PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR NO ENSINO DE CONTROLE EM MODELAGEM DE PROCESSOS FOPDT E NA SINTONIA DO CONTROLADOR PI-IMC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR NO ENSINO DE CONTROLE EM MODELAGEM DE PROCESSOS FOPDT E NA SINTONIA DO CONTROLADOR PI-IMC"

Transcrição

1 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR NO ENSINO DE CONTROLE EM MODELAGEM DE PROCESSOS FOPDT E NA SINTONIA DO CONTROLADOR PI-IMC Rejane de Barros Araujo rejane.barros@osgrad.ufs.br Daniel C. Jeronymo d.avalanti@osgrad.ufs.br Gabriel Manoel da Silva gabriel.manoel@gmail.om Antonio Augusto Rodrigues Coelho antonio.ar@ufs.br Deartamento de Automação e Sistemas GPqTCA UFSC Cx. Postal Florianóolis Santa Catarina Resumo: Modelagem, sintonia de ontroladores PID e rojeto de ontrole avançado são onteúdos teórios neessários e de fundamental imortânia na formação de engenheiros de ontrole, elétrio, químio e de automação. Dado o grau de omlexidade destes assuntos, diversas ferramentas omutaionais vêm sendo desenvolvidas, om diferentes araterístias e funionalidades, tentando minimizar a difiuldade da relação ensino/arendizagem e ofereer aos alunos um onjunto maior de oções ara absorção destes onteúdos teórios. Este artigo aresenta um novo ambiente omutaional alternativo de ensino e treinamento em identifiação de roessos First-Order Plus Dead-Time (FOPDT) e sintonia do ontrolador PI através da ténia de rojeto do Controlador or Modelo Interno (IMC Internal Model Controller), utilizando modelos de rimeira ordem simlifiados a artir da reresentação FOPDT. A lataforma de simulação denominada PIPIMC, ossui uma interfae amigável, motivaional e intuitiva om o usuário, roduz resultados dinâmios desejados ara avaliação e foi desenvolvida no ambiente Matlab. Palavras-have: eduação em ontrole, identifiação de roessos, arendizagem, ontrolador PI, sintonia IMC, simulação or omutador.. INTRODUÇÃO Os ursos de graduação em Engenharia de Controle e Automação e diversas engenharias ossuem disilinas na área de modelagem de sistemas e ontrole de roessos, trabalhando ténias lássias e avançadas de sintonias de ontroladores PI e PID. Segundo GUZMÁN et al. (2008), modelagem e identifiação de roessos são imortantes oneitos nos ursos de Engenharia e são fundamentais na formação do engenheiro. Estes modelos são neessários, or exemlo, ara rojetos de ontroladores

2 lássios e avançados, embora na maioria dos asos não reresentem todos os asetos físios do sistema, mas odem araterizar a dinâmia do roesso or alguns arâmetros, ou mesmo numa faixa de freqüênia, failitando o rojeto dos ontroladores, sobretudo na sintonia de ontroladores PID (reresentando 90% das aliações industriais). Na literatura existe uma variedade de métodos de modelagem de rimeira e segunda ordem ara estimar os arâmetros que araterizam a dinâmia do roesso (VISIOLI, 2006; COELHO e COELHO, 2004). O ontrole de roessos é hoje arte fundamental dos modernos ambientes de rodução e or alta efiiênia, os ontroladores PID são amlamente utilizados, ois roorionam soluções efiientes ara a maioria dos sistemas, onde o ajuste dos arâmetros destes ontroladores faz arte do dia-a-dia dos engenheiros. Um dos métodos de ajuste de ontroladores PID bastante difundido na literatura e na indústria é o método baseado em função de transferênia de rimeira ordem om atraso de transorte (First-Order Plus Dead- Time FOPDT), devido a sua simliidade aliada a aliabilidade e boa qualidade em aroximar sistemas reais, omostos or dinâmia de rimeira ordem, eseialmente em indústrias químias e etroquímias. Esta reresentação fez om que diversos estudos de sintonia de ontroladores fossem desenvolvidos ara alibrar os ganhos do ontrolador PID a artir do ganho, da onstante de temo τ e do atraso de transorte θ. Ténias avançadas de rojetos de ontroladores PID, baseado em roessos FOPDT, vêm sendo desenvolvidas e aliadas na indústria, sendo o rojeto do Controlador or Modelo Interno (IMC Internal Model Controller), foo de estudo deste artigo, uma ténia efiiente, simles de sintonizar e hoje resente em softwares industriais (COELHO et al., 203; YU et al., 20). Na formação do engenheiro de ontrole, elétrio, químio e de automação, são abordados onteúdos teórios nas áreas de modelagem e ontrole de roessos, onde estes são de difíeis entendimentos aos alunos, gerando uma série de difiuldades, no sentido de onsolidar e aliar os onheimentos teórios, motivando assim rofessores e esquisadores envolvidos na área de eduação da engenharia, em estudar métodos e/ou ambientes or omutador, que auxiliem no ensino e arendizagem dos alunos, minimizando as rerovações, evasões e as launas existentes na formação dos engenheiros (ROSSITER, 203; GONZÁLEZ et al., 203). As ferramentas de ensino assistidas or omutador são bastante desenvolvidas em diversas áreas da engenharia e também na área de identifiação de sistemas e ontrole de roessos, failitando o ensino e arendizagem, embora ainda exista muita arênia de ferramentas omletas, efiientes e de fáil aesso aos alunos (ORAVEC et al., 202; GUZMÁN et al., 2008; FLORES et al., 2000). Este artigo tem omo objetivo aresentar o desenvolvimento de uma nova ferramenta de ensino assistida or omutador na área de modelagem de roessos FOPDT e na sintonia de ontrolador PI através do rojeto IMC. O ambiente omutaional denominado PIPIMC, ossui uma interfae amigável om o aluno/usuário, foi desenvolvida no software Matlab e otenialmente alia-se em um estudo de aso exerimental num roesso de temeratura. O artigo está dividido da seguinte forma: Na seção é aresentada uma breve introdução. Na seção 2 mostra-se uma desrição sobre modelagem ara sistemas FOPDT e rojeto do ontrolador IMC. Na seção 3 uma desrição detalhada do software desenvolvido, om sua estrutura, funionalidade e aliação rátia e, na seção 5, as onlusões e ersetivas de trabalhos futuros são aresentados.

3 2. MODELAGEM E PROJETO DO CONTROLADOR PI EM PROCESSOS FOPDT Nesta seção é desrita uma breve revisão teória sobre os métodos de modelagem ara roessos FOPDT e o rojeto de sintonia do ontrolador PI através da ténia IMC em modelos de roessos simlifiados que se enquadram na estimação FOPDT. 2.. Modelagem Contínua FOPDT Na área de identifiação de sistemas dinâmios testemunha-se uma variedade de métodos baseado na resosta ao degrau da lanta ara estimação dos arâmetros, τ e θ, onde um grande número de lantas industriais ode ser aroximadamente modelada or uma função de transferênia do tio FOPDT, isto é, G m (s) = e () onde é o ganho estátio, τ é a onstante de temo e θ é o atraso de transorte, arâmetros que odem ser obtidos exerimentalmente elo oen-loo ste test ou losed-loo ste test, visando a sintonia do ontrolador PI (GRIMHOLT e SOGESTAD, 202; VISIOLI, 2006; COELHO e COELHO, 2004). A Figura desreve duas ténias de modelagem e os instantes de temo neessários no álulo das onstantes da equação ()(ÅSTRÖM e HÄGGLUND, 2006; SEBORG et al., 2004). O ganho estátio é alulado or y( ) y(0) = e a modelagem elos métodos u( ) u(0) Smith/Corriio e Sundaresan/rishnaswamy é realizada elas seguintes relações, resetivamente: (t, t 2 ) = (0.283y f, 0.632y f ); τ =.5(t 2 t ); θ =.5t 0.5t 2 e (t, t 2 ) = (0.353y f, y f ); τ = 0.67(t 2 t ); θ =.3t 0.29t 2. Figura Avaliação dos temos na modelagem FOPDT. Em alguns asos, a dinâmia de malha aberta elo teste da resosta ao degrau ode ser difíil de obter exerimentalmente, inviabilizando a estimação dos arâmetros do modelo FOPDT (or exemlo, em roessos integrador ou instável). Nestes asos, é ossível enontrar as medidas emregadas na identifiação elo ensaio de malha fehada. O roedimento de estimação de malha fehada abordado neste artigo é o roosto or GRIMHOLT e SOGESTAD (202). O sistema deve ser estável, onvergente em regime ermanente e, a artir da resosta de malha fehada, obtêm-se os seguintes arâmetros

4 onforme ilustra a Figura 2. Os arâmetros do roesso são alulados elas seguintes relações: = /( 0 B); B = ( y s y )/ y ; θ = t ( e -0.6r ); r = 2A/B; A =.52D 2.607D + ; D = ( y y )/ y ; τ = rθ. Figura 2 Resosta de malha fehada om ontrolador roorional Projeto do Controlador PI-IMC A rinial araterístia de rojeto do ontrolador IMC é a estrutura simles da lei de ontrole, om ouos arâmetros ara sintonia on-line e a failidade de interretação de alibração. O ontrolador IMC ode melhorar a robustez e desemenho do ontrole em sistemas om longo atraso de transorte e uja omensação de realimentação ajuda, adiionalmente, no tratamento de inertezas do modelo e erturbações (RIVERA et al., 986). Para sistemas de ontrole monovariáveis, o IMC emrega o inverso da arte de fase mínima do modelo e adiiona um filtro assa-baixa om arâmetro de sintonia visando garantir a imlementação do sinal de ontrole e qualifiar a forma do rastreamento da referênia e rejeição de erturbação, erro nulo em regime ermanente, estabilidade e robustez de malha. A Figura 3 ilustra a toologia do ontrolador IMC. Figura 3 Diagrama de ontrole da estrutura IMC. Assumindo que o sistema de ontrole de malha fehada é estável, a seguinte relação ode ser obtida: Y(s) onde G + m ( s) G m ( s) = G(s)G(s) Y(s) r + G (s)[g (s) G (s)], + Gm(s) = Gm(s)Gm(s ) (2) m ontém os elementos de fase não-mínima e o atraso de transorte enquanto que ontém a arela de fase mínima. Deve-se onetar um filtro assa-baixa de ganho

5 unitário em série om o ontrolador IMC. A função de transferênia do ontrolador IMC assume a forma da equação (3), onde λ é o arâmetro do filtro e n a ordem do filtro. F(s) G(s) =, F(s) = n (3) G (s) ( λs+ ) m A maioria dos ontroladores utilizados na indústria é do tio PID. Por questões de efiiênia oeraional de malha fehada, tratamento de lantas om longo atraso de transorte e simliidade de rogramação/instalação, omo um disositivo de ontrole de amo, emrega-se a estrutura PI. O ontrolador PI analógio, do tio ideal, tem a seguinte forma: u(t) = e(t) + e(t)dt G(s) = + (4) Ti Tis onde u(t) é o sinal de ontrole, e(t) = y r (t) y(t) é o erro do sistema, é o ganho roorional e T i o temo integral. Para tornar o ontrolador PI efetivo no tratamento de lantas omlexas, diversas regras de alibração têm sido desenvolvidas desde o aareimento da rimeira roosta de J. G. Ziegler e N. B. Nihols em 942. Em geral, as ténias de rojeto do ontrolador PI baseiam-se em métodos heurístios, analítios (aramétrios e não-aramétrios), inteligentes, de otimização e avançados (auto-tuning ou self-tuning). Para obter-se o maeamento entre os ontroladores IMC e PI, o diagrama de bloos da Figura 3 ode ser rearranjado de aordo om a Figura 4. Figura 4 Diagrama de bloos do IMC e PI. forma Comarando os dois sistemas de ontrole da Figura 4, o ontrolador PI assume a G G(s) Gm(s) F(s) (s) = = (5) G (s)g (s) G (s)f(s) PI + m m Admitindo a lanta om modelo FOPDT, equação (), então se aroxima através de G m e ( s) (s) = θ + = Gm(s)Gm(s) G m (s) =, + (s) = () (6) G m

6 e substituindo na equação (5) obtém-se a função de transferênia PI e os arâmetros (sintonia) do ontrolador G (s) = = ( λ+θ)s τ + ( λ+θ) τs PI τ =, T i = τ (7) ( λ+θ) A seleção de λ india a veloidade da resosta ara mudanças de referênia. As riniais roostas de sintonias PI default relatadas na literatura de Controle de Proessos são: RIVERA et al. (986), λ > 0.τ ou λ > 0.8θ; CHIEN e FRUEHAUF (990), θ < λ < τ; SOGESTAD (2003), λ = θ e COOPER (2004), λ > 0.τ ou 0.8θ 0% a 5% de sobresinal e λ > 0.5τ ou 4θ resosta sem sobre-sinal. A tabela 2 relaiona a sintonia PI-IMC ara modelos simlifiados de rimeira ordem. Tabela 2. Sintonia PI-IMC via modelos simlifiados da estimação FOPDT. Modelos de Primeira Ordem e ( + ) e e e τ+θ s+ e ( ) θ τ+ s+ 2 e s s = τ ( + ) Sintonia PI-IMC τ = T = τ i ( λ+θ) τ = T = λ τ i ( τ+θ) = T i =τ+ θ λ 2τ+θ = 2 λ ( 2λ+θ) ( λ+θ) 2 T i θ = τ+ 2 = T =2λ+ θ i Na avaliação do desemenho dinâmio de malha fehada, das diferentes sintonias PI, emregam-se as medidas de robustez do tio margem de ganho (MG) e margem de fase (MF). Valores mínimos tíios são.7 < MG < 4 e 30º < MF < 45º. Outra medida de robustez é o valor de io de M S, obtido da função sensitividade S = /(+ G G m), ara os quais valores equenos são desejados, ou seja,.2 < M S < 2. Para M S < 2 garante MG > 2 e MF > 29º (SEBORG et al., 2004).

7 3. DESCRIÇÃO DO SOFTWARE Atividades rátias de laboratório são imortantes na formação do engenheiro, ois roorionam melhor arendizado, desenvolvem habilidades imortantes, além de motivá-lo em estudos mais avançados. Na área de ontrole existem diversas roostas de trabalhos rátios em laboratório (COELHO et al., 203; GOMES et al., 202) e também elaboração de toolboxes om o intuito de ofereer ao aluno, estas atividades rátias, ara um melhor entendimento da teoria, orém, muitos destes toolboxes são limitados e têm funionalidades ara determinados tios de aliações, não exlorando de forma mais arofundada as metodologias e teorias neessárias ara um arendizado mais efiiente (NETO e ALMEIDA, 202; GUSMÁN et al., 2008). O software desenvolvido neste trabalho foi imlementado no ambiente Matlab e as interfaes gráfias foram desenvolvidas om os reursos GUIDE (User Interfae Develoment Environment) do rório Matlab, om o intuito de tornar o software, um ambiente de ensino e arendizagem motivaional, amigável e autônomo ao aluno, om objetivos laros e disostos de forma seqüenial na elaboração dos exerimentos. A rinial janela do software PIPIMC é observada na Figura 5 e foi desenvolvida ara modelagem de roessos FOPDT, onde o aluno/usuário, através da onfiguração da interfae ode modelar diferentes tios de sistemas om araterístia de rimeira ordem, utilizando alguns métodos existentes na literatura. Nesta interfae, o aluno/usuário tem a liberdade de esolher que tio de roesso simulado, onde o software disonibiliza três roessos fixos: i) 3ª ordem om atraso, ii) atraso dominante (8ª ordem) e, iii) Lag dominante (ª ordem). Além destes roessos, simulados numeriamente, o aluno/usuário ode embarar dados tanto de ensaios de malha aberta omo de malha fehada ara realizar diferentes testes, ou seja, o aluno/usuário ode realizar ensaios reais (dados de amo), salvar estes dados em um arquivo om extensão.dat e utilizar o software ara enontrar a orresondente função de transferênia FOPDT. Figura 5 Janela rinial do software modelagem FOPDT.

8 No software PIPIMC o aluno/usuário modela roessos FOPDT utilizando os seguintes métodos: Ziegler-Nihols, Hagglund, Smith, Sundaresan e rishnaswamy, Nishikawa, ara ensaios de malha aberta e o método roosto or GRIMHOLT e SOGESTAD (202) ara ensaios de malha fehada. Todos os métodos imlementados no software retornam ao aluno/usuário os valores dos arâmetros estimados, omo o ganho estátio, a onstante de temo τ e o atraso de transorte θ, ara que o aluno/usuário ossa onstruir o modelo matemátio do roesso, onforme equação (). Para modelagem de malha fehada, os arâmetros o, dyu, dys, dy e t devem ser inseridos, a desrição destas variáveis e a teoria envolvida no desenvolvimento do software, enontra-se no material teório, disonibilizado na interfae de sintonia PI-IMC (Figura 6), om o intuito de auxiliar o aluno/usuário (botão Teoria). Ainda na janela da Figura 5, através do botão IMC, o aluno/usuário ode abrir uma nova janela (Figura 6), onde são realizadas diferentes sintonias do ontrolador PI através do método de rojeto IMC ara modelos simlifiados a artir do FOPDT. Na janela de Sintonia PI-IMC o aluno/usuário ode simular 5 (ino) tios de modelos e avaliar através de uma área gráfia e dos índies de robustez, qual ou quais modelos e sintonia se adatam melhor ao estudo do roesso ontrolado, visando atender as eseifiações de desemenho. Figura 6 Janela do rojeto do ontrolador PI-IMC. Ao setar (botão Setar) os arâmetros estimados na janela de Modelagem de Proessos - FOPDT (Figura 5), o software migra os dados de, τ e θ, ara a janela de Sintonia PI-IMC. O aluno/usuário deve seleionar o modelo que é utilizado e digitar os valores de λ e T s ara a sintonia dos arâmetros do ontrolador PI, onde λ reresenta a onstante do filtro de rimeira ordem, que estabelee o omromisso entre robustez, estabilidade e desemenho e T s é o eríodo de amostragem. O software lota os sinais de saída, ontrole e referênia do sistema, retorna os valores dos arâmetros do ontrolador PI ( e T i ) e dos índies de robustez (margem de ganho, margem de fase e M s ).

9 Para validar e ilustrar a otenialidade do software roosto são aresentadas a onetividade om o aluno/usuário e a evolução das simulações. Os ensaios foram realizados utilizando-se dados reais de um roesso térmio, desenvolvido no Laboratório de Controle e Automação da Universidade Federal de Santa Catarina, onforme ilustra a Figura 7. O roesso é uma aixa em madeira e arílio e, ara regular a temeratura no interior da aixa, ontrola-se a tensão de entrada da lâmada, resonsável ela geração do alor no interior do módulo (variável de ontrole). Existe um ooler aolado, que é alibrado om uma tensão DC ara oeraionalizar a faixa e dinâmia de temeratura. A medição da temeratura é realizada elo disositivo LM35, sensor de reisão fabriado ela National Semiondutor. Os iruitos eletrônios de medição e de atuação oeram na faixa de 0 a 5 V. A Figura 5 reresenta o teste de simulação no software PIPIMC, onde através de uma laa de aquisição de dados, realizou-se um ensaio de malha aberta do roesso da resosta ao degrau e os dados de entrada e saída foram armazenadas em um arquivo. Em seguida, os dados foram arregados na interfae Modelagem de Proessos - FOPDT (Figura 5) e, através do método de Sundaresan e rishnaswamy, obteve-se os valores estimados, equação (), ou seja, = , τ = s e θ = s. Figura 7 Fotografia do rotótio do roesso térmio de teste. Na Figura 6 observa-se os resultados de sintonia do ontrolador PI através do rojeto IMC, om a alibração do ganho e onstante T i adequados ara uma aliação artiular, através dos modelos de rimeira ordem, levando-se em onsideração os índies de robustez e desemenho dos sinais de saída e ontrole. A onfiguração da interfae ara sintonia do ontrolador PI-IMC foi realizada da seguinte forma: eríodo de amostragem de 2 s, λ = 0 s e modelo aroximado da interfae, observando-se os índies de robustez (MG = 2.93 db, MF = 38.45º e M s =.52), os quais estão na faixa de valores tíios ermitidos e sugeridos na literatura que garantem estabilidade e robustez do roesso ontrolado. Exlorando os asetos eduaionais e treinamento, o software PIPIMC foi desenvolvido om o objetivo de disonibilizar ao aluno/usuário uma ferramenta assistida or omutador que ermita:

10 ) Testes de modelagem de roessos FOPDT: A artir de dados da lanta, utilizando diferentes ténias de identifiação da literatura, de malha aberta ou malha fehada, desenvolver modelos dinâmios de rimeira ordem om atraso de transorte (estimando os arâmetros, τ e θ) ara um efiiente rojeto do ontrolador PI; 2) Sintonia de ontrolador PI elo rojeto IMC: Avaliar diferentes métodos de alibração do ontrolador PI ara diversos modelos simlifiados de rimeira ordem, observando as araterístias de ada modelo na dinâmia de malha fehada, através do ajuste do arâmetro λ e do eríodo de amostragem; 3) Análise da dinâmia de malha fehada: Visualizar, através de um ambiente gráfio a ontribuição dos ajustes dos arâmetros do ontrolador PI, sob diferentes modelos aroximados do adrão FOPDT, na dinâmia de malha fehada do roesso, bem omo seu esforço de ontrole; 4) Análise de sensitividade ou robustez do sistema de malha fehada: Através de ritérios de análise e índie de robustez, omo margem de ganho, margem de fase e M s, avaliar a estabilidade e robustez do sistema de malha fehada, ermitindo a sistemátia omaração entre os diferentes modelos/sintonia e desta forma oder, or exemlo, embarar em ontroladores single-loos ou CLP s. 5) Os efeitos da sintonia om a redução da ordem do modelo: A artir de um modelo de ordem suerior, aroximando or um modelo FOPDT e ombinando om o ontrolador PI, avaliar as vantagens e desvantagens da redução do modelo, em termos de estabilidade e desemenho do sistema de malha fehada. 6) Ponto de vista omutaional: Através de uma ferramenta omutaional, realizar ensaios om dados rátios ou numérios om maior agilidade, segurança e motivação, ois o mesmo foi analisado e testado inúmeras vezes, avaliando-se diversas ossibilidades de erros. Por outro lado, os algoritmos imlementados no software odem ser esritos elos alunos através de ódigo no Matlab ou diagrama de bloos, no Simulink, mas estas estratégias odem se tornar ansativa e desmotivadora ao aluno/usuário, não tendo este a onfiança, de que seu ódigo ou diagrama esteja orreto, levando-o em alguns asos, a desistir dos ensaios, erdendo a oortunidade de desenvolver habilidades em análise, rojeto e avaliação de sistemas dinâmios. 7) Treinamento om dados de amo ara indústria: Através do software, o engenheiro da indústria ode oletar medidas de um determinado roesso (dados e amo), arregar no software roosto, modelar utilizando modelos FOPDT, validar o modelo, sintonizar os arâmetros do ontrolador PI e embarar estes valores em um CLP, or exemlo. O ambiente de simulação PIPIMC oferee a oortunidade ara diversos ensaios sem omrometer a oeraionalidade e estabilidade do roesso. 4. CONCLUSÕES Neste trabalho foi aresentada uma lataforma assistida or omutador ara aoio ao ensino/indústria e visando o arendizado na área de modelagem e ontrole de roessos, mais eseifiamente na sintonia do ontrolador PI através do rojeto IMC. A utilização da ferramenta omutaional omo instrumento de ensino e arendizagem ermite ao aluno/usuário exlorar os onheimentos teórios forneidos em sala de aula, interagir e onsolidar estes onheimentos através de diferentes exerimentos numérios. Através do

11 software PIPIMC verifia-se as diferenças dos diversos modelos na sintonia de ontrolador PI, avaliando os índies de robustez, o desemenho da saída e do esforço de ontrole, além da influênia do eríodo de amostragem e do arâmetro λ do filtro na qualidade destes sinais e, onsequentemente, na estabilidade/robustez do sistema ontrolado. Os ensaios odem ser realizados em qualquer lugar que exista um omutador om ou sem o Matlab instalado, dando ao aluno autonomia em desenvolver seus onheimentos e esquisa em ambientes distintos de trabalho. Como roosta ara trabalhos futuros, deseja-se reesrever o software em uma linguagem de rogramação de ódigo livre, disonibilizando na internet ara avaliações e ontribuições. Adiionalmente, aliações em Hardware-In-the-Loo estão sob desenvolvimento. Agradeimentos Os autores agradeem ao PPGEAS-DAS da Universidade Federal de Santa Catarina, GPqTCA, CAPES e CNPq. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÅSTRÖM,. J.; HÄGGLUND, T. Advaned PID Control, Instrument Soiety of Ameria, CHIEN, I. L.; FRUEHAUF, P. S. Consider IMC Tuning to Imrove Controller Performane, Chem. Eng. Prog., Vol. 86,. 33, 990. COELHO, A. A. R; COELHO, L. S. Identifiação de Sistemas Dinâmios Lineares, Editora UFSC, Florianóolis, Brasil, COELHO, A A. R.; ALDEYTURRIAGA, R. O. G.; JUNIOR, C. A. A. L.; SILVEIRA, A. S. Low Cost Setu to Suort PID Ideas in Control Engineering Eduation, 0 th IFAC Symosium Advanes in Control Eduation, Sheffield, U, 203. COOPER, D. Pratial Proess Control Using Control Station, Published by Control Station, In, Storrs, CT, FLORES, M. E.; RIVERA, D. E. IDtune TM : A Grahial Pakage for Integrated System Identifiation and PID Controller Design, Symosium on System Identifiation, Santa Barbara, CA, USA, GOMES, F. J.; NETO, A. F. dos S.; QUINTINO, J.; BARBOSA, F. de S. Ensino de Efiiênia Energétia Aliada ao Controle de Proessos através do Matlab e de um Módulo Laboratorial de Baixo Custo, XL Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Belém, Pará, 202. GONZÁLEZ, J. C.; GUZMÁN, J. L.; DORMIDO, S.; BERENGUEL, M. Develoment of Interative Books for Control Eduation, 0 th IFAC Symosium Advanes in Control Eduation, Sheffield, U, 203. GRIMHOLT, C.; SOGESTAD, S. Otimal PI-Control and Verifiation of the SIMC Tuning Rule, IFAC Conferene on Advanes in PID Control, Bresia, Italy, 202. GUZMÁN, J. L.; ASTRÖM,. J.; DORMIDO S.; HÄGGLUND, T.; PIGUET, Y.; BERENGUEL, M. Interative Learning Module: Basi Modeling and Identifiation Conets, Proeedings of the 7 th World Congress the International Federation of Automati Control, Seoul, orea, 2008.

12 GUZMÁN, J. L.; ASTRÖM,. J.; DORMIDO S.; HÄGGLUND, T.; PIGUET, Y.; BERENGUEL, M. Interative Learning Modules for PID Control, IEEE Control Systems, Vol. 28,. 8, NETO, M. de O.; ALMEIDA, G. M. de. Elaboração de um Toolbox de Controle Preditivo do Tio Controle Preditivo or Matriz Dinâmia (DMC) no Silab, XL Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Belém, Pará, 202. ORAVEC, J.; BAOSOVÁ, M. PIDDESIGN Software for PID Control Eduation, IFAC Conferene on Advanes in PID Control, Bresia, Italy, 202. RIVERA, D. E.; MORARI, M.; SOGESTAD, S. Internal Model Control. 4. PID Controller Design, Ind. Eng. Chem. Res., Vol. 25,. 252, 986. ROSSISTER, J. A. Using Online Letures to Suort Student Learning of Control Engineering, 0 th IFAC Symosium Advanes in Control Eduation. Sheffield, U, 203. SEBORG, D. E.; EDGAR, T. F.; MELLICHAMP, D. A.; DOYLE, F.J. Proess Dynami and Control, John Wiley & Sons, SOGESTAD, S. Simle Analyti Rules for Model Redution and PID Control Tuning, Journal of Proess Control, Vol. 3,. 29, VISIOLI, A. Pratial PID Control, Sringer, YU, Z.; WANG, J.; HUANG, B.; BI, Z. Performane Assessment of PID Control, 8 th IFAC World Congress, Milano, Italy, 20. COMPUTER AIDED DESIGN FOR CONTROL TEACHING USING FOPDT PROCESS MODELING AND PI-IMC CONTROLLER TUNING Abstrat: Modeling, PID ontroller tuning and advaned ontrol design are neessary theoretial ontents and of fundamental imortane in the formation of eletri, hemial, automation and ontrol engineers. Given the omlexity of these ontrol ideas, several omutational tools have been develoed, with different harateristis and funtionalities, trying to lessen the hardshis in the teahing/learning relationshi and offering to the students a larger set of otions to absorb these theoretial ontents. This aer resents a new omutational latform as an alternative for teahing and training in First-Order Plus Dead-Time (FOPDT) roess identifiation and PI ontrol tuning, using the Internal Model Controller (IMC) design and also using simlified models from the FOPDT reresentation. This tool alled PIPIMC, has an interfae whih is leasant, motivational and intuitive for the user, rodues desired dynami results and was develoed in the Matlab environment. ey-words: ontrol eduation, roess identifiation, learning, PI ontroller, IMC tuning, omuter simulation.

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades: Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:

Leia mais

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência:

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência: 5.2- Efeito do ontrole roorional na resosta de um roesso A resosta em malha fehada de um roesso é dada ela equação 5.7. Para simlifiar a análise vamos assumir que Gm(s) e Gf(s). Além disso, ara o ontrolador

Leia mais

Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução

Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução Dinâmia de Sistemas e Controlo de Proessos º Exame - 4 de Junho de 0 Proosta de Resolução. Um motor é arrefeido or um fluido refrigerante que se enontra num reiiente e é irulado, om um audal elevado, elo

Leia mais

11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab.

11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab. Métodos de sintonia onvenionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nihols. Avaliação das erformanes da malha fehada usando Silab. O desemenho de sistemas de ontrole ode ser julgado ela resosta transiente

Leia mais

Controle de Processos Aula: Sintonia de Controladores PID

Controle de Processos Aula: Sintonia de Controladores PID 107484 Controle de Processos Aula: Sintonia de Controladores PID Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 Sintonia de Controladores Características

Leia mais

Sintonia de Controladores PID. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica

Sintonia de Controladores PID. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Sintonia de Controladores PID TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Sintonia de Controladores Características Desejáveis do Controlador

Leia mais

Controle de Processos Aula 16: Projeto PID - Métodos Baseados em Modelos

Controle de Processos Aula 16: Projeto PID - Métodos Baseados em Modelos 07484 Controle de Processos Aula 6: Projeto PID - Métodos Baseados em Modelos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB o Semestre 206 E. S. Tognetti

Leia mais

Controle de Processos Aula: Regras de sintonia de controladores PID

Controle de Processos Aula: Regras de sintonia de controladores PID 107484 Controle de Processos Aula: Regras de sintonia de controladores PID Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2016 Escolha da estrutura

Leia mais

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta MODOS DE CONROLE Modo ou ação de controle é a forma através da qual o controlador age sobre o rocesso com o objetivo de manter a variável controlada no setoint. A ação de controle ara um rocesso deende

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

Aula-9. Dinâmica Relativística. + Efeito Comptom

Aula-9. Dinâmica Relativística. + Efeito Comptom Aula-9 Dinâmia Relativístia + feito Comtom Dinâmia relativístia Momento linear relativístio ntretanto, ode-se mostrar que teremos uma quantidade onservada definindo: A massa deende m v da veloidade m m

Leia mais

Processo adiabático e o ciclo de Carnot

Processo adiabático e o ciclo de Carnot ermodinâmia ara roessos da irometalurgia método rogressivo NC Hek NCm / UFGS 9 40 roesso adiabátio e o ilo de Carnot 4 roesso adiabátio Um roesso resulta adiabátio quando a fronteira do sistema é flexível,

Leia mais

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015 Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em

Leia mais

Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto

Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Uniersidade Federal do ABC BC309 ermodinâmia Aliada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufab.edu.br Entroia BC309_Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Entroia Desigualdade de Clausius; Definição

Leia mais

Variação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático

Variação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio

Leia mais

LASERS- Resolução do problema teórico-prático 1

LASERS- Resolução do problema teórico-prático 1 Instrumentação Otoeletrónia LASERS- Resolução do roblema teório-rátio 1 1- Considere um laser hiotétio de estado sólido, om as seguintes araterístias: O nível de bombagem, W, está,ev aima do estado fundamental,

Leia mais

Modelo dinâmico do conversor Forward

Modelo dinâmico do conversor Forward Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA PID, ATRAVÉS DE ARDUINO E LABVIEW

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA PID, ATRAVÉS DE ARDUINO E LABVIEW DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA PID, ATRAVÉS DE ARDUINO E LABVIEW Lair Santos de Oliveira (1); Josué da Silva Sousa (2); Antônio Almeida da Silva (3); Moisés Hamsses Sales de Souza

Leia mais

Aula 9: Sintonia de controladores PID

Aula 9: Sintonia de controladores PID Aula 9: Sintonia de controladores PID prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 19 de setembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira (UFSJ) Controle

Leia mais

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005. PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO POR LIBERAÇÃO DE CALOR LATENTE E A RADIAÇÃO DE ONDA LONGA EMERGENTE NO TOPO DA ATMOSFERA PARA A REGIÃO TROPICAL

CORRELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO POR LIBERAÇÃO DE CALOR LATENTE E A RADIAÇÃO DE ONDA LONGA EMERGENTE NO TOPO DA ATMOSFERA PARA A REGIÃO TROPICAL CORRELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO POR LIBERAÇÃO DE CALOR LATENTE E A RADIAÇÃO DE ONDA LONGA EMERGENTE NO TOPO DA ATMOSFERA PARA A REGIÃO TROPICAL Marelo Belassiano e Adilson W. Gandu Instituto Astronômio

Leia mais

Modelagem matemática para o problema de localização de centros de distribuição de empresa de alimentos

Modelagem matemática para o problema de localização de centros de distribuição de empresa de alimentos Modelagem matemátia ara o roblema de loalização de entros de distribuição de emresa de alimentos Cauê Sauter Guazzelli¹, Claudio Barbieri da Cunha² Resumo: Neste trabalho é aresentado um modelo matemátio

Leia mais

SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução. Adriano Almeida Gonçalves Siqueira

SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução. Adriano Almeida Gonçalves Siqueira SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução Adriano Almeida Gonçalves Siqueira 1) Considere os seguintes sistemas dados elas funções de transferência: g 1( s) 1( s 1) ( s 5)( s 1) g ( s) 2 1( s 1)

Leia mais

Aula 8: Sintonia de controladores PID

Aula 8: Sintonia de controladores PID Aula 8: Sintonia de controladores PID prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 12 de setembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira (UFSJ) Controle

Leia mais

Análise de Desempenho Real de Amplificadores Operacionais em Circuito de Medição para Processos Didáticos de Controle

Análise de Desempenho Real de Amplificadores Operacionais em Circuito de Medição para Processos Didáticos de Controle Análise de Desempenho Real de Amplificadores Operacionais em Circuito de Medição para Processos Didáticos de Controle Felipe Souza Borges Fontes 1 Daniel Cavalcanti Jeronymo 2 Resumo A modelagem de processos,

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.

Leia mais

Otimização da freqüência na manutenção preventiva

Otimização da freqüência na manutenção preventiva Otimização da freqüênia na manutenção reventiva Olavo Pinto Leal Júnior (CVRD/FANESE) olavojuniorleal@lik2.om.br Paulo Baffa Júnior (CVRD/FANESE) aulobaffa@aulobaffa.eng.br Helenie Leite Garia (FANESE)

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas Estruturas de Betão Armado II Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe A força aliada à armadura de réesforço, max (ou seja, a força na extremidade ativa durante a aliação do réesforço, não deve exeder

Leia mais

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) =

2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) = ENG04035 - Sistemas de Controle I Prof. João Manoel e Prof. Romeu LISTA DE EXERCÍCIOS 2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- 1. Considere os seguintes processos: 5 1 G 1 (s) = (s2)(s10)

Leia mais

Um Modelo Híbrido para Previsão de Produção de Petróleo

Um Modelo Híbrido para Previsão de Produção de Petróleo Um Modelo Híbrido ara Previsão de Produção de Petróleo Francisca de Fátima do Nascimento Silva Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo - PPGCEP fatima@ccet.ufrn.br Adrião Duarte Dória

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópios Espeiais em Energia Elétria () Aula 3.3 Projeto de Sistemas de ontrole Linear Pro. João Amério Vilela Exemplo - Projeto do sistema de ontrole linear A metodologia

Leia mais

PID e Lugar das Raízes

PID e Lugar das Raízes PID e Lugar das Raízes 1. Controlador PID 2. Minorsky (1922), Directional stability of automatically steered bodies, Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 Pilotagem de navios

Leia mais

CONTROLE TOLERANTE A FALHAS BASEADO EM ATUADORES VIRTUAIS COM HORIZONTE MÓVEL

CONTROLE TOLERANTE A FALHAS BASEADO EM ATUADORES VIRTUAIS COM HORIZONTE MÓVEL CONTROLE TOLERANTE A FALHAS BASEADO EM ATUADORES VIRTUAIS COM HORIZONTE MÓVEL T. V. da COSTA 1, L. C. OLIVEIRA-LOPES 2, A. M. F. FILETI 1, F. V. da Silva 1 1 Universidade Estadual de Caminas, Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJEO BÁSICO DE UMA MICROURBINA À GÁS DE 5KW COM REGENERADOR MARCELO YUAKA NAGAYAMA SÃO PAULO 008 UNIERSIDADE DE SÃO PAULO

Leia mais

Organização da Disciplina Controle de Processos 1

Organização da Disciplina Controle de Processos 1 Organização da Disciplina Controle de Processos 1 Ronaldo Guimarães Corrêa Departamento de Engenharia Química Universidade Federal de São Carlos 2 o Sem. 2017 Organização da Disciplina (CP1) www.professores.deq.ufscar.br/ronaldo/cp1

Leia mais

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da esquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE

COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE COMPARAÇÃO ENTRE CONTROLADORES PID CLÁSSICO E PID FUZZY COM GANHO PROGRAMADO NO SISTEMA DE AZIMUTE Brehme D. R. de MESQUITA (1); Jefferson A. L. e SILVA (2); André M. D. FERREIRA (3) (1) Instituto Federal

Leia mais

Escolha do Período de Amostragem

Escolha do Período de Amostragem Escolha do Período de Amostragem Notas de Aula: ELT013 - Controle Digital Prof. Bruno Teixeira brunoot@ufmg.br Departamento de Engenharia Eletrônica (DELT) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 3

Leia mais

CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)

CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t

Leia mais

Realidade Virtual e Ferramentas Cognitivas Usadas como Auxílio para o Ensino de FísicaF

Realidade Virtual e Ferramentas Cognitivas Usadas como Auxílio para o Ensino de FísicaF Realidade Virtual e Ferramentas Cognitivas Usadas omo Auxílio para o Ensino de FísiaF Luiano Ferreira Silva Ezequiel Roberto Zorzal Mônia Roha Ferreira de Oliveira Alexandre Cardoso Edgard Lamounier Júnior

Leia mais

APLICAÇÃO DO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS PARA A MODELAGEM DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

APLICAÇÃO DO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS PARA A MODELAGEM DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA APLICAÇÃO DO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS PARA A MODELAGEM DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA Caetano Alcantara Borges 1 *, Keiji Yamanaka¹, Florisvaldo Cardozo Bomfim Junior¹ ¹FEELT Universidade

Leia mais

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI 77 6 PROJETO DO CONVERSOR Seguem abaixo os dados e as oções do rojeto do conversor utilizado nesta dissertação. Nesta dissertação otou-se ela utilização de um conversor do tio VS nas simulações do comensador

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3) 3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento

Leia mais

LABORATÓRIO VIRTUAL EM SISTEMAS DE CONTROLE

LABORATÓRIO VIRTUAL EM SISTEMAS DE CONTROLE LABORATÓRIO VIRTUAL EM SISTEMAS DE CONTROLE Ana Cláudia Gomes 1, Agostinho Linhares Souza Folho 1, Luiz Affonso Guedes 1 Universidade Federal do Pará 1 Campus Universitário do Guamá {acgomes, affonso}@ufpa.br

Leia mais

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução 4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,

Leia mais

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell ransições de Fase - Aula 3 ermodinâmia 017 Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell O onto rítio &Exoentes rítios ransições de fase - ermodinâmia 017 - ânia omé 1 eoria de an der Waals Equação de

Leia mais

Desenvolvimento de uma Ferramenta Educacional para Simular um Radar Multiestático para Proteção de Ambientes Indoor: Localização de Intrusos

Desenvolvimento de uma Ferramenta Educacional para Simular um Radar Multiestático para Proteção de Ambientes Indoor: Localização de Intrusos Desenvolvimento de uma Ferramenta Eduaional para Simular um Radar Multiestátio para Proteção de Ambientes Indoor: Loalização de Intrusos Josivaldo de Souza Araújo 1,, Rodrigo M. S. de Oliveira 1, Kellen

Leia mais

Capítulo 7 - Wattímetros

Capítulo 7 - Wattímetros Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos

Leia mais

ENSINANDO PELA PRÁTICA - CONTROLE DE VELOCIDADE DE MÓDULO DIDÁTICO DE SERVOMECANISMO

ENSINANDO PELA PRÁTICA - CONTROLE DE VELOCIDADE DE MÓDULO DIDÁTICO DE SERVOMECANISMO ENSINANDO PELA PRÁTICA - CONTROLE DE VELOCIDADE DE MÓDULO DIDÁTICO DE SERVOMECANISMO Sofia M. A. F. Rodrigues falcosofia@hotmail.com Samir A. M. Martins martins@ufsj.edu.br Universidade Federal de São

Leia mais

Modelagem e Análise de Vídeo Games baseadas em WorkFlow nets e Grafos de Estado Franciny Medeiros Barreto

Modelagem e Análise de Vídeo Games baseadas em WorkFlow nets e Grafos de Estado Franciny Medeiros Barreto Modelagem e Análise de Vídeo Games baseadas em WorkFlow nets e Grafos de Estado Franiny Medeiros Barreto Universidade Federal de Uberlândia Fauldade de Comutação Programa de Pós-Graduação em Ciênia da

Leia mais

SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD

SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD N. P. ALMEIDA 1, M. C. CANHADAS 1, J. L. V. NETO 1 e K. G. dos SANTOS 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Comutadores Automação Linha de Produção Flexível Versão. Introdução Este documento descreve a Linha de Produção Flexível que existe no laboratório de

Leia mais

Denominação O Problema Um pouco de História Motivação Pré-requisitos Conceitos Bibliografia Recursos na Internet C. Capítulo 1. Gustavo H. C.

Denominação O Problema Um pouco de História Motivação Pré-requisitos Conceitos Bibliografia Recursos na Internet C. Capítulo 1. Gustavo H. C. Capítulo 1 Introdução Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Introdução 1/32 Este material contém notas de aula

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE EM TORNEAMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE EM TORNEAMENTO AVALIAÇÃO DO ONSUMO DE ENEGIA ELÉIA A PAI DA OIMIZAÇÃO DOS PAÂMEOS DE OE EM ONEAMENO Filie Molinar Mahado Universidade egional Integrada (UI). Engenharia Industrial Meânia (EIM), aixa Postal 203, EP 98802-470,

Leia mais

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih / Aleu S Britto Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR) Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema

Leia mais

Físico-Química A1. Físico-Química A1/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano

Físico-Química A1. Físico-Química A1/DAQBI/UTFPR - João Batista Floriano Físio-Químia A1 Físio-Químia A OBJETIO: Desrever e analisar os sistemas materiais e suas transformações do onto de vista marosóio ou externo ara omreender e interretar as transformações físio-químias.

Leia mais

EQUALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER EQUALIZADO

EQUALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER EQUALIZADO XV CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA CBA, - DE SETEMBRO DE, GRAMADO - RS UALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER UALIZADO AURENCIO

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

MALHA EM FEEDBACK. Temos que entender os elementos da malha porque afetam segurânça, precisão, dinâmica i e custo! 4-20 ma T ma.

MALHA EM FEEDBACK. Temos que entender os elementos da malha porque afetam segurânça, precisão, dinâmica i e custo! 4-20 ma T ma. MALHA EM FEEDBACK Temos que entender os elementos da malha orque afetam segurânça, recisão, dinâmica i e custo! v1 4-20 ma T A 4-20 ma v2 3-15 si 1 MALHA EM FEEDBACK Sensor & transmissor conversor A/D

Leia mais

AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX

AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX A. U. A. JÚNIOR 1, M. M. SILVA 1, A. C. NASCIMENTO 1, H. BISPO 1 e J. N. SILVA 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Engenharia Química

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba PLANO DE ENSINO UNIDADE: CURSO: Engenharia de Controle e Automação HABILITAÇÃO: Controle e Automação OPÇÃO: - DEPARTAMENTO: - IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO: ITC DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TEORIA DE CONTROLE SERIAÇÃO

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópio Epeiai em Energia Elétria Projeto de Inerore e onerore - Aula. Projeto de Sitema de ontrole Linear Prof. João Amério Vilela Teoria de ontrole Linear A figura abaixo

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: FT02-T PERÍODO LETIVO: 2017/2 TURMA: 01 DISCIPLINA: Sistema de Controle SIGLA: FTE029 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90 CRÉDITOS: 6 TEÓRICA: 90 PRÁTICA: 0 PRÉ-REQUISITO: FTE008

Leia mais

Estudo e Implementação de uma Aplicação Industrial, envolvendo Sistemas Computacionais Industriais.

Estudo e Implementação de uma Aplicação Industrial, envolvendo Sistemas Computacionais Industriais. Estudo e Imlementação de uma Alicação Industrial, envolvendo Sistemas Comutacionais Industriais. André Cristiano Aarecido & João Paulo Carvalho Henriques Abstract: This article aims to show a comutational

Leia mais

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema de Bayes Classifiador

Leia mais

ANÁLISE DE UM SISTEMA DE CONVERSÃO DE ENERGIA EÓLICA POR MEIO DO SOFTWARE PSIM

ANÁLISE DE UM SISTEMA DE CONVERSÃO DE ENERGIA EÓLICA POR MEIO DO SOFTWARE PSIM ANÁLISE DE UM SISTEMA DE CONVERSÃO DE ENERGIA EÓLICA OR MEIO DO SOFTWARE SIM Rodrio Sousa Ferreira, Geraldo Caixeta Guimarães Uniersidade Federal de Uberlândia, Fauldade de Enenharia Elétria, Uberlândia

Leia mais

HEURÍSTICAS PARALELAS DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE SONDAS DE PRODUÇÃO TERRESTRE

HEURÍSTICAS PARALELAS DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE SONDAS DE PRODUÇÃO TERRESTRE A esquisa Oeracional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN HEURÍTICA PARALELA DE BUCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE ONDA DE PRODUÇÃO TERRETRE

Leia mais

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV 5 Teoria de oções reais 5.1. Avaliação de rojetos via FCD vs. ROV A avaliação de rojetos de investimentos é uma questão estratégica ara toda cororação atualmente. Cada vez mais uma decisão é tomada em

Leia mais

Projeto de Controladores

Projeto de Controladores UnileteM Curo de Eeialização em Controle de Proeo Indutriai Projeto de Controladore. Introdução O método de rojeto diferem om relação ao onheimento da dinâmia do roeo; Um ontrolador PI é derito or doi

Leia mais

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais

Leia mais

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal ara escoamento suersônico e hiersônico de ar sobre cones Guilherme Bertoldo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 85601-970, Francisco

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE REDUÇÃO DE VARIABILIDADE EM MALHAS SISO ATRAVÉS DA ESTIMAÇÃO DE DISTÚRBIOS NÃO MEDIDOS

DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE REDUÇÃO DE VARIABILIDADE EM MALHAS SISO ATRAVÉS DA ESTIMAÇÃO DE DISTÚRBIOS NÃO MEDIDOS DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE REDUÇÃO DE VARIABILIDADE EM MALHAS SISO ATRAVÉS DA ESTIMAÇÃO DE DISTÚRBIOS NÃO MEDIDOS M. A. F. LIMA 1, J. O. TRIERWEILER 1 e M. FARENZENA 1 1 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

5 Ferramentas de analise

5 Ferramentas de analise 5 Ferramentas de analise 5.. Função Janela ara a Transformada de Fourier Sabe-se que a transformada de Fourier de um sinal finito da margem a esúrios no domínio da freqüência, conecidos como vazamento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim unes UNIVERSIDDE ESTDU UIST Camus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá rofessor Carlos ugusto atrício morim FUNDMENTOS DE MIFICDORES Versão.0 rof. Marcelo Wendling Retirado do liro

Leia mais

5. DESENVOLVIMENTO Modelagem prática do motor CC

5. DESENVOLVIMENTO Modelagem prática do motor CC 1 1. RESUMO Neste trabalho, de vertente científica e tecnológica, estuda-se e modela um motor de corrente contínua (CC) pelo método de modelagem experimental de Hägglund e utiliza uma nova proposta de

Leia mais

CAPÍTULO 2: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS

CAPÍTULO 2: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS CAÍULO : ERMODINÂMICA DE SISEMAS GASOSOS Neste aítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmio de sistemas gasosos, isando aliação de seus oneitos aos gases onstituintes da atmosfera e também introduzir

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,

Leia mais

MODELAGEM E CONTROLE DE UM TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

MODELAGEM E CONTROLE DE UM TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR PAULO ALEXANDRE MARTIN MODELAGEM E CONTROLE DE UM TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Engenharia.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO REMOTA DE PLANTAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO TECNOLOGIAS OPC E CYBEROPC

IDENTIFICAÇÃO REMOTA DE PLANTAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO TECNOLOGIAS OPC E CYBEROPC IDENTIFICAÇÃO REMOTA DE PLANTAS INDUSTRIAIS UTILIZANDO TECNOLOGIAS OPC E CYBEROPC Renato Ferreira Fernandes Júnior Dissertação apresentada à Esola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo,

Leia mais

TRANSMISSÃO SONORA ATRAVÉS DE PAREDES SIMPLES

TRANSMISSÃO SONORA ATRAVÉS DE PAREDES SIMPLES TRANSMISSÃO SONORA ATRAVÉS DE PAREDES SIMPLES Rafael A. Comarsi Laranja Alberto Tamagna UFRGS EE DEMEC - GMA Rua Sarmento Leite, 45, Centro CEP. 9.5-17 Porto Alegre, RS - Brasil e-mail: omarsi@vortex.ufrgs.br

Leia mais

pode recorrer à derivada da seguinte igualdade válida para uma série geométrica (com

pode recorrer à derivada da seguinte igualdade válida para uma série geométrica (com Aulas rátias: Lasers semiondutores Problema uma avidade ótia a energia média de um modo de osilação é E Do onto de vista da meânia quântia, a energia eletromagnétia deverá estar organizada em níveis disretos

Leia mais

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

Estudo Comparativo de Técnicas de Autoajuste de Controladores PID

Estudo Comparativo de Técnicas de Autoajuste de Controladores PID UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo Comparativo de Técnicas de Autoajuste de

Leia mais

Laboratórios Integrados III - ENG470

Laboratórios Integrados III - ENG470 Laboratórios Integrados III - ENG470 Apresentação do Curso Prof. Dr. Fabrício Simões Instituto Federal da Bahia - IFBA 21 de maio de 2019 Prof. Dr. Fabrício Simões (Instituto Federal da Bahia Laboratórios

Leia mais

ERRO QUADRÁTICO MÉDIO MULTIVARIADO PONDERADO NA OTIMIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS RESPOSTAS

ERRO QUADRÁTICO MÉDIO MULTIVARIADO PONDERADO NA OTIMIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS RESPOSTAS ERRO QUADRÁTICO MÉDIO MULTIVARIADO PONDERADO NA OTIMIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS RESPOSTAS Emerson Jose de Paiva (UNIFEI) emersonjaiva@gmail.om Joao Roberto Ferreira (UNIFEI) jorofe@unifei.edu.br Pedro Paulo Balestrassi

Leia mais

PROJETO DE PARÂMETRO ROBUSTO APLICADO À OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 12L14

PROJETO DE PARÂMETRO ROBUSTO APLICADO À OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 12L14 PROJETO DE PARÂMETRO ROBUSTO APLICADO À OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1L14 Fabríio Alves de Almeida fabriio-almeida@unifei.edu.br Leandro Framil Amorim leandroframorim@gmail.om Taynara

Leia mais

Ajuste no Controlador de Equipamentos de Sistemas Elétricos Usando uma Ferramenta Computacional Baseada em Algoritmo Genético

Ajuste no Controlador de Equipamentos de Sistemas Elétricos Usando uma Ferramenta Computacional Baseada em Algoritmo Genético 1 Ajuste no Controlador de Equiamentos de Sistemas Elétricos Usando uma Ferramenta Comutacional Baseada em Algoritmo Genético E. R. M. Dantas, J. P. da Silva, A. O. Guimarães e F. C. B. de Sena Resumo--Uma

Leia mais

1. CORRENTE ALTERNADA

1. CORRENTE ALTERNADA MINISTÉIO DA EDUCAÇÃO SECETAIA DE EDUCAÇÃO POFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA ENGENHAIA DE TELECOMUNICAÇÕES Área de Conhecimento: Eletricidade

Leia mais

Resultados de Simulações de um Filtro Activo Paralelo com Controlo baseado na Teoria p-q

Resultados de Simulações de um Filtro Activo Paralelo com Controlo baseado na Teoria p-q 8º Congresso Luso-Esanhol de Engenharia Eletrotécnica Vilamoura, Algarve, Portugal, 3-5 Julho de 3,. 4.159-4.164, ISBN: 97-88--6 Resultados de Simulações de um Filtro Activo Paralelo com Controlo baseado

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Laboratório 08: Prática de Identificação de Sistemas e Projeto de Controlador

Laboratório 08: Prática de Identificação de Sistemas e Projeto de Controlador UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE CONTROLE EXPERIMENTAL PROFESSOR: ANTONIO SILVEIRA Laboratório 08: Prática de Identificação de Sistemas

Leia mais

APLICAÇÃO E ANÁLISE DE ALGORITMO DE AUTO-SINTONIA EMBARCADO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL NO CONTROLE ANGULAR DE POSIÇÃO

APLICAÇÃO E ANÁLISE DE ALGORITMO DE AUTO-SINTONIA EMBARCADO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL NO CONTROLE ANGULAR DE POSIÇÃO APLICAÇÃO E ANÁLISE DE ALGORITMO DE AUTO-SINTONIA EMBARCADO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL NO CONTROLE ANGULAR DE POSIÇÃO Brehme de Mesquita (IFMA) mesquita.brehme@gmail.com Agesandro Caetano Corrêa

Leia mais