentar o valor do ganho. Mas aumentando o sufiiente ara obtermos veloidades aeitávis, a resosta se torna mais osilatória e ode levar à instabilidade. a introdução do modo derivativo leva a um efeito estabilizante do sistema. Assim, odemos onseguir uma resosta aeitável seleionando um valor aroriado ara o ganho e ainda onseguindo manter overshoots e razões de delínio moderados. A Figura 5.8 mostra o efeito do ontrolador PI na resosta de roessos em malha fehada. Note que, embora aumente levando a resostas mais ráidas, o overshoot ermanee quase o mesmo e o temo de assentamento é menor. Ambos são resultados da ação de ontrole derivativa. Figura 5.8- Efeito do ganho na resosta em malha fehada de um sistema de rimeira ordem om ontrole PI. 63
0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:
Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:
Leia maisDinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução
Dinâmia de Sistemas e Controlo de Proessos º Exame - 4 de Junho de 0 Proosta de Resolução. Um motor é arrefeido or um fluido refrigerante que se enontra num reiiente e é irulado, om um audal elevado, elo
Leia maisAULA #11. Comportamento de Sistemas de Controle
UL #11 Comportamento de Sistemas de Controle por Realimentação Comportamento de Sistemas de Controle por Realimentação O comportamento estacionário e dinâmico da resposta de um sistema de controle por
Leia mais11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab.
Métodos de sintonia onvenionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nihols. Avaliação das erformanes da malha fehada usando Silab. O desemenho de sistemas de ontrole ode ser julgado ela resosta transiente
Leia maisMALHA EM FEEDBACK. Temos que entender os elementos da malha porque afetam segurânça, precisão, dinâmica i e custo! 4-20 ma T ma.
MALHA EM FEEDBACK Temos que entender os elementos da malha orque afetam segurânça, recisão, dinâmica i e custo! v1 4-20 ma T A 4-20 ma v2 3-15 si 1 MALHA EM FEEDBACK Sensor & transmissor conversor A/D
Leia maisANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1
ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos
Leia maisFig. 1 - Resposta em Malha Aberta
MODOS DE CONROLE Modo ou ação de controle é a forma através da qual o controlador age sobre o rocesso com o objetivo de manter a variável controlada no setoint. A ação de controle ara um rocesso deende
Leia maisAula-9. Dinâmica Relativística. + Efeito Comptom
Aula-9 Dinâmia Relativístia + feito Comtom Dinâmia relativístia Momento linear relativístio ntretanto, ode-se mostrar que teremos uma quantidade onservada definindo: A massa deende m v da veloidade m m
Leia maisExperiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas
Roteiro de ísica Exerimental II 1 1. OBJETIVO Exeriência 5 - Oscilações harmônicas forçadas O objetivo desta aula é discutir e realizar exerimentos envolvendo um conjunto massa-mola sob ação de uma força
Leia mais7- Projeto de Controladores Feedback
7- Projeto de Controladores Feedback Neste capítulo vamos tentar responder às seguintes perguntas: Como selecionamos o tipo de controlador feedback (ou seja, P, PI ou PID) e como ajustamos os parâmetros
Leia maisLASERS- Resolução do problema teórico-prático 1
Instrumentação Otoeletrónia LASERS- Resolução do roblema teório-rátio 1 1- Considere um laser hiotétio de estado sólido, om as seguintes araterístias: O nível de bombagem, W, está,ev aima do estado fundamental,
Leia maisVariação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático
Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio
Leia maisTransições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell
ransições de Fase - Aula 3 ermodinâmia 017 Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell O onto rítio &Exoentes rítios ransições de fase - ermodinâmia 017 - ânia omé 1 eoria de an der Waals Equação de
Leia maisAs Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética
As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =
Leia maisProcesso adiabático e o ciclo de Carnot
ermodinâmia ara roessos da irometalurgia método rogressivo NC Hek NCm / UFGS 9 40 roesso adiabátio e o ilo de Carnot 4 roesso adiabátio Um roesso resulta adiabátio quando a fronteira do sistema é flexível,
Leia maisControle Servo e Regulatório
ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w
Leia maisA localização dos pólos de uma função de transferência nos dá o primeiro critério para checar a estabilidade do sistema.
ONTROLE DE ROESSOS & UTOMÇÃO INDUSTRIL 47 0 - ESTBILIDDE omo definiremos se um sistema é instável ou estável? Há diferentes maneiras, dependendo do rigorismo matemático da definição e de sua utilidade
Leia mais6-Análise de estabilidade de sistemas feedback 6.1- Noções de estabilidade
6-Análise de estabilidade de sistemas feedback 6.- Noções de estabilidade Nos capítulos anteriores examinamos as características dinâmicas da resposta de sistemas em malha fechada e desenvolvemos a função
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 8: Sistemas de Primeira Ordem (Continuação): Sistema Lead-Lag; Sistemas
Leia maisRememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).
Leia maisSintonia de Controladores PID
Sintonia de Controladores PID Objetivo: Determinar K p, K i e K d de modo a satisfazer especificações de projeto. Os efeitos independentes dos ganhos K p, K i e K d na resposta de malha fechada do sistema
Leia maisCONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)
CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t
Leia mais3 Conceitos Fundamentais
3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem
Leia maisCAPÍTULO 2: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS
CAÍULO : ERMODINÂMICA DE SISEMAS GASOSOS Neste aítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmio de sistemas gasosos, isando aliação de seus oneitos aos gases onstituintes da atmosfera e também introduzir
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida
DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida Fórmula da relação da Energia Cinétia e a massa da radiação eletromagnétia (substânias magnétias, positiva unida à negativa):
Leia maisUnidade I 1. Termometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: htt://www.uern.br
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS
TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 4 RESPOSTAS 1. Selecione e Justifique qual o efeito de cada modo do controlador PID sobre o off-set em regime estacionário
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Jacto
- Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,
Leia maisM odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano
Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,
Leia maisLista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.
Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois
Leia mais7 Modelo transiente para a formação do reboco externo
7 Modelo ansiente para a formação do reboo externo Iniialmente, durante o proesso de filação, as partíulas apturadas formam um reboo interno. Após o tempo de ansição (Pang e Sharma, 1987), oorre somente
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. 1B
ELETÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. B Comutação Forçada dos SCs APAATO UTILIZADO: Voê reebeu uma plaa om de iruito om o iruito ujo esquema é mostrado na figura. O iruito tem um SC prinipal (Tp) uja finalidade
Leia maisa velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.
Problema. Num canal com secção rectangular escoa-se, em regime uniforme, o caudal de 8 m 3 /s. Numa determinada secção deste canal existe uma comorta de regulação. Uma manobra ráida nesta comorta rovoca
Leia maisSÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS DUOPÓLIOS E JOGOS Texto didátio n. Autores: André Carraro Gabrielito Menezes Rodrigo Fernandez
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas
Estruturas de Betão Armado II Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe A força aliada à armadura de réesforço, max (ou seja, a força na extremidade ativa durante a aliação do réesforço, não deve exeder
Leia maisLista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)
Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia
Leia maisModelos Contínuos. nuos
1 Modelos Contínuos nuos Modelos Mecanísticos Linearização Modelos de Esaço de Estados Funções de transferência Conversão de modelos Resosta em cadeia aberta 2 1 O que é um Modelo Matemático? tico? Conjunto
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor
icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.
Leia maisEES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência:
EES-49/2012 Correção do Exame QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: Analise a estabilidade do sistema em malha fechada (dizendo quantos polos instáveis o sistema tem
Leia maisProblema 4.40 do livro do Symon
Problema 4.4 do livro do Symon O problema 4.4 do livro do Symon é uma variação do que vimos na postagem Dois osiladores harmônios aoplados pois onsta de três massas presas a duas molas ao longo de um eixo
Leia maisUNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO
UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).
Leia maisFunção par e função ímpar
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função
Leia maisSolução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1
Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia
Leia maisDepartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF
Departamento de Engenharia Químia e de Petróleo UFF Outros Aula Proessos 08 de Separação Malhas de Controle Realimentado (Feed-Bak) Diagrama de Bloos usto Prof a Ninoska Bojorge Controlador SUMÁRIO Bloo
Leia mais2. MODELAMENTO MATEMÁTICO
. MODELMENTO MTEMÁTIO Neste caítulo são abordados três asectos referentes a modelagem matemática. O rimeiro refere-se aos conceitos físicos do roblema, que é a modelagem matemática utilizada ara resolver
Leia maisControle H - PPGEE - EPUSP Exemplo 1 - Projeto Ótimo H SISO
Controle H - PPGEE - EPUSP Exemplo - Projeto Ótimo H SISO Prof. Diego Segundo Período 7 Exemplo Neste exemplo, iremos resolver com mais detalher o problema.7 do livro do Skogestad, segunda edição, versão
Leia maisPMR3404 Controle I Aula 3
PMR3404 Controle I Aula 3 Resposta estática Ações de controle PID Newton Maruyama 23 de março de 2017 PMR-EPUSP Classificação de sistemas de acordo com o seu desempenho em regime estático Seja o seguinte
Leia maisEstática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete
Leia maisEstabilidade Dinâmica: Modos Laterais
Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroesacial Versão de 13 de Dezembro de 2011 1 Modos laterais 1.1 Determinação dos modos laterais Determinação dos modos laterais
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétria Tópios Espeiais em Energia Elétria () Aula 3.3 Projeto de Sistemas de ontrole Linear Pro. João Amério Vilela Exemplo - Projeto do sistema de ontrole linear A metodologia
Leia maisModelo dinâmico do conversor Forward
Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem
Leia maisMATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA
COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente
Leia maisTransformadas de Laplace Engenharia Mecânica - FAENG. Prof. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG SISTEMAS DE CONTROLE Prof. Josemar dos Santos Sumário Transformadas de Laplace Teorema do Valor Final; Teorema do Valor Inicial; Transformada Inversa de Laplace; Expansão em
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS
Leia maisCONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)
CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t
Leia mais1 3? Assinale esses pontos no gráfico.
Teste de Fotónica 4 de Junho de 7 Docente Resonsável: Prof arlos R Paiva Duração: hora 3 minutos Teste de 4 de Junho de 7 Ano Lectivo: 6 / 7 º TESTE onsidere um acolador linear de três núcleos idênticos,
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
4/0/0 Uniersidade Federal do ABC BC309 ermodinâmia Aliada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufab.edu.br Entroia BC309_Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Entroia Desigualdade de Clausius; Definição
Leia maisNoções de Testes de Hipóteses
Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida
Leia maisProcesso adiabático e o ciclo de Carnot
ermodinâmica ara rocessos da irometalurgia N Heck Nm / UFGS 3 rocesso adiabático e o ciclo de arnot 3 rocesso adiabático Um rocesso é dito adiabático quando a fronteira do sistema submetido a uma transformação
Leia maisAula 8. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Abril de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Classificaçã dos Sistemas de Controle Especificaçõe do Estado Estacionário de Erro Aula 8 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico
Leia maisSegunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA
Leia maisMATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que
MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria
Leia maisO que é um Modelo Matemático?
1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos
Leia maisOutras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão
Técnicas Econométricas ara Avaliação de Imacto Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Proensão Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 28 de maio de 2008 Introdução O Escore de Proensão
Leia maisPROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR NO ENSINO DE CONTROLE EM MODELAGEM DE PROCESSOS FOPDT E NA SINTONIA DO CONTROLADOR PI-IMC
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR NO ENSINO DE CONTROLE EM MODELAGEM DE PROCESSOS FOPDT E NA SINTONIA DO CONTROLADOR PI-IMC Rejane de Barros Araujo rejane.barros@osgrad.ufs.br Daniel C. Jeronymo d.avalanti@osgrad.ufs.br
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 7
. COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar
Leia maisA equação de onda com fonte
A equação de onda om fonte Na postagem, Invariânia de alibre ou gauge, vimos que podemos esolher o alibre de Lorentz e resolver a mesma equação de onda om fonte para as três omponentes do potenial vetorial
Leia maisAula 3. Circuitos Complexos via Método das Malhas. Função de transferência múltiplas malhas
2 Aula 3 Circuitos Complexos via Método das Malhas 1. Substituir todos os valores dos elementos passivos por suas impedâncias. 2. Substituir todas as fontes e todas as variáveis no domínio do tempo pelas
Leia maisη = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt
Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.
Leia mais1ª PROVA ICIN 1º/2015
ENE/FT/UnB Deartamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchsiess Laboratório de Automação e Robótica 63848 INTRODUÇÃO AO CONTROLE INTELIGENTE NUMÉRICO
Leia maisAnálise de algoritmos
Análise de algoritmos Prova por indução Conteúdo O que é uma prova? Métodos de prova Prova por indução Ideia do funionamento Generalizações Exemplos Exeríios Referênias O que é uma prova? Uma prova é um
Leia maisPROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.
PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb
INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro. Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 5 - Aplicações da derivada
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálulo I e Cálulo Diferenial I - Professora: Mariana G. Villapoua Aula 5 - Apliações da derivada Regra de L Hôspital: Suponha que f e g sejam deriváveis e que g
Leia maisCompensadores: projeto no domínio da
Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema
Leia maisSintonia do compensador PID
Sintonia do compensador PID 0.1 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste capítulo será estudado um problema muito comum na indústria que consiste em fazer o ajuste dos
Leia maisCAPÍTULO 2: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS
LCE000 Físia do Ambiente Agríola CAÍULO : EMODINÂMICA DE SISEMAS GASOSOS Neste aítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmio de sistemas gasosos, isando aliação de seus oneitos aos gases onstituintes
Leia maisW = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e
66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada
Leia maisSecção 5. Equações lineares não homogéneas.
Secção 5 Equações lineares não omogéneas Farlow: Sec 36 a 38 Vimos na secção anterior como obter a solução geral de uma EDO linear omogénea Veremos agora como resoler o roblema das equações não omogéneas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONTROLADORES ROBUSTOS DO TIPO LQG/LTR DE ORDEM REDUZIDA PARA SISTEMAS MIMO COM SAÍDAS INDEPENDENTES
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...
Leia mais2. Radiação de Corpo Negro
Apostila da Disiplina Meteorologia Físia II ACA 036, p. 14. Radiação de Corpo Negro Define-se omo orpo negro o meio ou substânia que absorve toda a radiação inidente sobre ele, independentemente do omprimento
Leia maisProjeto de Compensadores no Domínio da Frequência
Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Maio de 214 Loop Shaping I No projeto de compensadores no domínio da frequência, parte-se do pressuposto de que o sistema a ser controlado pode ser representado
Leia maispode recorrer à derivada da seguinte igualdade válida para uma série geométrica (com
Aulas rátias: Lasers semiondutores Problema uma avidade ótia a energia média de um modo de osilação é E Do onto de vista da meânia quântia, a energia eletromagnétia deverá estar organizada em níveis disretos
Leia maisAções de controle básicas: uma análise do desempenho em regime
Capítulo 3 Ações de controle básicas: uma análise do desempenho em regime estático 3. Introdução Neste capítulo, as ações de controle básicas utilizadas em controladores industriais e o seu desempenho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BARBARA YURI DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BARBARA YURI DE OLIVEIRA ANÁLISE DE INCERTEZAS EM MALHAS DE CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE POLIURETANAS CURITIBA 015 BARBARA YURI DE OLIVEIRA ANÁLISE DE INCERTEZAS EM
Leia maisANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1
254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante
Leia maisAcústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro
Acústica ambiental Forma de onda; nivel logarítmico e esectro sonoro Acústica Ambiental - EAM 03 008 Forma de onda Valor médio da ressão sonora: médio n i1 N i 0 Valor médio absoluto da ressão sonora n
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Deartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Hidrodinâmica - Viscosidade - Introdução: A iscosidade é uma força olumétrica de atrito interno que aarece no deslizamento de camadas
Leia mais1. CORRENTE ALTERNADA
MINISTÉIO DA EDUCAÇÃO SECETAIA DE EDUCAÇÃO POFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA ENGENHAIA DE TELECOMUNICAÇÕES Área de Conhecimento: Eletricidade
Leia maisExemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas
Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar
Leia mais1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é
. Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma
Leia maisISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h
ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos -1 Frequência - Resolução 19/6/1 Duração:.5h +.5h CASO 1 (x1.5=3 valores) a) Admita disor de duas alternativas de investimento, com idêntico risco: uma a 1
Leia mais1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:
1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS AMOSTRADOS
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORO CENRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARAMENO ACADÊMICO DE ELERÔNICA ANÁLISE DE SISEMAS CONÍNUOS AMOSRADOS A grande maioria dos processos físicos é analógico.
Leia maisProjeto de Controladores
UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Projeto de Controladore. Introdução O método de rojeto diferem om relação ao onheimento da dinâmia do roeo; Um ontrolador PI é derito or doi
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 7 10 de setembro de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Aula 7 10 de setembro de 2010 Aula 7 Pré-Cálculo 1 Módulo (ou valor absoluto) de um número real x
Leia maisValores e vectores próprios
Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci
Leia mais